Sexta-feira, 4 de junho de 2021 - 06h00
Bagé, 04.06.2021
Expedição
Centenária Roosevelt-Rondon
1ª Parte – XI
Theodore Roosevelt –
V
O Paiz, n° 10.613 ‒
Rio de Janeiro, RJ
Terça-feira, 28.10.1913
Roosevelt – Sua
Chegada à S. Paulo
Manifestações
Oficiais e da Sociedade Paulista
² Passeios e Visitas ²
A Conferência na Escola Normal
S. PAULO,
27.10.1913
O trem
especial em que se transportou a esta capital o Sr. Theodore Roosevelt chegou à
Estação da Luz pela manhã, às 07h30. Ali foi S. Ex. recebido pelo Capitão
Lejene, representando o Presidente do Estado, em exercício, Dr. Carlos
Guimarães; Dr. Altino Arantes, Ministro do Interior; Sampaio Vidal, Ministro da
Justiça e Segurança Públicas; Dr. Paulo Moraes Barros, Ministro da Agricultura;
Eloy Chaves, Ministro da Fazenda; Meirelles Reis Filho, Secretário do
Presidente; [...] Em frente à Estação da Luz, formava a 4ª Companhia do
Batalhão da Força Policial, que prestou continências ao grande estadista. Após
os cumprimentos e apresentações, o Sr. Theodore Roosevelt tomou o automóvel do
Estado, seguindo acompanhado por sua comitiva e pelas autoridades que
assistiram ao desembarque, para o Palacete do Conde de Prates, situado à
Avenida Rio Branco, onde se hospedou. Aí, foi S. Ex. recebido por um crescido
número de outras pessoas gradas, contando-se algumas das principais famílias
paulistas.
Após
ligeiro descanso, realizou o ilustre viajante alguns passeios pela cidade,
excursionando pelos principais pontos. De regresso, e já ao meio dia, S. Ex.
almoçou juntamente com a sua comitiva e outras pessoas da nossa melhor
sociedade; mostrando-se todos solícitos em patentear ao distinto hóspede a
grande satisfação que experimentavam com a sua visita a São Paulo. Às 13h30, o
Ex-presidente dos Estados Unidos se dirigiu ao Palácio do Governo, acompanhado
do Coronel Achilles Pederneiras e do Capitão-tenente Nóbrega Moreira, e do
Padre Zahm, afim de ali visitar o Dr. Carlos Guimarães, Presidente do Estado.
[...]
Depois de
curta palestra, foi o Sr. Roosevelt até ao Museu do Ipiranga, sendo aí recebido
pelo Diretor do estabelecimento. [...] O Dr. Rodolpho, Diretor do
estabelecimento, recebeu o grande estadista acompanhado do pessoal daquela
repartição, prestando-lhe todos os esclarecimentos necessários. Em sua
companhia, o Sr. Roosevelt e sua comitiva visitaram todas as dependências do
edifício.
Às 16h00,
realizou-se, na residência do Sr. Martho Mackenzie, onde S. Ex. deu uma
recepção à colônia americana, a que o ilustre ex-chefe de Estado compareceu.
Às 20h30,
o Sr. Theodore Roosevelt pronunciava a sua Conferência no edifício da Escola
Normal; com uma seleta concorrência. Foi esta a Conferência que, sobre o “Caráter e a Civilização”, produziu o Sr.
Theodore Roosevelt:
Nós,
cidadãos dos diversos governos do Novo Mundo, estamos empenhados em uma dupla
tarefa. Fazemos o possível para reter, sem perdas, a civilização de cultura que
herdamos dos nossos antepassados, que para aqui vieram do Velho Mundo.
Estamos também empenhados em desenvolver e adaptar essa civilização do Velho Mundo, de modo a expurgá-la de todo o mal que possa estar misturado ao bem que ela contém, a tirar dela novo bem e a ajustá-la às necessidades e oportunidades que possa ter o Hemisfério Ocidental. Ambos os lados desta tarefa apresentam graves dificuldades. O trabalho de conquistar o Novo Continente é incrivelmente árduo. Os homens de civilização superior são dificilmente apropriados para esse fim.
Só homens
de tenaz vontade e caráter corajoso e aventureiro podem consegui-lo. O esforço
que empregam os pioneiros empenhados nesta ação é tal, que eles tendem a perder
alguma coisa da cultura que os seus antepassados do outro lado dos mares
adquiriram vagarosamente, através de longos séculos.
É,
portanto, do nosso dever, exercer uma guarda constante, para que não percamos
uma parte que seja da nossa herança da civilização mundial; e se nos
arriscarmos a perder alguma, reavê-la prontamente. Ainda mais; não é pouco o
mal que nos legaram nossos antepassados do Velho Mundo; é, para nós, uma
obrigação procurarmos remediá-lo.
Demais,
as circunstanciais da nossa existência sob as novas condições resultantes da
vida em novos continentes, não só nos oferecem maiores oportunidades que aos
nossos parentes do Velho Mundo, como também nos expõem a tentações a que, só em
menor grau, estão sujeitos os habitantes do Velho Mundo. Finalmente, temos
necessidades a nós peculiares, que devemos tratar de novo modo.
Estas
necessidades podem, muitas vezes, ser de caráter diametralmente oposto. As necessidades
de uma classe podem ser totalmente diferentes das necessidades de outra, ou de
todas as classes em outros tempos. Por exemplo, é um fato curioso que, no nosso
Novo Mundo, as condições de esforço demasiadamente penoso do tempo aos
pioneiros estão arriscadas a ser sucedidas por perigo maior: o da demasiada
facilidade, uma vez que tivermos passado este tempo de formação; o perigo para
os filhos é o oposto do que o que ameaçou os pais; no entanto, tão ameaçador é
um como o outro.
Do mesmo modo,
em cada uma das nossas grandes comunidades industriais modernas, a tensão
perigosa nos pobres é, na maior parte, não só totalmente diferente, mas
exatamente contrária à não menos perigosa tensão dos ricos; os perigos são
exatamente opostos, não obstante, cada um de per si é um perigo tão sério que,
se não for convenientemente atacado, pode acarretar a ruína da nacionalidade. Nenhuma
das comunidades do Velho Mundo está tão isenta como nós dos perigos externos, e
o que sucede com estes verifica-se, igualmente, embora em menor grau, com o
esforço e o trabalho internos, e não precisamos dizer a nenhum estudante de
história que a imunidade do perigo, apesar de desejável, deve despertar-nos o
receio do enfraquecimento da fibra.
Por
conseguinte, é verdade que, não obstante todas as nossas vantagens e
oportunidades há tanto perigo, não de um desastre esmagador, mas de uma
decomposição lenta e impossibilidade de adiantamento ao menos no que se refere
aos povos das duas Américas, como entre as nações do Velho Mundo. Não podemos,
embalados pelo devaneio, fechar os olhos a este fato evidente e assombroso, se
formos verdadeiros para conosco, se tivermos juízo e força viril para
aproveitarmos as nossas oportunidades, teremos diante de nós, nas nossas muitas
nações, um futuro sem paralelo, entre as nações do velho mundo, cujas
oportunidades são necessariamente menores.
Mas, se
não formos leais a nós mesmos, se não nos deixarmos cair numa indolência fácil,
e fizermos do excitamento vicioso e vão, o nosso ideal provável será que
sucumbamos tanto mais lamentavelmente, quanto o sucesso completo e absoluto nos
poderia pertencer. Para evitar isso e conseguir o triunfo, que coroará a nossa
obra, se tivermos poder de conquistá-lo, muitas coisas são necessárias: uma,
porém, prevalece sobre todas: é o caráter. Traço algum, em qualquer Nação, pode
substituir uma forte média de caráter pessoal entre os indivíduos, homens ou
mulheres, que compõem a Nação.
Sou um
crente no emprego do poder do povo, em sua capacidade coletiva, que é o
Governo, na sua maior extensão, para melhorar os interesses gerais; e digo que
a habilidade, para cooperar com eficácia, é uma das mais altas provas de força
de caráter individual numa Nação. Mas, esta ação conjunta, este emprego de
poderes do Governo, no interesse de todos os cidadãos, nunca poderá suceder, a
menos que corresponda a uma alta média de caráter individual.
A ação do
Governo pôde suprir e aumentar imensamente a eficiência produtiva do caráter
individual; mas nunca poderá substituí-lo, e, se
falta o caráter ao cidadão, o sistema de
Governo do qual ele é uma unidade proeminente, fatalmente se desagregará. O caráter, para mim, representa a soma
das qualidades, distintas das qualidades intelectuais, que são essenciais à
eficácia moral.
Entre estas,
estão: resolução, coragem, energia, o domínio de si próprio, combinado com a
audácia em tomar uma iniciativa e assumir responsabilidades, um justo cuidado
para com os direitos dos outros, junto com uma indomável resolução de sucesso,
sejam quais forem os obstáculos e barreiras que tiverem de ser vencidos; estas
qualidades e qualidades iguais a estas, são as que nos vem à mente quando
dizemos de um homem ou de uma mulher que tem caráter, em oposição a quem possui
só inteligência.
Há ainda
uma qualidade que, podemos dizê-lo, é tanto intelectual como moral, mas que
falta, às vezes, em homens de grande capacidade intelectual e sem a qual não
pode haver verdadeiro caráter, quero referir-me ao dom fundamental do senso
comum. Estou longe de desacreditar a inteligência. Associo-me ao mundo inteiro
para render-lhe homenagem. Sem ela, e, acima de tudo, sem a sua mais alta
expressão, o gênio, o mundo progrediria muito lentamente e os raios purpúreos
da vestimenta cinzenta da nossa vida atual, ficariam tristemente destituídos da
sua glória.
No
entanto, assim como a força vem antes da beleza, assim também o caráter está
acima da inteligência, acima do gênio. A inteligência é própria para ser
utilizada como serva hábil, mas será sempre má senhora, se não for dominada
pelo caráter. Isto é verdadeiro em relação ao indivíduo, muito mais verdadeiro
o é, tratando da Nação, da agremiação de indivíduos. Mas, é uma verdade que os
homens tendem a perder de vista; as Repúblicas Sul-americanas, Norte e Sul,
mostraram várias vezes, no passado, um curioso esquecimento desta verdade.
No meu
País, temos uma tendência a fazer sobressair aquele indispensável, mas parcial
tipo de vigor intelectual, que se mostra no comercialismo, essencialmente na
gestão de negócios, uma espécie de poder intelectual que é absolutamente
necessário ao sucesso individual ou nacional, nas condições de hoje, e em todas
as circunstâncias mas que se torna um malefício em vez de benefício, se é
tomado com um fim, em lugar de ser um instrumento para esse mesmo fim. Em
alguns outros países, as manifestações intelectuais, em vez de se submeterem a
essas imposições materiais observadas, tomam um rumo artístico, literário ou
filosófico. Aqui também deve haver um movimento intelectual, nesse sentido, se
a Nação tem que deixar uma durável e elevada impressão na história; entretanto,
deve haver algo mais que esse desenvolvimento, se a Nação tem que cumprir tudo
que promete a sua inteligência.
No ponto
de vista da grandeza nacional, nem a inteligência que se exprime pelo
comercialismo, nem a que se mostra em feitos de arte, pode efetivamente
impor-se, se ela não tem a sua base no caráter. Essa é a lição dada por três
dos mais famosos povos da antiguidade. No século terceiro antes da nossa era, o
mundo civilizado estava dividido, e sob o domínio, dos romanos, dos gregos e
dos fenícios, habitantes de Cartago. Os gregos eram, sem dúvida, o povo mais
brilhante que existiu, desde então até hoje, e todos os poetas, artistas
filósofos e historiadores curvam-se diante deles como mestres. Eles
desenvolveram até ao mais alto grau, nunca depois atingido, a cultura
intelectual. Por outro lado, a forma de inteligência, totalmente diferente, que
se delineia no desenvolvimento comercial de hoje, nunca foi tão desenvolvida
quanto pela rica oligarquia mercante que governava Cartago, enquanto que
semelhantes oligarquias tinham dominado Sidon e Tyro.
Miguel
Ângelo, Rafael, Dante, Cervantes e Camões, todos os estudantes e filósofos das
mais famosas universidades medievais, eram herdeiros espirituais das Repúblicas
Helênicas e dos reinos Helênicos; e todos os efeitos dos “lords” das finanças e dos capitães da indústria moderna, tendo em
consideração os meios que empregavam os antigos, como nunca, para a
prosperidade de uma Nação. Se os homens de fortuna e posição de um País se dão
à preguiça e o ao luxo, se fogem ao dever que lhes reclama essa mesma situação
de destaque, em benefício popular, se perdem eles o sentimento do patriotismo,
e, quer no seu País, quer no estrangeiro, se dão à indolência e ao vício, se
este é o caso, nenhum cultivo intelectual, nenhuma perícia em transações
financeiras, nada os salvará do desprezo de todos aqueles cujo respeito se
impõe, pela sua maior significação.
Certamente, qualquer manifestação de corrupção, no campo da política, como
dos negócios, representa uma ofensa tão grave contra a coletividade, que o ofensor deveria ser perseguido como um criminoso; e, quanto maior a sua habilidade e quanto maior o seu sucesso, tanto maior é o mal cometido e tanto mais pesado deve ser o castigo aplicável. A simples indiferença ou a simples
convivência com a corrupção, são práticas quase tão prejudiciais como a prática
da própria corrupção.
A
honestidade, na sua elevada acepção, é a virtude básica, e sem ela nenhuma outra
virtude poderá preencher-lhe a falta. Precisamos de virtudes positivas e viris;
estas virtudes essenciais não devem ser, e em uma comunidade sã, não o são,
excepcionais. Uma República pode progredir mesmo que a média dos seus homens
não constitua uma brilhante intelectualidade. Mas
não pode prosperar se os homens se tornarem
fracos de espírito e de alma, se temem
o trabalho e se cuidam de evitar o que lhes é duro e desagradável; ou se, sendo
de temperamento autoritário, procuram ocasiões
de se elevarem por meios pouco escrupulosos
acima dos seus semelhantes mais fracos e menos afortunados.
Só é um
bom cidadão aquele que não teme o trabalho honesto, que não se envergonha de
ganhar a vida honradamente, que se pode defender do mal que lhe queiram fazer, mas
que despreza o fazer mal a outrem; aquele que compreende que todos temos um
dever para com os outros, assim como temos conosco. Estas são as virtudes
comuns, ordinárias e de todo o dia, mas são as virtudes essenciais e que devem
ser somadas para formar o caráter.
O Estado
não pode prosperar, se a média dos seus indivíduos não cuida de si mesmo. Não
pode prosperar, se esses indivíduos não compreendem que, além de cuidar de si,
eles devem cooperar com as demais células constitutivas do organismo social, com
bom senso, honestidade e conhecimento prático das suas obrigações para com a
coletividade toda em prol das causas vitais do interesse coletivo. Deve haver
idealismo, mas deve também haver eficácia prática, ou então o idealismo se
perde.
Precisamos de corpos sadios e precisamos de espíritos sãos para esses corpos, mas acima do espírito ou do corpo está o caráter, o caráter que se constitui de muitos elementos, dos quais três estão acima de todos – a coragem, a honestidade e o senso comum. Se os homens e as mulheres de nível cominam em um País tem caráter, o futuro da República está assegurado e se aos cidadãos lhes falta a força de solidariedade para o bem comum então não há brilhantismo intelectual, não há prosperidade material, que salvem da destruição o Estado.
Amanhã,
às 09h00, seguirá S. Ex., em companhia da sua comitiva para o Butantan a fim de
visitar o Instituto Serumtherápico ([1]).
À tarde desse dia, visitará S. Ex. a Anglo Brazilian Iron Company, em São
Bernardo e à tarde, partirá para Porto Alegre, em trem especial da Sorocabana.
O
Palacete Prates foi ricamente ornamentado para servir de hospedagem ao notável
estadista. Apresenta um riquíssimo mobiliário e luxuosas ornamentações
primorosamente cuidadas. O Sr. Roosevelt o sua comitiva ocupam oito aposentos
do vasto edifício. O serviço culinário ficou a cargo da “Rotisserie Sportsman”. Para a iluminação da fachada, jardim e
interior do Palácio foram dispostas 2.500 lâmpadas.
A esposa
e sobrinha do festejado homem público, ficarão em S. Paulo, durante a sua
excursão pelo Sul. Aqui serão as distintas senhora e senhorita alvo de
significativas demonstrações de apreço, sendo-lhes projetadas muitas festas
pela sociedade paulista.
Os
jornais matutinos e vespertinos, noticiando a visita do Ex-presidente
Roosevelt, publicam fotografias encimando a sua biografia, descrevendo por fim,
minuciosamente, as festas aqui realizadas e projetadas em sua honra. Todos
felicitam o grande estadista pela passagem do seu aniversário natalício.
O Dr.
Paulo de Frontin, digno Diretor da Central, recebeu, ontem, procedente da
Estação da Luz, no Estado de S. Paulo, o seguinte despacho telegráfico, firmado
pelo Dr. Carlos Steveson, Chefe da Tração:
O especial do Coronel Roosevelt chegou à Estação da Luz, às 08h30, sendo a viagem a melhor possível. Os ilustres viajantes estão muito satisfeitos e encarregaram-me de agradecer a V. Exª as atenções que lhes foram dispensadas. Aguardava a chegada do trem o Sr. Luiz Carlos, que cumprimentou o ilustre viajante em vosso nome. Saudações atenciosas.
Tendo
descido anteontem de Petrópolis, pelo trem das 15h00, para esta cidade, o
grande estadista americano que nos honrou com a sua visita, o aguardavam,
àquela hora, na estação da Raiz da Serra os oficiais da Fábrica de pólvora da
Estrela. Logo que o comboio parou, dirigiram-se ao vagão especial os Srs. Major
José Pacheco de Assis, ajudante, e Tenentes José Travassos da Veiga Cabral,
Comandante da Força Permanente e Thestino Ribeiro, secretário, e, em nome do
Tenente-coronel José da Veiga Cabral, Diretor daquela fábrica, e em seu nome
próprio, cumprimentaram o notável estadista. O Sr. Theodoro Roosevelt agradeceu
vivamente as saudações e mostrou-se extremamente penhorado pela distinção da
oficialidade, para com a sua pessoa. (O PAIZ, n° 10.613)
Bibliografia
O PAIZ, N° 10.606. Salve Theodore Roosevelt – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – O Paiz, n° 10.606,
21.10.1913.
O PAIZ, N° 10.607.
Roosevelt – Sua chegada a Esta Capital – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – O
Paiz, n° 10.606, 22.10.1913.
O PAIZ, N° 10.613.
Roosevelt - A Sua Chegada Hoje ao Rio de
Janeiro - Welcome Sir Thedor Roosevelt – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – O
Paiz, n° 10.613, 28.10.1913.
Solicito Publicação
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de
Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor
e Colunista;
·
Campeão do II
Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
·
Ex-Professor do
Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA) (2000 a 2012);
·
Ex-Pesquisador do
Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
·
Ex-Presidente do
Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
·
Ex-Membro do 4°
Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
·
Presidente da Sociedade
de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
·
Membro da Academia de
História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
·
Membro do Instituto
de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
·
Membro da Academia de
Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
·
Membro da Academia
Vilhenense de Letras (AVL – RO);
·
Comendador da
Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
·
Colaborador Emérito
da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
·
Colaborador Emérito
da Liga de Defesa Nacional (LDN).
·
E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
[1] Instituto
Serumtherápico: o Instituto Butantan foi fundado em 1898 com a finalidade de
combater um surto de peste bubônica. O laboratório foi considerado uma
instituição autônoma, em fevereiro de 1901, recebendo a denominação de
Instituto Serumtherápico.
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H