Quinta-feira, 13 de março de 2025 - 14h25
Bagé, 12.03.2025
Continuando
engarupado na memória:
Tribuna da Imprensa n° 4.315, Rio, RJ
Sexta-feira, 03.04.1964
Querem Trair a Revolução
O País está ainda dominado pela emoção da
vitória, traumatizado pelo esforço quase enlouquecido de felicidade com a
destruição dos agentes da traição, da corrupção, do negocismo, e do
sindicalismo espúrio. Passarão alguns dias antes que o País volte totalmente à
normalidade, e se restabeleça em toda a linha a ordem e a calma, tudo entre nos
eixos nesta democracia totalmente recuperada e restaurada.
Com a fuga de Jango para o Paraguai, não há
melhor lugar para um aspirante a ditador do que um país governado já por outro
ditador, consumou-se a operação militar, encerraram-se os episódios que ficarão
alinhados na história brasileira, ao lado dos mais significativos. Ao lado da
Independência, da Abolição, da Proclamação da República, teremos agora esse
grandioso 1° de abril, quando as gerações futuras, em liberdade, comemorarão a
queda dos comunistas é o seu alijamento do poder.
Já ganhamos a guerra. Falta agora vencer a
operação complementar. E essa se antecipa mais difícil, mais perigosa, mais
áspera. Enquanto a luta se travava no terreno militar, era colocada em termos
de batalha campal, não tínhamos a menor dúvida da vitória.
Mas agora a luta se transferiu para os
macios gabinetes, para as poltrona cômodas, para as salas refrigeradas, e os
personagens são também outros. Os militares, como sempre, nobre e
orgulhosamente, se colocam de lado e cedem a vez a alguns políticos. E estes,
que assistiam à luta pela televisão, vêm como sempre com os mesmos propósitos,
com as mesmas intenções, com os mesmos objetivos: preservarem-se uns aos outros,
revezarem-se nos postos de comando, para que sempre mantenham com eles,
intactos, o bolo nacional.
Já se anuncia de Brasília que o sr. Getúlio
Moura será chefe da Casa Civil de Mazzilli. Já se diz que Israel Pinheiro será
prefeito de Brasília. Já se fala abertamente que o sr. Horácio Láfer irá para o
Ministério da Fazenda. Não se pede nem segredo para dizer que o sr. Afonso
Arinos já está sendo fortemente cogitado para o Ministério do Exterior. Se
ainda na primeira hora, quando a vitória ainda nem esquentou, os nomes
escolhidos, ou lembrados, ou cogitados, são desse gabarito, leia-se: falta de
gabarito, então como estaremos daqui há um mês?
É preciso dizer com todas as letras para
que alguns senhores que servem a todos os governos e a todas as situações entendam
de vez por todas: FEZ-SE NO BRASIL UMA REVOLUÇÃO DE VERDADE E NÃO ESTAMOS
DISPOSTOS A DEIXAR QUE ELA SE PERCA PARA QUE ALGUNS PESSEDISTAS E TRABALHISTAS
MANTENHAM O RODÍZIO DO PODER.
QUEREMOS UM GOVERNO ANTI-COMUNISTA E FOI
PARA ISSO QUE FIZEMOS UMA REVOLUÇÃO. MAS QUEREMOS TAMBÉM UM GOVERNO
ANTINEGOCISTA E ANTITRAIDOR. QUEREMOS GOVERNO PROGRESSISTA, DINÂMICO, SEM
TRAIDORES.
Anteontem, quando ainda não esfriara de
todo o cadáver do governo João Goulart, já o sr. Juscelino Kubitschek, cuja
posição como sempre foi a mais covarde e equívoca, se reunia com pessedistas
para retalhar o novo governo. Ontem, o mesmo sr. Juscelino Kubitschek conseguia
que o sórdido Abelardo Jurema fosse libertado sob a alegação de que “ele é deputado e tem imunidades”.
Nessa ordem de raciocínio Jango não podia
ser deposto porque também tinha imunidades e evidentemente maiores do que as de
deputado. Nessa linha, Brizola voltará à Câmara, livre e fagueiro porque tem
imunidades. Vencedor esse ponto de vista imoral e contra-revolucionário, não
demorará muito e nós, os que fizemos e vencemos a Revolução estaremos na cadeia
e sem direito a protesto, porque não temos imunidades.
Não admitimos canalhas de nenhuma espécie.
Não queremos traidores no Governo. Não aceitamos a adesão dos Afonsos Arinos,
dos Assis Brasil, dos Crisantos, de nenhum deles. Não pedimos vingança e sim
justiça. Não queremos fuzilamentos de ninguém, é lógico, mas queremos que todos
eles sejam presos até que não possam causar tumultos nem ameaçar a liberdade do
País.
Queremos a cassação dos direitos políticos
e a prisão, limpa, confortável, humana mas prisão, de todos os que formavam a
linha de frente do governo comuno-carreirista-negocista-sindicalista. Jango já
fugiu, já está no Paraguai ou Uruguai, mas os outros estão aqui. Exigimos a
prisão de BRIZOLA, JUREMA, NEIVA MOREIRA, MAX DA COSTA SANTOS, OSVALDO PACHECO,
DANTE PELACANI, CLODSMITH RIANI, DAGOBERTO RODRIGUES, ASSIS BRASIL, OSVINO,
SANTOS VAHLIS, CRISANTO DE FIGUEIREDO E TODA A CANALHA COMUNO-CARREIRISTA.
A decisão tem que ser uma só: PRISÃO PARA
OS LÍDERES CIVIS E EXPULSÃO DAS FORÇAS ARMADAS PARA TODOS OS COMUNISTAS. Não se
trata de vingança e sim de medida de segurança. Pois não se pode admitir que
num organismo destinado à preservação da nossa soberania possam estar
enquistados traidores que diziam abertamente que preferiam servir muito mais a
Rússia do que ao Brasil.
Não admitimos que se forme um governo
espúrio e sem sentido. Queremos preservar a paz e a união nacional. E para isso
só temos um caminho: colocar o Marechal Dutra na presidência, e organizar um
Governo do mais alto gabarito. Se não fizermos isso, se dormirmos sobre os
louros da vitória, então estaremos trabalhando desde já para A VOLTA TRIUNFAL
DE JANGO E DE TODOS OS CANALHAS QUE FORAM EXPULSOS AGORA.
Ninguém se iluda: com a montanha de
dinheiro roubado que têm à sua disposição, e contando com a negligência ou o “bom-mocismo” de tantos, o sr. João
Goulart começará desde agora a preparar a volta triunfal ao poder. Se querem
fabricar um novo Perón, façam um governo chefiado por Mazzilli ou Amaral
Peixoto, e integrado pelos mesmos Afonsos Arinos, pelos mesmos Láferes, pelos
mesmos Israéis Pinheiros, pelos mesmos Getúlios Mouras de sempre. Mas se
escolherem este caminho, por favor, não cometam injustiça, chamem também para o
poder os srs. Moisés Lupion, Waldir Bouhid, José Pedroso, Renato Costa Lima, e
tantos e tantos outros.
# Dutra Lidera Marcha
e Recebe Homenagens #
As homenagens de que foi alvo, a sua
chegada na Candelária a fim de tomar parte na “Marcha da Família com Deus pela Liberdade” comoveram o General
Eurico Gaspar Dutra que, com seus olhos umedecidos de lágrimas, comandou a
passeata empreendida na tarde de ontem que contou com a presencia de mais de 1
milhão de pessoas. Também o Brigadeiro Eduardo Gomes foi reconhecido por parte
da grande massa humana que demandava ao Castelo, sendo recebido pelas palmas
dos populares e pelo, brados de “Viva a
Democracia” e “salve o Brigadeiro da
Liberdade”.
A Marcha
Incalculável número de pessoas reuniu-se à
porta da Igreja da Candelária, desde às 14h30 de ontem. O comércio e a
indústria encerraram suas atividades às 14h00, permitindo, assim, que seus
empregados integrassem a grande demonstração cívico-religiosa. Os sinos da
igreja e a chuva de papel picado lançado das janelas dos edifícios, emprestavam
à concentração um cunho festivo. Ao ser iniciada a “Marcha”, o venerando Marechal colocou-se à frente da viatura de uma
emissora de rádio logo atrás dos cavalarianos da Polícia Militar que deveriam preceder
à multidão. Essa, todavia empolgada pela demonstração cívica em grande parte
antecipou-se rumando para o local do encontro cantando hinos patrióticos,
carregando faixas e portando cartazes de repulsa ao comunismo e de exaltação à
Revolução vitoriosa.
A avenida Rio Branco foi pequena para
conter o povo E, abandonando o itinerário previsto grande parte desse povo
seguiu pelas ruas Uruguaiana, Miguel Couto, Quitanda, Candelária e Primeiro de
Março.
# CAMDE Exalta a
Atitude dos Militares #
A Presidente da “Campanha da Mulher pela Democracia” (CAMDE) srª Amélia Bastos disse
ontem na passeata da “Família com Deus
pela Liberdade” que a súplica das mulheres brasileiras havia sido ouvida
por Deus que é o advogado dos homens e mulheres desta Pátria livre e soberana.
A brava atitude tomada pelos soldados brasileiros
nos acontecimentos do dia 1° apontam às gerações futuras o exemplo de padrão e
democracia que foi dado.
Agradeçamos a Deus, que não permitiu que o sangue
dos nossos filhos, nossos maridos se derramasse no solo brasileiro. Vamos fazer
uma oração a Deus por nos ter livrado do cataclismo vermelho que ameaçava nossa
Pátria.
Senhor nós te louvamos por haverdes entornado sobre
nós a tua bondade livrando o Brasil dos que queriam levá-lo ao sacrifício. Senhor
estamos de mãos postas, pedindo a Vós que abençoe as gloriosas Forças Armadas
porque cumpriram com o seu dever perante a Pátria, não deixando que mãos
criminosas a levassem ao abismo.
Surge Helicóptero e
Mourão
No momento em que falava a srª Amélia
Bastos um helicóptero da FAB sobrevoou o local da concentração.
O General Olímpio Morão Filho um dos que
comandaram a Revolta contra o comunismo no governo Federal subiu também no
palanque e foi delirantemente aclamado pelo povo, dizendo emocionado:
Saúdo o povo que nós libertamos. Viva a democracia!
Em seguida foi anunciada a presença de D.
Letícia Lacerda, esposa do Governador da Guanabara no palanque. A multidão
aclamou-a com entusiasmo, aos gritos de “Viva
Lacerda”. A Bandeira da Marcha, que percorreu os Estados de São Paulo,
Paraná, e Minas estava sendo empunhada pela filha do General Castello Branco.
# Rebelião de 1° de
Abril faz do Brasil Notícia em todo o Mundo #
A derrubada do sr. João Goulart da
presidência da República provocou, em jornais de todo o mundo, notícias e
comentários com enorme destaque, embora sob pontos de vista diversos, de acordo
com as linhas político-ideológicas de cada um. A imprensa norte-americana
recebeu, de modo unânime, à exceção de alguns jornais liberais e socialistas,
com euforia, a “ação militar e civil”
contra Goulart. A imprensa dos países socialistas acusa os EUA e as classes
dominantes.
A europeia deu manchetes, dividindo-se as
opiniões. Os jornais das nações “neutralistas”
ou “não-comprometidas” mostram-se
extremamente preocupados, pois temem que estão no iminência de perder um
aliado, já que pressupõem uma lógica guinada nas posições internacionais do
Brasil.
Estados Unidos
Washington, 3 (FP-TI) – “Uma vez mais” – escreve o “New York Times”: “O Exército está demonstrando que é o árbitro da situação política
brasileira. João Goulart é e sempre foi da esquerda. Poderia ser qualificado de
socialista de salão. Sua maior desvantagem é a ineficácia sem remédio que
demonstrou. Seus inimigos não podem provar que quis fazer o Brasil passar para
o campo comunista, mas sim, que levou o pais ao caos”.
O “New
York Herald Tribune” afirma, por seu turno: “A explosão que sacode o Brasil era inevitável desde o momento em que
Goulart ofendeu a Igreja Católica, as forças conservadoras e moderadas e,
finalmente, o Exército”.
Rockefeller Acusa
“A
administração Johnson é responsável parcialmente pelos acontecimentos que se
desenrolaram no Brasil, na medida em que contribuiu para manter as condições
existentes no referido País” – declarou Nelson Rockefeller, Governador do
Estado de Nova York, numa entrevista à Imprensa, em Los Angeles.
Portugal
Lisboa, 3 (FP-TI) – Os acontecimentos do
Brasil ocuparam as primeiras páginas dos diários de Portugal, alguns dos quais
abrem a matéria em manchete de primeira página e reproduzem fotografias de
políticos brasileiros – Carlos Lacerda, Ademar de Barros e João Goulart – assim
como várias telefotos do Rio de Janeiro. Apesar de a Imprensa não esconder em
seus títulos sua simpatia para com os “constitucionalistas”,
seus títulos são prudentes: “Uma situação
delicada e confusa”, “Goulart
abandonou Brasília” etc.
Somente o “Diário de Manta” e “A Voz”
comentam os acontecimentos. “Estamos
diante de um caso singular em que tudo transcorre sob o signo da confusa verbal”
escreve o “Diário da Manhã”. Este
jornal opina que as posições adotadas pelo Governador do Estado de Minas Gerais
com o apoio dos de São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul, assim como o da
Guanabara, está dentro da “linha Lógica dos
oficiais da Marinha do Exército e da Aviação”
“Assiste-se”,
conclui o jornal, “a uma luta de grande
significação na qual se enfrentam aqueles que se pronunciam em favor das
instituições históricas do Brasil e os que se unem à empreitada subversiva ao
amparo da bandeira vermelha”.
Itália
Roma, 3 (ANSA) – As primeiras páginas de
todos os jornais italianos de ontem, dedicam amplos comentários aos
acontecimentos brasileiros. A diversidade de crítica é a resultante da
focalização particular realizada pelos órgãos da imprensa. Assim, por exemplo,
enquanto a imprensa de direita observa criticamente a ação de Goulart, a de
esquerda apoia sua atitude. O jornal romano “Il Tempo”, independente, declara: “Embora a situação continue confusa, a revolução desde a cúpula, que
Goulart estava realizando, apoiando-se na pressão das massas e nos sindicatos
de inspiração comunista, bem como em uma insidiosa ação de desagregação das
Forças Armadas, que chegou até à revolta dos suboficiais e dos soldados contra
seus próprios oficiais, pode ser considerada como fracassada Unia crise de
graves proporções que teria podido ter repercussões, incontroláveis, em toda a
situação mundial, foi evitada na última hora”. [...]
“Il
Messaggero”, após examinar os últimos acontecimentos, escreve que “Goulart, apoiando-se nos sindicatos
favoreceu sem dúvida alguma o comunismo, e o castrismo. O País, atormentado por
uma profunda crise econômica e por inflação galopante, conta com uma direita
poderosa, uma esquerda maximalista e escassas forças do centro. Uma política de
mediação poderia ter aproximado a direita liberal às forças progressistas e
social-democráticas da esquerda deixando à margem os extremismos de uma e outra
parte. Mas Goulart, homem de esquerda, preferiu alinhar-se decididamente de um
lado comprando a própria reeleição com um programa que, se cumprido, levaria o
País ao desastre”.
Cuba
Havana, 3 (FP-TI) – “O levante pró-imperialista e fascista do Brasil é um golpe antinacional
concebido, pago e ordenado de Washington”, afirma o matutino “Hoy”, órgão central da imprensa
comunista cubana. Na primeira alusão da imprensa cubana aos acontecimentos do
Brasil, o órgão em questão acrescenta que “o
povo brasileiro enfrenta uma rebelião militar ultrarreacionária, chefiada por
alguns generais traidores e politiqueiros ultradireitistas e pró-ianques”.
Colômbia
Bogotá, 3 (FP-TI) – “Resgate do Brasil”, “Em Plena
Guerra Civil”, “Brasil e América
Latina” tais são os títulos das notas editoriais através das quais os
jornais “La Republica”, “El Espectador” e “El Siglo” comentam a situação surgida no Brasil.
Depois de acentuar que Goulart “é um dos maiores latifundiários do País, o
que costuma chamar-se um milionário bolchevista” o “La Republica” órgão conservador acrescenta que “atrás de Goulart estavam Julião e Prestes"
O mesmo órgão saúda “a ação dos
Governadores e das Forças Armadas que derrubaram Goulart, seus propulsores e
seus cúmplices, resgatando para o mundo livre uma das Nações mais sérias,
poderosas e respeitáveis da América Latina”.
“El
Espectador” liberal lamenta o “preço
excessivo que teve de pagar a grande Nação pela irresponsabilidade e veleidade
revolucionária de um chefe de Estado indiscutivelmente inferior a seu País”.
(*) Hiram Reis e
Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor,
Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
Link: https://youtu.be/9JgW6ADHjis?feature=shared
Campeão do II
Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989);
Ex-Vice-Presidente
da Federação de Canoagem de Mato Grosso do Sul;
Ex-Professor do
Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);
Ex-Pesquisador do
Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
Ex-Presidente do
Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
Ex-Membro do 4°
Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS);
Ex-Presidente da
Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
Membro da
Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
Membro do
Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
Membro da
Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO);
Membro da
Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
Membro do
Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós (IHGTAP)
Comendador da
Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS);
Colaborador
Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG);
Colaborador
Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN);
E-mail: hiramrsilva@gmail.com
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