Quinta-feira, 25 de novembro de 2021 - 06h00
Bagé, 25.11.2021
Mangabeira por Múcio
Teixeira - I
Em princípio Deus
me fez poeta e tanto isto é verdade que eu nasci em setembro que é o mês em que
nascem as flores da primavera e as flores da primavera são a poesia da
natureza.
(Múcio Teixeira)
Múcio
Scévola Lopes Teixeira, filho do Tenente-Coronel de engenheiros Manoel Lopes
Teixeira e Maria José Sampaio Teixeira, nasceu em Porto Alegre, RS, no dia
13.09.1857, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 08.08.1928. Estudou no Colégio
Gomes e depois no Colégio Rio-Grandense, onde foi, em ambos, aluno do escritor,
historiógrafo, poeta e jornalista Apolinário José Gomes Porto Alegre.
Foi
membro da “Sociedade Pártenon Literário”
fundada, no dia 18.06.1868, em Porto Alegre, por Apolinário Porto Alegre e um
grupo de republicanos, dentre eles José Antônio do Vale Caldre e Fião, Aurélio
Bitencourt, Júlio de Castilhos, Assis Brasil, Fernando Osório, Homero Batista e
Lobo da Costa. Sua primeira colaboração, na Revista daquela entidade foi aos
treze anos de idade.
Sou jovem, tenho
apenas quinze anos, e vejo em risos me acenar a glória, odeio os goivos;
idolatro os loiros: embriagam-me os hinos da vitória.
(Múcio Teixeira)
Aos
quinze anos, em 1873, publicou “Vozes
Trêmulas” seu primeiro livro de versos inspirado na obra do poeta romântico
Casemiro de Abreu: “Casemiro, bardo
inspirado, és mais que meu amigo, és meu cultor”. Seguindo os passos do
pai, sentou praça no 5° Regimento de Cavalaria onde recebeu seu batismo de fogo
na “Revolta dos Muckers” (1873-74),
enfrentando os seguidores do casal Jacobina Mentz Maurer e João Jorge Maurer,
em São Leopoldo (atual Sapiranga).
Mas em Múcio o estro estava acima da espada. Decorriam três anos de
caserna, quando o poeta-soldado assistia uma solenidade cívica no teatro São
Pedro. Não podendo refrear o entusiasmo, assomou à ribalta, declamando o poema
de sua autoria “Inconfidência”. Os
seus comandantes viram, naquele gesto, um ato de insubordinação, advertindo o
infrator. Bastou para Múcio abandonar definitivamente a farda. (Anselmo Francisco
do Amaral)
Usou
diversos pseudônimos, dentre eles o de “Barão
de Ergonte”, “Felício Fortuna &
Cia”, “Boêmio”, “Muciano Tebas” e “Manfredo”. É de sua lavra a primeira biografia sobre Castro Alves –
“Vida e Obras de Castro Alves”
(1896). É autor de mais de setenta obras entre peças teatrais, ensaios,
romances, dramas, poesias, traduções e biografias além de atuar intensivamente
na imprensa gaúcha e carioca.
Fundou
e redigiu a “Revista Litteraria”
(RJ), em 1884, a “Revista do Novo Mundo”
(RJ), em 1890-1891, o “Cruzeiro”
(RJ), em 1882-1883, a “Família Maçônica”
(Porto Alegre, RS), em 1894-1895, o “Mercantil”
(Porto Alegre, RS), em 1895, o “Bahia”
(Salvador, BH), em 1896, a “Revista de
Sciencia, Lettras e Artes Cidade do Bem” (Salvador, BH), em 1899.
Reportou
Augusto Victorino Alves Sacramento Blake, no 6° Volume de seu Dicionário
Bibliográfico Brasileiro:
Distinto literato, inspirado poeta e antigo jornalista, bastante tem
contribuído para o enriquecimento das letras brasileiras com a publicação de
trabalhos de subido valor, muitos dos quais com três e quatro edições já
esgotadas. Alguma; de suas obras foram vertidas para o francês, castelhano,
inglês e italiano e atualmente a casa Garnier está fazendo em Paris uma edição
completa dos seus livros. Como funcionário público, foi secretário da
presidência do Espírito Santo em 1880 e, anos depois, Cônsul Geral do Brasil
nos Estados-Unidos de Venezuela, cargo que abandonou assim que teve notícia da
proclamação do atual “regimen”
político; pois, embora em todos os seus trabalhos literários tivesse cantado o
ideal republicano, era amigo particular do Imperador Pedro II, em cujo palácio
residira, como hóspede, de 1885 a 1888, querendo por este modo dar um público
testemunho de gratidão ao seu desventurado protetor.
Regressando ao Brasil em 1890, foi eleito Presidente do Banco Brasileiro,
permaneceu no Rio Grande do Sul durante toda a revolução federalista,
transferindo sua residência para a Bahia em 1896, onde foi diretor da redação
dos debates da Assembleia Estadual. Em fins de 1899 voltou de novo para o Rio
de Janeiro, de cuja imprensa continua a ser um dos mais esforçados lutadores. É
condecorado com diversas ordens nacionais e estrangeiras, Comendador da Ordem
do Libertador Simão Bolívar, membro de vários institutos científicos e
literários de diferentes países e sócio titular do Liceu de Artes e Ofícios do
Rio de Janeiro. (BLAKE)
Relatou
Luís da Câmara Cascudo, em “Superstição
no Brasil”, que no seu tempo de estudante de medicina, no Rio de Janeiro,
um dos frequentadores mais assíduos da Livraria Garnier, na Rua do Ouvidor era:
[...] o poeta gaúcho Múcio Scévola Lopes Teixeira, sexagenário, cabeleira
grisalha, gordo, lento, escanhoado, de monóculo difícil e uma cabeça de galo na
gravata escura, à moda do Duque de Luynes. Fora parnasiano, simbolista,
realista, romântico, lírico, regionalista, amigo pessoal do Imperador D. Pedro
II, hóspede do Palácio de São Cristóvão, soldado contra os “Muckers” fanáticos, quando moço, orador,
jornalista, familiar dos nomes decisivos da literatura no momento. (CASCUDO)
Fiz
questão de fazer este pequeno preâmbulo a título de apresentação daquele que o
próprio Dr. Francisco Cavalcante Mangabeira considerava como seu Mentor e o
maior de seus mecenas como podemos verificar no seu livro “Hostiário”:
AO MEU QUERIDO MESTRE
Múcio Teixeira
que,
não contente em ser Horácio,
quis também ser Mecenas.
Continua
Mangabeira:
O pequeno trecho (Imagem 05) que vem na capa e no frontispício deste
livro é extraído de um dos artigos que Múcio Teixeira escreveu ao meu respeito
e que foram publicados no “Jornal de
Notícias” desta Capital, em setembro de 1896 e na “Cidade do Rio”, em 1° dezembro de 1897.
Vamos
repercutir, parcialmente, os artigos de Múcio Teixeira publicados no Jornal “Cidade do Rio”:
Cidade
do Rio, n° 49 ‒ Rio de Janeiro, RJ
Terça-feira, 23.11.1897
I
UM
NOVO POETA BAIANO
A Bahia é sempre a Bahia, a predileta de Deus, onde os homens levantaram
a formosa cidade da Montanha; a bela primogênita do fantástico Cacique [Brasil]
– que firma um pé no Amazonas e o outro nos pampas, tendo o Cruzeiro do Sul por
cocar; a bem amada da tribo, que foi a primeira dentre suas vinte irmãs a
receber nos seios virginais o beijo ardente da civilização. És ainda hoje a
privilegiada de outrora, ninho de Castro Alves e berço de Rui Barbosa!
De cada ano que passa fazes um novo degrau da escada por onde sobes no
conceito nacional. Foste como a fada lendária, adormecida durante séculos,
esperando que um loiro príncipe Ocidental aparecesse para que despertasses ao
seu olhar. Teu sono era custodiado por selvagens, tão valentes, que lutavam
braço a braço com as feras, e tão altivos ‒ que só se curvavam ao Sol! Desde
que foste desposada pelo progresso, aleitaste em teu peito materno a prole gorda
nas tuas entranhas com esse filtro mágico que produz as inteligências e os
heroísmos, os diamantes e os metais preciosos.
É por isso que ainda hoje, sob o teu vasto pavilhão azul marchetado de
estrelas imortais, a alma popular crente e intemerata; as árvores rebentam em
dilúvios de flores; as flores embriagam numa orgia de perfumes; os Rios, que
desatam em catadupas, são fantásticas hipérboles d’água; e tudo isso na mais
íntima harmonia com os fenômenos atmosféricos, prodigalizando-te assim um clima
invejável, que a confirmação da existência da poética Atlântida, o Eldorado ou
a Mesopotâmia. Além disso, as tuas mulheres são belas e virtuosas; os homens
expansivos e leais; os soldados valentes e resignados; os sacerdotes modestos e
eruditos; os estadistas e diplomatas grandes e belos como Alves Branco e Rio
Branco; os jornalistas e oradores altivos como Rui Barbosa e Augusto Álvares
Guimarães; os poetas inspirados como Gregório de Mattos, Junqueira Freire e
Castro Alves. (CDR, n° 49)
Cidade
do Rio, n° 51 ‒ Rio de Janeiro, RJ
Quinta-feira, 25.11.1897
II
Estava eu na penumbra do meu gabinete, na Bahia, quando me apareceu,
tímido e balbuciante, um modesto estudante do terceiro ano de medicina, cujo
nome era até então completamente desconhecido na própria terra do seu
nascimento.
Esse nome, porém, está destinado a ser, dentro de pouco tempo, um dos
mais distintos da poesia nacional. Quis a minha boa estrela que me tocasse em
partilha este quinhão de suas futuras glórias: a honra de apresentá-lo ao
público. Este obséquio, que ele me pede hoje, no seu obscurantismo, vai ser
amanhã, no glorioso amanhã de um próximo futuro, soberbamente retribuído pelas
mais completas vitórias do seu vigoroso talento.
Chama-se o nova poeta baiano Francisco Cavalcante Mangabeira, conta
apenas 17 anos de idade, e já se pode dizer dele o mesmo que José de Alencar
disse, em 1868, de Castro Alves:
– Esta cidade não o
conhece ainda, muito breve o há de conhecer o Brasil.
Francisco Mangabeira, por uma dessas aberrações comuns nos agitados
superiores, pois os grandes poetas são uns impulsivos inconscientes, é
simultaneamente tímido e audaz. Como que receoso de tudo e de todos, esquiva-se
nervosamente ao contato social, numa misantropia característica, assim como o
vagalume que inutilmente procura mergulhar nas trevas os raios luminosos que
leva nas próprias asas, sem perceber que quanto mais densa é a escuridão, mais
vivos se tornam os seus fulgores.
É um audaz, porque, na idade em que quase todos os poetas mal balbuciam
as suas primeiras estrofes, indecisas no ideal e incorretas na forma, já ele é
o autor de três livros de versos; todos ricos de inspiração e originalidade,
nos quais se manifesta exigente no estilo e emancipado na escolha dos assuntos
preferidos. Além disso, que já é muito, revela precocidade e fecundidade ‒ o
que é ainda mais. Eu posso falar sobre esta dupla manifestação da sua
personalidade literária, pois são precisamente estas as principais qualidades
que os meus caríssimos zelos não se atreveram a negar-me.
Com 15 anos de idade publiquei o meu primeiro livro, e de então por
diante não se passou um ano em que não aparecessem novos livros meus. Francisco
Mangabeira, além dos três livros de versos, tem mais dois volumes de boa prosa,
um já concluído, o outro em adiantada via de elaboração.
De todos eles falarei mais adiante. A precocidade é o dom de raros; a
fecundidade é o apanágio dos fortes. Venho, a propósito, lembrar ao meu jovem
confrade coisas que me foram ditas por amigos leais e competentes. José
Bernardino dos Santos, ilustre poeta e dramaturgo Rio-grandense, prefaciando o
meu primeiro livro disse:
Garantir-lhe o porvir não é aventurar um prognóstico pedantesco; mas
simplesmente, compulsando provas autênticas, concluir delas um juízo. Nasceu
Poeta o meu jovem amigo. O seu Anjo da Guarda, beijando-o no berço,
incendeu-lhe a fronte com o fogo sagrado.
Como Isaac, prepara a fogueira para o próprio sacrifício;
obedeça ao decreto dessa sublime fatalidade – a vocação – que o atrai ao
martírio da glória. Não se deixe, porém, apenas levar pela indolente correnteza
do plácido Rio; arme os remos, acurve-se sobre eles, e vogue, vogue para a Foz,
para o Oceano, para o infinito!
Oliveira Bello, analisando o meu segundo livro (“Violetas”, 1875), disse:
Tenho medo das precocidades; o talento temporão, transgredindo o rigor
das leis gerais, insurge-se contra o tempo, e o tempo vinga-se, eiva, solapa,
murcha, aniquila, etc. A história desses talentos é triste: meteoros que
concentram toda a intensidade da luz para expandi-la de um jorro, e que depois
se extinguem no seio dessa sombra impenetrável que separa e liga os mundos
daquém e dalém túmulo! (CDR, n° 51)
Cidade
do Rio, n° 52 ‒ Rio de Janeiro, RJ
Sexta-feira, 26.11.1897
III
Fernandes Costa, o ilustre crítico português, o glorioso cantor do “Poema do Ideal”, analisando o meu poema
“Cérebro e Coração” (1879) escreveu
no Correio da Europa:
Um dos primeiros atributos do gênio poético é a fertilidade. Este é o condão
dos fortes. Atentar neles é medir a distância que os separa dos seus pobres
imitadores, impotentes e triviais. Veja-se o que entre nós sucede: espremem-se,
de uma vez, num trecho exíguo de afetada energia, no qual a verdadeira força,
ausente, é simulada por uma violência banal... Outros burilaram em toda a vida
quatro sonetos de uma incompreensibilidade granítica e sentaram-se diante
deles, de pernas cruzadas, como bonzos ([1]),
em muda admiração contemplativa... Não há verdadeiro talento literário, que não
seja fértil. Balzac, que levava as minúcias na revisão dos seus trabalhos além
dos mais extraordinários limites, que escrevia quatro vezes, por assim dizer,
cada uma das suas obras, deixou publicados 80 volumes.
Faço agora a Francisco Mangabeira o mesmo que me fez outrora Fagundes
Varella: dou-lhe o braço para transpormos juntos, ao Sol da publicidade, as
íngremes e tortuosas avenidas do Parnaso ([2]), onde
Apolo não desconhece os deveres da hospitalidade para com os poucos a quem as
Musas recebem na sua divina intimidade. Procurarei vencer o acanhamento do meu
jovem confrade, fazendo durante este nosso passeio a despesa da conversação
preliminar. Recitarei alguns dos seus bonitos versos a essas diabólicas deusas,
que tanto aplaudem as audácias de Byron como os sarcasmos de Heine, os amores
de Ovídio e os desalentos de Musset, as gargalhadas de Juvenal e as lágrimas de
Lamartine, as hipérboles e antíteses de Hugo, ou a deliciosa filosofia e
singular inspiração de Campoamor.
Levá-lo-ei, também, em horas matinais, ao olímpico jardim das Hespérides
([3]),
onde farei acorrentar o dragão da crítica enquanto o meu tímido companheiro
estiver saboreando os pomos d’oiro, que só os eleitos da poesia conseguem levar
aos lábios, libando sequiosos a longos tragos a refrigerante água da Castália ([4]).
Com o simples aparecimento de qualquer dos livros de Francisco Mangabeira, a
sua reputação literária ficará definitivamente firmada. Passo a analisá-los,
depois de observar de passagem, que ainda não vi estreia mais auspiciosa, na
poesia nacional, pelo lado da precocidade e da fecundidade.
Os livros de Álvares de Azevedo, Gonçalves Dias, Junqueira Freire,
Casemiro de Abreu, Fagundes Varella, Castro Alves, Carlos Ferreira, Ramos da
Costa, Carvalho Júnior, Theóphilo Dias, Olavo Bilac, Luiz Murat, Guimarães
Passos, B. Lopes e ainda outros, firmaram de pronto a reputação de seus
autores; todos, porém, só nos deram seus livros depois de 20 anos de idade.
O poeta das “Flâmulas”, dos “Poemetos”, do “Hostiário” e da “Santa Tereza
de Jesus”, conta apenas 17 anos; e em carta que acaba de me escrever já me
fala de um outro livro, quase pronto, escrito dia a dia nos hospitais de sangue
de Canudos, onde se conservou, durante cinco meses, prestando serviços médicos
aos doentes e feridos da trágica cidadela. (CDR, n° 52)
Bibliografia
BLAKE, Augusto Victorino Alves
Sacramento. Dicionário Bibliográfico
Brasileiro - 6° Volume – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Conselho Federal de
Cultura, 1970.
CASCUDO, Luís da Câmara. Superstição no Brasil ‒ Brasil ‒ Belo
Horizonte, MG ‒ Editora Itatiaia, 1985.
CDR, n° 49. Um Novo Poeta Baiano – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Cidade do Rio,
n° 49, 23.11.1897.
CDR, n° 51. Um Novo Poeta Baiano – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Cidade do Rio,
n° 51, 25.11.1897.
CDR, n° 52. Um Novo Poeta Baiano – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Cidade do Rio,
n° 52, 26.11.1897.
Solicito Publicação
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas,
Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
· Campeão do II
Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
· Ex-Professor
do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA) (2000 a 2012);
· Ex-Pesquisador
do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
· Ex-Presidente
do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
· Ex-Membro do
4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
· Presidente da
Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
· Membro da Academia
de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
· Membro do
Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
· Membro da
Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
· Membro da
Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
· Comendador da
Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
· Colaborador
Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
· Colaborador
Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
·
E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
[1] Bonzos: sacerdotes budistas.
[2] Parnaso:
segundo a mitologia grega o monte Parnaso era residência do deus Apolo e de
suas nove musas.
[3] Hespérides:
deusas da fertilidade.
[4] Castália:
náiade transformada por Apolo em uma nascente, perto de Delfos. Castália
inspirava o dom poético daqueles que bebessem ou ouvissem o murmúrio das suas
águas.
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H