Sexta-feira, 16 de setembro de 2011 - 04h57
Por Antônio Serpa do Amaral Neto
pegue uma boa dosagem de aristocratas comandados por um reitor bonvivant
mescle a uma grotesca hipocrisia açucarada com soberba e prepotência;
de tal mistura começará a sair um cheiro de denúncias de fraude, vestibulares muito mal elaborados, e suspeita de desvio de verbas.
Observando-se bem lá no fundo vê-se uma gargalhada estridente e sarcástica que soa como um tomarock no ouvido de muitos estudantes.
Continue mexendo e verá que o descaso se formou, inflado e imponente justificando o gosto amargo de uma universidade deficitária.
Muito cuidado neste ponto pois a esta altura tal mistura torna-se explosiva (muito cuidado!!!!) caso você não esteja protegido com censo crítico e muita vontade de vencer, corre o risco de se contentar, achar que é isso mesmo e acabar engolindo uma verdadeira ogiva nuclear pra lá de hiroxima.
Caso sobreviva:
apague o fogo deste caldeirão e jogue fora esta fórmula ingrata e mesquinha.
lute com criatividade, justiça e bom censo,
e verá que além de você já saber a verdadeira receita é capaz de aplicá-la tornando o suposto vestibular dadaísta em um fabuloso bolero de ravel.
Fonte: Antonio Serpa do Amaral Filho / antonio.serpa@trf1.gov.br
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