Sexta-feira, 25 de abril de 2025 - 10h45
Gozado pelos juristas “divera” e pelos “juristas da
internet”, por decretar a prisão domiciliar para Vasil Vasilev, um traficante
búlgaro sem residência física no Brasil, o Mr.Democracy deu ré mandando-o de
volta para a prisão onde estava, em Ponta Porã, cidade conurbada com Pedro Juan
Caballero, Paraguai. O forfaith começou por ter a Espanha negado a extradição
de Luiz Eustáquio, blogueiro bolsonarista por suas opiniões, que não configuram
crime aqui ou lá. Foi a senha para “uómi” retaliar e chamar a embaixadora da
Espanha às falas sem amparo diplomático. Por ser impossível manter o traficante
preso com tornozeleira em Ponta Porã, onde basta atravessar a praça para estar
no Paraguai, ele desordenou sua ordem, desdisse o que havia dito antes como ensinou
Raul Seixas e foi à boca do palco: “Considerando a inexistência de
endereço fixo no Brasil que possibilite a prisão domiciliar, mantenho a prisão
de Vasil George Vasilev, na unidade prisional Ricardo Brandão de Ponta Porã/MS,
até a chegada das informações solicitadas ao governo da Espanha”. Do alto
do mastro, lá na casa do ca*alho, sujo de cocô de gaivota, espero cartas de
Espanha, rindo das criativas inovações jusbrazukas.
1.1- Um caso de desrespeito e
insensibilidade
Desde a segunda feira pipocam na internet falas
sobre a morte e a vida do Papa Francisco. Opiniões refletem as nossas escolhas,
estilo de vida, visão de mundo, mas não raro, expõem fraquezas, insensibilidades,
medos e desvios de caráter. Na morte é necessário um tempo para guardar o luto,
comum entre homens a até entre alguns animais. Assim, abstendo-nos da fé
professada, da prática religiosa e posições políticas, é incivilizado não
respeitar o Papa em suas exéquias, o que não implica mudar a opinião que
tínhamos quando vivo ou agora, endeusando-o, mas neste momento é cruel, não só
por ele, mas todos que seguem a fé católica, como eu, ainda que discordando da
sua visão woke de mundo. Respeito é tudo.
1.1-
Excesso de zelo
Diz o artigo 244 do Código de
Processo Civil conhecido até pelos recém ingressos em cursos de direito que há
regras para citação do réu. Citação é o ato de informar oficialmente, algo comum,
mas a depender de situações não pode ser feita, salvo se absolutamente necessária
para evitar perda de direitos. Exemplos são claros e pacificados. Não pode ser
citado quem está em culto religioso, como cônjuge, companheiro e parente do
falecido, noivos nos dias logo após a união e doentes em estado grave. Bolsonaro
cuja corpo lembra um peixe eviscerado, agravou seu estado de saúde – pressão
indo a 17x9 – quando recebeu a visita de uma oficial de justiça com uma citação
sobre a data do julgamento. Óbvio que não há risco de fuga ou de perda do
direito de demandar. Detalhe, UTI é local restrito, opera com segurança extrema
para evitar contaminação e os poucos autorizados a adentrar devem ser
paramentados, o que não ocorreu com a oficial de justiça. Ao ler e assinar a
citação Biroliro gravou um vídeo citando que o nome do autor que é o AMoraes. O
vídeo viralizou e AMoraes justificou e foi pior a emenda que o soneto: “A
divulgação de live realizada pelo ex-Presidente na data de ontem (22/4)
demonstrou a possibilidade de ser citado e intimado hoje (23/4)". Isso é
doença!
1.1-
Dia da caça: fim do caçador de marajás
AMoraes mandou Collor para a prisão, ao rejeitar os
recursos contra a condenação de mais de
8 anos de prisão em 2023. As razões estão nos inquéritos da falecida e
“imorrível” Lavajato, enterrada num buraco com 11 palmos de fundura e com 11
pás de cal sobre as provas. Color está na prisão em Maceió, mas o Dr. Democracy
quer uma sessão virtual hoje no plenário para referendar seu ato que aumenta a
galeria de presidentes da República Federativa do Brasil que conheceram “in
loco” ou foram autodidatas no princípio da quadratura do sol e aprendizados
esotéricos somente revelados após meditações em clausuras. Dilma, Sarney e FHC
ficaram de fora e resta o Biroliro que vê as grades quase dentro da UTI. Sua
prisão e hoje com Collor, seria a glória do Sêo Lule, adaptando a constituição:
“Ladrões e não ladrões, somos todos iguais, independente da lei”. O Brasil é
mesmo da pá virada.
1.5- Porto Fino enfim entregue
Saíram depois de 12 anos de espera 304 moradias que
custariam R$ 28,6 milhões do governo federal, mas que só foram entregues com
aporte próprio de R$ 6,5 milhões da prefeitura. Apesar de ser obra pequena, a
entrega era relevante e Sêo Lule até teria vindo se não fosse o enterro do Papa.
Com a aprovação abaixo de orifício anal de ofídio, até batizado de boneca e
aniversario de gato servem para recuperar a sua popularidade. O prefeito Leo
Moraes fez as honras da casa e bom conhecedor das mumunhas, humores e atalhos
de Brasília, colou no Sêo Jader querendo apoio e ajuda para Porto Velho que
vive a vergonha de estar na rabeira das capitais do país e o Ministério das
Cidades trata de desenvolvimento urbano, habitação, saneamento, transporte, trânsito,
enfim, tudo que precisamos. Leo tem uma avenida pela frente e uma pedreira para
escalar. Tem mais é que colar.
1.6- Último pingo
Que falta faz um bom jornalista. O G1, do grupo Globo publicou
hoje: “Antes
de Collor, Temer e Lula, outros ex-presidentes foram presos, mas
por motivos políticos”. Passando pano? Motivos políticos? E o
mensalão e o petrolão de Lula com provas provadas, sítio de Atibaia, Triplex, sentença
em 3 instâncias apesar da operação CEP mandando tudo às calendas? E Angra 3 do
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