Sábado, 15 de julho de 2023 - 15h08
Se fosse estudar o bolsonarismo, a "cultura
bolsomínica", colocaria como eixo uma Distopia adicional:
- os seguidores resilientes seguem uma mitologia
(bolsomínica), mas podem já estar desligados do próprio mito - sendo que este
já foi e é considerado como "frouxo", pela depressão na derrota
eleitoral e pela inércia a partir do 8 de janeiro. Além da condenação no TSE.
Um exemplo dessa "transmissão mitológica
bolsomínica" seria o aclamado Tarcísio: governador de São Paulo.
O que me faz pensar que sofremos de uma síndrome que
chamaria de completa.
Adoramos o senhor de engenho e o capitão do mato. Essa trilha
cultural é um tipo de emplastro. Não desgruda porque não é nossa "segunda
pele" (como a cultura foi definida), é a nossa única pele. Muito
prontamente somos lobos em pele de cordeiro.
Síndrome de um Estocolmo Político, Síndrome de vira-latas,
Síndrome de Munchaüsen...e outras.
Um pacote completo que fez O Alienista parecer uma criança
inocente.
Não farei esse trabalho, especialmente revisando os
clássicos da formação social brasileira, até porque os Grandes já o fizeram, e
por vezes seguidas.
Realmente, o Brasil não é para amadores - talvez nem seja
para profissionais.
Sabe-se que o “Deus mercado” tem errado mais ou menos 95% de suas considerações e previsões[1], se não contabilizarmos a incapacidade de análise pol
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