Sexta-feira, 3 de setembro de 2021 - 09h24
03.09.2021
Vamos relatar, nesta 3ª Parte, a Expedição Original, rendendo
uma justa homenagem à épica jornada protagonizada por Rondon – mais tarde
conhecido como o Marechal da Paz e Roosevelt – Ex-presidente dos Estados Unidos
da América. Repercutiremos, passo a passo, a descida desses dois intrépidos
desbravadores, cujo arrojo, determinação e principalmente dedicação a uma causa
servem eternamente de paradigma às futuras gerações tão carentes de bons
exemplos nos hodiernos tempos.
Cada capítulo de nosso diário de bordo será mesclado com os
textos reportados por este protagonista que vos fala e as narrativas pretéritas
do Cel Cândido Mariano da Silva Rondon ([1]), do Ex-presidente Theodore Roosevelt ([2]), do Cap Amílcar Armando Botelho de Magalhães ([3]), do Dr. José Antônio Cajazeira ([4]), do Naturalista George Kruck Cherrie ([5]) e de Esther de Viveiros ([6]), dentre outros para que se possa observar a descida sob os
mais diversos ângulos e aquilatar a grandeza desta que foi, sem dúvida, uma das
mais fascinantes e épicas páginas da história das Américas.
O Rio Roosevelt nasce no estado de Rondônia e, em seu percurso,
atravessa o NO do Mato Grosso, entrando a seguir no Estado do Amazonas, onde se
torna um afluente do Rio Aripuanã que, por sua vez, desemboca no Rio Madeira.
- Relata Magalhães -
Cachoeiras
A Expedição transpôs onze cachoeiras, que foram pela primeira vez
estudadas e que exigiram o trabalho de abrir varadouros na extensão aproximada
de dez quilômetros. Nesse trecho de montante, estão assinaladas as seguintes cachoeiras:
Seis de Março, Boa Esperança, Duas Canoas ([7]),
Felicidade, Quartzito, Taunay, Inscrições Indígenas, Paixão, Pedra de Cal, Dez
de Abril e Piranhas. Atingida a zona baixa, onde foram encontrados vestígios
de ocupação e passagem dos seringueiros ([8]),
os expedicionários tiveram apenas de melhorar os varadouros já existentes nas
seguintes cachoeiras: Pedral, Santo Amaro, Panelas, Infernão, Glória, Carapanã,
Galinha e Matamatá. (MAGALHÃES, 1941)
Cursos d’água
Dos levantamentos realizados constam, além de vários Igarapés e ribeirões
menores, os seguintes afluentes do Rio Roosevelt:
01)
Ribeirão “Festa da Bandeira”, com 21 m de largura e 04 m de profundidade,
afluente da margem direita, 14.778 m abaixo do Passo da linha.
02)
Ribeirão “Diábase” ([9]),
afluente da margem direita, que foi o primeiro encontrado a jusante do Passo
da Linha.
03)
Rio “Kermit”,
margem esquerda, com 21 m de Boca e descarga de 20.385 litros por segundo.
Dista 123 km daquele Passo e recebeu esta denominação em consideração ao Sr.
Roosevelt.
04)
Rio “Marciano
Ávila”, identificado ao que tem suas nascentes no Chapadão dos Parecis e
que fora antes descoberto e recebera o nome de prestimoso ajudante de Rondon,
hoje General reformado.
05)
Rio “Taunay”,
margem esquerda; então descoberto e com cujo nome homenageou a Expedição a
memória do herói que perpetuou a glória da Retirada de Laguna.
06)
Ribeirão “Cherrie”, margem esquerda, que tomou o nome do naturalista da
comitiva norte-americana.
07)
Rio “Capitão
Cardoso”, margem direita, com 95 m de largura.
08)
Rio “14
de Abril”, margem esquerda, distante 252.475 metros do Passo da Linha.
09)
Rio “Branco”,
margem esquerda, já na zona dos seringais em exploração.
10) Rio “Madeirinha”,
margem esquerda, tem a largura de 80 m na Boca.
11) Rio “Machadinho”,
margem esquerda.
12) Rio “Aripuanã”,
considerado assim como afluente do Roosevelt, pela margem direita e não como o
principal, como figurava em todos os mapas do Brasil, desde esta Confluência
até a sua Foz no Madeira.
Esta última consideração merece ser desenvolvida, para demonstrar em
que razões de ordem técnica baseou o General Rondon sua ousada sentença.
(MAGALHÃES, 1941)
Repercussão
Já tive ocasião de aludir ao trabalho publicado pelo ilustre Almirante
Ferreira e Silva, da nossa Marinha de Guerra, sobre as condições que devem
prevalecer na determinação do galho principal de um Rio. Estudando o caso
através desses argumentos, que são, até agora, a última palavra de competentes
profissionais, disse o General ([10]):
1. Segundo os próprios
termos do Cmt Ferreira e Silva, o título de ramo principal compete, conforme a
primeira condição enumerada, ao confluente “que
conserva a direção geral do Rio ou dele mais se aproxima, apresentando a menor
deflexão em relação ao tronco”. Ora, se tomarmos um mapa, no qual esteja
figurado o itinerário seguido pela Expedição Roosevelt-Rondon, desde o momento
em que ela embarcou em canoas, no Rio da Dúvida, até aquele em que saiu no
Madeira, a primeira coisa que nos há de ferir a atenção será, certamente, a
regularidade com que o traço representativo desse itinerário se estende de Sul
para Norte, a princípio um pouco à direita e em seguida um pouco à esquerda do
meridiano que, passando pela Foz do antigo Aripuanã, no Madeira, caracteriza a
direção geral do Rio tronco.
E de fato, é bastante
notável que, num percurso fluvial de 899.174 metros, a Expedição se tenha
achado incessantemente encerrada na faixa de terra limitada por dois
meridianos, os de 17 e 18 graus a Oeste do Rio de Janeiro, sem, no entanto,
tocar nenhum deles. Se a esse percurso juntarmos o trecho existente da ponte
da linha telegráfica para o Sul, até as mais altas nascentes, no paralelo
aproximado de 12 graus e 39 minutos, encontramos mais 110.000 metros, dos quais
só os últimos 44.000 penetram no fuso geográfico anterior ao já mencionado. Verifica-se,
pois, que os cursos antigamente denominados Dúvida, Rio da Castanha e
Baixo-Aripuanã formam um Rio único, extenso, de 1.009.174 metros, avançando
uniformemente de Sul para Norte, cerca de sete graus, sem apresentar em ponto
algum uma deflexão que importe na ruptura da continuidade da direção geral. Menos
extenso do que essa grande artéria central e chegando a ele, vindo do lado do
oriente, o galho para cuja designação reservamos o uso do nome de Aripuanã,
apresenta-se com todos os característicos dos afluentes; e assim como, ao
penetrar nessa artéria, ele perde a direção geral de Noroeste, que trazia até a
Foz, da mesma forma, e daí por diante se apaga a denominação que lhe é própria,
absorvida pela de seu recipiente.
2) Quanto à extensão,
está hoje, definitivamente, assentado que a do galho Ocidental [da Castanha],
excede a do outro [Aripuanã] não só dos 15 quilômetros em Latitude Sul, que
eram admissíveis antes do reconhecimento do Tenente Marques de Souza, mas de
muito mais do que isso, talvez da distância correspondente a um ou mais graus
do meridiano terrestre.
3) A consideração do
volume não decide contra as conclusões tiradas da extensão e muito menos contra
as deduzidas da coincidência da direção geral do ramo principal com a do
tronco. No entanto, para não deixarmos de mencionar mais este elemento de valor
na caracterização do Rio estudado pela Expedição Roosevelt-Rondon, direi que as
medições realizadas na Confluência pelos Tenentes Lyra e Pirineus, acusaram a
largura de 302 metros, a velocidade média, por segundo, de 885 milímetros e a
profundidade média, de 828 centímetros; portanto, a descarga do antigo Rio da
Castanha, em cada segundo, era naquele dia de 2.212 m3. Comparando este volume ao já
mencionado do Aripuanã [largura, 470 m; velocidade média, 776 milímetros;
profundidade média, 6,39 m; donde a descarga de 2.331 metros cúbicos] achamos
para o 1° uma inferioridade de pouco mais de cem metros cúbicos. É evidente,
porém, que tal inferioridade, além de pequena, não passa talvez de simples
expressão de circunstâncias ocasionais, podendo acontecer que o Aripuanã
estivesse engrossado com as águas das chuvas mais copiosas ou mais demoradas do
que as caídas por aqueles dias no vale do antigo Rio da Castanha.
4) Relativamente ao
argumento de ordem antropogeográfica, proposto por Gelkie e Peschel, temos de
demonstrar que os índios Nambiquara, isto é, os habitantes da região das
cabeceiras do Rio por nós denominado Dúvida, em 1909, e chamado Rio da Castanha
pelos seringueiros da parte interior de seu curso, lhe davam o nome de
Caiuaniaru, desde suas nascentes até a Foz no Amazonas. Portanto, para os
Nambiquara, o galho Ocidental, que denominamos Aripuanã não passa de um
afluente do Caiuaniaru, no qual ele, ao entrar, perde o nome e a
individualidade, como acontece a todos os tributários, depois de serem
absorvidos pelos respectivos recipientes.
Deduz-se, portanto, da exposição feita pelo General, que o nome de “Rio Roosevelt”, substituiu de montante
para jusante as primitivas designações: cabeceiras do Uru e Rio da Dúvida
[descobertos e batizados pelo General Rondon], Rio da Castanha e
Baixo-Aripuanã [trecho entre a Confluência Castanha-Aripuanã e a Foz no
Madeira]; e que o nome de “Rio Aripuanã”
passou a ser o do mais importante afluente do Rio Roosevelt, e desapareceu da
relação dos afluentes da margem direita do Rio Madeira. Os mais modernos mapas
do Brasil adotaram este critério, como pôde ser verificado no de Olavo Freire
[última edição] e no mapa Comemorativo do Centenário da nossa independência,
organizado sob os auspícios do Clube de Engenharia do Rio de Janeiro.
(MAGALHÃES, 1941)
Relatos Pretéritos
Angyone Costa (1934)
Tupi – É a Niemuendaju que se deve a determinação exata da posição desta
tribo. Esses índios divididos em três grupos, os Paranciu, os Uirapé, os
Tacanatiba-Iriauhum. Os dois primeiros grupos vivem sobre o curso superior do
Riozinho, afluente do Machado, e o último em seu confluente com este Rio. Estes
tupis, segundo detalhes etnográficos, são próximos parentes dos
Parintintin-Kaoíba e, como estes últimos, devem ser restos da nação Cabaíba,
destruída pelos Mundurucu. Os Nhogapi – vivem no alto Madeirinha, afluente da
margem esquerda do Rio Roosevelt, falam um dialeto tupi muito alterado por
influência dos Katukina. (COSTA)
Frederico Augusto Rondon (1934)
O General Rondon foi o seu desbravador, no trecho por onde passa a
referida linha. Tão desconhecido era esse imenso território que, encontrando o
Alto Rio da Castanha, afluente do Jamari, lhe deu o nome de Rio da Dúvida, por
não saber se suas águas pertenciam ao Tapajós ou ao Madeira, fato que se
esclareceu quando, em outra viagem, em companhia de Teodoro Roosevelt,
Ex-presidente dos Estados Unidos do Norte, deu novamente nesse caudal,
batizando-o com o nome de Rio Roosevelt, em homenagem ao ilustre itinerante
norte-americano. Verificou-se, então, que se tratava do Rio da Castanha, até
certo ponto conhecido e explorado pelos caucheiros amazonenses, aviadores de
Manaus e de Belém, muitos anos antes dessa penetração. (AUGUSTO RONDON)
Raymundo de Moraes (1936)
O de Roosevelt, também Coronel, Cowboy, Militar, Estadista, Escritor,
Globe-trotter. Depois de haver caçado tigres e leões no continente negro, o
prestimoso cidadão yankee, míope ainda por cima, descobrira volumosa artéria
fluvial no Novo Mundo. [...] Plantou-se um marco comemorativo da linda façanha
e o Coronel Rondon, novo São João Batista da ramalhuda árvore hidrográfica do
noroeste patrício, batizou de Rio Roosevelt aquela corda potâmica, sem atender
ao resmungar de alguns auxiliares da comitiva e aos seus próprios
conhecimentos, que afirmavam ser aquilo o Aripuanã, volumoso e conhecido
afluente do Madeira. (MORAES)
Roy Nash (1939)
A série de quedas e corredeiras do Rio Roosevelt, que por pouco não
fizeram soçobrar a Comissão Roosevelt-Rondon, caracterizam o leito de todos os grandes
Rios que vêm do planalto. (NASH)
Durval Rosa Sarmento Borges (1986)
O encontro dos dois homens, tão diferentes entre si – Roosevelt
acostumado à alta política e permanente contato com o exterior e Rondon,
sertanista fechado em seu destino nacional – se deu na cidade mato-grossense de
Cáceres ([11]),
às margens do Rio Paraguai, já em meio de seu caminho ao Prata. A ideia de
Roosevelt era subir este Rio e passar de algum modo para um afluente da Bacia
Amazônica e atravessar seu vale, ainda desconhecido. O grupo se dividiu, a
equipe científica descendo o Rio Papagaio em direção Norte, diretamente ao
Amazonas e o comando, com Rondon e Roosevelt, viajando por terra ‒ e assim
passando de uma Bacia a outra ‒ até o Rio Juruena, revisitando os lugares onde Rondon
acampara, alcançar o Madeira e finalmente o Amazonas, chegando a Manaus e a
Belém. O percurso é considerável, igual a uma Expedição completa de Rondon,
mais de 2.000 km, de Cáceres a Belém, o que foi feito de 15.12.1913 ([12]) a
07.05.1914. O território apresentava as mesmas dificuldades vencidas por Rondon
e a travessia se revestiu das mesmas dificuldades, carências, febres e escassez
de recursos que somente a criatividade e a resistência poderiam superar. [...] Zoogeograficamente
houve realizações substanciais. A principal delas foi a descoberta,
identificação e medição de um Rio central desconhecido dos mapas anteriores,
com a extensão de 1.500 km ([13]). É
afluente do Rio Madeira e recebe número considerável de pequenos outros
afluentes, delineando um vale de grandes possibilidades e fertilidade. Foi
inicialmente batizado como “Rio da Dúvida”,
pela dificuldade inicial de identificação, em seguida “Rio Roosevelt” e finalmente, por decisão do Governo brasileiro, “Rio Teodoro” ([14]).
No setor de zoologia, a contribuição para o “Museu de História Natural
de Nova Iorque” foi importante: 2.500 aves, 500 mamíferos, além de répteis,
batráquios e peixes. [...] Assim foi até o fim, quando Roosevelt, a 07.05.1914,
se despediu em Belém de seus “companheiros
de seis meses na selva, satisfeitos e admiradores um do outro”. A “Expedição Científica Roosevelt-Rondon”
foi realização de valor. (BORGES)
John C. Maxwel (2007)
O
Sucesso não Chega da Noite Para o Dia
Roosevelt também não se tornou um grande líder da noite para o dia. Seu
caminho para a presidência foi de crescimento lento e contínuo. Enquanto
ocupava diversas posições, de chefe de polícia de Nova York até Presidente dos
Estados Unidos, continuou a aprender e a crescer. Ele evoluiu e, com o tempo,
tornou-se um líder notável. Mais uma prova de que ele viveu segundo a lei do
processo. A lista de realizações de Roosevelt é impressionante. Sob sua
liderança, os Estados Unidos se tornaram uma potência mundial. Ajudou o país a
criar uma marinha de 1ª classe.
Garantiu a construção do Canal do Panamá. Negociou a paz entre a Rússia e
o Japão e, nesse processo, recebeu o Prêmio Nobel da Paz. E, quando as pessoas
questionaram a liderança de TR – já que ele se tornara Presidente com o assassinato
de McKinley –, ele fez campanha e foi reeleito com a maior margem que qualquer
Presidente tinha conseguido até então. Roosevelt sempre foi um homem de ação
e, quando concluiu seu segundo mandato presidencial em 1909, viajou em seguida
para a África, onde liderou uma Expedição Científica patrocinada pela
Smithsonian Institution.
Alguns anos mais tarde, em 1913, ele foi um dos líderes de um grupo que
explorou o não-mapeado Rio Roosevelt, também conhecido como Rio da Dúvida, no
Brasil. Era uma aventura enriquecedora que ele disse que não poderia perder. “Era minha última chance de ser garoto”,
admitiu mais tarde. Ele tinha 55 anos de idade. No dia 06.01.1919, Theodore
Roosevelt morreu dormindo em sua casa em Nova York. O Vice-presidente Marshall
fez o seguinte comentário:
A morte teve de levá-lo durante o sono, pois, se Roosevelt estivesse
acordado, teria havido uma briga. (MAXWEL)
Mário de Andrade (2008)
O limiar da consciência é bem mais difícil de achar que as cabeceiras do
Rio da Dúvida... Que o digam os psicólogos! Que o digam as penas rotas e mortas
em buscar esse limiar fugitivo e irônico! (ANDRADE)
Jaime Klintowitz (2014)
O Teatro Municipal do Rio de Janeiro lotou para ouvir a série de
palestras proferidas por Cândido Rondon, em 1915. A plateia gostou em especial
do relato da Expedição que devassou o Rio da Dúvida, cujo nome refletia a
incerteza sobre seu curso. Desvendado o mistério, foi rebatizado de Rio
Roosevelt. Isso porque Rondon levara consigo, pela mata virgem, o Ex-presidente
Theodore Roosevelt, o do “Big Stick”.
O momento era de aclamação patriótica do bandeirante moderno, e ninguém
mencionou que a aventura por pouco não termina em tragédia. A Expedição
Binacional havia percorrido 640 quilômetros em 59 dias por Rios e florestas
inexploradas. Jornada exaustiva e, devido aos atritos entre os expedicionários,
tensa. Ao chegar a Manaus, em 30.04.1914, o Ex-presidente americano perdera 20
quilos e estava febril, com uma ferida infeccionada na perna. Rondon, ao
contrário, mostrava-se pronto para retornar ao trabalho na floresta. O que para
o americano fora um mergulho no “Inferno
Verde”, para o militar brasileiro era simples rotina.
Cândido Rondon acompanhou a comitiva de Roosevelt até Belém, aonde
chegaram em 09.05.2014 ([15]),
e o americano pegou um navio para casa. O militar brasileiro embarcou às 23h00
do mesmo dia num navio que voltava pelos Rios Amazonas e Madeira. (KLINTOWITZ)
Solicito Publicação
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de
Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
· Campeão do II
Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
· Ex-Professor
do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA) (2000 a 2012);
· Ex-Pesquisador
do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
· Ex-Presidente
do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
· Ex-Membro do
4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
· Presidente da
Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
· Membro da
Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
· Membro do
Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
· Membro da
Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
· Membro da
Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
· Comendador da
Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
· Colaborador
Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
· Colaborador
Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
· E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
[1] Cândido Mariano
da Silva Rondon: Conferências Realizadas nos dias 5, 7 e 9 de outubro de 1915,
no Teatro Phenix do Rio de Janeiro Sobre os Trabalhos da Expedição
Roosevelt-Rondon e da Comissão Telegráfica.
[2] Theodore
Roosevelt: Nas Selvas do Brasil.
[3] Amílcar Armando
Botelho de Magalhães: Pelos Sertões do Brasil e Impressões da Comissão Rondon.
[4] Dr. José
Antônio Cajazeira: Expedição Científica Roosevelt-Roondon – Anexo N°6.
[5] George Kruck
Cherrie: Cherrie’s Diary of the Theodore Roosevelt Expedition to Explore the
River of Doubt in Brazil.
[6] Esther de
Viveiros: Rondon Conta Sua Vida.
[7] Duas Canoas:
Quebra Canoas.
[8] Passagem dos
seringueiros: trecho do antigo Rio da Castanha.
[9] Diábase: Rocha magmática maciça, granulosa e de cor escura.
[10] General: Rondon.
[11] Foz do Rio Apa,
ao Sul de Porto Murtinho.
[12] 12.12.1913.
[13] 1.500 km: na verdade o Roosevelt tem 683,6 km e ele é um afluente
do Rio Aripuanã.
[14] Oficialmente, o IBGE o denomina de Rio Roosevelt; a maioria dos
americanos, entretanto, usa o nome completo, Rio Theodore Roosevelt, ou apenas
Rio Theodore; o site do Ex-presidente americano cita as formas separadas como
válidas ‒ Rio Theodore ou Rio Roosevelt.
[15] 07.05.1914.
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H