Sexta-feira, 7 de abril de 2017 - 20h27
Em comemoração aos 100 anos de atividade do Jornal Alto Madeira, o Projeto na Boca da Noite presta homenagem ao jornalista Euro Tourinho, de 95 anos, diretor-presidente do único veículo de comunição impressa a completar um século de existência no estado de Rondônia. A comenda será entregue, hoje, às 21h, no Bar do Boliva, pela Associação Cultural Rio Madeira e Fundação de Cultura Serpa do Amaral em conjunto com o Conselho Deliberativo do projeto, que é uma mostra artística criada no ano passado para divulgar a produção musical dos compositores regionais e o samba raiz do circuito nacional, localizado na Rua Joaquim Nabuco, entre as ruas Duque de Caxias e Carlos Gomes, no centro da capital. Dia 15 de abril, às 20h, a banda do Boca da Noite participa da exposição 100 de Alto Madeira, que será realiza na Casa de Cultura Iva Marrocos, com a coordenação da curadora Margot Paiva.
O Projeto Boca da Noite consiste numa exposição musical semanal, realizada toda sexta-feira à noite no Bar do Boliva, reunindo os melhores músicos, intérpretes e compositores de Rondônia, nos gêneros bolero, samba-canção, samba e MPB nas suas várias nuances de qualidade. Surgiu espontaneamente por iniciativa espontânea dos frequentadores e se coloca hoje como a mais recente novidade do mundo cultural da capital do Estado, atraindo um público variado desde seu lançamento, ocorrido dia 18 de novembro do ano passado. Dentre outros músicos, participam Bubu Johnson, Cabo Sena, Heitor Almeida, Nicodemos, Ariel, Norman Johnson, Basinho, Bira, Dimarcy Meneses e Rafael Sena.
No infortúnio da solidão atroz, o jeito é quedar-se nu com a mão no bolso, olhando para as impassíveis paredes que miram, espiam a gente até de rabo
Um dia da caça, outro dos “povos novos”, de Darcy Ribeiro
Num primeiro voo de radiofusão para além das plagas amazônidas, a Música Popular de Rondônia começou a ser mostrada na Rádio BBmusic, da cidade Búzi
As lágrimas internacionais que choraram a morte do poeta
A democracia voltou a ser ameaçada no país cujo nome é uma homenagem a Símon Bolívar, o Libertador das Américas. Com essa última quartelada, já são
Os homens do poder sempre passarão; o bom humor, passarim!
Apesar do vazio cultural, da perda irreparável para o humanismo e para a criatividade brasileira e do profundo incômodo emocional provocado pela par