Sexta-feira, 26 de novembro de 2021 - 09h51
Bagé, 26.11.2021
Cidade
do Rio, n° 54 ‒ Rio de Janeiro, RJ
Segunda
-feira, 29.11.1897
III
Para que se não diga que exagero, o que seria um crime aos olhos do poeta
que espera sinceridade de um juízo crítico vou dar-lhe finalmente a palavra,
pois ele com seus próprios versos apresentará a confirmação do que tenha dito a
seu respeito. Nestes assuntos sou exigente como Alexandre Herculano. Não
repetirei o que o poeta do “Eurico”
disse ao grande lírico da “Marabá”:
Cala-te, alma virgem e bela; cala-te, que estás num prostíbulo! Olha que
eles não te ouçam! Se o teu hino reboar por essas torpes alcovas, sabe que
pouco tardará a hora de te prostituíres.
Dir-lhe-ei, porém:
Se estas pouca linhas, escritas com abundância de coração, calarem
profundamente no espírito do meu jovem confrade, receba-as como testemunho
sincero de simpatia, que, a leitura, dos seus livros arrancou a um homem que
não costuma nem dirigir aos outros elogios “encomendados”,
nem pedi-los para si.
Ouçamos, pois, o poeta. Eis a primeira poesia do volume das “Flâmulas”, que ele compara a um navio
embandeirado, no alto mar da inspiração que palpita desde a primeira até a
última página do seu livro:
Minha doirada nau de velas cheias,
Vogando por um mar tranquilo e manso,
Buscas novo país, novas areias...
Contigo para esse país avanço!
Levas no mastro a flâmula escarlate
Do entusiasmo, a estremecer, fremente...
‒ Meu coração impetuoso bate
Dentro do peito alucinadamente...
A bordo: o meu porvir ridente, a minha
Mocidade, meus sonhos, minha crença;
Escrínio a errar na vastidão marinha,
Levas contigo uma riqueza imensa.
Voam sons, voam brilhos, voam cores
E aromas do teu bordo iluminado;
Gritam clarins vibrantes, atroadores,
Formam-se alas azuis, de lado a lado.
Borboletas brilhantes, opalinas,
Revoam loucamente, espanejando
As asas, como um grupo de meninas
Rindo, num riso cristalino e brando.
O céu cheio de gemas palpitantes,
Como um jardim esplêndido ardendo,
Marcheta-te de trêmulos diamantes...
E eu da inspiração o facho fecundo. [...]
Deslumbradora, colossal floresta...
Selvagens nus, deitados no veludo
Da relva... E o Sol, selvagem branco, assesta
Flechas de fogo pelo espaço, em tudo!
Quando eu acordo, transformado em Lago
Encontro o Mar, e tu ‒ serena e tesa ‒
Como um flutuante chalezinho mago,
Vais vogando ao sabor da correnteza.
O dorso curvam suavemente as ondas,
Um caminho formoso o plano abrindo
Ao passares, e móveis e redondas
Vão-se, a entoar um ditirambo ([1])
lindo. [...]
E enquanto de minh’alma a alegre ode
Voa e num céu aberto desabrocha,
O Mar a juba tremula sacode...
E – pobre nau – encalhas numa rocha!
É do mesmo volume o magnífico soneto “A
Japonesa”, que Gonçalves Crespo poderia subscrever; e deste poeta disse
Castelo Branco:
Chamam-lhe uns
ateniense, outros brasileiro: eu quero que ele seja português, por que levo o
amor da minha pátria até ao latrocínio de um poeta... etc. É português como
Garrett, francês como Gautier, americano sentimental como Longfelley e “humorist” como Godfrey Saxe, e espanhol
como Campoamor.
É de todos os
países que tem poetas com intercadências de tristezas, risos, energias satânicas
e angélicas maviosidades; mas na linguagem, é português sem joio, partiu os
diamantes brutos dos clássicos encravou-os em adereços de feitios novos, e traz
assim tão de festa e tão casquilha a sua musa que, se acontece de lhe
despeitorar o corpete, cobre-lhe os seios de joias.
Faça Francisco Mangabeira todo o possível por privar na intimidade dos
clássicos e dicionários, interprete-os com a investigadora pachorra com que eu
os consumo dia e noite, pois com isso tenho me dado tão bem como o admirável T.
Gautier, que outro tanto fazia, e outra cousa não recomendava com maior
insistência aos seus amigos. Vejamos o soneto:
A Japonesa
Seisma... o cabelo negro e perfumado,
Negra e esquisita flor entre mil flores;
Pensa no amante ausente... O olhar magoado Derrama
no ar melificos vapores...
Meiga, balança um leque apainelado ([2])
De paisagens vermelhas, uns tremores
Vão ondeando-lhe o corpo delicado,
Por sob as sedas, cheias do lavores.
Chora... Em torno, caladas, seis escravas,
Morno aroma se evola ([3])
da caçoula ([4])
Aos borbotões, em espirais, em lavas.
E, além, no céu, qual uma igreja acesa,
Morre no Sol ‒ palpitante lantejoula ‒
Envolto em oiro e seda japonesa.
São do mesmo volume estas duas estrofes da primorosa poesia intitulada:
Astros e Flores
Quando raia a madrugada
E a luz dos astros declina,
A flor como que fulmina
O campo, domínio seu;
À noite a estrela perfuma
Do céu os vergéis doirados:
Flores – estrelas dos prados,
Estrelas – flores do céu!
Da flor o brando perfume,
Transparente, levo, fino,
É como um brilho divino
Que lhe, dá graça e fulgor;
A luz do astro é cheirosa
Como um seio de donzela,
Brilho – perfume da estrela,
Perfume – brilho da flor! (CDR, n° 54)
Cidade
do Rio, n° 56 ‒ Rio de Janeiro, RJ
Quinta-feira,
01.12.1897
IV
Do volume dois “Poemetos”
apenas transcreverei “O Tísico”, não,
por ser a melhor página, mas por ser a menor de todas composições do novo
livro. Ei-lo:
O Tísico
Esse rapaz, tão pálido, que passa,
Já me afirmaram ‒ é tuberculoso;
Provam-no a cor esmaecida e baça,
Os olhos, e o andar dificultoso.
Dizem: “Foi um perdido, e por castigo
Entisicou”. ‒ Porém não creio nisto,
Seu olhar é nostálgico, de amigo;
E resignado sempre o tenho visto. [...]
Veio
de longe... muito cedo amara
Certa moça tão linda, como o dia,
Que uma vez, entre risos, lhe jurara
Ter um vulcão no peito... Mas mentia.
Pouco depois ele caiu doente,
Ela deixou-o como um cão leproso.
Ai sorte negra, ríspida, inclemente
Ai negra sorte do tuberculoso...
E desde então um riso vago e frio
Crepuscula ([5])
em seus lábios descorados;
E há um fulgor fantástico e sombrio
Naqueles olhos fundos e magoados.
O triste sabe que ela vive ainda,
Bem satisfeita, e nem se lembra dele
Que tem a face cada vez mais linda,
O olhar mais brando, mais cheirosa a pele.
E ele, nosso funesto isolamento,
Conserva a paz na consciência calma;
Se tem sombras no peito nevoento,
Tem, ao contrário, muitas luzes na alma.
O 2° livro de Francisco C. Mangabeira compõe-se de trinta poemetos, não
tão longos como “Los Pequeños Poemas”
do imortal poeta [Ramón de Campoamor] das “Humoradas”
e do “El Drama Universal”, mas
talhados mais ou menos pelo molde dos cantos do admirável poema “Os Simples” de Guerra Junqueiro. Sinto
não dispor do espaço preciso para a transcrição integral de algumas das
principais gemas desse novo escrínio ([6]) de meu
juvenil confrade, mas desde já recomendo os poemetos intitulados “A Pomba”, “A História de Minha Alma”, “Mãe”,
“A Vida”, “A Freira”, “Uma Santa” e
“Adão e Eva”.
O 3° livro do meu novo colega é um Poema moderníssimo, tanto na forma
como na concepção; é uma obra singular, de um simbolismo discreto, sem os
exageros da funesta moda nefelibata ([7]), planta
exótica, mas luxuriante, no herbário da poesia nacional; prenhe de um
misticismo eivado de satanismo, que sacrilegamente se intitula “Hostiário”. Aí o sacerdote pagão celebra
a Missa Negra ante o altar em chamas do Demônio da Carne, na Catedral do Amor,
ajoelhado diante da imagem nua de Nossa Senhora da Beleza, coroada de pâmpanos
([8])
e lírios, com o coração varado pelas sete espadas do ciúme, a se arrastar na
noite dos êxtases num Calvário de Desejos.
A generosidade do poeta burilou meu nome na dedicatória deste belo poema.
Desvaneço-me de haver merecido esta condecoração literária,
como o soldado que ostenta no peito da
farda uma medalha de campanha. O meu
amigo nessa página chama-me o seu “querido
mestre”, eis a única falta de originalidade, que lhe censuro; pois
Gonçalves Crespo disse isso mesmo de João Penha, e este poeta lucraria se
trocasse todos os seus versos por uma só das “Miniaturas” de tal discípulo...
O Hostiário divide-se em quatro cantos, cada canto sintetizado numa
Mulher. O primeiro intitula-se “Dona
Laura”, e é composto de XII poesias de vários metros, predominando em todas
o verso de nove sílabas. O segundo canto é “Dona
Branca”, o terceiro “Regina!” e o
quarto ‒ “Santa!”, todos obedecendo à
subdivisão do primeiro; e tem por epílogo duas longas poesias, uma intitulada “Eu”, que é quase uma autobiografia,
e a outra, concretizando a ideia do poema, e que termina por esta
estrofe:
Brilhai nas minhas estrofes, cheias
De labaredas, amor e luz,
Como nas grutas de oiro as sereias,
De fronte em chamas e corpos nus.
Salve, mil vezes salve! Querida
Que aqui celebro numa vitória
Mas... quem é esta, que é minha vida?
A minha Noiva quem é? A Glória!
Eis a estrofe com que abre o canto à “Dona
Laura”:
Os versos que ora, cuidoso, escrevo
São Vossos, Linda Mulher em flor.
Assim procedo, porque não devo
Falar em prosa do meu amor.
Falando à “Dona Branca”, diz:
Sois uma fina
Nuvem divina,
Que me arrebata, num arrebol,
Às plagas, onde canta a alvorada,
Qual uma fada,
Noiva do Sol.
E subo... e subo...
Névoas derrubo,
Rasgando as vestes azuis do céu. [...]
Contemplo agora
Nossa Senhora
Por uma escada de ouro a descer...
Em grupo, as Santas rezam baixinho.
E eu, tão sozinho,
Sempre a Vos ver. [...]
Fogem... são como nossas quimeras
Das outros eras,
Não voltam mais. (CDR, n° 56)
Cidade
do Rio, n° 59 ‒ Rio de Janeiro, RJ
Sábado,
04.12.1897
V
As estrofes do poema daí por diante parecem sinos de cemitérios, numa
danas ([9])
macabra de badaladas consecutivas, ora repicando, diante de cachõezinhos azuis
e encarnados, onde dormem crianças coroadas de flores, ora dobrando lentamente,
vendo os negros esquifes onde apodrecem homens e mulheres antes mesmo antes de
começar banquete dos vermes na escuridão da cova. É, por isso, que ainda nos
sentimos saturados do misticismo dos últimos versos citados, e já nos ferem os
ouvidos estas fúnebres badaladas, que vão ecoando de rima em rima, como rugidos
de leões feridos, que se arrastassem de rochedo em rochedo, deixando no deserto
um rasto de sangue:
Se Dona Laura soubesse quanto
Sofro por ela! [...]
Que, quando durmo, súbito acordo
A soluçar,
Que um negro barco me leva a bordo
Num negro Mar.
Que, ao sonhar, vejo funéreas luzes
À cabeceira,
E penso em campas, ossos e cruzes
A noite inteira.
E então a vejo, como entoando
Uma canção,
Ir de violetas alcatifando
O meu caixão.
Ergo-me numa tristeza infinda,
Olhando o espaço.
E cuido vê-la cantando ainda,
E ouço-Lhe o Passo.
Depois se some numa apoteose
De astros a flux,
Abrindo os Olhos para que eu goze
De melhor luz.
Se Ela soubesse que, quando vago
Por estas ruas,
De encontro ao peito meu sonho esmago
Em ânsias cruas.
Que sofro muito, sem um consolo
Achar sequer,
E que de dores em dores rolo,
Porque Ela o quer.
Que sinto dentro de mim a morte
Ou a loucura,
E que só vejo mais feliz sorte
Na sepultura.
Se Ela soubesse que é o motivo
Da minha dor,
Me tornaria de morto-vivo,
Com Seu Amor.
Não sabe... E agora, lendo estes versos
Cheia de mágoa,
Trará os Olhos Verdes imersos
Em gotas de água.
E talvez diga, Tristonha e Mole:
– “É poeta, mas
Sofre, e não acha quem o console.
Pobre rapaz!”
Começa Francisco Mangabeira outro canto do “Hostiário”, dizendo que:
[...] Não são doidos
Os homens todos
Que vivem rindo do seu amor.
Descreve as torturas do Ideal, [...] que Camões diz ser “um contentamento descontente”, e, depois
de pintar com as mais vivas tintas do sentir mais íntimo a funda escuridão das
almas iluminadas por esses clarões do inferno que refletem claridades do céu,
chega à triste convicção de que:
Sei, Dona Laura, que riem todos
Do meu amor
E agora vejo que não são doidos
Os homens todos,
Que vivem rindo do meu amor!
Sucedem-se então lamentos dantescos e imprecações byronianas, com
intercadências de alegrias histéricas, esperanças de tuberculosos e místicas
aspirações de monges contemplativos e extáticos no vasto do claustro;
ouçamo-lo:
Agora vivo, dias após dia,
Lembrando minha doce alegria,
Que já passou.
Uma infinita dor me envenena.
Pois só não pena,
Quem não amou.
Ontem, sorrindo, passastes perto
De mim ‒ um peito frio e deserto,
Sem coração.
E o rumor leve do Vosso Passo
Cantou no espaço,
Calado então.
Dos Vossos Risos as borboletas
Lembravam brilhos de áureos planetas
Sobre um paul.
E era um pedaço do céu, perdido,
Vosso Vestido
De seda azul.
Eu Vos olhava muito de longe,
À semelhança d’um triste monge,
Mas fostes pelas ruas afora,
Levando a aurora
Na luz do Olhar.
Qual um cometa de cauda ardente,
Tínheis a esteira resplandecente
Dos versos meus.
O Vosso Rasto de chamas e ouro
Foi um tesouro
Dado por Deus.
Por Vós, Senhora, nutria todo
O amor, e, cego, caí no lodo
Deste Paul ([10]).
O Olhar me dáveis, que hoje é cedido
A Esse Vestido
De seda azul.
Tendes a graça destas crianças,
Que roubam ninhos às pombas mansas
E às juritis...
Riem-se as próprias coisas inermes,
Vendo – dos vermes
O mais feliz.
E muitos outros caem ainda,
Crendo ver n’Essa Face tão Linda
Flores e mel.
Doidos! Quem chora vossa desgraça,
Libou a taça,
E encontrou fel.
Amanhã eles e Vós, Senhora,
Vereis na mesma boca traidora
De algum paul.
Como mais tarde verei, no olvido
Vosso Vestido
De seda azul.
Já vai longe este artigo de apresentação, e sinto que me não seja dado
oferecer aos leitores da “Cidade do Rio”
muitas outras pérolas que ainda jazem no leito desse agitado Oceano de
fantasias e inspirações que flutuam nas páginas de “Hostiário”. Mais linhas a respeito do fulgurante cantor que se
levanta tão cheio de energias mentais, e voltarei ao silêncio da minha
obscuridade. (CDR, n° 59)
Bibliografia
CDR, n° 54. Um Novo Poeta Baiano – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Cidade do Rio,
n° 54, 29.11.1897.
CDR, n° 56. Um Novo Poeta Baiano – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Cidade do Rio,
n° 56, 01.12.1897.
CDR, n° 59. Um Novo Poeta Baiano – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Cidade do Rio,
n° 59, 04.12.1897.
Solicito Publicação
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de
Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
· Campeão do II
Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
· Ex-Professor
do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA) (2000 a 2012);
· Ex-Pesquisador
do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
· Ex-Presidente
do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
· Ex-Membro do
4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
· Presidente da
Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
· Membro da
Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
· Membro do
Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
· Membro da
Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
· Membro da
Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
· Comendador da
Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
· Colaborador
Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
· Colaborador
Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
·
E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
[1] Ditirambo:
canto de louvor ao deus grego Dioníso.
[2] Apainelado: que
tem forma de painel.
[3] Evola: exala.
[4] Caçoula:
caçarola.
[5] Crepuscula:
fenece.
[6] Escrínio:
porta-joias.
[7] Nefelibata:
excêntrica.
[8] Pâmpanos: ramos
tenros da videira, usados na escultura e pinturas.
[9] Danas:
adulteração.
[10] Paul: pântano.
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H