Sábado, 9 de novembro de 2024 - 08h04
A “tchurma do primário mal feito”
disse: corte só depois da eleição. Dona Simone jurou: "Chegou a hora de
levar a sério a revisão de gastos. Não é possível apenas pelo lado da receita
resolver o fiscal”. Sem acreditar no papo Sêo Haddad fez as malas, mas “uómi”
brecou. Dólar no 7, inflação quase 5, juros quase 12 e a tesoura sumiu. É hoje,
é amanhã aí o “grande líder” pegou a perna do banquinho quebrado no banheiro deu
uma porrada na mesa e berrou: “reunião já”. Luz vermelha acesa e eu tive a
certeza de que a tal seriedade da Dona Tebet é só para o Trump ver. Primeira
reunião e já marcada nova reunião. “Perdeu Mané!”, mas agora nada a ver com Sêo
Barroso: “os manezes somos nozes!” Como assim cortar o que? Tá maluco? O PT
“sifu” na eleição, mas quer os prometidos, uómi quer avião novo, a cumádi quer fazer
seu Janjapalooza, Bozo quer anistia, oposição estica a corda e não para de
subir “cumpanhêro” na carreta furacão. Imposto sobre Bolsa Família é uma boa, mas
demora. Reduzir ministérios não dá. São 39 apenas. Vacina está em falta e
talvez até anestesia. Cortar assim? Sem anestesia? Tenha paciência... 1.2- Brasil
na UTI econômica
Sinto muito, más notícias: a perspectiva da dívida
bruta nacional deve ultrapassar 84% do PIB em 2026. A economia brasileira está
no labirinto fiscal para grandes e pequenos CPFs e CNPJs. Juro alto, real
depreciado e barafunda na economia pois não se sabe quem faz, não ou comanda o
que, à exceção do BC, mas que é atacado pelo próprio governo. Não vejo o que o governo
pode fazer para reduzir o problema pois é quase impossível cortar os gastos que
a lógica impõe, sem que haja a possibilidade de colapsarem em serviços básicos
essenciais. Infelizmente parece que o bruxo mentor e executor das políticas na
economia é Sêo Lule que pouco afeito a livros e estudos, não consegue ver que o
chistoso e mambembe arcabouço fiscal do qual pouco ou nada se sabe não tem
sequer bússola para indicar o norte. Nosso caótico sistema fiscal e tributário
foi mexido demais, sem qualquer cuidado e virou isso aí, uma favela de
impostos, taxas, índices e arrocho. 1.3-
Desarmando o palanque
Antes de desarmarem palanques e
guardarem discursos, narrativas, embustes, mentiras e desinformações que hoje chamam
de fake news, a direita e a esquerda resolveram se estapear de forma diferente.
Nada de esquerda chutando a direita e vice versa. Os possuídos criaram o “brother
in fight”: Gleisi bate no Haddad, que bate na Tebet, que bate em Padilha que
bate no Silveira e todos apanham do Veín do 3º andar. Na direita a luta é
diferente: Marçal bate em Nunes, Tabata e apanha do Datena. Caiado bate em
Malafaia, Tarcísio, Zema Girão e todos apanham do Bozo. A paz de araque entre
direita e izquierda brazuka foi selada com a volta do Trump, incensado e
aplaudido pelo mundo judaico-cristão e malucos do “clube da bomba”. Trump é unanimidade.
Aqui Bozo e Lula dobraram as espinhas e até a “tchurma da supimpa toga” calou-se,
o que é difícil de se ver. Agora considerando que os parlamentares brazukas são
donos, emissores e receptores das emendas, que tal emendar tudo, fechar a
lojinha, e jogar tudo para 2025? O governo faz de conta que governa, a oposição
faz de conta que se opõe e depois do carnaval o Brasil reabre o boteco e faz outra
eleição polarizada Lula x Bozo. É o Brasil-sil-sil! 1.4- Mexendo em casa de caba
Marcel Van Hattem é jornalista,
gaúcho, deputado federal filiado ao Partido Novo, voz oposicionista das mais
respeitadas e destemido. Em 14 de agosto passado, do plenário da Câmara ele
discursou e comentou a prisão de Filipe Martins, ex-assessor do ex-presidente
Bolsonaro: “Sabem o que todos eles têm em comum? Todos eles, que hoje estão
sendo perseguidos pela PF, divulgaram a foto de mais um abusador de autoridade
da PF, deste aqui: Fábio Alvarez Schor, estampado nesta foto. Falei dele ontem,
duas vezes. Falei hoje, mais uma vez, na Comissão de Relações Exteriores, e
falo dele aqui, da tribuna, mostrando sua foto. Se ele não for covarde, que
venha também atrás de mim!”. Em 4 de outubro, Van Hattem foi
intimado pela PF para prestar depoimento, no âmbito de um processo sigiloso no
STF e ele encarou: “Não comparecerei hoje para depor na Polícia Federal e não
cumprirei ordens ilegais. Assim como não me submeti à censura imposta ao X,
também não me submeterei às tentativas de intimidação promovidas pela Polícia
Federal e pelo STF para explicar quaisquer das minhas opiniões, palavras e
votos. A Constituição precisa ser respeitada e está ao meu lado!”. Ontem Marcel
foi à PGR e quer que Sêo Paulo Gonet se manifeste sobre imunidade parlamentar. O
Art. 53. Da Constituição Federal de 1988 diz: “Os Deputados e Senadores são
invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e
votos.”
02- Ponto final
O MP?RO propôs ação de improbidade contra Junior
Lopes da SEJUCEL e pede sua condenação por suposto desvio de finalidade dos
recursos para o “Duelo da Fronteira” em Guajará. Constam ilícitos na escolha da
entidade, na execução, prestação de contas, etc. Feito o registro, esclareço que
o processo investigatório se dá em várias etapas e não importa quem é apontado
como responsável pelos eventuais desvios ou ilícitos, é preciso aguardar a
sentença final sendo imperioso que haja a ampla defesa, direito à contradita e
respeito à presunção de inocência e se provada a improbidade que o culpado ou
culpados paguem por seus atos.
03- Penúltimo
pingo
Vou dar um rolê e ver o que fazer nas férias. Se eu
fizer, na volta eu conto. Tchau.
O pre$ente de natal para Dom Braguito
Braguinha é um bom companheiro, ninguém pode negar. O expertíssimo senador Eduardo Braga do importante comensal de verbas MDB, está no topo da cadei
“Cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém”. Acredito que o prefeito de Porto Velho seguiu o único caminho que lhe restava e a Rodoviária d
Quando o dólar bateu R$4 a R$5 na era Bolsonaro, houve gritos de alegria, fogos, a izquierda fez festa e gritou “fora Bozo”. Ontem o dólar de chegou
O General Braga Neto foi preso e a bancada psolista já quer o fim dos Kids Pretos, mas não sem antes saberem quem são e o que fazem. Volto 5 anos ao