Segunda-feira, 1 de novembro de 2021 - 06h00
Bagé, 01.11.2021
Relatos Pretéritos
22.04.1914
‒ Relata Rondon ‒
22.04.1914 – Às 11h30 de 22,
terminados os trabalhos de varação das canoas, prosseguimos a viagem. Desse
ponto para baixo tínhamos de lutar contra alguns obstáculos importantes, tais
como a cachoeira da Glória, que exige um varadouro por terra com a extensão de
528 m, e a do Inferninho. Mas, apesar desses embaraços serem agravados pelo mau
estado de saúde do Sr. Roosevelt, que mal se podia suster sobre a perna doente.
(RONDON)
‒ Relata Cherrie ‒
22.04.1914 – Outro dia
satisfatório apesar de navegarmos apenas 15 km. Inicialmente passamos nossos
três barcos pelos Rápidos “Inferninho”,
carregamos e partimos. Para nossa grande surpresa e prazer, fomos capazes de
passar os Rápidos da Glória sem problemas. O restante do dia foi bom e sem
incidentes.
23.04.1914
‒ Relata Roosevelt ‒
23.04.1914 – No outro dia,
percorremos cerca de 50 km, fazendo o Rio uma longa curva para Oeste.
Encontramos meia dúzia de batelões que subiam, cada um com uma tripulação de
seis ou oito homens, dois deles levando também mulheres e crianças. Os
tripulantes usavam compridos varejões com ganchos na extremidade, ou melhor,
forquilhas de pau servindo de ganchos. Com estes enganchavam os ramos e
impeliam o batelão Rio acima, tocando-o também a varejão onde o fundo permitia.
O Rio era tão caudaloso como o Paraguai e o Corumbá, mas, em contraste frisante
com o Paraguai, muito poucas aves aquáticas se viam. Descemos uma corredeira
aliás bem forte, a do Inferninho, pela manhã, mas sem descarregar as canoas. À
tarde, desembarcamos para pernoitar em uma grande casa aberta, espécie de
rancho, onde havia dois ou três porcos, a primeira criação viva que
encontrávamos, além de galinhas e patos. Era um lugar sujo, mas obtivemos
alguns ovos. (ROOSEVELT)
‒ Relata Cherrie ‒
23.04.1914 – Excelente dia,
cobrimos 49 km. Avistamos e adicionamos diversas aves hoje ‒ Anhinga, night
hawk ([1]).
Nosso ponto de paragem tinha muita sujeira e lama, os porcos, cães e galinhas
disputavam um lugar. O Coronel Roosevelt está melhor. (CHERRIE)
24.04.1914
‒ Relata Roosevelt ‒
24.04.1914 – Descemos cerca de
50 km, até o Rápido Carapanã, que Lyra verificou estar a 07°47’ S ([2]).
Encontramos vários batelões no percurso, e as casas das margens indicavam que
os moradores dispunham de recursos mais amplos do que os da parte mais alta. Na
corredeira, havia uma grande casa de comércio, propriedade do Sr. Caripé, o
mais abastado seringalista que trabalhava naquele Rio [...]. Foi muito gentil e
hospitaleiro e nos deu uma boa canoa para substituir nossa última canoa de proa
quadrada. Sua casa ampla e arejada era fresca, limpa e confortável. (ROOSEVELT)
‒ Relata Cherrie ‒
24.04.1914 – Mais um dia de
sete horas de curso ameno. Chegamos às 15h30 depois de percorrer um trajeto de
55 km. Paramos na Barraca de quem pode, com toda razão, ser chamado de “Rei” dos seringueiros do Rio Roosevelt
(ex‒Rio da Castanha). (CHERRIE)
25.04.1914
‒ Relata Cherrie ‒
25.04.1914 – Nossa jornada
hoje foi de apenas 11 km, mas enfrentamos uma longa série de corredeiras,
incluindo três transportes da bagagem e um arrasto das canoas por terra.
Acreditamos que este será o nosso último carregamento de canoas por terra. O
cão “Triguero” de Kermit foi deixado
para trás em uma de nossas paradas. Ele provavelmente foi ao mato e ninguém
notou quando ele não voltou para as canoas com a gente. É provável que seja
encontrado por algum dos seringueiros que cruzam o Rio para sangrar as
seringueiras. (CHERRIE)
26.04.1914
‒ Relata Rondon –
26.04.1914 – Pela manhã de 26
de abril deixamos o nosso acampamento de Samaúma, na lat. austral de 7°40’55,6”
e long. O do Rio de 17°2,4’22”, continuando a descer o antigo Castanha.
Atravessamos a cachoeira da Galinha, com as canoas descarregadas, em seguida a
das Araras, inteiramente submergida nesta ocasião, como em todas as estações de
chuvas. Pouco depois passamos pela Foz do Igarapé ‘‘Do Ouro”, assim chamado por se acreditar ser ali o lugar de uma
jazida de areias auríferas há anos secretamente explorada por um negro
africano, que aparecia com esse metal e o vendia a certo português, negociante
do Aripuanã. Prosseguindo a viagem, às 1 hora da tarde chegamos ao ponto de
confluência do Rio que vínhamos navegando, com o Aripuanã, que descia de
Sudeste.
Ali encontramos acampados, esperando-nos desde 21 de março, o Tenente
Pyrineus, com a sua turma auxiliar composta de seis pessoas.
A esse lugar chegara a turma embarcada em canoas, visto não lhe ter sido
possível transpor com o aviso “Cidade de
Manaus” a cachoeira de Matamatá, distante dali uns 7.900 metros. Havia 59
dias que partíramos da ponte da Linha Telegráfica, com a nossa flotilha de sete
canoas, sulcando as águas do Rio cujo nome resumia todas as indecisões resultantes
do mistério do seu curso e da região desconhecida por ele atravessada. Nesse
tempo percorremos 686.360 metros,
dos quais os primeiros 276.000 foram tão ásperos e hostis que, para os vencer,
tivemos de lutar durante 48 dias seguidos, sem nos deixarmos abater por nenhuma
fadiga, nem pelos transes dolorosos que amarguraram os nossos corações e por
instantes abismaram as nossas almas na contemplação da insondável fatalidade
das cousas da nossa vida. Chegávamos ao fim dessa penosa travessia, quase todos
doentes e esgotados de forças. O eminente chefe da Comissão Americana, depois
do insulto palustre, sofrido na cachoeira do Paixão, nunca mais recobrara a
saúde de que dantes gozava.
O seu filho, Kermit, estava também bastante combalido dos demorados acessos
de febre que o atormentaram por muitos dias, em seguida ao acabrunhador
trabalho de varar as canoas naquela cachoeira. O Ten Lyra e o Sr. Cherrie
tinham tido longos padecimentos gástricos, e os homens das equipagens, atacados
de febres e esmagados de cansaço, apresentavam-se todos enfraquecidos e com
certeza estariam literalmente derrotados se não fossem da tempera dos nossos
admiráveis caboclos e sertanejos. Mas a alegria de vermos o feliz êxito que
tiveram os nossos esforços e trabalhos, realizados sempre com a esperança de
alcançarmos este prêmio, fazia-nos esquecer todas as atribulações passadas, e,
acalmado o alvoroço do encontro, só num ponto permitia concentrarmos a atenção:
queríamos, de um relance, avaliar a importância dos resultados que acabávamos
de obter. (RONDON)
‒ Relata Roosevelt ‒
26.04.1914 – Pelo meio da
tarde, transpusemos a última corredeira perigosa. Os remos foram manejados com
energia, [Cherrie e Kermit trabalhavam tanto quanto os Camaradas] e as canoas
seguiram dançando pela volumosa e rápida torrente. A floresta equatorial
chegava de cada lado até à beira d’água. E, embora o nível do Rio já estivesse
descendo, ainda se achava tão elevado, que em muitos pontos pequenas ilhas
encontravam-se submersas, e as águas corriam por entre troncos de árvores
copadas. Às 13h00, atingimos a Foz do Rio da Castanha, onde avistamos as
barracas do Ten Pyrineus, tendo à frente, desfraldadas, as bandeiras dos
Estados Unidos e do Brasil; e com as carabinas a salvarem das canoas e da
praia, encostamos no barranco do acampamento asseado e bem cuidado, de feição
militar.
O Alto Aripuanã era Rio mais ou menos do mesmo volume que o Rio da
Castanha, porém mais largo que este, e provavelmente mais curto. Naquele ponto,
se juntava ao Rio da Castanha, vindo de Leste, formando o que os seringueiros
chamavam o Baixo Aripuanã. A Foz deste último estava indicada nos mapas, e,
algumas vezes, trazia seu nome, mas somente como um Rio pequeno sem
importância. Tínhamos viajado de canoa, de 27.02.2014 a 26.04.2014. Percorrêramos
750 km (!). Desde as cabeceiras,
pela altura do 13°S, até o ponto onde se tornava navegável e nele entramos, o
Rio tinha um curso de 200 km – talvez mais, 300 km –, provavelmente. Por
consequência, havíamos incluído no mapa um Rio de quase mil quilômetros de
comprimento, cuja existência não só era desconhecida, como também impossível,
se os mapas oficiais estivessem certos. Mas isso não era tudo. Parecia que
aquele caudal de quase mil quilômetros era realmente o verdadeiro curso
superior do Aripuanã, caso em que o curso total atingia 1.500 km (?).
Pyrineus esperava-nos havia cerca de um mês, na junção dos Rios a que os
seringueiros chamam Rio da Castanha e Alto Aripuanã. Não podia ele saber em
qual deles apareceríamos, nem se por qualquer deles viríamos. A 26.03.2014,
medira o volume dos dois, e verificara que o Rio da Castanha, embora mais
estreito, era mais profundo e correntoso, excedendo em volume de 84 metros
cúbicos, por segundo, ao Aripuanã. [...] Ficamos muito alegres por encontrarmos
Pyrineus e por nos acharmos em seu acampamento. Quatro horas de Rio abaixo nos
levariam ao povoado ribeirinho de São João, um porto de escala das gaiolas, as
maiores das quais vão a Manaus em dois dias. O maior número daqueles pequenos
vapores pertencia ao Sr. Caripe.
Por Pyrineus, soubemos que Lauriadó ([3])
e Fiala tinham chegado a Manaus a 26.03.1914. Nas águas encachoeiradas da
garganta do Papagaio, a canoa de Fiala virara, perdendo ele todos os seus
objetos, tendo ele por pouco escapado de morrer. Senti verdadeira satisfação ao
saber que o valente e distinto rapaz se salvara. A canoa canadense se portara
muito bem. Tivemos não menor alegria ao saber que o Chefe da Expedição que
descera pelo Ji-Paraná também se achava a salvo, embora sua canoa se tivesse
emborcado nas corredeiras, perdendo ele todos os seus instrumentos e notas.
Chegara a Manaus a 10.04.2014. Fiala havia regressado à Pátria. Miller estava
colhendo espécimes nas proximidades de Manaus, realizando trabalho de capital
importância. As piranhas eram ferozes no lugar onde estávamos e ninguém se
podia banhar. Cherrie, quando em pé na água, junto à praia, foi atacado e
mordido, mas de um salto ganhou o seco, antes que sofresse maior mal. Dormimos
pela última vez em barraca no acampamento de Pyrineus. Chovia a cântaros.
(ROOSEVELT)
27.04.1914
‒ Relata Rondon ‒
27.04.1914 – No dia 27 de
abril, no acampamento do Tenente Pyrineus, próximo à Barra do Aripuanã, eu,
como Chefe da Comissão Brasileira, inaugurei a nova placa comemorativa da
mudança dos antigos nomes de Dúvida e Castanha, para o de Rio Roosevelt, tal
como já vinha fazendo em todos os lugares notáveis de nosso percurso, a partir
da Foz do Kermit. A cerimônia dessa inauguração quis assistir o ilustre
homenageado; e apesar disso lhe custar grandes sofrimentos, provocados pelo
esforço exigido da perna doente, veio colocar-se de pé ao lado do marco
inaugural, comungando assim mais uma vez com os pensamentos de fraternidade
internacional e com os sentimentos de amizade e de consideração pessoal que
nós, os que tivemos a satisfação e a honra de ser os seus companheiros de trabalho
durante a dificílima travessia, queríamos por aquele ato externar. [...]
Terminada a cerimônia da inauguração da placa indicativa da nova
denominação do Rio, o Sr. Roosevelt, acompanhado dos outros membros da Comissão
Americana e do Dr. Cajazeira, tomou as canoas e dirigiu-se para o lugar onde
estava fundeado o aviso “Cidade de Manaus”.
Eu e os Tenentes Lyra e Pyrineus deixamo-nos ficar no acampamento, para
realizarmos as medições dos Rios, e à noite fazermos as observações
astronômicas necessárias ao cálculo da latitude e da hora. (RONDON)
‒ Relata Roosevelt ‒
27.04.1914 – De manhã, nos
reunimos junto ao marco que o Cel Rondon fizera erigir e onde leu a
Ordem-do-Dia, destacando o fato de havermos nós, explorando e investigando,
descoberto que o Rio, cujo curso superior fora denominado Dúvida nos mapas da
Comissão Telegráfica, e cuja maior parte acabáramos de percorrer; que o Rio
conhecido por alguns seringueiros por Rio da Castanha, e cuja parte inferior
era pelos mesmos chamada Aripuanã [que não figurava nos mapas, salvo pela sua
Foz algumas vezes indicada, porém, sem indicação de seu curso] eram todos
partes de um único mesmo Rio. Por decisão do governo brasileiro, passava a ser
denominado Rio Roosevelt, e que era o maior afluente do Rio Madeira, com suas
nascentes próximas do 13°S, e sua Foz pouco ao Sul do 05°S, absolutamente
ignorado dos cartógrafos e em grande parte ignorado por quem quer que fosse,
salvo pelas tribos locais de índios.
Deixamos Rondon, Lyra e Pyrineus fazendo suas observações astronômicas e
embarcamos pela última vez nas canoas. Conduzidos sem abalos pela corrente
veloz, passamos uma série pouco importante de corredeiras e rumamos ao pequeno
povoado do Sr. Caripe, de nome São João, onde chegamos às 13h00 de 27 de abril,
exatamente antes da queda de um pesado aguaceiro. Tínhamos percorrido cerca de
800 km durante os 60 dias que passáramos nas canoas.
Ali encontramos o vaporzinho fluvial de Pyrineus e nele nos instalamos; e
todos achamo-lo confortável ao extremo. Na aprazível residência do
proprietário, foi-nos apresentada sua esposa, mostrando-se ambos mais que
atenciosos e generosos em sua hospitalidade. Só tínhamos pela frente a
perspectiva de 36 horas de viagem até Manaus. Uma excursão como a que fizéramos
era uma prova de fogo. (ROOSEVELT)
Observamos, nitidamente como o cansaço, a doença, a alimentação
inadequada e a pressão psicológica foram minando pouco a pouco a capacidade de
discernimento do Naturalista Cherrie. A dificuldade de entender o idioma
levou-o a achar que Rondon teria sido capaz de dar uma ordem que ele
reproduziu, mais tarde no seu “Dark
trails: adventures of a naturalist”:
‒ Rondon: Teremos de
abandonar as canoas e seguir, cada um por si, pela floresta.
Cherrie estarrecido escreveu:
‒ Cherrie: Para todos
nós aquilo era praticamente uma sentença de morte.
A partir daí o tratamento respeitoso que Cherrie tinha para com
Rondon e seus atos ruíram como um castelo de cartas.
Cherrie deixa de tratá-lo de Coronel, quando menciona seu nome
junto ao de outros membros da Expedição, coloca-o por último na relação e
contesta suas decisões de forma veemente nos seus escritos, afora isso o diário
é mais uma das peças importantes que se tem para aquilatar o hercúleo esforço
destes indômitos desbravadores.
Filmete
https://www.youtube.com/watch?v=OQcTRq9sYnY&list=UU49F5L3_hKG3sQKok5SYEeA&index=31
Bibliografia
CHERRIE, George
Kruck. Dark trails: Adventures of a Naturalist
‒ USA ‒ New York ‒ G. P. Putnam’s Sons, 1930.
RONDON, Cândido
Mariano da Silva. Conferências
Realizadas nos dias 5, 7 e 9 de Outubro de 1915 pelo Sr. Coronel Cândido
Mariano da Silva Rondon no Teatro Phenix do Rio de Janeiro Sobre os Trabalhos
da Expedição Roosevelt‒Rondon e da Comissão Telegráfica ‒ Brasil ‒ Rio de
Janeiro, RJ – Tipografia do Jornal do Comércio, de Rodrigues & C., 1916.
ROOSEVELT, Theodore. Nas Selvas do Brasil ‒ Brasil ‒ São
Paulo, SP ‒ Livraria Itatiaia Editora Ltda ‒ Editora da Universidade de São
Paulo, 1976.
Solicito Publicação
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de
Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
· Campeão do II
Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
· Ex-Professor
do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA) (2000 a 2012);
· Ex-Pesquisador
do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
· Ex-Presidente
do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
· Ex-Membro do
4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
· Presidente da
Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
· Membro da
Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
· Membro do
Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
· Membro da
Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
· Membro da
Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
· Comendador da
Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
· Colaborador
Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
· Colaborador
Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
· E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H