Segunda-feira, 5 de maio de 2014 - 11h28
Caros,
vou dividir pitangas com vocês. Estou numa onda de estudar muito e muito. Concluo o curso de direito no final desse ano. E meu desafio é conciliar a condução da comunicação do Governo de Rondônia com a conclusão de um curso que exige muita, mas muita mesmo, dedicação com horas infindas de pesquisas e leituras, práticas jurídicas, audiências, monografia(com tudo que ela envolve) e, lógico, as aulas regulares, com seus trabalhos que incluem mais pesquisas e estudos, provas parciais(algumas, orais) e as bimestrais.
Tudo isso, num corpo já meio cansado e olhinhos fatigados que completam setenta anos dentro de 90 dias. E, lógico de novo, família para sustentar onde se inclui um filho de somente 12 anos. Pois jornalista rico, somente os 0,5% por cento das grandes empresas. A gente procura viver com dignidade. Isso eu consegui.
Por todo o que foi dito até agora, e vou parar por aqui, minha jornada começa às 5h45 e só tiro o pé do sapato por volta de 1h ou 1h30. Todo o dia. Viu? E ainda assim, arranjei tempo de estudar e passar na 1ª fase da OAB em 13 abril último. Agora estou na luta para enfrentar a 2ª fase. É um desafio doido! Luto contra dois adversários terríveis: 1º, falta de tempo para assistir todas as aulas on-line e executar as práticas; 2º, sou extremamente lento para escrever à mão. Consequências de décadas de jornalismo datilográfico e, por último, digital. Mas vou melhorar isso, com certeza.
Para fechar essa exposição com chave de ouro, lhes afirmo: não falto ao trabalho; não falto às aulas; nunca colei; todos os pontos obtidos nas provas SÃO MEUS E DE DEUS e nunca reprovei. Tomo susto, mas logo recupero. Mas hoje, lhes confesso: não assisti nenhuma aula, li pouco. Por que? Porque ontem caí gripado, com febre, dor de cabeça e dor no corpo. Estou arriado. Mas logo passa. Viram porque demoro de aparecer no Facebook?
Resumo da ópera: amanhã estarei de volta com todo gás. Sabem por que? Por que Ele nunca me faltou. E a Joyce, minha mulher, está do meu lado me dando todo apoio. Meus filhos Arthur Vasconcelos, George Patta e Thiago Patta, minha neta Geovanna e a minha enteada Caiure, estão torcendo por mim.
Então, nada de moleza ou fraqueza. Até porque, não sou filho de pai assustado.
Com o abraço de
OsmarSilva
Jornalista-sr.osmarsilva@gmail.com
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