Sexta-feira, 25 de junho de 2021 - 06h02
Bagé, 25.06.2021
Expedição
Centenária Roosevelt-Rondon
1ª Parte – XXVI
Forte Coimbra – Corumbá
– IV
Relatos
Pretéritos
15.12.1913:
Rondon
Havíamos passado, às
14h00, pelo Marco da fronteira boliviana, na margem direita do Paraguai e só 24
horas depois começamos a avistar a cidade de Corumbá, em cujo porto entrou a “Requielme” comboiada por grande número
de embarcações, cheias de famílias, que tinham saído ao encontro do nosso
ilustre hóspede. Ainda a bordo, recebeu o Sr. Roosevelt os cumprimentos do
comandante da flotilha de guerra do Brasil no Rio Paraguai, transmitidos por um
1° Tenente da nossa Armada, e em terra foi acolhido pelo Comandante e
oficialidade da 13ª RM, pela Câmara Municipal, autoridades federais e estatuais
e por toda a população da cidade, que se entregava a manifestações de regozijo
por hospedar o eminente homem de Estado. (RONDON)
Roosevelt
À 15 alcançamos Corumbá. Por espaço de 6 a 8 km antes da chegada à
margem Ocidental em que está situada a cidade, é o terreno elevado e rochoso,
assumindo formas de penhascos. A região adjacente era evidentemente bem
povoada. Vimos gaúchos, boiadeiros, cavalgando ao longo da barranqueira.
Mulheres lavavam roupas,
seus filhos desnudos banhavam-se na praia; disseram-nos que os jacarés
raramente se aventuram em lugares movimentados e que os acidentes geralmente
ocorriam nos remansos ou estirões solitários do Rio. Vários vapores se
adiantaram para nos encontrar e nos acompanhar por uns 20 km, com bandas de
música a tocar e os passageiros dando vivas, exatamente como se nos
estivéssemos aproximando de alguma cidade das margens do Hudson.
Corumbá, situada numa
íngreme encosta de morro, tem ruas largas, calçadas de pedra bruta, algumas das
quais ladeadas de belas árvores de flores escarlates e casas bem construídas,
muitas delas térreas e algumas de 2 e 3 andares. Fomos homenageados com uma
recepção pela Câmara Municipal e nos ofereceram um banquete oficial. O hotel ([1]),
dirigido por um italiano, era
tão confortável quanto possível – chão
ladrilhado, teto alto, grandes portas
e janelas, um pátio descoberto e fresco e banho
de chuveiro.
Corumbá, é claro, ainda é
uma cidade da fronteira. Os veículos são carros de bois ou carros puxados por
muares; não há carros de praça e tanto os bois quanto os muares são usados para
montaria. A água de beber provém de um grande poço central; em torno dele se
reúnem os carros-pipas e seu conteúdo distribuído pelas diversas casas. As
famílias mostravam a mistura de raças característica do Brasil; uma mulher,
depois que seus filhos foram fotografados em trajes caseiros, pediu que
voltássemos para fotografá-los em costume domingueiro, no que foi atendida. Em
um ano, a via férrea que vem do Rio chegará a Corumbá, e então esta cidade e a
região adjacente conhecerão um grande progresso.
Neste lugar nos reunimos
ao resto da comitiva e muito nos alegramos de os ver. Cherrie e Miller já
haviam reunido cerca de 800 espécimes de mamíferos e aves. (ROOSEVELT)
Magalhães
No dia 15, às 12h50, passávamos pela povoado
do Ladário e, às 15h00, estávamos junto às altas barrancas de Corumbá onde, às
16h00, desembarcamos acompanhando a Comissão Americana à terra. (MAGALHÃES,
1916)
16.12.1913
Roosevelt
Na manhã seguinte à de
nossa chegada a Corumbá, pedi ao Cel Rondon que inspecionasse nosso
equipamento, pois sua experiência de viagens na zona tropical fora adquirida em
um quarto de século de árduas explorações do Sertão. Fiala reunira nossos
alimentos, barracas, utensílios de cozinha e abastecimentos de toda espécie;
ele e Sigg, durante a estada em Corumbá, tinham posto em ordem tudo para nossa
arrancada. (ROOSEVELT)
Rondon
Esta manhã de 16 ofereceu a Comissão Brasileira à
oficialidade do navio Paraguai um almoço de despedida, do qual participou o Sr.
Roosevelt e sua comitiva, sendo levantado o brinde de honra à República que,
ainda uma vez, se irmanava conosco, tomando parte tão brilhante nas homenagens
prestadas ao estadista mais representativo, no momento atual, da política de
fraternidade americana.
Esse dia permanecemos em
Corumbá, verificando os volumes da Comissão Americana e examinando a
conveniência e a propriedade dos artigos que ela destinava a serem utilizados
no Sertão. (RONDON)
O Comandante Heitor Xavier Pereira da
Cunha relata no seu livro o felicíssimo acaso que lhe permitiu “gozar da honrosa companhia do ilustre e
notável estadista e explorador Mr. Theodore Roosevelt” e a grata
oportunidade de reproduzir “suas
palestras e, sem indiscrição, o picaresco ([2])
de suas intimidades”. Cunha partiu do
Rio de Janeiro, no dia 06.09.1913, com destino ao Pantanal para realizar “um dos sonhos dourados – poder caçar uma
onça pintada” ([3]).
Relata Cunha:
Muita vez repeti que
esperava não morrer antes de ir a Mato Grosso caçar onças, e quis a minha sorte
que não só me fosse dado ir a Mato Grosso tentar a realização de tão
ambicionado sonho, como, juntando uma surpresa, tão inesperada quanto
agradável, tivesse, ainda a rara felicidade de caçar e conviver aí, durante
algum tempo, com o eminente americano Theodore Roosevelt. [...]
CAPITULO II
Corumbá – Jiboia – Ladário –
Pantanal – Aves Aquáticas
22.10.1913 a 16.12.1913: A cidade de Corumbá, à margem direita do
Paraguai, é construída em grande elevação sobre o Rio, num dos contrafortes da
vizinha serra do Urucum.
Suas ruas, direitas, de
boa largura e mal calçadas, são ladeadas de casas, em muitas das quais o
comércio ostenta recursos bastante consideráveis e que vão muito além do que
supõe a generalidade dos brasileiros; fábricas de gelo, de cerveja, padarias,
hotéis, boas farmácias, livrarias, jornais, casas de ferragens, alfaiatarias,
armarinhos e casas de modas, bar, colégios, etc, enfim, todos os elementos
componentes de uma verdadeira cidade lá se encontram, formando a parte alta de
Corumbá, a mais extensa e onde também estão as casas de morada, quartéis e
repartições públicas.
Embaixo, numa faixa
estreita e apertada entre o Rio e a encosta abrupta da montanha, está o grosso
comércio, representado por casas com capitais que sobem a milhar e mesmo a
milhares de contos de réis; são as casas que negociam em borracha, couros e
gado, que têm navios e lanchas, e que importam da Europa o que o Sertão troca
por seus produtos.
Logo ao saltarmos em
Corumbá a nossa atenção foi chamada para os condutores de carroças que, todos
munidos de aventais de couro terminados em franjas, faziam uma algazarra
confusa que era produzida pelo idioma que falavam, – o Guarani; eram quase
todos paraguaios e todos falavam essa áspera língua; e, se foi a nossa primeira
impressão essa especialização de profissão, não tardamos a verificar que a
cidade de Corumbá era, como é, das mais cosmopolitas que possam existir.
No hotel, na rua, no bar,
nas casas de comércio, por toda parte, enfim, ouvem-se falar todas as línguas
nessa longínqua e pequena Babel, e não serei exagerado se, principalmente não
entrando em conta com a guarnição da cidade, disser que o português não é o
idioma que mais se fala.
Três ou quatro dias após a
nossa chegada, ainda alojados em um hotel de Corumbá, resolvemos ir até o lugar
denominado Urucum, a três léguas e pouco de distância, a fim de vermos se
possível seria aí fixar a nossa residência.
Bem cedo montamos a
cavalo: eu, o amigo Sebastião Botto, a quem fora recomendado, o meu colega H. e
uma francesa com ele vinda da Europa não havia dois meses, e, portanto, na
maior ignorância das coisas do nosso país. Se o estrangeiro, em geral, se
arreceia ([4])
das feras e das cobras em pleno Rio de Janeiro, é justo conceder que, a
respeito de Mato Grosso, suponham eles só encontrar bugres antropófagos e
animais ferozes por toda a parte, pois que, mesmo entre nós, o nome de Mato
Grosso não dá ideia de coisa muito diferente.
Entre Corumbá e Urucum,
mais ou menos a meio caminho, só existe uma choça de pobres bolivianos que aí
têm pequena plantação e meia dúzia de cabeças de gado, e, afora isso, a
estrada, a princípio descoberta e depois umbrajosa ([5]),
corre sempre deserta e silenciosa de vozes humanas.
Chegados à roça dos
bolivianos, apeamos e tomamos leite, descansamos um pouco, e, de novo a cavalo,
seguimos com rumo a Urucum. Mlle. R., apesar de fazer estreia como amazona,
seguia na frente, com bastante desembaraço, montando um bom cavalo que, embora manso,
era bastante vivo; nós seguíamos logo após, mas, como era natural, a nossa
ordem variava de instante a instante, conforme os caprichos da estrada e da
conversa.
Eu não posso
ter certeza dos pensamentos que então atravessaram o cérebro daquela estrangeira;
mas, apesar da bravura que mostrava como cavaleira, é lícito supor que, diante
daquele espetáculo novo para ela, na vastidão daquele deserto que por certo
nunca vira, em meio daquela mataria, o seu pensamento se voltasse, ao menos de
quando em vez, para “les sauvages, les
serpents et les tigres”; mas, fosse como fosse, não estávamos um quilômetro
distante da palhoça que deixáramos, quando, a um grito de Mlle. R., vimos o seu
cavalo passando por cima de uma jiboia que atravessava a estrada.
Para quem quer
que fosse, o caso não deixaria de causar uma certa emoção; mas, considerando o
caso especial da nossa companheira de viagem, pode-se bem imaginar a impressão
que teria tido; e, de fato, pálida a ponto de assustar-nos bastante, Mlle. R.,
num momento involuntário, puxava as rédeas do cavalo que, impedido assim de
seguir adiante e sapateando no local, estava na iminência de pisar a jiboia,
embora todos nós gritássemos que afrouxasse as rédeas, primeiro, senão o único
auxílio que lhe poderíamos prestar. Com rara felicidade o cavalo recuou, sem
pisar na jiboia nem derrubar a amazona; e eu e o amigo Botto, já então apeados,
ambos desarmados como estávamos todos, recorremos ao primeiro projétil usado
pelo homem e fornecido pela natureza – a pedra – e iniciamos o bombardeio da
jiboia.
Abro aqui um parêntesis
para admitir a incredulidade do leitor, mas, para que me não suponham êmulo do
Barão de Münchausen, ficam os testemunhos das pessoas que me acompanhavam. Sem
conseguirmos dominar o inimigo, continuamos por algum tempo esse bombardeio,
mas, a jiboia, ora armando botes para nós e ora se esgueirando, conseguiu
entrar num recanto de pedras e gravatás, onde não só difícil seria atingi-la a
pedradas, como nos arriscaríamos a alguma surpresa; foi então que, em boa hora,
lembrei-me de procurar uma arma com os bolivianos e, montando novamente, para
lá galopei. Dentro em pouco estava de volta com uma arma de dois canos, calibre
16, e, apeando e entrando no mato onde o Botto ficara de sentinela à cobra, a
pus fora de combate com um tiro que lhe espatifou a cabeça. Foi essa a minha
estreia cinegética em Mato Grosso, e aqui a registro apenas pela sua
originalidade. Como inúteis fossem os nossos esforços para encontrar morada que
nos conviesse em Corumbá, mudamo-nos, e instalamo-nos na freguesia de Ladário,
sede da flotilha e, como Corumbá, construída no mesmo contraforte, em terreno
calcáreo muito duro, com uma elevação de cerca de cinquenta metros sobre o Rio.
As ruas largas e sem
calçamento algum, poeirentas ao Sol e lamacentas à chuva, são flanqueadas de
casas esparsas, acanhadas e impropriamente construídas para aquele tórrido
clima e sem o menor conforto. Como Corumbá, o Ladário não possui esgoto, e a
água, apanhada do modo mais primitivo na margem do Paraguai, que se incumbe de
arrastar de Corumbá tudo quanto lhe despejam, é distribuída pelas casas em
originais carroças, e pelo preço de mil réis o barril. A “população canina” da pacata freguesia é por certo maior que a sua
população humana; mas não são esses os únicos animais domésticos que perambulam
pelas suas acidentadas ruas; porcos, galinhas, cabras, bois e cavalos pascem
tranquilamente pela “urbs” e aí elegem
seus dormitórios; e não raro é que, se deixardes a porta aberta, tenhais a
surpresa de encontrar dentro da vossa sala um jumento ou um boi.
Além dos animais
domésticos, outros, talvez com a mesma falta de cerimônia, andam pelas ruas,
invadem as casas e, sem falar dos mosquitos, esses inseparáveis e importunos
companheiros de todos os instantes e capazes de enlouquecer quem deles não se
possa defender, as terríveis aranhas caranguejeiras, os lacraus ([6])
e as cobras fazem visitas que nem sempre são muito protocolares. E foi assim
que, na primeira noite que dormi no Ladário, em rede, caiu do telhado sobre mim
[as casas não têm teto] um lacrau; mas, graças ao mosquiteiro, caindo o lacrau
sobre este, não tive de ser despertado por tão incisiva carícia.
De outra feita, à noite,
estávamos eu e o meu amigo Nelson encostados aos umbrais da porta de entrada
para a sala, enquanto outros colegas, sentados em cadeiras, conversavam,
próximo, dentro da sala; súbito ouvimos um alarido e um barulho de arrastar de
cadeiras e, com grande surpresa, verificamos que o estranho movimento era
motivado pela aparição de uma cobra que, com toda a tranquilidade, passara
entre nós, ou por detrás de um de nós, e penetrara na sala.
Contudo, a morada no
Ladário poupava-nos o trabalho da viagem obrigatória a Corumbá, dava-nos a
liberdade completa de roça, e permitia uma proximidade muito cômoda dos nossos
navios, inclusive do meu “Oyapock”,
que já havia deixado a carreira. Como disse, a enchente do Rio Paraguai, em
1912 para 1913, foi das grandes cheias que, de tempos a tempos, cobrem imensas
áreas de campo, assolando todo o vale desse Rio e de quase todos os seus
afluentes, zona essa que constitui o que se chama o pantanal de Mato Grosso; e
como grande tivesse sido esta cheia, em meados de setembro de 1913, época em
que chegamos a Corumbá, muito altas estavam ainda as águas do caudaloso Rio, e
cobertos estavam os pantanais.
Em frente ao
Ladário, existe uma extensa zona de pantanal, em meio da qual surge isolado o
morro do “Sargento”; entre esse morro e o Rio Paraguai
corre o “Bracinho”, braço desse Rio,
que durante as cheias, liga dois pontos distantes de seu curso, e que, nas
épocas normais, só é acessível a embarcações de diminuto calado, comunica com o
grande Rio apenas na parte inferior.
Entre o Bracinho e o
Paraguai, as águas, baixando pouco a pouco, foram deixando ver, hoje os cimos
dos arbustos, amanhã as pontas da macega, e, enfim, quando a água já tinha
deixado de dar ao pantanal o aspecto de “mar”
e o tinha transformado em lodaçal, bandos incontáveis de marrecas, irerês,
frangos d’água, carões, curicácas, tabuiaiás ([7]),
cabeças-secas, tuiuius, colhereiros, garças, socós e biguás cobriam todo aquele
pantanal, fervilhavam naquele charco, e para chegar até essa região, tão rica
em caça, bastava atravessar o Rio! A um tiro que se disparasse, bandos e bandos
de irerês e marrecas erguiam o voo e, em verdadeiras nuvens, atordoavam o
caçador com o seu ininterrupto assobio. As garças, voando com lentidão e
majestade, muito alto, cruzavam o espaço em longas filas, brancas, alvas,
luzidias; e, ao cair da tarde, como se acorressem a um sinal de comando,
chegavam elas de todos os pontos do horizonte para, dentro em pouco, cobrir de
um lençol branco um longo renque de árvores que margeiam o Bracinho. Durante o
dia, das alturas do Ladário, via-se o campo coberto de largas manchas brancas,
constituídas por colossais bandos de garças; além, uma revoada de enormes
tuiuius dava o aspecto de um “meeting”
de aviação; e, principalmente ao começo, e mesmo durante a noite, os bandos de
irerês não interrompiam a música do assobio que lhes dá o nome.
Muita vez, descendo um
pouco o Paraguai e entrando pelo Bracinho, gozávamos do belíssimo espetáculo
que ofereciam as suas margens, crivadas de todas essas aves aquáticas que, à
nossa aproximação, erguendo o voo, nos deixavam boquiabertos perante cena tão
bela. Destacavam-se, dentre todos os colhereiros cor de rosa, que voando em
bandos compactos sob um Sol brilhante, produziam um efeito cuja descrição não
pôde sequer dar uma ideia da enorme beleza.
Infelizmente, por ser
recém-chegado, e só ter relações com os colegas, entre os quais não havia
caçadores, muito pouco aproveitei, dessa vez, daquela ocasião magnífica e que
raro dura mais de quinze dias, no começo e no fim das cheias; ainda assim, dei
que fazer à minha Greener, que abateu um grande número de peças. (CUNHA)
Filmete
https://www.youtube.com/watch?v=_fCg7y98JIU
https://www.youtube.com/watch?v=GPT99KsJjD8&t=38s
https://www.youtube.com/watch?v=z6sVrma9a24
https://www.youtube.com/watch?v=zlPfAYWRGpA&t=18s
Bibliografia
CUNHA, Comandante Heitor Xavier Pereira da. Viagens e Caçadas em Mato Grosso: Três Semanas em Companhia de Th.
Roosevelt – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Livraria Francisco Alves, 1922.
MAGALHÃES, Amílcar A. Botelho de. Anexo
n° 5 – Relatório Apresentado ao Sr. Coronel Cândido Mariano da Silva Rondon –
Chefe da Comissão Brasileira – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Papelaria
Macedo, 1916.
RONDON, Cândido Mariano da Silva.
Conferências Realizadas nos dias 5, 7 e 9 de Outubro de 1915 pelo Sr. Coronel
Cândido Mariano da Silva Rondon no Teatro Phenix do Rio de Janeiro Sobre os
Trabalhos da Expedição Roosevelt-Rondon e da Comissão Telegráfica ‒ Brasil
‒ Rio de Janeiro, RJ – Tipografia do Jornal do Comércio, de Rodrigues & C.,
1916.
ROOSEVELT, Theodore. Através do
Sertão do Brasil ‒ Brasil ‒ Rio de Janeiro, RJ ‒ Companhia Editora
Nacional, 1944.
Solicito
Publicação
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro,
Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante,
Historiador, Escritor e Colunista;
·
Campeão do II
Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
·
Ex-Professor do Colégio
Militar de Porto Alegre (CMPA) (2000 a 2012);
·
Ex-Pesquisador do
Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
·
Ex-Presidente do
Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
·
Ex-Membro do 4°
Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
·
Presidente da
Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
·
Membro da Academia de
História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
·
Membro do Instituto
de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
·
Membro da Academia de
Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
·
Membro da Academia
Vilhenense de Letras (AVL – RO);
·
Comendador da
Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
·
Colaborador Emérito
da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
·
Colaborador Emérito
da Liga de Defesa Nacional (LDN).
·
E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
[1] Hotel: Hotel Galileo.
[2] Picaresco:
lado cômico.
[3] CUNHA, Comandante
Heitor Xavier Pereira da. Viagens e Caçadas em Mato Grosso: Três Semanas em
Companhia de Theodore Roosevelt – Brasil – Rio de Janeiro – Livraria Francisco
Alves, 1922.
[4] Arreceia: tem receio.
[5] Umbrajosa: sombria.
[6] Lacraus: escorpiões.
[7] Tabuiaiá: João grande (Ciconia maguari).
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H