Sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022 - 09h38
Bagé, 11.02.2022
Quo Vadis?, n°
236
Manaus,
AM – Quarta-feira, 16.12.1903
No
País da Miséria – “Ultima Verba” ([1])
XI
Uma tarde, de volta da Bahia, na “Empresa”,
onde já não encontrei o General Olympio, andava eu pelo acampamento do 36° de
Infantaria a ver um teatrinho que os Soldados tinham feito e em cujo pano de
boca – diziam-me – desenharam uma alegoria ao Cap Mariano de Campos, morto de
febre perniciosa na Expedição do Acre. O acampamento estava silencioso, quase
deserto e tão triste aspecto tinha que eu, que já de mágoas andava farto, em
poucos minutos deixei-o.
Encaminhei-me para um pequeno Lago vizinho que muitas vezes gostava de
apreciar uma basta vegetação aquática que lhe tornava a superfície
completamente e encantadoramente rósea. Mas os passos me levavam para nova
tristeza. À beira do Lago, com os braços em cruz sobre os seios, uma mocinha de
15 anos mais ou menos passeava lentamente de um para o outro lado absorta e
pensativa. Aproximei-me mais e vi que chorava. Chorava sem ruído, num pranto
silencioso e recôndito que assim soe ser o das grandes agonias.
Seu rosto suave e melancólico, o olhar errante e longínquo, a expressão
de incontentada angústia, fizeram-me instintivamente lembrar aquela sombra
maviosa que pelo purgatório dantesco passa cantando:
“Amor; che nella mente mi ragiona”
([2])
E era, efetivamente, o amor que andava divagando naquele crepúsculo nostálgico, dentro daquele coração
amargurado. A pobre menina tivera até poucos dias pai, mãe e noivo que era
soldado, morrera de beribéri no acampamento. O noivo, no dia seguinte ao dessa
perda dolorosa, foi recrutado para a nova organização da Força Acreana.
E foi-se assim a sua única esperança, que a pobre velha doente que lhe
deixaram em breve faria também a sua grande e triste o eterna retirada na
campanha da morte. Ah! Ela não via mais à frente da coluna infeliz o chefe tão
desvelado quanto austero, que não protegia aventuras nem pactuava com
traficâncias.
Aquele que não só velava pelo bem estar da sua tropa e sofria com ela as
privações que não podia remover, mas tinha ainda muito coração para se
interessar pela sorte das pobres mulheres
que acompanharam a expedição por terem nela pai, marido, ou irmão ou filhos, ou
por não terem ninguém no mundo! [...] Alma dorida e cativa! Que a miséria acreana, que não se condoeu
da tua desventura, respeite ao menos a tua desprotegida castidade!
Contei do Acre coisas que vi ou que me relataram pessoas
fidedignas. Algumas vistas e ouvidas deixei em silêncio por não se compadecerem
com o decoro ou com o pudor da minha pena. Sei que muitas pessoas não gostaram
da minha narrativa. E, posto não fosse propósito meu desagradar, nenhum arrependimento
sinto, porque, também não escrevi para agradar ninguém. Quisera eu não ter
contemplado nunca a vida
lamentável do Acre, seria uma dolorosa recordação a menos nesta existência tão
cheia de dissabores e desilusões. Aos que me chamaram de apaixonado responderei
que efetivamente o sou, neste sentido: que não passei indiferentemente pelo “País da Miséria” e da morte.
Antes senti, como qualquer homem de coração, aquela imensa degradação,
que eu não julgara tão grande nem tão atroz. E
tamanha foi a mágoa que me ficou da apreciação de alheios sofrimentos que
só numa hipótese voltaria eu satisfeito ao
Acre: era se me encarregassem da expulsão dos aventureiros. Que as palavras que me
ditou um sentimento de piedade intensa, à semelhança de uma trombeta de guerra,
ecoavam longe como um aviso e um protesto, até que os poderes competentes
encontrassem meios do melhorar a sorte de tantos desgraçados, o só deste modo
ficaria eu compensado do meu pequeno mas ingrato trabalho. O Acre [e assim os
outros Rios longínquos da Amazônia] não é como se julga, inacessível aos
benefícios da civilização.
Se é certo que a Longitude, a deficiência de transportes e a
intratabilidade do clima, dificultam sobremodo a implantação da disciplina do
trabalho e da ordem nossas regiões remotas, não é menos certo que tudo isso
seria conseguido com um tanto de boa vontade e um pouco mais do amor pelas
infelizes populações disseminadas no vasto interior.
Uma legião de incompetentes não seria, certamente, capaz de tal obra,
como a não faria uma assembleia inteira de políticos alheios às verdadeiras
necessidades do povo e às graves funções governamentais. Mas nem de uma legião
nem de uma assembleia se precisa no caso. Um homem – eis
tudo.
Um governante,
um político
– nada mais. Um
que se preocupe pouco de traficâncias eleitorais e muito da responsabilidade do cargo. Que ponha acima da conveniência de quem quer que seja os interesses e a honra do Estado. Que saiba compreender o seu papel na ordem social e estude, e trabalhe,
e sofre, e
lute por bem desempenhá-lo. Que seja no exercício do poder o coração que sente, o
cérebro que distingue, o braço que
executa, e não o manequim de caprichos
partidários e de estranhas explorações.
Que tenha
alma para condoer-se do infortúnio alheio e fibra para castigar o alheio desregramento. Um político que conheça a história dos progressos humanos
e possua a clarividência dos destinos da espécie; um governante que
não vacile na prática dos atos correspondentes
a esses grandes destinos; um homem que
no choque violento de contratempos diversos seja
como o piloto à proa da nau, sereno e calmo em plena
tempestade. E tenha amor e coragem, energia e
atividade. E seja insensível à vaidade, superior ao orgulho,
contrário à bajulação.
Sim; mas onde estará esse que não se deixe envolver no torvelinho das
paixões; que não se faça ludibriar pelas quimeras palacianas que não vergue,
que não dobre, que não transija diante do seu próprio sacrifício? Não sei. Sei
que a vida no Acre é uma vergonha e uma penúria da humanidade. E sei mais que
ela podia ser grandemente melhorada mesmo no que diz respeito às condições
climatéricas da região.
É fácil de imaginar, com efeito, que o desbravamento das grandes matas
brutas em torno das habitações, a limpeza do Rio [sorvedouro comum de todas as
imundícies], a abertura de estradas que facilitassem os meios de transporte, a
criação do gado vacum que normalizasse a alimentação, a cultura agrícola do
solo ‒ tudo isso concorreria para enfraquecer a ação das moléstias endêmicas.
E, porque já não é lícito duvidar da influência do moral sobre o físico, não
menos contribuiriam também para o mesmo fim o bem estar do povo, a confiança, o
sossego e a paz, resultantes do estabelecimento da justiça e da lei. Hoje a
bala do rifle é a primeira e a última razão do Acre, como a traficância é a
primeira e a única preocupação. Mas nesse Estado de contínua e degradante
desonra debalde procurareis o resultado pecuniário da ganância. No Acre não há
uma pessoa rica, nenhuma mediocremente abastada. Inútil sacrifício, pois, o dos
que tanto sofrem e tanto se degradam por amamentar-se do leite impuro das
sifônias ([3]).
Manaus, novembro 1903.
Bandeira 2° Tenente de Artilharia. (JQV, n° 236)
Seria
a provável que as raízes da inconteste hostilidade do General Antônio Olympio
da Silveira em relação ao líder da Revolução Acreana José Plácido de Castro
tenham sido plantadas por suas participações totalmente antagônicas na
Revolução federalista de 1893, ocorrida no Rio Grande do Sul? Plácido de Castro
combatera, na época, ao lado dos federalistas ou “maragatos” enquanto Olympio da Silveira ombreou com os “pica-paus” vinculados ao Governo
Federal. O currículo profissional do velho líder militar é praticamente
irretocável exceto no que tange à sua trágica participação na Guerra de Canudos
onde todo o tipo de abuso e excessos degradantes contou com a conivência,
omissão ou aquiescência dos chefes militares. Teriam essas ações marcado
profundamente a alma do veterano guerreiro e obnubilado indelevelmente a razão
do grande militar? Encontrei uma pequena biografia do Marechal Olympio da
Silveira no Jornal do Comércio, do Rio de Janeiro, publicado por ocasião de seu
falecimento aos 73 anos de idade.
Jornal
do Commercio, n° 140
Rio
de Janeiro, RJ – Segunda-feira, 20.05.1912
Marechal
Antônio Olympio da Silveira
Teve o desenlace esperado e previsto a enfermidade que há dias prostrava
no leito o ilustre e bravo militar Marechal Olympio da Silveira, que faleceu
pela madrugada de ontem. Incorporado às fileiras do Exército por intervenção de
um ato mal Intencionado e que visava apenas prejudicá-lo no momento em que foi
recrutado, ele aí conquistou um nome e uma reputação das mais invejáveis mercê
da força irrefutável dos destinos e graças ao valor pessoal que sempre levou ao
destaque os mais obscuros e apagados, por mais longa e difícil ao acesso que se
lhes antolhe a escala a galgar. Soldado, logo que se declarou a guerra contra o
Paraguai, foi dos primeiros a apresentar-se para a linha do perigo, na qual
soube conservar-se valorosa e corajosamente, sem o menor receio, impondo-se ao
dever, ao respeito e à admiração dos que o viam reunindo as mais positivas e aproveitavas
virtudes militares.
Vieram os galões, vieram as medalhas condecorativas, levando-o, de
degrau em degrau até à mais alta patente, na qual se reformou. É ainda de
poucos anos um dos seus últimos serviços prestados a cooperação dos seus dotes
de militar para a jugulação da revolta dos jagunços, em Canudos. Nas brilhantes
páginas em que Euclides da Cunha contou a história sinistra dessa campanha
ficou imortalizado o nome do bravo soldado cujo valor, numa trágica emergência,
encontrou condigna moldura de destaque e realce na prosa admirável do autor de
“Os Sertões”.
A morte, pois, veio achar nesse velho soldado encanecido do serviço da
Pátria, a resistência contra a qual nada podem os seus golpes, de um passado de
atividade, de bravura, de valor e de integridade moral, isso tudo que sobrevive
à sua ação destruidora. Foi um velho servidor que até ao último momento da
baixa por morte, ainda se conservava em plena atividade, através de uma longa
vida de dedicados serviços à Pátria. O Marechal reformado Antônio Olympio da
Silveira era filho de José Luiz da Silveira, tendo nascido em 13 de abril de
1839, no Estado de São Paulo. A sua vida militar foi uma das mais acidentadas.
Residindo em Itaguaí, foi, na idade de 22 anos, mandado recrutar por malevolência
de um seu inimigo político.
Preso e recambiado para o Rio de Janeiro, assentou praça no Batalhão de
Engenheiros, jurando bandeira a 10 de dezembro de 1861. Passando a pronto no
ensino de recruta, obteve licença do Governo para estudar na Escola Central, frequentando
as aulas da Escola Preparatória anexa à Militar. Era furriel, quando declarada
a guerra contra o Governo do Paraguai, e por sua livre vontade, pediu para
seguir para a campanha, o que não lhe foi negada, embarcando a 26 de abril de
1865 no vapor “Princesa”.
Sempre na vanguarda do Exército tomou parte nos principais combates,
distinguira-se sempre pela sua bravura e natural sangue frio. Nos sangrentos
combates de Angustura, Humaitá, Assunção, Peribebuí, Itororó, Passo da Pátria.
Barreiros Grande [até completa derrota do inimigo] e 24 de maio, o valoroso
soldado pôs em prova o seu valor de guerreiro, sendo pelos seus feitos
agraciado, promovido e elogiado em ordem do dia do Exército.
Em fins da campanha, o Marechal Olympio, então Capitão em Comissão, foi
elogiado em Ordem do Dia do Exército por Sua Alteza e Príncipe Conde d’Eu,
Comandante em Chefe do Exército em operações pela resignação e disciplina com
que suportou prolongadas privações em S. Joaquim, Capivari, e nas margens
insalubres de Jejui-Guassú, e Jejui-Merim.
A 30.05.1871, regressou para o Brasil. continuando seus estudos na Escola
Militar, onde tirou o curso de artilharia. Pertencendo a essa arma servir,
sempre arregimentado, e comandou por muito tempo o 5° Regimento. As suas
promoções foram sempre por merecimento. Comandando
o 5° Regimento de artilharia, seguiu para a
campanha de Canudos, onde o seu valor como
militar foi comprovado com a derrota completa do inimigo. Fazem parte ainda
dos seus valorosos serviços de guerra às campanhas da Argentina, Oriental e
Revolta de 6 de Setembro.
Sobre o peito da sua nobre farda, ostentava, além das condecorações que
foi agraciado pelo Imperador, as medalhas de Campanha, com passador n° 5 e
mérito militar, de ouro. Em tempo de paz foi sempre distinguido pelos governos
que, com a maior confiança lhe confiaram o desempenho de árduas comissões, nas
quais sempre se houve com a maior distinção e lealdade.
Dentre essas comunicações poderemos mencionar comandos de diversos corpos
da sua arma; comando das fronteiras de Mato Grosso e Cucuí; comando da
Expedição Militar e forças expedicionárias para impedir, na região do Acre a
invasão dos Bolivianos. Inspecionando Corpos no Norte e Sul da República,
desempenhando por fim o cargo de Intendente Geral da Guerra, onde os seus
serviços foram assinalados.
Reformado em Marechal, a 2 de janeiro de 1908, foram ainda aproveitados
os seus serviços como Comandante Superior da Guarda Nacional, cargo que deixa
por morte. [...] (JDC, n° 140)
Reproduzo,
a seguir algumas réplicas aos artigos do falacioso Tenente de artilharia Alípio
Bandeira:
Quo Vadis?, n°
187
Manaus,
AM – Quinta-feira, 22.10.1903
No
País da Miséria
Ao
Sr. Tenente A. Bandeira
Diretamente interessado, quer como brasileiro, quer como amigo do bravo Plácido
do Castro, no que se tem passado ou passa no Acre, leio tudo quanto se publica
a respeito, por isso, tenho acompanhado os seus artigos no “Quo Vadis”, nos quais presumia que o fim
seria inevitavelmente o que se encobre nos entrelinhados ([4]),
além do que claramente está expresso, no de hoje.
Oficial do Exército, ser-lhe-ia antipático deixar o conforto da guarnição
para embrenhar-se pelo interior tido Brasil, fosse o Acre ou Canudos; eis a
razão por que para S.S.ª a Revolução do Acre é uma aventura gananciosa. Deixando,
porém, de parte este assunto por excessivamente escabroso e porque tempo virá
em que se trará à luz da publicidade a mais ampla, passo a tratar do intuito de
deprimir os chefes da Revolução Acreana, que transpira do seu artigo a que esta
serve de reparo.
S.S.ª sem nunca ter trocado uma só palavra com o engenheiro civil Ten-Cel
Gentil Tristão Norberto, com o Cel Antônio Antunes de Alencar, antigo estudante
da Academia de Medicina da Bahia e com o Cel José Plácido de Castro, avaliou a
sua instrução pela do Cel José Galdino, que atingiu a este elevado posto na
Revolução pela sua bravura e amplos recursos pecuniários.
Plácido de Castro, realmente não cursou aulas de nenhuma Academia, mas
se, “mesmo desconhecendo o manejo do
alfabeto adquire-se no convívio humano uma infinidade de noções úteis, e daqui
se infere que não é justo chamar de ignorante a pessoa simplesmente por não
saber ler”, porque S.S.ª o classifica como tal ‒ à Plácido de Castro ‒ que,
além de ter cursado as aulas de preparatórios da Escola Militar de Porto
Alegre, tem um longo traquejo social nas primeiras rodas do seu Estado natal,
desta capital e de outros lugares onde tem residido?
Ignora, porventura, S. Sª. que Plácido de Castro foi um dos heróis do Exército Libertador,
que no Rio Grande se bateu com denodo contra a tirania positiveira do Sr. Júlio
de Castilhos e no qual conquistou, pela sua bravura o posto de Tenente Coronel?
Julgando ter cumprido o meu dever rebatendo as aleivosas que
contém em seu artigo e, tanto mais satisfeito por ser espontâneo e
desinteressado, permito-me aconselhar ao Sr. Ten um pouco mais de ponderação
quando tiver de referir-se a pessoas inteiramente desconhecidas por S.S.ª Do
juízo suspeito e parcial de S.S.ª sobre as virtudes guerreiras de José Plácido
de Castro e seus companheiros eu apelo para o dos Coronéis bolivianos Rosendo
Rojas e Lino Romero por eles batidos no Acre.
Manaus, 21.10.1903.
Domingos Alves Pereira de Queiroz (JQV, n° 187)
Bibliografia
JDC,
n° 140. Marechal Antônio Olympio da Silveira – Brasil – Rio de Janeiro,
RJ – Jornal do Commercio, n° 140, 20.05.1912.
JQV,
n° 236. No País da Miséria –
“Ultima Verba” – Brasil – Manaus, AM – Quo Vadis?, n° 236, 16.12.1903.
JQV,
n° 187. No País da Miséria - Ao Sr. Tenente A. Bandeira – Brasil – Manaus, AM – Quo Vadis?, n° 187, 22.10.1903.
Solicito Publicação
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de
Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
· Campeão do II
Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
· Ex-Professor
do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);
· Ex-Pesquisador
do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
· Ex-Presidente
do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
· Ex-Membro do
4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
· Presidente da
Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
· Membro da
Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
· Membro do
Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
· Membro da
Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
· Membro da
Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
· Comendador da
Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
· Colaborador
Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
· Colaborador
Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
· E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
[1] Ultima Verba: Palavras
finais.
[2] Amor; que em
minha mente pondera: Rime di Dante, Trattato Terzo ‒ The Canzoniere of Dante
Alighieri ‒ London ‒ John Murray, Albemarle Street, 1853.
[3] Sifônias: O homem bebe o leite da vida sugando os vasos
túmidos das sifônias. (Os Sertões -
Variabilidade do meio físico - Euclides da Cunha)
[4] Nos
entrelinhados: nas entrelinhas.
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H