Terça-feira, 16 de abril de 2024 - 15h12
1.1-O novo mapa mundi, a arte do Pork-Man e a ex-quadratura
da terra
Até o IBGE, o insuspeito, entrou para o mundo fake com o “mapa mundi” em que a pátria amada e mãe gentil é o centro do mundo. A arte é do baba ovos do IBGE Sêo Pork-man que a enviou à vanguarda do atraso, Sêo K-paxeko, Sêo Randolfe G. Rodrigues, porca voz do STF, Sêo M. Padilha, Sêo π-menta, porca voz oficial luliste e a Sêo Lule que elogiou com um “a terra é redonda”.
1.2-Na própria carne
Se a moda pega, a operação dominó-RO terá releitura. O TCE eviscerou-se e mostrou Ivan, o terrível, que dizem quer jogar (*)osta no ventilador e agora é a vez do MP que rasgou a pança e fez o harakiri que Zé de Nana confunde com daiquiri. Não pela honra de alguém, mas pela desonra de seus membros. É impensável o que houve. Consta que há até envolvimento com drogas.
1.3-Se fosse possível prender quem mente ia faltar
cadeia brazuka...
Papo da izquierda: “a raivinha do Elon Musk não é pelo “X” mas pelo nióbio e lítio a vendido a preço vil e não querer o Brasil como celeiro industrial de carros elétricos das gigantes asiáticas e europeias que estão montando polos fabris no Brasil. Quer fazer foguete faça, mas compre e pague o preço real. Russos e chineses compram, pagam e instalam indústrias gerando emprego e renda aqui.” Como diz Zé de Nana, tem gente que cai da cama e chora. A luta da “izquierda” para regular a mídia aproveita a chance e Sêo Lule chora por não poder prender mentirosos. Seria o que? Auto castigo, auto flagelo?
1.4-Poder 360, a recomendação de leitura
Estadão, Folha e Globo em editoriais no fim de semana falaram dos rapapés alexandrinos contra o “X” e Sêo Musk. Os dois primeiros foram explícitos, mas depois passaram o pano. O Globo que vive mamando em Sêo Lule pediu regulação da mídia. https://www.poder360.com.br/midia/jornais-tradicionais-sobem-o-tom-contra-stf-e-alexandre-de-moraes/ No link, a certeza e razão de uma frase: “pagando bem a imprensa amestrada publica até a verdade”.
1.5-Outra leitura imprescindível
Para quem tenta e não consegue entender a refrega alexandrina contra o “X”, indico Twitter files Brazil, com os fatos contados por quem estava na fogueira revelando e-mails trocados e bastidores sobre a ditadura que surge no Brasil. O site traz a versão em português clicando na bandeirinha brazuka. Se pintar preguiça vou facilitar sua vida: www.twitterfilesbrazil.com. Vale muito a pena!
02-Último
pingo
Saidinhas de cadeia são como dengue, zika e
endemias. Todos sabem como evitar, mas não acabam por culpa nossa. Bandido
sentenciado é a mesma coisa. Deve cumprir a pena e ponto. A opção pelo crime é
pessoal e nada tem a ver com dívida social como se a sociedade tivesse que
socializar os crimes e as penas. Imagine alguém ser acordado sob a mira de
revolveres em sua casa e por conta de uma decisão política ter que perdoar o
bandido e ajudá-lo a mudar de vida. Falo, pois, foi o que aconteceu comigo há
21 dias. Acho as ideias para ressocializar bonitas, devem ser implementadas, mas
é preciso que o condenado pague a pena trancafiado e ao mesmo tempo tenha
acesso à ressocialização, usando as habilidades na prisão e sob supervisão do juiz
executor da pena. Se não aceitar ou não se adaptar, cana dura para rico,
branco, preto, pobre, índio, homem, mulher, trans, milico, juiz, etc.
03-Ponto
final
Sêo Gilmar, o ex-competente e quase alemão pôs a
bocarra mostrando que a ideia da supimpa corte é criar a ditadura da suprema
toga. “Decidam o que decidirem” no Congresso Nacional sobre criminalização do
porte de drogas, o STF irá “verificar” depois dando a palavra final. Ora, o Senado
deve votar hoje PEC que criminaliza a posse de drogas ilícitas em qualquer
quantidade. Apresentada por Sêo K-paxeko, o texto incluirá na Constituição o
previsto na Lei antidrogas-11.343/06- sobre penas para porte e posse para o consumo
pessoal. E acrescentou que o Congresso “não pode ter toda a liberdade” para
definir o momento mais adequado para discutir projetos, ainda que concorde com
o fato de que os parlamentares não são obrigados a votar no tempo do STF. “Que
(*)erda é essa?” pergunta Zé de Nana. “Se o Congresso não pode fazer leis,
fecha tudo, manda todo mundo pra casa, apaga a luz e acaba com o sistema
representativo. Onze supimpas substituiriam o povo a custo menor.
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