Sábado, 15 de julho de 2023 - 15h08
Se fosse estudar o bolsonarismo, a "cultura
bolsomínica", colocaria como eixo uma Distopia adicional:
- os seguidores resilientes seguem uma mitologia
(bolsomínica), mas podem já estar desligados do próprio mito - sendo que este
já foi e é considerado como "frouxo", pela depressão na derrota
eleitoral e pela inércia a partir do 8 de janeiro. Além da condenação no TSE.
Um exemplo dessa "transmissão mitológica
bolsomínica" seria o aclamado Tarcísio: governador de São Paulo.
O que me faz pensar que sofremos de uma síndrome que
chamaria de completa.
Adoramos o senhor de engenho e o capitão do mato. Essa trilha
cultural é um tipo de emplastro. Não desgruda porque não é nossa "segunda
pele" (como a cultura foi definida), é a nossa única pele. Muito
prontamente somos lobos em pele de cordeiro.
Síndrome de um Estocolmo Político, Síndrome de vira-latas,
Síndrome de Munchaüsen...e outras.
Um pacote completo que fez O Alienista parecer uma criança
inocente.
Não farei esse trabalho, especialmente revisando os
clássicos da formação social brasileira, até porque os Grandes já o fizeram, e
por vezes seguidas.
Realmente, o Brasil não é para amadores - talvez nem seja
para profissionais.
A ciência que não muda só se repete, na mesmice, na cópia, no óbvio e no mercadológico – e parece inadequado, por definição, falar-se em ciência nes
A Educação Constitucional do Prof. Vinício Carrilho Martinez
Introdução Neste texto é realizada uma leitura do livro “Educação constitucional: educação pela Constituição de 1988” de autoria do Prof. Dr. Viníci
Todos os golpes no Brasil são racistas. Sejam grandes ou pequenos, os golpes são racistas. É a nossa história, da nossa formação
Veremos de modo mais extensivo que entre a emancipação e a autonomia se apresentam realidades e conceitos – igualmente impositivos – que suportam a