Sexta-feira, 20 de dezembro de 2024 - 14h29
“Cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém”.
Acredito que o prefeito de Porto Velho seguiu o único caminho que lhe restava e
a Rodoviária de Porto Velho será inaugurada, ou melhor, entregue para uso algum
dia por alguém. Frustração do Hildon e alegria dos adversários políticos. DNA
dos “Peles Curtas e Cutubas”? Sei lá, Porto Velho tem disso. Fica a dúvida: tivesse
Mariana Carvalho vencido a eleição para a Prefeitura, a decisão da dupla TCE/CREA
seria a mesma? Difícil dizer. Acho que a origem e que as duas entidades viram o
monstrengo de concreto que está mais à frente da “obra inacabada da
Rodoviária”, ali depois da rotatória e quase em frente ao Hospital de Base que
segundo informaram à época, seria a sede do DER e entenderam que não seria de
bom tom manter dois trambolhos na mesma
rua. Fosse a Mariana a prefeita eleita e é quase certo que a inauguração se
daria com a presença do prefeito que sai em alguma data que atendesse TCE e
CREA. Contudo, creio ser possível que o prefeito eleito, Leo Moraes, também adote
o mesmo proceder. Iniciei com um dito popular e fecho com outro: “o bom bocado
não é para quem faz, mas para quem merece”. E Hildon Chaves merece.
1.2 Por falar em obras inacabadas...
A associação do TCE e CREA me
traz a esperança de que se possa avançar para resolver os rolos do HEURO, do
João Paulo II, “Espaço Alternativo” não entregue oficialmente, do heliponto do
Palácio do governo já inaugurado, mas que não pode operar sem restrições, do
“finger” no Cai N’Água quebrado, aguardando o milagre manauara do Dnit, do
elefante da PRF na BR 364 - sentido Acre, dos hospitais de Guajará Mirim e
Ariquemes, da estrada aos portos para desafogar o tráfego na capital enfim, não
vou encher o saco. O trabalho em dupla ou com mais parceiros como SPU, AGU, MP,
MPF, CAU, UNIR, IFRO e universidades particulares dentre outros possíveis, pode
trazer bons frutos e me arrisco a indicar como prioridade as obras para
saneamento básico e universalização da água tratada, que ao fim e ao cabo são
bem mais importantes que uma rodoviária. E aí dá para encarar?
1.1- Desonra
nquanto o TJ de Rondônia recebe o
selo Diamante de qualidade, o vizinho Mato Grosso recebe a PF na Operação Sisamnes
que investiga a venda de sentenças. Sei que há servidores que se servem em
lugar de servirem e não deveriam estar em cargos mormente em tribunais para
fazer justiça. A PF encontrou “sucessivas operações imobiliárias suspeitas
promovidas pelos investigados, com aparente propósito esconder a origem ilícita
do dinheiro usado para comprar imóveis e veículos”. Por ora, retirada de
funções públicas, proibição de contato, limitação de ir e vir, bloqueio de passaportes
e de R$ 1,8 milhão e sequestro de imóveis de um dos magistrados”. É inaceitável
que alguém, parte da elite do estado, com ganhos acima da média, mais
vantagens, progressão na carreira para que exerça com dignidade sua função se
preste a tais crimes e que ao final provada a culpa, seja afastado, mas tendo ganhos
vindos do imposto pago inclusive pelos injustiçados. A Bíblia diz: “não há nada oculto que
não venha a ser revelado e nada escondido que não venha a ser conhecido e
trazido à luz”. Sobre redes sociais está implícito. Elas aposentaram a
TV e nossos antolhos. Louiz Brandeis ex-justice americano disse sobre a coisa
pública que “a luz do sol é o melhor desinfetante”. E é verdade.
Meme cambial
O termo "meme" foi criado por Richard
Dawkins no livro O Gene Egoísta, em 1976 para falar da unidade de informação
cultural que vai de pessoa para pessoa, como ocorre com os genes ao se
replicarem. É coisa de biólogo e a unidade poderia ser uma ideia,
comportamento, moda ou qualquer uma circulando socialmente. Com a internet o meme
ganhou um upgrade e passou para imagens, vídeos, frases de humor que expressem sentimentos,
críticas e risos. Aí, o “apimentado suprassuco da comunicação oficial”, foi à TV e disse que
“os memes” fizeram o dólar subir. A explicação idiota é risível, mas levou Zé
de Nana que não é “imbrochável” a me perguntar: “Esse tal de meme é que nem o
azuladin ou é alguma garrafada”?
02- Ponto final
“Mais complicada que desenhar de ponta cabeça”, vem
aí um arcabouço, reforma, adaptação, reforma econômica, ou pacote Frankenstein com
cara de embrulho com alguma coisa sobre a qual nem os seus criadores estão
seguros de explicar detalhes. A votação foi rápida, tocada em “f(*)da-se menor
sustenido” e o bagúio passou enchendo os bolsos dos nobres parlamentares de
reais já convertidos em dólares que ninguém é besta e o texto fecal foi
aprovado, limpando-se um pouco aqui e desinfetando-se outro pouco ali para voar
direto da “casa das duas cuias” para pousar no colo do Veín do 3º andar, que
está mais perdido que cachorro andando no meio de procissão. O “cadeirante”
Datena quando era um jornalista diria: “É só no nosso”. Certo é que ninguém com
algum juízo vai dizer se o pacote é ruim, péssimo ou inexequível. Na dúvida eu opto
pelos três. Esperem pra ver...
03- Penúltimo
pingo
O “Veín do 3º andar” vai juntar o
“ministério treizotão” para falar do futuro. Dizem as cobras que do passado a
polícia vai dar conta no futuro. O PT que cresce como rabo de cavalo e ganhou
tudo na última eleição, a contragosto vai entregar alguns dos 38 ministérios
para ajoujar aliados mas certo mesmo, nada. Saber o que há na cabeça “duómi” só
Dr Kalil que viu o que tem e principalmente o que não tem dentro. A dúvida é
quem vai anunciar as mudanças. Como Pimenta estragou o angu que tal inovar com o
“missão dada, missão cumprida”. Será o Benedito?
O pre$ente de natal para Dom Braguito
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Quando o dólar bateu R$4 a R$5 na era Bolsonaro, houve gritos de alegria, fogos, a izquierda fez festa e gritou “fora Bozo”. Ontem o dólar de chegou
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Lembrei do chavão dos fins de relacionamentos: “foi bom enquanto durou.” Tempo de juntar boletos, checar o saldo e pedir um help ao Sicoob para cheg