Terça-feira, 23 de setembro de 2008 - 14h08
Um dia o menino foi ao circo. Deixou o projeto de vida em casa. Levou seu amor a tira colo. Trocou a sala de aula por uma imensa tenda colorida, onde uma tribo tão antiga quanto a humanidade aguardava o respeitável público para lhe servir uma boa dose de fantasias. Sonha o menino em ser médico. Sonha de noite, sonha de dia, sonha dormindo, sonha acordado. Com ele sonha pai e sonha mãe, sonha tio Miguel e tia Nakuxe.
Amaral Neto no picadeiro do Marcos Frota Circo Show |
No infortúnio da solidão atroz, o jeito é quedar-se nu com a mão no bolso, olhando para as impassíveis paredes que miram, espiam a gente até de rabo
Um dia da caça, outro dos “povos novos”, de Darcy Ribeiro
Num primeiro voo de radiofusão para além das plagas amazônidas, a Música Popular de Rondônia começou a ser mostrada na Rádio BBmusic, da cidade Búzi
As lágrimas internacionais que choraram a morte do poeta
A democracia voltou a ser ameaçada no país cujo nome é uma homenagem a Símon Bolívar, o Libertador das Américas. Com essa última quartelada, já são
Os homens do poder sempre passarão; o bom humor, passarim!
Apesar do vazio cultural, da perda irreparável para o humanismo e para a criatividade brasileira e do profundo incômodo emocional provocado pela par