Quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022 - 07h00
Bagé, 16.02.2022
Jornal Comércio
do Amazonas, n° 032
Manaus,
AM – Domingo, 07.02.1904
Resposta ao Tenente Alípio Bandeira
Caluniai,
caluniai, porque da calúnia
sempre fica alguma coisa ([1]).
Foram estas as palavras que serviram de inspiração ao Tenente Alípio
Bandeira para escrever no Jornal “Quo
Vadis” desta capital uma série de artigos, cada qual o mais infame e
indigno, contra tudo e contra todos do Acre. Homens e coisas, até as próprias
mulheres, nada escapou à sua bílis venenosa de nulo ([2])
ardendo em desejos de aparecer, de ver o seu nome escrito em letras redondas
nos jornais diários.
O ilustre clínico Dr. Batista de Moraes está dissecando pelo “Amazonas” esse cadáver moral; com o
bisturi da verdade, sem temor ou tibieza, rasgando as carnes aqui e ali, vai
mostrando ao público admirado as podridões do Alípio. O público que me perdoe
algumas expressões enérgicas de que venha a me utilizar no decurso destas
linhas.
Mas nós fomos caluniados, fomos dolorosamente feridos em
nessa honra individual por este novo “Apulcro
de Castro” ([3]) que,
aproveitando-se da nossa ausência [nem esta atenuante o caluniador tem] vazou
contra nós toda a peçonhenta bílis que o despeito e a inveja tinham acumulado
em sua alma ferina. Caluniou Alípio um povo nobre e generoso, caluniou uma
Revolução gloriosa que acaba de integrar a Pátria brasileira, caluniou
indefesas mulheres que tinham cometido o grande crime de tratá-lo com carinho
quando o infeliz andava de barracão em barracão mendigando uma hospitalidade
que nunca lhe foi negada.
Prostitutas! Eis generosas cearenses como Alípio pagou os vossos
desvelos. Mas estais vingadas! O mísero afogou-se na lama que quis lançar contra
vós. Covarde ‒ o povo acreano, diz Alípio em seus pasquins. Mas não sabe ou
finge ignorar Alípio que o povo acreano é composto em sua quase totalidade de
cearenses [95%] e que chamando aquele de covarde atira a mesma pecha a estes.
Lança a tua vista sobre o grande mapa do Amazonas e Pará e verás por toda
parte gigantes evidentes de uma luta titânica entre o homem e a natureza, verás
nas margens dos grandes Rios e dos pequenos Igarapés os marcos miliários
formados pelas cruzes implantadas sobre as sepulturas dos que tombaram; e estas
são milhares e milhares!
Dize Alípio, se um povo que com tanto heroísmo afronta a morte em procura
de trabalho honrado merece a pecha de covarde que tu lhe lançastes! Povo
indolente – continua Alípio, pega em qualquer estatística comercial e a verás:
borracha exportada pelo Amazonas e Pará – vinte e seis milhões de quilos por
ano, isto é, metade da produção do mundo inteiro! Será indolente, quem tanto
produz? E tu deves saber: Alípio, que 95%, dos seringueiros são cearenses. Povo
sem sentimento...
Quem reuniu de novo à Pátria brasileira o território do Acre que tu e
outros como tu entregam à Bolívia? Foi o cearense, porque o Exército acreano
era composto em sua maioria de filhos daquele heroico Estado Brasileiro.
Foram eles que fizeram dos seus peitos uma muralha contra a qual nada
puderam as hostes bolivianas. E um povo que assim procede é um povo sem
sentimentos? Deixando de parte estas e outras diatribes de Alípio, vou entrar
no verdadeiro assunto deste artigo – a minha defesa pessoal. Antes, porém,
farei uma resenha dos acontecimentos que precederam a atual Revolução Acreana.
Em 1899, o sr. Paravicini, Ministro boliviano, tomou posse do Acre em
nome da Bolívia, após a assinatura do Tratado Cerqueira ‒ Paravicini. Este encontrou
da parte dos brasileiros que habitavam aquela região a mais decidida má vontade
contra a sua ocupação. Retirando-se por doente o sr. Paravicini deixou em seu
lugar o sr. Moysés Santivañes, que estabeleceu a sua residência em Porto
Alonso, hoje Porto Acre. As medidas vexatórias postas em execução pelos
bolivianos, exasperaram o povo que, afinal, revoltou-se, apoderou-se de Porto
Alonso, expulsando os empregados da Alfândega boliviana.
Em julho desse ano [1899], chegou ao Acre o espanhol Galvez com oito ou
nove companheiros da mesma nacionalidade, os quais encontrando grande
animosidade da parte do povo acreano contra o domínio boliviano, proclamaram em
14 de julho ([4]) a
independência do Acre. Essa Revolução burlesca durou apenas alguns meses, terminando
com a prisão do Galvez por forças enviadas pelo Governo brasileiro. A questão
do Acre, até então, passara completamente desapercebida. A prisão de Galvez deu
ensejos a grandes discussões na imprensa.
Publicados e discutidos os Tratados, algumas pessoas chegaram à conclusão
que o Acre era, de direito, brasileiro tendo sido entregue a Bolívia por
inépcia da nossa chancelaria. Formou-se, então, um pequeno partido que levantou
por toda parte a campanha da reivindicação do Acre. E no princípio de 1900 subi
para esse Rio a bordo do vapor “Rio Affuá”,
hoje “Independência”. No dia de minha
chegada a “Bom Destino”, lugar de
residência do cidadão Domingos Carneiro, houve uma reunião de proprietários e
nela ficou resolvido proclamar de novo a Revolução.
De fato, ficou constituído o seguinte Governo: Cel Antônio de Souza
Braga, Presidente, Cel Joaquim Victor, Vice-presidente, ambos importantes
negociantes daquele Rio. Em setembro desse mesmo ano, a Bolívia enviou para o
Acre uma Expedição de novecentos homens, todos soldados de linha, sob o
comando-geral do Coronel Ismael Montes, já naquele tempo Ministro da Guerra do
General Pando.
Acompanhava a expedição, na qualidade de delegado especial D. Lucio
Velasco, atual Vice-presidente daquele país.
Os acreanos, ou antes o Coronel Joaquim Victor julgando não ter elementos
preparados para resistir às Forças bolivianas que entraram no Acre pelo
varadouro de “Capatará”, assinou com
estes um Tratado de Paz, entregando-lhes de novo o domínio do Acre. Este ato do
Coronel Joaquim Victor causou grande descontentamento na população. Nessa
ocasião eu estava no “Xapuri”, e ao
saber da invasão dos bolivianos desci imediatamente até a “Boa União” tendo conferenciado com a maioria dos proprietários.
Destas conferências nasceu a nova Revolução que pôs em iminente perigo as
forças bolivianas de ocupação do Acre. [...] Os oficiais Cel Alexandrino e
Hyppólito Moreira assinaram com o Ministro da Guerra, já solto, um novo Tratado
de Paz, contra o qual eu protestei em carta que dirigi a D. André Muñoz. Ei-la:
Exm° Sr. D. André Muñoz. – Caquetá, 11.01.1901.
Pelo vapor “Cidade do Pará”
soube de uma nova pacificação feita entre os revolucionários acreanos e os
vossos soldados acampados na Boca do “Riozinho”.
Em nome dos verdadeiros revolucionários, em nome daqueles que preferem tudo à
desonra, eu protesto contra a “Pacificação
do Riozinho”. O Acre é dos
brasileiros que foram os seus exploradores. O Tratado de 1867, quer se
considere o “uti possidetis”, quer
interpretado tecnicamente, garante ao Brasil a posse dessa região que vós
ambicionais porque não tendes saída para o Pacífico. Que culpa temos nós que o
Chile se tenha apoderado dos vossos portos? Infelizmente encontrastes um
Ministro brasileiro ([5])
que não estando na altura do cargo que ocupava fez com a vossa Pátria um
convênio em que tivestes tudo a ganhar.
O povo, entretanto, teve conhecimento que o enganavam e protestou com
armas na mão, defendendo os seus legítimos direitos. A pacificação de hoje nada
representa de duradoura, porque não é a vontade do povo e sim a venalidade de
um comandante que coloca os seus mesquinhos interesses pessoais acima da honra
da sua própria Pátria. Judas continua a ter muitos prosélitos! Revolucionário
convencido, eu, não posso e nem quero abandonar uma causa com a qual estou
identificado.
A pacificação de hoje é uma farsa, uma comédia, cujos atores o Brasil em
breve conhecerá. Eu desço para Manaus e irei até o Rio de Janeiro para ver se
consigo abrir os olhos do meu Governo em relação ao vosso procedimento no Acre.
Deixo por enquanto as margens deste Rio, não abandono, porém, a luta. Por toda
a parte hei de proclamar alto e bom som, com a convicção que dá a tranquilidade
da consciência. O Acre é dos brasileiros; a Revolução é o direito dos
oprimidos.
[assinado] Gentil Norberto.
A Bolívia aparentemente triunfava. O delegado, de então D. André Muñoz ([6]),
atual Ministro da Bolívia no Brasil, era realmente um homem honesto e bondoso,
e muitas simpatias captou. Depois dele vieram outros que só trataram de
enriquecer o mais depressa possível. Novos impostos foram lançados, os juízes
não tinham nenhum escrúpulo em vender as causas que julgavam.Os comandantes de
navios e negociantes, desiludidos das promessas do Governo Boliviano, e que ainda
não eram revolucionários, tornavam-se neutros na questão.
O Contrato Aramayo, vendendo o Acre a um Sindicato norte-americano ([7]),
exasperou o povo acreano e atraiu para nós as simpatias da opinião pública do
Brasil. Aproveitando este estado de coisas assinei com outros o seguinte
documento:
Nós abaixo assinados, convencidos da absoluta necessidade de levantar de
novo a Revolução na região acreana, com o fim de a libertar do domínio
boliviano e contrário à nossa dignidade de brasileiro e aos nossos interesses
comerciais, tomamos o compromisso de honra de auxiliarmos pessoalmente e em
tudo que estiver ao nosso alcance qualquer movimento revolucionário que tenha
em vista este “desideratum” ([8]).
Para garantia, ao que assinamos este documento, se honra, com inteira liberdade
de ação, convencidos como estamos dos nossos direitos e dos justos fins a que
almejamos.
Belém, 20 de março de 1902.
[assinados] Gentil Norberto.
Joaquim Alves Maia.
José Galdino de Assis Marinho.
Martinho Rodrigues de Souza.
André de Albuquerque Arco-Verte.
E a junho de 1902 subi para o Acre. Pouco antes de mim, subia pela
primeira vez o Cel Plácido de Castro, o qual já gozava naquela região de muita
popularidade pelos elogios que faziam de sua pessoa aqueles que o conheciam.
Em reunião que houve em Caquetá, Plácido de Castro, conhecedor da “Arte da Guerra”, pois fizera toda a
campanha no Exército federalista, exercendo sempre cargos de confiança, foi
aclamado pelo povo acreano comandante em chefe das Forças da Revolução que ia
rebentar. De fato, no dia 6 de agosto, no Xapuri, Plácido de Castro prendia as
autoridades bolivianas e proclamava o “Estado
Independente do Acre”. No dia 24.01.1903, Porto Acre, o último baluarte dos
bolivianos caia em poder dos acreanos.
A Bolívia quis tentar um último golpe. O General Pando a frente de dois
mil homens marchou contra nós. O Governo brasileiro fê-lo parar em seu caminho,
bem a contragosto nosso que desejávamos experimentar as nossas Forças com as
do quixotesco General. Foi então que partiu para o Acre o Ten Alípio Bandeira.
Como ele mesmo diz em seu primeiro artigo, ia com a alma repleta de “ilusões doiradas”. Nós, porém, não
podíamos satisfazer essas ilusões do “garboso
e valente” Tenente. Revolução feita exclusivamente com o sacrifício do
povo, nós os revolucionários não podíamos saciar o apetite voraz dos muitos corvos que nos cercavam. Daí essa campanha
difamatória levantada contra o Coronel Plácido e contra mim pelo Tenente Alípio
Bandeira. O Coronel Plácido, descerá em breve e dará ao farsante a reposta
conveniente. Limitar-me-ei, pois a rebater as acusações que me fez.
Uma delas é de ter inutilizado dezesseis soldados acreanos com castigos
corporais que lhes infringi. É uma infâmia. Jamais mandei castigar
corporalmente um só acreano, soldado ou seringueiro que fosse. Entretanto,
aqueles que comandam forças arregimentadas sabem muito bem que é um castigo
necessário para certos indivíduos refratários a qualquer outro.
A imprensa registra fatos
dessa ordem todos os dias, que nos corpos do Exército, quer nos navios da
armada. O Governo fecha os olhos porque sabe que os proibindo a indisciplina
brotará por toda a parte. Não ordenei nunca tal castigo porque felizmente não
tive necessidade de aplicá-lo para a disciplina. [...]
Os
fatos de “Boa Fé” foram
miseravelmente deturpados pelo “valente”
Tenente. Eu não fui preso pelo Major Carneiro. O General Olympio prendeu-me à
frente de sua oficialidade armada no dia em que chegou a “Boa Fé”.
Dois
dias depois soltou-me e convidou-me para tomar conta das mercadorias da
Revolução no valor superior a 700 contos de réis. Agradeci o convite do General
e escusei-me porque era solidário com o Coronel Plácido de Castro. A fábula do
velho de 70 anos amarrado por mim é uma invenção do caluniador Tenente Alípio
Bandeira.
Considerações
de ordem elevada impedem-me de contar detalhadamente os fatos que se passaram
em “Boa Fé”. Só um irresponsável como
Alípio Bandeira não compreende estas coisas. Com o intuito perverso de fazer
recair sobre a minha honestidade suspeitas desairosas publicou o bilioso
Tenente uma ordem minha mandando apreender dois mil quilos de borracha no
Barracão “Mucuripe”.
O
fato passou assim: tendo falecido o proprietário de “Mucuripe”, o
sr. Borges, deixou uma declaração escrita dizendo que no terreiro do seu
barracão existiam dois mil quilos de borracha pertencentes a D. Conceição de
tal, mulher com quem vivia há
muitos anos e que lhe serviu até os últimos momentos de enfermeira desvelada.
A
pessoa que ficou encarregada dos negócios do falecido recusou entregar a borracha à pobre mulher. Esta apela
para o Coronel Plácido de Castro o qual, como era de justiça, manda entregar a borracha a quem de direito. Eis a
origem da ordem que dei.
Conceição
de tal deve residir hoje em Belém ou Cametá.
A borracha foi embarcada por ela e em nome dela a bordo do vapor “Arinos”, cujo comandante pode dizer se é
verdade ou não o que afirmo. Chama-me o Ten Alípio de D. Juan.
Com tua licença, Tenente! Pois tu, que vives amasiado com a
mulher de um dos teus subalternos, podes
chamar alguém de D. Juan? É irrisório,
não é?
Eis a que ficaram reduzidas as infames acusações do Tenente Alípio
Bandeira. Nada provou do que disse. Conseguiu, entretanto, o seu fim – tornar
conhecido o seu nome.
Alípio Bandeira é hoje tido e havido como o último dos caluniadores; é
uma triste glória, em todo o caso sempre é uma glória. Eu poderia publicar
cartas de negociantes e passivas de todo o crédito para provar o que mas, para
que? Os fatos são demasiadamente conhecidos. [...] (JAC, n° 32)
Bibliografia
JCA, N° 032. Acre - Resposta ao Tenente
Alípio Bandeira – Brasil – Manaus, AM – Jornal do Comércio do Amazonas – n°
032, 07.02.1904.
Solicito Publicação
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de
Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
· Campeão do II
Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
· Ex-Professor
do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);
· Ex-Pesquisador
do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
· Ex-Presidente
do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
· Ex-Membro do
4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
· Presidente da
Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
· Membro da
Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
· Membro do
Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
· Membro da
Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
· Membro da
Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
· Comendador da
Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
· Colaborador
Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
· Colaborador
Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
·
E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
[1] Frase de Pierre-Augustin
Caron de Beaumarchais em “O Barbeiro de
Sevilha”.
[2] Nulo: fracassado.
[3] Apulcro de
Castro: Foi em 1884, no Rio de Janeiro. Um jornalista, ou melhor, um “alucinado”, criara, agindo libérrimo
graças à frouxidão das leis repressivas, escândalo permanente de insultos
intoleráveis na Corte do antigo império; e tendo respingado sobre o Exército
parte das alusões indecorosas, que por igual abrangiam todas as classes, do
último cidadão ao monarca, foi infelizmente resolvido por alguns oficiais, como
supremo recurso, a justiça fulminante e desesperadora do linchamento. (CUNHA,
1905)
[4] Aniversário da
tomada da Bastilha (14 de julho de 1789).
[5] Olinto Máximo
de Magalhães: sucedeu de Dionísio Cerqueira no cargo de Ministério das Relações
Exteriores (1899-1902), no Governo de Campos Sales, atuou na pasta até o final
do Governo, quando foi substituído pelo Barão do Rio Branco. Sua infeliz gestão
reconheceu oficialmente a soberania boliviana sobre as terras acreanas.
[6] 19.10.1900: em “Bagaço” Gentil Norberto aprisiona o
Vice-presidente e o Ministro da Guerra bolivianos, mas volta atrás e liberta as
autoridades bolivianas.
[7] Bolivian
Syndicate: Uma companhia [...] com direitos absolutos de administração fiscal e
policial. Exclusividade para as iniciativas de exploração do território.
Poderes para manter um Exército. E uma pequena esquadra também. Enfim, uma
promissora organização no gênero das “chartered
companies”. (LIMA)
[8] Desideratum:
desejo.
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H