Quarta-feira, 27 de outubro de 2021 - 09h22
Será que a Guerra Civil é
realmente dissimulada no Brasil?
Ou é declarada, escancarada??
Nossa série histórica
anualizada, até antes da pandemia, indicava 500 mil mortes.
Quantos são vitimados pelas
forças de repressão do Estado, sem que ofereçam hostilidade direta?
E quantos mortos pela polícia
são absolutamente inocentes?
Quantas crianças negras foram
mortas porque a polícia perdeu suas balas por ali?
No fundo, esses ataques
estatais retomam outros aspectos.
Um ponto é o Estado Paralelo
ou Estado Profundo que sempre nos governou, com todo ranço, rancor e racismo
possível.
Exemplo disso foram os Grupos
Hegemônicos de Poder que viviam na famosa Casa da Dinda.
Outro exemplo é a milícia
palaciana e paladina atual.
Isso, por sua vez, traz outra
história: uma alegação de que o Fascismo só existe quando há investidura
miliciana do Estado.
Aqui, cabe uma pergunta: mais
ainda?
Como o Congresso Nacional
"funciona", uma centena de protocolos de impeachment são barrados
pelo lendário centrão, e esse mesmo centrão prova todo dia o valor do seu
aluguel, logo, nós ainda seríamos uma bela democracia.
Pois bem, tanto quanto a
suposta Guerra Assimetria de Rua escamoteia nossa interminável Guerra Civil, o
centrão alugado, os militares empossados e as forças milicianas revelam o
Projeto Político do Fascismo Nacional.
Nossa história ensina e
atualiza Lavoisier: nada se cria, tudo se copia.
Ora em farsa, ora em comédia
trágica.
Ou será que os céticos,
decoradores de manuais centenários, esperam que o clã do poder grite sua
adoração pelo Duce e se declare fascista?
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Vinício Carrilho Martinez (Dr.) Cientista Social e professor da UFSCar Márlon Pessanha Doutor em Ensino de CiênciasDocente da Universidade Federal de