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Hiram Reis e Silva

A Terceira Margem – Parte CCCXLV - Expedição Centenária Roosevelt-Rondon 3ª Parte – LI George Miller Dyott - III


A Terceira Margem – Parte CCCXLV - Expedição Centenária Roosevelt-Rondon 3ª Parte – LI  George Miller Dyott - III - Gente de Opinião

Bagé, 15.11.2021

  

O Jornal n° 2.350

Rio de Janeiro, RJ – Terça-feira, 10.08.1926

 

Um Continuador da Obra de Roosevelt nas Regiões do Rio da Dúvida

 

O Estudo dos Nossos Índios de Mato Grosso e do Amazonas; Projetos da Missão Dyott; Algumas Palavras do Explorador
Norte-americano ao “O Jornal

 

 

[...] Disse-nos o Sr. Dyott:

Dyott: [...] Duas outras expedições, uma brasileira o outra norte-americana, tentaram, mais tarde, continuar os trabalhos iniciados, mas foram obrigadas a abandoná-los devido aos ataques dos índios. Agora a nossa Missão vem fazer novas tentativas nesse sentido. [...]

 

Quem é o Explorador Dyott

 

O Major Dyott já chefiou várias expedições na África do Sul e em outras partes do mundo, e voltou, ainda há pouco, de explorar as regiões desconhecidas entre o Equador e o Peru. Foi o primeiro a adotar o avião nas Expedições de regiões não conhecidas, como em 1911, em Orizaba [México], e em 1914, no Congo Belga.

 

O explorador Dyott é autor dos livros: “On the Trail of the Unknown” e “Silent Highways of the Jungle”. Entre outros trabalhos interessantes que o Major norte-americano pretende realizar, figura o estudo dos insetos daquelas regiões que serão fotografados e coletados. (O JORNAL N° 2.350)

 

 

O Imparcial n° 5.647

Rio de janeiro, RJ – Quarta-feira, 11.08.1926

 

O Conhecimento do Brasil

 

 

Animados por objetivos diferentes, mas todos de caráter acentuadamente científico, alheias “bandei­ras” estão, de tempos a esta parte, intensificando as suas explorações através do imenso território nacio­nal, como, pela frequente leitura dos jornais, vem sendo informada toda gente. [...] Tudo explica a fascinante atração que as nossas selvas misteriosas e magníficas exercem sobre o espírito estrangeiro. A ciência tem muitas modalidades que justificam a audaz fantasia desses pioneiros de outras nações. Em breve, dada a pertinácia inteligente e produtiva des­ses “bandeirantes” do século XX, o coração da mata brasileira, ainda áspero e agreste, hoje, terá sido adoçado e suavizado, podendo ser, então, entregue aos prazeres do turismo internacional. Enquanto isso, nós, os da terra, com uma displicência que seria caricata se não fosse impatriótica, de o todo contentes com as nossas avenidas e os nossos superficiais prazeres de civilização, continuamos a afirmar, com elegante descuido, que Mato Grosso não existe e o Amazonas é mera expressão geográfica. Não vá ser tarde quando nos lembrarmos que há em ambos duas estupendas realidades. (O IMPARCIAL N° 5.647)

 

 

Jornal do Brasil n° 205

Rio de janeiro, RJ – Sábado, 28.08.1926

 

Em Torno da Expedição Dyott

 

 

[...] Dyott pretende verificar o progresso do país e demonstrar o seu desenvolvimento durante o período que nos separa da Expedição Roosevelt-Rondon de 1914, consagrando-se aos estudos da fauna e flora, não deixará de interessar-se pelas questões econômicas. Filmando as empresas agrícolas e industriais modelares nas regiões atravessadas, o ilustre explorador dará atenção especial às possibilidades dos enormes recursos naturais escondidos nas terras, quase desconhecidas do sertão. Não pretende consagrar-se especialmente aos estudos dos índios, mas encontrando-os no seu caminho, Dyott está certo de poder estabelecer o progresso na obra do catequese iniciada e concluída pelo General Rondon.

 

Assim, falando da Expedição do Mato Grosso e dos índios não se pode deixar de lembrar o papel desempenhado pelo eminente General e patriota. O chefe militar de destaque, o engenheiro e construtor da rede telegráfica em Mato Grosso e Amazonas tem o grande mérito de ter pacificado numerosas tribos índias, tornando seus membros legais cidadãos da União. Não diminuindo a importância da catequese com grande êxito prosseguida pelos padres, especialmente jesuítas e salesianos, que não hesitam fazer sacrifícios enormes, as vezes da própria vida, para servir à grande ideia da religião e humanitária, devemos notar os resultados admiráveis obtidos pelo General na catequese leiga.

 

Este soube conciliar as qualidades de grande chefe militar, introduzindo na vida dos selvagens a disciplina tão necessária, com os princípios de filosofia, do Augusto Comte. Não obstante, não tive a honra de encontrar pessoalmente o Gen Rondon, mas conheço a sua obra e está reflete o caráter do grande brasi­leiro. Conseguiu ele, num espaço de poucos anos, resolver o problema tão difícil e delicado, como é a pacificação dos selvagens, sem recorrer à força brutal, impondo a civilização por meio da influência moral nos espíritos dos primitivos. O General, conhecendo a fundo a alma dos índios, soube criar a atmosfera necessária para poder operar-se a transformação na vida dos selvagens, conduzindo-os ao trabalho produtivo e à compreensão dos benefícios e da superioridade de nossa civilização.

 

Acompanhando a atividade do General Rondon, observamos um plano bem estudado e determinado, constituído no aldeamento dos índios mencionados. Estabelecendo novos centros agrícolas, os índios foram transferidos para as aldeias especialmente organizadas para este fim. Era preciso removê-los das florestas virgens onde, não tendo outros recursos, os indígenas consagravam-se unicamente à caça e à, pesca sem fornecer algum trabalho produtivo. A vida deles consistia só na procura dos alimentos para se sustentarem e da satisfação das suas necessidades animais.

 

A pesca e especialmente a caça fizeram os índios nômades; não obstante possuírem um lugar determinado, onde se encontrava a sede da tribo, abandonavam-no frequentemente por um tempo mais ou menos longo para encontrar o que precisavam seus próprios custeios. As mulheres com filhos acompanhavam geralmente os seus maridos nessas caçadas, que ocupavam a vida dos primitivos.

 

Estes, pacificados, mudaram inteiramente o seu ser tornando-se pouco a pouco, lavradores, cultivando a terra e adotando o sistema de viver de uma nação civilizada. As aldeias, criadas pelo Gen Rondon, ficando sob a direção de instrutores competentes, compreendem hoje escolas e a nova geração indígena aprende não só ler e escrever, mas igualmente a pensar como nós civilizados. Isso é a obra grandiosa realizada pelo General e seus ilustres colaboradores. Há pouco tempo passou por minhas mãos um livro recentemente publicado em Zurique, sob o título “Unter Indianern und Riesenschlangen” ([1]).

 

O autor deste livro, Dr. Heinrich Hintermann cientista suíço, fez parte em 1924/1925 de uma Expedição da Comissão Rondon ([2]), chefiada pelo Capitão Vasconcellos. Encontramos no livro a descrição do trabalho difícil e cheio de sacrifícios, fornecida pelos lustres oficiais, os capitães Vasconcelos e Reis, na exploração geográfica da região do Rio Xingu.

 

O Dr. Hintermann, narrando o seu encontro com a tribo Kuliseu, certifica os resultados admiráveis obtidos pelo General Rondon e o Serviço de Proteção aos Índios na organização da vida destes selvagens de ontem. Seja entre os índios aldeados, Bacairi, seja no acampamento dos Camaiurá, em toda a parte só o nome do Gen Rondon era suficiente para evocar o sentimento de gratidão e veneração infinita.

Isso é o que nos relata um testemunho imparcial, o sábio estrangeiro Hintermann. Da mesma atitude dos índios com respeito ao General, fala no seu livro Roosevelt, citando o seu encontro com os Nhambiquara, o mesmo dirá na sua volta, o Comendador Dyott demostrando a grandeza do Brasil e o papel desempenhado por seus melhores filhos. [Ramon da Paz] (JORNAL DO BRASIL N° 205)

 

 

Jornal do Brasil n° 213

Rio de janeiro, RJ – Terça-feira, 07.09.1926

 

O Serviço radiotelegráfico da
Expedição Dyott-Roosevelt

 

 

Como sabemos, a Missão Científica Dyott-Roosevelt, chefiada pelo comendador G. M. Dyott, que por estes dias segue para São Paulo, Mato Grosso e Amazonas, leva consigo instalações radiotelegráficas. Estando aparelhada com instalações muito aperfeiçoadas, a missão pretende, durante toda a Expedição, ficar em continuo contato com os centros civilizados do mundo inteiro, irradiando diariamente notícias sobre o pros­seguimento da viagem.

 

Os radioamadores em nossa Capital, terão assim a possibilidade de apanhar as irradiações da missão. Recebemos do chefe da Expe­dição algumas informações sobre o serviço projetado. As instalações compreendem uma estação poderosa te 250 watts e um aparelho portátil de transmissão de 25 watts. A estação será montada em Mato Grosso, ao norte da cidade São Luiz de Cáceres, e começará a funcionar daqui a um mês.

 

O funcionamento desta estação, que terá a capacidade de transmitir sinais diretamente para Nova Iorque e Londres, será assegurado por um especialista operador, o Sr. Eugene Bussey, da “Radio Corporation of America”.

 

A estação de S. Luiz de Cáceres receberá irradiações emitidas por um aparelho portátil que acompanhará a missão durante todo o tempo, mesmo na descida, nas canoas do Rio Roosevelt [Rio da Dúvida]. O aparelho portátil que será operado por um radioamador norte-americano, o Sr. Perkins, de Nova Iorque, possui a capacidade de transmissão no rádio de 1.000 milhas inglesas. Nas provas realizadas a bordo do vapor “Vandyck”, durante a viagem de Nova Iorque ao Rio, demonstrou a capacidade efetiva no rádio de 1.050 milhas. A estação e o aparelho portátil serão regulados nas ondas curtas de 20 a 80 metros. O comprimento das ondas será escolhido, depois dos provas feitas, em conjunto com o estabelecimento da estação principal em Mato Grosso. A força necessária para a estação será produzida por meio de baterias secas, que serão recarregadas por um gerador à mão, também portátil. As letras de chamada da estação serão GMB e do aparelho portátil 2GYA. Os radioamadores dispondo das informações que comunicamos, terão a possibilidade de acompanhar a Expedição, no desenvolvimento do seu interessante empreendimento. (JORNAL DO BRASIL N° 213)

 

 

Correio da Manhã n° 9.707

Rio de janeiro, RJ – Domingo, 12.09.1926

 

Outra Expedição ao Rio da Dúvida

 

 

[...] Uma Estação Radiográfica

 

Atingido o Rio Papagaio, Dyott instalará uma estação radiográfica deixando aí um operador. Prosseguirá com o resto da Expedição, levando três botes desmontáveis e dois outros pequenos aparelhos de rádio para ligação constante com a estação permanente, que irradiará sistematicamente as peripécias da jornada. Alcançado que seja o Rio Madeira, dentro de poucos dias estará a Expedição em Manaus e Pará ([3]) de onde reembarcará para os Estados Unidos. Quando a estação permanente do alto do sertão do Brasil for notificada do êxito da Expedição os aparelhos serão desativados e seu encarregado voltara para o Rio e depois para Nova Iorque. Bussey é o nome do operador que ficará na estação do Rio Papagaio, de onde transmitirá diretamente para um jornal norte-americano os feitos da viagem. [...]

 

Em matéria de provisões e mantimentos fia-se em grande parte no “rifle” e na espingarda, considerando que tomaria grande vulto o carregamento excessivo de mantimentos justamente quando grande parte da carga é composta de filmes cinematográficos e respectivo aparelhamento. Dyott está convicto que pode fazer os índios hostis correrem à disparada, ameaçando-os com focos elétricos de bolso, o que parece arma pouco eficaz. [...]

 

Dyott confia no rádio. Diz ele:

 

As comunicações radiotelegráficas constantes revigoram o ânimo e, em caso de emergência, salvam situações. Tem-se a impressão de estar perto de tudo, por mais longe que sejam as distâncias... Na minha última Expedição ao Amazonas, fui dado como morto no “Times” de Londres porque não tinha comigo um aparelho transmissor bastante forte para dar notícias, e também porque os índios de uma maloca, que tinham prometido construir uma canoa para descer um afluente e alcançar uma base da Expedição, puseram-se ao “fresco” ([4]), quando mais deles necessitava. Ao lado disso, os radioamadores terão oportunidades interessantíssimas de ligações. (CORREIO DA MANHÃ N° 9.707)

 

 

Correio da Manhã n° 9.711

Rio de janeiro, RJ – Sexta-feira, 17.09.1926

 

Em Busca do Rio Roosevelt

 

Já Partiu Desta Capital a Expedição Chefiada por Dyott; Essa Expedição Descerá o Curso Daquele Rio Fazendo Estudos e
Radiografando Impressões Diárias

 

 

[...] Tendo partido do Rio pela manhã, o Sr. Dyott pretende permanecer alguns dias em São Paulo, onde pretende filmar o Instituto Seruntherapico do Butantã e fará, também, uma parada em Descalvados, sobre o Rio Paraguai, a fim de filmar uma caçada de onças. A Expedição viaja sob os auspícios da “Zoological Society”, de Nova Iorque, e da “Roosevelt Memorial Association”. (CORREIO DA MANHÃ N° 9.711)

 

 

Popular Radio

USA, Nova York – April, 1927

 

Buzzing with Bussey in Brazil
[Ralph E. Thomas]

 

 

Qualquer “radioamador” disponibilizaria seus melhores 50w para capturar as letras mágicas “GMD”, as iniciais de chamada da Expedição George Miller Dyott que agora explora os sertões Brasileiros. A Expedição tenta atravessar o Planalto Central do Brasil e a Serra dos Pareci para explorar as cabeceiras do Rio Roosevelt, mais conhecido como o “Rio da Dúvida”.

 

A estação GMD, operada por Eugene Bussey de Yonkers, Nova Iorque, e transmitindo em comprimentos de onda entre 20 e 80 metros, manteve a Expedição quase constantemente em contato com a civilização; a expedição também carrega um pequeno aparelho portátil, 2-GYA, que transmite mensagens através do GMD das regiões mais inacessíveis.

 

Lentamente, o sintonizador de ondas curtas girou enquanto eu sintonizava à longa distância na Estação Amadora 2-UK. Os sinais vinham de todas as partes do globo. Alguns dos sinais eram fortes, claros e estáveis; outros estavam fracos, distorcidos e dificilmente audíveis. Mas um fato era certo – esta foi uma boa noite para a recepção de “DX”. Por fim, os mostradores pararam de girar, pois quando o conjunto foi colocado em ressonância, ouvi os sinais do britânico 2-NM chamando de "teste EUA".

 

Um giro do botão de controle e meu transmissor estava pronto para a ação; em poucos minutos a comunicação foi estabelecida e uma conversa amigável se seguiu. Da mesma forma foram trabalhados Portugal 1-AE, mexicano 5-B e vários outros. Todos receberam meus sinais altos e claros. Satisfeito com os resultados até então, mudei para o limite inferior da banda e registrei várias estações brasileiras. Um após outro, os brasileiros 1-AW, 1-IB, 1-AK e 5-AB foram sintonizados. Mas quem era aquele sinal fraco e constante quase inaudível através do “QRM” e ocasionais quedas de estática, chamando “cq, cq, de GMD, GMD, GMD”.

 

Mais uma vez, meu transmissor foi acionado e meus sinais dispararam para o espaço, chamando “GMD, GMD, de 2-UK, 2–UK”. Houve um momento de suspense quando voltei para o meu receptor. O GMD ouviria meus sinais e responderia?

 

Com certeza, os sinais fracos desta vez puderam ser ouvidos chamando e a comunicação foi estabelecida. Disse Bussey, o operador de rádio.

 

Esta é a Expedição G. M. Dyott, no sertão do Brasil. Estou certamente feliz em me conectar, você é a primeira estação a me responder depois de muito tempo. Tenho uma longa mensagem para o New York Times; você vai retransmitir para mim?

 

A interferência neste ponto tornou-se tão grande que fui obrigado a pedir-lhe que aumentasse o comprimento de onda. Ele fez isso e, depois de algum tempo, a qualidade da comunicação melhorou significativamente, e conversamos por vários minutos. A mensagem enviada foi a seguinte:

 

 

Expedição G. M. Dyott,

Brasil, 18 de outubro de 1926.

 

New York Times, Nova York:

Expedição agora acampada às margens do Rio Sepotuba, preparando o transporte de canoa Rio acima. As instalações limitadas exigem redução de bagagem e pessoal. Arthur Perkins voltando.

[Assinado] G. M. Dyott

 

Continuou Bussey.

 

Estou usando um aparelho portátil com menos de vinte watts de entrada. Seus sinais são claros, estáveis ​​e muito fortes. Qual é a natureza do conjunto e que potência você está usando? [...] (RALPH THOMAS)

 

 

 

Bibliografia

 

CORREIO DA MANHÃ N° 9.707. Outra Expedição ao Rio da Dúvida – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Correio da Manhã n° 9.707, 12.09.1926.

 

CORREIO DA MANHÃ N° 9.711. Em Busca do Rio Roosevelt – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Correio da Manhã n° 9.711, 17.09.1926.

 

JORNAL DO BRASIL N° 205. Em Torno da Expedição Dyott – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Jornal do Brasil n° 205, 28.08.1926.

 

JORNAL DO BRASIL N° 213. O Serviço Radiotelegráfico da Expedição Dyott-Roosevelt – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Jornal

O IMPARCIAL N° 5.647

 

O JORNAL N° 2.350. Um Continuador da Obra de Roosevelt nas Regiões do Rio da Dúvida – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – O Jornal n° 2.350, 10.08.1926.

 

RALPH THOMAS. Buzzing with Bussey in Brazil – USA – New York – Popular Radio USA, April, 1927.

 

 

 

Solicito Publicação

 

(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;

·     Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)

·     Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA) (2000 a 2012);

·     Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);

·     Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);

·     Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)

·     Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);

·     Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);

·     Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);

·     Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)

·     Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);

·     Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)

·     Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).

·     Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).

·     E-mail: hiramrsilva@gmail.com.



[1]   "Entre Índios e Cobras Gigantes".

[2]   Heinrich Hintermann: em 1924 Hintermann visitou, com Vicente de Paulo Teixeira da Fonseca Vasconcellos, os postos indígenas dos Rios Ronuro, Kuluene e Kuliseu, na região do Alto Xingu.

[3]   Belém (PA).

[4]   Puseram-se ao fresco: fugiram.

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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