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Hiram Reis e Silva

A Terceira Margem – Parte CCCXCIII - Inimigos na Trincheira! – VIII


A Terceira Margem – Parte CCCXCIII - Inimigos na Trincheira! – VIII - Gente de Opinião

Bagé, 11.02.2022


Quo Vadis?, n° 236

Manaus, AM – Quarta-feira, 16.12.1903

No País da Miséria – “Ultima Verba([1])

XI

 

Uma tarde, de volta da Bahia, na “Empresa”, onde já não encontrei o General Olympio, andava eu pelo acampamento do 36° de Infantaria a ver um teatrinho que os Soldados tinham feito e em cujo pano de boca – diziam-me – desenharam uma alegoria ao Cap Mariano de Campos, morto de febre perniciosa na Expedição do Acre. O acampamento estava silencioso, quase deserto e tão triste aspecto tinha que eu, que já de mágoas andava farto, em poucos minutos deixei-o.

 

Encaminhei-me para um pequeno Lago vizinho que muitas vezes gostava de apreciar uma basta vegetação aquática que lhe tornava a superfície completamente e encantadoramente rósea. Mas os passos me levavam para nova tristeza. À beira do Lago, com os braços em cruz sobre os seios, uma mocinha de 15 anos mais ou menos passeava lentamente de um para o outro lado absorta e pensativa. Aproximei-me mais e vi que chorava. Chorava sem ruído, num pranto silencioso e recôndito que assim soe ser o das grandes agonias.

 

Seu rosto suave e melancólico, o olhar errante e longínquo, a expressão de incontentada angústia, fizeram-me instintivamente lembrar aquela sombra maviosa que pelo purgatório dantesco passa cantando:

 

Amor; che nella mente mi ragiona” ([2])

 

E era, efetivamente, o amor que andava divagando naquele crepúsculo nostálgico, dentro daquele coração amargurado. A pobre menina tivera até poucos dias pai, mãe e noivo que era soldado, morrera de beribéri no acampamento. O noivo, no dia seguinte ao dessa perda dolorosa, foi recrutado para a nova organização da Força Acreana.

 

E foi-se assim a sua única esperança, que a pobre velha doente que lhe deixaram em breve faria também a sua grande e triste o eterna retirada na campanha da morte. Ah! Ela não via mais à frente da coluna infeliz o chefe tão desvelado quanto austero, que não protegia aventuras nem pactuava com traficâncias.

 

Aquele que não só velava pelo bem estar da sua tropa e sofria com ela as privações que não podia remover, mas tinha ainda muito coração para se interessar pela sorte das pobres mulheres que acompanharam a expedição por terem nela pai, marido, ou irmão ou filhos, ou por não terem ninguém no mundo! [...] Alma dorida e cativa! Que a miséria acreana, que não se condoeu da tua desventura, respeite ao menos a tua desprotegida castidade!

 

 

Contei do Acre coisas que vi ou que me relataram pessoas fidedignas. Algumas vistas e ouvidas deixei em silêncio por não se compadecerem com o decoro ou com o pudor da minha pena. Sei que muitas pessoas não gostaram da minha narrativa. E, posto não fosse propósito meu desagradar, nenhum arrependimento sinto, porque, também não escrevi para agradar ninguém. Quisera eu não ter contemplado nunca a vida lamentável do Acre, seria uma dolorosa recordação a menos nesta existência tão cheia de dissabores e desilusões. Aos que me chamaram de apaixonado responderei que efetivamente o sou, neste sentido: que não passei indiferentemente pelo “País da Miséria” e da morte.

 

Antes senti, como qualquer homem de coração, aquela imensa degradação, que eu não julgara tão grande nem tão atroz. E tamanha foi a mágoa que me ficou da apreciação de alheios sofrimentos que só numa hipótese voltaria eu satisfeito ao Acre: era se me encarregassem da expulsão dos aventureiros. Que as palavras que me ditou um sentimento de piedade intensa, à semelhança de uma trombeta de guerra, ecoavam longe como um aviso e um protesto, até que os poderes competentes encontrassem meios do melhorar a sorte de tantos desgraçados, o só deste modo ficaria eu compensado do meu pequeno mas ingrato trabalho. O Acre [e assim os outros Rios longínquos da Amazônia] não é como se julga, inacessível aos benefícios da civilização.

 

Se é certo que a Longitude, a deficiência de transportes e a intratabilidade do clima, dificultam sobremodo a implantação da disciplina do trabalho e da ordem nossas regiões remotas, não é menos certo que tudo isso seria conseguido com um tanto de boa vontade e um pouco mais do amor pelas infelizes populações disseminadas no vasto interior.

 

Uma legião de incompetentes não seria, certamente, capaz de tal obra, como a não faria uma assembleia inteira de políticos alheios às verdadeiras necessidades do povo e às graves funções governamentais. Mas nem de uma legião nem de uma assembleia se precisa no caso. Um homemeis tudo.

 

Um governante, um políticonada mais. Um que se preocupe pouco de traficâncias eleitorais e muito da responsabilidade do cargo. Que ponha acima da conveniência de quem quer que seja os interesses e a honra do Estado. Que saiba compreender o seu papel na ordem social e estude, e trabalhe, e sofre, e lute por bem desempenhá-lo. Que seja no exercício do poder o coração que sente, o cérebro que distingue, o braço que executa, e não o manequim de caprichos partidários e de estranhas explorações.

 

Que tenha alma para condoer-se do infortúnio alheio e fibra para castigar o alheio desregramento. Um político que conheça a história dos progressos humanos e possua a clarividência dos destinos da espécie; um governante que não vacile na prática dos atos correspondentes a esses grandes destinos; um homem que no choque violento de contratempos diversos seja como o piloto à proa da nau, sereno e calmo em plena tempestade. E tenha amor e coragem, energia e atividade. E seja insensível à vaidade, superior ao orgulho, contrário à bajulação.

 

Sim; mas onde estará esse que não se deixe envolver no torvelinho das paixões; que não se faça ludibriar pelas quimeras palacianas que não vergue, que não dobre, que não transija diante do seu próprio sacrifício? Não sei. Sei que a vida no Acre é uma vergonha e uma penúria da humanidade. E sei mais que ela podia ser grandemente melhorada mesmo no que diz respeito às condições climatéricas da região.

 

É fácil de imaginar, com efeito, que o desbravamento das grandes matas brutas em torno das habitações, a limpeza do Rio [sorvedouro comum de todas as imundícies], a abertura de estradas que facilitassem os meios de transporte, a criação do gado vacum que normalizasse a alimentação, a cultura agrícola do solo ‒ tudo isso concorreria para enfraquecer a ação das moléstias endêmicas. E, porque já não é lícito duvidar da influência do moral sobre o físico, não menos contribuiriam também para o mesmo fim o bem estar do povo, a confiança, o sossego e a paz, resultantes do estabelecimento da justiça e da lei. Hoje a bala do rifle é a primeira e a última razão do Acre, como a traficância é a primeira e a única preocupação. Mas nesse Estado de contínua e degradante desonra debalde procurareis o resultado pecuniário da ganância. No Acre não há uma pessoa rica, nenhuma mediocremente abastada. Inútil sacrifício, pois, o dos que tanto sofrem e tanto se degradam por amamentar-se do leite impuro das sifônias ([3]).

 

Manaus, novembro 1903.

 

Bandeira 2° Tenente de Artilharia. (JQV, n° 236)

 

 

 

 

Seria a provável que as raízes da inconteste hostilidade do General Antônio Olympio da Silveira em relação ao líder da Revolução Acreana José Plácido de Castro tenham sido plantadas por suas participações totalmente antagônicas na Revolução federalista de 1893, ocorrida no Rio Grande do Sul? Plácido de Castro combatera, na época, ao lado dos federalistas ou “maragatos” enquanto Olympio da Silveira ombreou com os “pica-paus” vinculados ao Governo Federal. O currí­culo profissional do velho líder militar é praticamente irretocável exceto no que tange à sua trágica participação na Guerra de Canudos onde todo o tipo de abuso e excessos degradantes contou com a conivência, omissão ou aquiescência dos chefes militares. Teriam essas ações marcado profundamente a alma do veterano guerreiro e obnubilado indelevelmente a razão do grande militar? Encontrei uma pequena biografia do Marechal Olympio da Silveira no Jornal do Comércio, do Rio de Janeiro, publicado por ocasião de seu falecimento aos 73 anos de idade.

 

Jornal do Commercio, n° 140

Rio de Janeiro, RJ – Segunda-feira, 20.05.1912

Marechal Antônio Olympio da Silveira

 

Teve o desenlace esperado e previsto a enfermidade que há dias prostrava no leito o ilustre e bravo militar Marechal Olympio da Silveira, que faleceu pela madrugada de ontem. Incorporado às fileiras do Exército por intervenção de um ato mal Intencionado e que visava apenas prejudicá-lo no momento em que foi recrutado, ele aí conquistou um nome e uma reputação das mais invejáveis mercê da força irrefutável dos destinos e graças ao valor pessoal que sempre levou ao destaque os mais obscuros e apagados, por mais longa e difícil ao acesso que se lhes antolhe a escala a galgar. Soldado, logo que se declarou a guerra contra o Paraguai, foi dos primeiros a apresentar-se para a linha do perigo, na qual soube conservar-se valorosa e corajosamente, sem o menor receio, impondo-se ao dever, ao respeito e à admiração dos que o viam reunindo as mais positivas e aproveitavas virtudes militares.

 

Vieram os galões, vieram as medalhas condecora­tivas, levando-o, de degrau em degrau até à mais alta patente, na qual se reformou. É ainda de poucos anos um dos seus últimos serviços prestados a cooperação dos seus dotes de militar para a jugulação da revolta dos jagunços, em Canudos. Nas brilhantes páginas em que Euclides da Cunha contou a história sinistra dessa campanha ficou imortalizado o nome do bravo soldado cujo valor, numa trágica emergência, encontrou condigna moldura de destaque e realce na prosa admirável do autor de “Os Sertões”.

 

A morte, pois, veio achar nesse velho soldado encanecido do serviço da Pátria, a resistência contra a qual nada podem os seus golpes, de um passado de atividade, de bravura, de valor e de integridade moral, isso tudo que sobrevive à sua ação destruidora. Foi um velho servidor que até ao último momento da baixa por morte, ainda se conservava em plena atividade, através de uma longa vida de dedicados serviços à Pátria. O Marechal reformado Antônio Olympio da Silveira era filho de José Luiz da Silveira, tendo nascido em 13 de abril de 1839, no Estado de São Paulo. A sua vida militar foi uma das mais acidentadas. Residindo em Itaguaí, foi, na idade de 22 anos, mandado recrutar por malevolência de um seu inimigo político.

 

Preso e recambiado para o Rio de Janeiro, assentou praça no Batalhão de Engenheiros, jurando bandeira a 10 de dezembro de 1861. Passando a pronto no ensino de recruta, obteve licença do Governo para estudar na Escola Central, frequentando as aulas da Escola Preparatória anexa à Militar. Era furriel, quando declarada a guerra contra o Governo do Paraguai, e por sua livre vontade, pediu para seguir para a campanha, o que não lhe foi negada, embarcando a 26 de abril de 1865 no vapor “Princesa”.

 

Sempre na vanguarda do Exército tomou parte nos principais combates, distinguira-se sempre pela sua bravura e natural sangue frio. Nos sangrentos combates de Angustura, Humaitá, Assunção, Peribebuí, Itororó, Passo da Pátria. Barreiros Grande [até completa derrota do inimigo] e 24 de maio, o valoroso soldado pôs em prova o seu valor de guerreiro, sendo pelos seus feitos agraciado, promovido e elogiado em ordem do dia do Exército.

 

Em fins da campanha, o Marechal Olympio, então Capitão em Comissão, foi elogiado em Ordem do Dia do Exército por Sua Alteza e Príncipe Conde d’Eu, Comandante em Chefe do Exército em operações pela resignação e disciplina com que suportou prolongadas privações em S. Joaquim, Capivari, e nas margens insalubres de Jejui-Guassú, e Jejui-Merim.

 

A 30.05.1871, regressou para o Brasil. continuando seus estudos na Escola Militar, onde tirou o curso de artilharia. Pertencendo a essa arma servir, sempre arregimentado, e comandou por muito tempo o 5° Regimento. As suas promoções foram sempre por merecimento. Comandando o 5° Regimento de artilharia, seguiu para a campanha de Canudos, onde o seu valor como militar foi comprovado com a derrota completa do inimigo. Fazem parte ainda dos seus valorosos serviços de guerra às campanhas da Argentina, Oriental e Revolta de 6 de Setembro.

 

Sobre o peito da sua nobre farda, ostentava, além das condecorações que foi agraciado pelo Imperador, as medalhas de Campanha, com passador n° 5 e mérito militar, de ouro. Em tempo de paz foi sempre distinguido pelos governos que, com a maior confiança lhe confiaram o desempenho de árduas comissões, nas quais sempre se houve com a maior distinção e lealdade.

 

Dentre essas comunicações poderemos mencionar comandos de diversos corpos da sua arma; comando das fronteiras de Mato Grosso e Cucuí; comando da Expedição Militar e forças expedicionárias para impedir, na região do Acre a invasão dos Bolivianos. Inspecionando Corpos no Norte e Sul da República, desempenhando por fim o cargo de Intendente Geral da Guerra, onde os seus serviços foram assinalados.

 

Reformado em Marechal, a 2 de janeiro de 1908, foram ainda aproveitados os seus serviços como Comandante Superior da Guarda Nacional, cargo que deixa por morte. [...] (JDC, n° 140)

 

 

Reproduzo, a seguir algumas réplicas aos artigos do falacioso Tenente de artilharia Alípio Bandeira:

 

Quo Vadis?, n° 187

Manaus, AM – Quinta-feira, 22.10.1903

No País da Miséria

Ao Sr. Tenente A. Bandeira

 

Diretamente interessado, quer como brasileiro, quer como amigo do bravo Plácido do Castro, no que se tem passado ou passa no Acre, leio tudo quanto se publica a respeito, por isso, tenho acompanhado os seus artigos no “Quo Vadis”, nos quais presumia que o fim seria inevitavelmente o que se encobre nos entrelinhados ([4]), além do que claramente está expresso, no de hoje.

 

Oficial do Exército, ser-lhe-ia antipático deixar o conforto da guarnição para embrenhar-se pelo interior tido Brasil, fosse o Acre ou Canudos; eis a razão por que para S.S.ª a Revolução do Acre é uma aventura gananciosa. Deixando, porém, de parte este assunto por excessivamente escabroso e porque tempo virá em que se trará à luz da publicidade a mais ampla, passo a tratar do intuito de deprimir os chefes da Revolução Acreana, que transpira do seu artigo a que esta serve de reparo.

 

S.S.ª sem nunca ter trocado uma só palavra com o engenheiro civil Ten-Cel Gentil Tristão Norberto, com o Cel Antônio Antunes de Alencar, antigo estudante da Academia de Medicina da Bahia e com o Cel José Plácido de Castro, avaliou a sua instrução pela do Cel José Galdino, que atingiu a este elevado posto na Revolução pela sua bravura e amplos recursos pecuniários.

 

Plácido de Castro, realmente não cursou aulas de nenhuma Academia, mas se, “mesmo desconhecendo o manejo do alfabeto adquire-se no convívio humano uma infinidade de noções úteis, e daqui se infere que não é justo chamar de ignorante a pessoa simplesmente por não saber ler”, porque S.S.ª o classifica como tal ‒ à Plácido de Castro ‒ que, além de ter cursado as aulas de preparatórios da Escola Militar de Porto Alegre, tem um longo traquejo social nas primeiras rodas do seu Estado natal, desta capital e de outros lugares onde tem residido?

 

Ignora, porventura, S. Sª. que Plácido de Castro foi um dos heróis do Exército Libertador, que no Rio Grande se bateu com denodo contra a tirania positiveira do Sr. Júlio de Castilhos e no qual conquistou, pela sua bravura o posto de Tenente Coronel?

 

Julgando ter cumprido o meu dever rebatendo as aleivosas que contém em seu artigo e, tanto mais satisfeito por ser espontâneo e desinteressado, permito-me aconselhar ao Sr. Ten um pouco mais de ponderação quando tiver de referir-se a pessoas inteiramente desconhecidas por S.S.ª Do juízo suspeito e parcial de S.S.ª sobre as virtudes guerreiras de José Plácido de Castro e seus companheiros eu apelo para o dos Coronéis bolivianos Rosendo Rojas e Lino Romero por eles batidos no Acre.

 

Manaus, 21.10.1903.

 

Domingos Alves Pereira de Queiroz (JQV, n° 187)

 

Bibliografia

 

JDC, n° 140. Marechal Antônio Olympio da Silveira – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Jornal do Commercio, n° 140, 20.05.1912.

 

JQV, n° 236. No País da Miséria – “Ultima Verba” – Brasil – Manaus, AM – Quo Vadis?, n° 236, 16.12.1903.

 

JQV, n° 187. No País da Miséria - Ao Sr. Tenente A. Bandeira – Brasil – Manaus, AM – Quo Vadis?, n° 187, 22.10.1903.

 

Solicito Publicação

 

(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;

·       Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)

·       Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);

·       Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);

·       Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);

·       Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)

·       Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);

·       Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);

·       Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);

·       Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)

·       Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);

·       Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)

·       Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).

·       Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).

·       E-mail: hiramrsilva@gmail.com.



[1]   Ultima Verba: Palavras finais.

[2]   Amor; que em minha mente pondera: Rime di Dante, Trattato Terzo ‒ The Canzoniere of Dante Alighieri ‒ London ‒ John Murray, Albemarle Street, 1853.

[3]   Sifônias: O homem bebe o leite da vida sugando os vasos túmidos das sifônias. (Os Sertões - Variabilidade do meio físico - Euclides da Cunha)

[4]   Nos entrelinhados: nas entrelinhas.

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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