Segunda-feira, 2 de julho de 2018 - 14h58
Ontem, eu escrevi, que fazia tempo que não via uma pré-campanha tão indefinida como a deste ano. No entanto, o tempo urge, querendo ou não, de agora, em diante, e rápido, surgirão os nomes, as composições partidárias, enfim, todos desejarem se candidatar ao governo do Estado.
No meu caso, há dias tenho ouvido falar, aqui e ali, que o MDB não me incluirá como postulante a uma vaga ao Senado Federal. Creio que a executiva esteja querendo fazer comigo, como os pais antigos faziam com meninos traquinas: dava um puxão de orelha. Nada mais que um enquadramento no “modus operandi” de como agir, até mesmo numa pré-campanha.
De fato, aproveitei o tempo vago e disponível para andar pelos municípios e distritos, com muita calma, sem pressa, dormindo por lá, correndo o trecho. Até aí, não vejo nada demais. É o que todos estão fazendo, porque agora, não se pode agrupar e sair por aí, fazendo discursos a torto e a direito. Agora, é o tempo de se conversar. De se visitar.
Acho que este negócio, de puxar o tapete, é pura besteira, pode vir o efeito dinamite, o medo e a dinamite não se combinam. Porque a campanha ainda virá, depois do dia 16 de agosto. E esta fase atual, é a fase que eu sempre digo – da concretagem, e outros falam – do amor. A formação das alianças. As negociações partidárias.
Eu sempre fui MDB por todos os tempos. Nunca saí, mesmo que tenha feito um ensaio, mas, não saí. Se tem alguém que pode bater no peito e dizer”sou emedebista”, este sou eu. Estou aqui, não porque seja o mais virtuoso, mas, onde sempre me identifiquei, muito bem e tenho amigos esparramados no Estado inteiro. A cartolagem não tem mais espaço na política moderna. De jeito nenhum.
Estou aberto, publicada a agenda, quem quiser me acompanhar, será um imenso prazer. Pois sempre ligo, convidando a companheirada nas jornadas que faço pelo interior. Como se diz no parlamento: não se discute o voto vencido. O que foi dito, foi dito, agora, é virar a página e trabalhar.
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