Segunda-feira, 31 de janeiro de 2022 - 06h05
Bagé, 31.01.2022
À medida que avançam os primeiros dias de maio, cresce a ansiedade de
Plácido de Castro por ver chegar ali o Gen Olympio da Silveira. O Alferes
Azevedo Costa, portador do ofício no qual o Comandante da Expedição propusera
uma conferência ao Gen Pando, afirmara aos próprios bolivianos que o encontro
se efetuaria dentro de três dias, impreterivelmente. Chegara o Alferes poucas
horas após a partida do Major Gomes de Castro e, entretanto, lá se iam duas
semanas sem que o General Olympio desse sinal de vida. Plácido estava ansioso
por vê-lo apontar àquela margem do Rio Orton.
Só assim, teria termo a série de surdos conflitos
que principiavam a esboçar-se entre os
legionários acreanos e os soldados do Exército de Ocupação. E a fome aniquiladora, cuja realidade não
podia mais ser dissimulada com simples promessas de uma próxima chegada de
recursos. Sem falar da atmosfera de constrangimento, resultante das insistentes
e até mesmo irônicas interpelações dos oficiais bolivianos, consignadas nos
Apontamentos:
Os bolivianos diariamente, desde então, me perguntavam pelo General
brasileiro, que não vinha. Para furtar-me à vergonha daquelas perguntas,
motivadas pelas informações do Alferes, resolvi ir ao Acre falar ao General
Olympio, o que fiz em menos de três dias.
No meio da viagem, um fato o alarma e obriga a suspeitar de que se trama
contra ele:
Em caminho, encontrei um oficial boliviano que, passando pelos nossos
acampamentos, se dirigia a “Porto-Rico”.
Perguntei-lhe com que licença ia ele atravessando um caminho estratégico que
acabávamos de abrir, ao que um oficial acreano, que o acompanhava, respondeu-me
que com ordem do General Olympio [grande perfídia]. ([1])
Plácido não encontra o General. Mas comprova daí a pouco que certos
elementos expedicionários, envolvidos pela felonia de alguns inimigos da
Revolução, facilitavam o estado de coisas que indicava a iminência de conflitos
muito graves entre os brasileiros.
Os poucos soldados acreanos feridos pela indisciplina, que lhe sugeriam
os oficiais do Exército, dividiram-se. Uma parte deles continuou a acatar as
ordens dos oficiais acreanos, e a outra parte passou para o acampamento do 27°
Batalhão. O comandante do 27° imediatamente oficiou ao General Olympio,
relatando os acontecimentos da forma que lhe convinha. O General Olympio chega
e, sem se entender com o Ajudante General do Exército Acreano, manda formar
incontinenti o 27° Batalhão e, com a brutalidade que lhe é peculiar, cercou a
casa em que se achava o meu Ajudante General e o Quartel Mestre, e os prendeu,
injuriando-os com o epíteto de assassinos. Em seguida mandou tomar conta da
flotilha acreana, cujas bandeiras foram arriadas.
Os acontecimentos que se seguiram, Plácido os registrou nos “Apontamentos” com tamanho azedume, que
mais vale guardá-los sob o silêncio. Picuinhas e perseguições de toda espécie
moveram-se contra ele, partidas de seus próprios compatriotas que, envenenados
por infantis ciúmes, esqueceram tudo que lhe devia o Brasil. Talvez nem
soubessem, naquele momento tão próximo dos fatos, avaliar exatamente a medida
do seu feito.
Cheio de amargura e de revolta, Plácido resolve tomar o rumo de “Iracema”, depois de escrever uma carta
ao General Olympio da Silveira:
na qual lhe disse que, não compreendendo as razões do seu procedimento,
havia resolvido não sair em “Boa Fé”,
minha base de operações, mas em “Iracema”,
onde tomaria, com os meus companheiros, o destino que a situação excepcional,
que ele havia criado, me aconselhasse, ficando, porém, ele certo de que quem se
tinha assim sacrificado pela Pátria, dificilmente se deixaria enxovalhar.
Na tarde de 12 de maio, chega com seus soldados ao seringal “Iracema”. Daí a poucos minutos, sem ter
ainda logrado repousar da viagem extenuante, e avisado de que acabava de
aportar ali uma lancha do Quartel General das Forças Expedicionárias, trazendo
como principal passageiro um Capitão do Exército, portador de um recado do Gen
Olympio da Silveira. Plácido recebe-o cortesmente. O emissário entra
diretamente no assunto, que se prende à missiva que o chefe revolucionário
escrevera dois dias antes:
– O Sr. General manda
dizer que está de posse da sua carta e lhe envia esta lancha para que vá ter
uma conferência com ele.
O oficial faz uma pausa. Depois, acrescenta, à guisa de conclusão
tranquilizadora:
– E garante que o senhor
não será desfeiteado.
É verdade que Plácido de Castro, quando se torna necessário, sabe refrear
os mais indomáveis impulsos emocionais. Mas sabe também ter a bravura de os
expandir, desde que a contingência do momento lhe sugira a hipótese de se estar
pondo em prova a sua fibra.
E, de cenho cerrado, o caudilho ferido envia um recado incisivo ao chefe
das tropas de ocupação:
– Capitão, queira dizer
ao General que a conferência não tem mais cabimento, pois minha carreira militar
e política está encerrada com a minha deposição por ele mesmo feita. Diga-lhe,
enfim, que estou de posse do seu recado, que não aceito a conferência, e que
também não me deixarei desfeitear.
“O Capitão regressou” – diz
Plácido secamente, para encerrar a descrição do incidente, na última página dos
“Apontamentos”.
Vai alta a madrugada de 13 de maio. Na dramática noite
de insônia, Plácido de Castro medita sobre a situação criada para sua
autoridade de Chefe da Revolução triunfante. O
representante militar do Governo Federal
abismou-se na vertigem do mando. Transgrediu os limites da missão
que lhe fora traçada. Exorbitou e tornou-se inabordável. Suas Forças ‒ de direito incumbidas de ocupar o Acre
Setentrional ‒ já invadiram, de surpresa,
o Acre Meridional.
O transporte “Independência”
tem agora sua guarnição integrada por elementos expedicionários. Três mil
volumes de mercadorias entregues à sua responsabilidade pessoal, troféus de
guerra dos revolucionários, e até objetos de sua propriedade particular ‒
mobília, rancho, instrumentos profissionais ‒ de
tudo já se apossaram, violentamente, os comandados do General Olympio da Silveira.
Plácido tem plena consciência do que lhe restaria
fazer, para vingar seu amor próprio. Conclamar seus legionários,
desassombradamente.
Adverti-los da afronta que, em nome da Pátria inocente,
se está fazendo aos mais desprendidos patriotas. E marchar com eles, numa
cartada de vida ou de morte, como já fizera contra a poderosa expedição que o
Presidente da Bolívia comandara pessoalmente.
Mas, esse caudilho destemido, que escreveu com sua
espada a epopeia da reação anti-imperialista contra o Bolivian Syndicate, é
acima de tudo um patriota. Compreende claramente que o gesto intempestivo
redundaria em abrir uma luta civil contra as forças legais de seu país.
E a atitude de rebeldia seria a negação de todo o
glorioso feito, que custara o preço de tantas vidas de brasileiros. (LIMA)
Nossos
heróis acreanos, que conheceram a inércia do Governo Federal antes da chegada
das Forças Federais, enfrentavam agora, a arrogância, os desmandos e a calúnia
por parte das forças de ocupação brasileiras.
O
General Olympio da Silveira, para estabelecer as vanguardas brasileiras e fazer
contato com as Forças Bolivianas, destacou o Major Filinto Alcino Braga
Cavalcanti para acordar com o Presidente José Manuel Pando Solares a maneira
mais conveniente de cumprir a medida.
Descumprindo
as ordens do Governo Federal que recomendava que os militares brasileiros se
abstivessem de assuntos político-diplomáticos o Major Alcino discutiu,
arvorando-se de plenipotenciário, assuntos relativos às questões de fronteira.
No
relatório encaminhado ao General Olympio o Major Alcino deixa transparecer sua
simpatia pelo Gen Pando e chama o Coronel Plácido de Castro de “ex-chefe acreano” tratando-o de modo
extremamente depreciativo com evidente intenção de indispô-lo mais ainda com o
comandante das Forças de Ocupação.
O
General Olympio, contrariando ordens expressas de seus superiores, que haviam
determinado incisivamente que devia “manter
em armas os acreanos para a defesa do ‘status quo’ durante as negociações”
e que “ao Sul do Paralelo 10°20’
continuará a exercer a sua autoridade o Governador [Plácido] aclamado pelos
acreanos”, apropriara-se intempestivamente da flotilha, gêneros, armas e
munições dos revolucionários.
Para
que possamos melhor aquilatar a extensão da revolta que minou os corações e
mentes dos revolucionários, após o Golpe de Estado perpetrado pelo Gen Olympio,
reproduziremos a Ordem do Dia n° 2 com a qual José Plácido de Castro dissolveu
o seu Exército:
ORDEM
DO DIA N° 2
Comando em Chefe do Exército do Estado Independente do Acre, 13 de maio
de 1903.
Camaradas!
A presente Ordem do Dia é mais uma peça do luto que envolve os nossos
corações do que um documento de guerra. Dirijo-me àqueles que tiveram nobreza
bastante para afrontar todos os sofrimentos que nos oprimiram durante toda a
luta que temos sustentado com suprema constância e altivez, sem nunca nos
termos degradado com a prática da traição.
Ao chegar o Exército Nacional nesta região lhe prestamos todo o concurso
material ao nosso alcance, tendo o seu serviço de correios, de observações e
quase todo o de transporte sido feito por gente nossa. À vossa frente invadi o
Tauamanu por “Gironda”, mandei sitiar
“Porto Rico”, e já estávamos com
cinco dias de luta, com sacrifício da vida de alguns companheiros, quando
recebi uma carta do Sr. General Olympio da Silveira comunicando-me o acordo
entre o Brasil e a Bolívia. Incontinenti mandei suspender as hostilidades,
dando-lhe disso conhecimento em ofício n° 8, de 26 (abril de 1903) do passado, declarando-me firmemente disposto,
como pessoalmente já lhe havia dito, a respeitar todas as disposições do
Governo de nossa Pátria, embora fora dela.
O recebimento desse ofício me foi acusado em carta elogiatória, na qual o
General pedia que me mantivesse nas posições tomadas até que ele pudesse para
lá mandar forças. Apesar das privações que sofríamos, passando até fome,
escassamente nutridos a milho seco torrado, pela dificuldade de abastecimento
através da distância que nos separava dos nossos armazéns à margem do Acre, lá
fiquei mandando para a margem deste Rio apenas os enfermos, ao mesmo tempo que
mandava abrir o caminho, que era péssimo, para a passagem da Força Federal,
naturalmente inferior a nossa quanto à presteza de marcha.
Quando tudo isso fazíamos, suportando a fadiga e a fome, eis que recebo,
com a maior surpresa, um ofício de um nosso oficial superior comunicando-me que
o Major Carneiro, Comandante do 27° Batalhão acabava de recolher ao seu
acampamento os soldados acreanos ali [“Boa
Fé”] destacados a pretexto de estarem sofrendo grandes privações.
Recebi o ofício à meia noite do dia nove do corrente e uma hora depois
dirigia-me em marcha forçada para o Acre, a fim de resolver essa grave questão.
Em caminho fui sabendo por oficiais e soldados que fugiram do acampamento
do 27°, que o Ajudante General, Quartel Mestre General, Coronel Hyppólito
Moreira e outros oficiais do nosso Exército se achavam presos, de sentinela à
vista e incomunicáveis, tendo o Gen Olympio em pessoa feito a prisão do Cel
Gentil a quem insultou publicamente chamando-o de assassino.
Soube que as presas de guerra do Exército acreano, bem como os armazéns
que sob minha responsabilidade pessoal existiam no Acre para abastecimento das
nossas Forças, toda a munição que tínhamos em avultada quantidade, mais de
trezentos fuzis que tínhamos em depósito por falta de munição própria, um
canhão e toda a Flotilha Acreana, haviam sido apreendidos por ordem do General que em
má hora veio representar o Governo de nossa
Pátria; que os oficiais e soldados acreanos que mandei para a margem do
Acre eram logo desarmados como facínoras.
Que o General Olympio aproveitou para comandar um grupo de traidores e a
esses soldados cuja divisas acreanas fazia arrancar o Tenente-Coronel José
Antônio Duarte, que eu havia suspenso do comando por má conduta habitual
[embriaguez]; que o mesmo General abrira um inquérito, forçando alguns oficiais
acreanos a depor, enquanto os traidores o faziam espontaneamente, recolhendo,
em forma de documento, torpezas contra mim e meus oficiais superiores. Enfim,
na tarde de 11 para 12 do corrente, meu piquete avançado deu sinal de
aproximação de Força.
Era um Tenente do Exército [a quem não imputo responsabilidade]
comandando uma Força de Linha, apoiada por uma de soldados acreanos ao serviço
do General e também comandada por um Tenente. Às cinco e meia da tarde a Força
fez alto e o Tenente do Exército veio entender-se comigo, dizendo-me que vinha
unicamente proteger o comboio que partira pela manhã do Acre [o qual há três
horas antes já se encontrava no “Ina”].
A Força, evidentemente, era para prender-me, pensando naturalmente o
General que a marcha rápida que, certamente, eu iria fazer, como a fiz, só
seria possível sem Força. É essa a minha dedução. Resolvi sair no Acre por “Iracema” porque não estava disposto a ser desarmado como um bandido depois de tanto
haver compartilhado dos sofrimentos dos meus leais companheiros de luta,
oficiais e soldados. Comuniquei essa minha resolução ao General em um cartão
que enviei por um rapaz acreano, que ficou preso apesar de ter ido no
desempenho dessa Comissão. Ontem, 12, aqui se apresentou um Capitão do Exército
trazendo preso o meu Quartel-Mestre General para entender-se comigo, como se um
preso, ameaçado de morte, pudesse ter liberdade para falar.
O Capitão trazia-me um recado do General convidando-me para uma
entrevista, oferecendo-me plenas garantias, sob sua palavra de honra, como se fosse lícito acreditar que tivesse tal
virtude quem havia feito o que venho de expor.
Respondi dizendo-lhe que não aceitava o seu convite, que minha carreira militar
e política estava terminada com a minha deposição por ele feita.
Como vedes, fiéis soldados, aquilo que o
inimigo não conseguiu fazer pelas armas, o General brasileiro alcançou pela traição.
Como expus, confiscados os nossos elementos de guerra, nada mais podemos
fazer nem na defesa dos nossos próprios lares; só nos resta um caminho. Sofreremos resignados
a prepotência
do mandatário do Governo da nossa Pátria, em nossas casas, se tal ainda nos for permitido.
PROMOÇÕES
Usando das atribuições de que me acho investido por meus concidadãos, e
como última deliberação do Exército Acreano, cuja personalidade hoje finda, sem
falar na bravura que revelaram, promovo por merecimento, pelo profundo
devotamento à causa que defendemos, pela disciplina que sempre revelaram:
ao posto de Coronel os Tenentes-Coronéis José Brandão, Gastão de
Oliveira, João Francisco Xavier, Gentil Norberto e Henrique Leão;
a Tenente-Coronel o graduado João Ferreira do Amaral e os Majores Antônio
Augusto de Araújo e Antônio Francisco Jacaúna;
a Capitão os Tenentes Cyriaco Joaquim de Oliveira e Faustino Lopes;
e a Tenente o Alferes João Felippe da Silva.
EXCLUSÃO
DO EXÉRCITO
Sejam excluídos do Exército Acreano pelo crime de traição ao Estado, e
como traidores indignos de fazer parte da nossa corporação armada, o
Tenente-Coronel José Antônio Duarte, o Major José Ribeiro, Ten Theodósio
Vieira, Capitão Francisco M. Evangelista e os Alferes Joaquim Chaves e Raymundo
Chaves; recomendando aos meus dignos companheiros de hoje o nome execrando de
José Antônio Duarte como o protótipo da traição que tão bem soube encarnar em
sua pessoa.
CONCLUSÃO
Diante dos motivos expostos, determino que fique
dissolvido hoje o Exército Acreano,
esperando que cada soldado continue a ser um cidadão zeloso dos seus deveres,
para que no dia em que esta nesga da Pátria for novamente devolvida ao invasor,
possamos de novo cumprir o nosso dever.
É bem triste lembrar que o dia de hoje, que tão significativo é na
História de nossa Pátria; comemorando a proclamação da igualdade entre todos os
brasileiros, para nós seja do mais degradante e lutuoso contraste: – de um
cativeiro despótico, bem mais cruel do que o extinto há cinco lustros ([2]),
neste mesmo dia.
E os nossos algozes são aqueles que oficialmente estão incumbidos de
zelar pela nossa liberdade e pela honra da Pátria.
[a.] José Plácido de Castro (CASTRO)
O
Presidente Rodrigues Alves tomando conhecimento das trapalhadas promovidas
pelos oficiais das Forças Expedicionárias expediu, contrariado, uma Nota, no
dia 24.05.1903, ao Ministro da Guerra:
Convém orientar bem o General Olympio da Silveira sobre a conveniência de
não deixar que se perturbem as boas relações com Plácido e seus auxiliares. Se
dentro do prazo de quatro meses estipulado no acordo com a Bolívia, não
tivermos chegado a uma solução definitiva, ficará restringida a nossa ocupação
ao Território Contestado, e Plácido poderá
continuar a exercer a sua ação ao Sul da
linha desse Contestado.
É preciso muito tato para manter essa harmonia e convém que o General auxilie em tudo o que puder a
Plácido, para que ele se conserve como amigo e em
atitude de expectativa.
O General deve agir com toda a discrição, servindo-se de
auxiliares de confiança. A notícia da
desinteligência com Plácido publicada aqui pela imprensa vai ser com certeza
explorada contra nós na Bolívia. O Barão do Rio Branco teve ontem reclamação do
representante dos acreanos contra o oficial Alcino.
É preciso informar-se a esse respeito e não perder de vista que qualquer
opinião manifestada imprudentemente em discurso
proferido por oficiais é explorado em nosso desfavor.
Transmita estas reflexões ao Gen Olympio em cuja capacidade e critério o
Governo confia plenamente. (IMG, 24.05.1903)
Bibliografia
CASTRO, Genesco de Oliveira. O Estado
Independente do Acre e J. Plácido de Castro: Excertos Históricos – Brasil –
Rio de Janeiro, RJ – Tipografia São Benedicto, 1930.
LIMA, Cláudio de Araújo. Plácido de Castro, um Caudilho Contra o Imperialismo – Brasil – Rio
de Janeiro, RJ – Companhia Editora Nacional, 1952.
IMG, 24.05.1903. Instruções ao Ministro da Guerra – Brasil – Rio de Janeiro, RJ –
Arquivo Geral do Exército, 24.05.1903.
Solicito Publicação
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de
Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
· Campeão do II
Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
· Ex-Professor
do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);
· Ex-Pesquisador
do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
· Ex-Presidente
do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
· Ex-Membro do
4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
· Presidente da
Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
· Membro da
Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
· Membro do
Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
· Membro da
Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
· Membro da
Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
· Comendador da
Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
· Colaborador
Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
· Colaborador
Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
· E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H