Quarta-feira, 9 de junho de 2021 - 06h02
Bagé, 09.06.2021
Expedição
Centenária Roosevelt-Rondon
1ª Parte – XIV
Porto Murtinho ‒
Forte Olimpo – II
MAGALHÃES: Forte Bourbon (Borbón)
13.12.1913: Durante o
trajeto para Corumbá, a mais ampla cordialidade orientou a nossa ação
relativamente ao Ex-presidente e sua comitiva. No dia 13 às 09h15, ancoramos ao lado da canhoneira defronte ao Forte
Olimpo, onde o Governo do Paraguai mantém uma guarnição militar. Em retribuição
à visita que vos foi feita em nome do Sr. Coronel Crisóstomo Machucas,
Comandante dessa guarnição, a este fui levar pessoalmente os agradecimentos
apresentando-lhe os vossos cumprimentos cordialíssimos, bem como os da Comissão
Brasileira sob vossa chefia. (MAGALHÃES, 1916)
Reporta-nos María Teresa Gaona do
International Scientific Committee on Cultural Routes (CIIC): sob o título “El Fuerte de Borbón” ([1]):
Antecedentes
Por volta de 1750 a 1792,
os bandeirantes paulistas e mamelucos, cheios de audácia e armas, marcharam
lenta, mas progressivamente para as regiões do Alto Paraguai, Mojos e
Chiquitos, forçando a migração da população ali existente para Assunção. O
Tribunal de Madri tentou impedir esse avanço através de Tratados de Limites
Definitivos.
No entanto, o Tratado de
1750 deu ganho de causa às pretensões portuguesas acarretando uma derrota moral
para a Espanha. Por isso, o demarcador espanhol Manuel A. Flores, recomendou em
seu relatório ao Marquês de Valdelirios que deveria fortalecer militarmente a
Província do Paraguai. Como a Coroa Espanhola ignorasse esses apelos, as
autoridades coloniais tomaram a iniciativa de estabelecer novas estratégias de
defesa em torno de Assunção, através de uma série de Fortins e Fortes cujas
construções tiveram curta duração, em decorrência da precariedade dos materiais
empregados, da própria estratégia de defesa de fronteiras que exigia uma
mudança constante de posição e, mais tarde, com o fim das ameaças. Para
salvaguardar as fronteiras do país, especialmente ao Norte, no século XVIII,
foi decidido estruturar um sistema defensivo-ofensivo à montante ([2])
do Rio Paraguai para barrar o ataque dos índios Mbya. Em 1763, o Governador
Martinez Fontes preparou a defesa do território em ambas as margens do Rio
Paraguai. Em 1773, o Governador Don Agustín de Pinedo, não conseguiu materiais
ou elementos para a criação de novos Fortes e fundou apenas a Vila Real de
Nossa Senhora da Conceição. No Governo de Melo e Alós, aparecem integrados ao
sistema “Costa-arriba” as guardas
sediadas nas cidades de Kuarepotí, Yguamandiyú e Concepción, bem como a nova
prisão de Ypytá. Em 1790, o Governador Joaquín Alós y Brú organiza as milícias
em quatro Regimentos: Regimento de Dragões de Quyquyó, Regimento de Dragões de
Tapuá; Regimento de Dragões da Cidade de Assunção e Regimento de Dragões de
Cavalaria. Aparentemente, o Governador considerou que essa organização não era
suficiente e decidiu criar uma série de Fortes no Rio Paraguai até Coimbra.
Em 1791, a Carta Real
determinava ao Vice-rei de Buenos Aires que criasse estabelecimentos de defesa
nas margens do Paraguai, por meio de guardas de Coimbra à Vila Real de la
Concepción. Os Fortes, presídios e cidades que formavam a linha defensiva
estavam localizados ao longo do Rio Paraguai e Apa. Neste Rio, um dos primeiros
e mais importantes Fortes foi o Forte de San Carlos. Em 1792, foi fundado o
Forte de Borbón, que fazia parte da linha defensiva na margem esquerda do Rio
Paraguai, na região do Chaco, no Paraguai.
Fundação do Forte de Borbón
O Governador Joaquín Alós
y Brú nomeou, em 27.11.1791, o Tenente-coronel José Antonio Zavala y
Delgadillo, Superintendente e Comandante-chefe do Regimento dos Dragões do
Paraguai, responsável por uma Expedição encarregada de construir os novos
estabelecimentos de defesa da Banda Ocidental do Rio Paraguai. A Expedição
subiu o Rio primeiramente até a Latitude 19°58’, mas, em decorrência das
dificuldades apresentadas pelo terreno, optaram por um sítio na região
denominada “Tres Hermanas”
considerando que as pequenas colinas seriam imunes às inundações do Rio. Em
25.09.1792, as obras do Forte de Borbón, um pouco abaixo do Rio Branco, a
21°01’39” S ([3]),
foram concluídas, e José Antonio Zavala y Delgadillo designou José de Isasi
como o primeiro Comandante do Forte. A aprovação real desta fundação foi
efetivada em 27.02.1793.
Aspectos Históricos do Forte de Borbón
O Forte de Borbón, sob a
invocação da Virgem de Dolores, assim nomeado pela a Dinastia Real da Espanha,
é um dos Fortes mais importantes da Região Ocidental do Paraguai. Localizado no
topo de uma colina foi criado com o objetivo de proteger a Fronteira Norte do
Vice-reinado do Rio de Prata contra os ataques dos portugueses de Mato Grosso e
as invasões dos índios do Chaco, que nos primeiros anos tinham sido
considerados amigos e aliados. Mas, devido aos assaltos constantes e para tomar
posse das escassas provisões do Forte foram declarados, a maioria deles,
inimigos, punindo culpados e inocentes. A partir da leitura dos documentos do
Governador Joaquín Alós y Brú, pode-se deduzir que esta proteção de fronteira
visava permitir o acesso ao Peru. Desde a sua fundação esteve subordinado à
Real Vila da Concepción e, durante os últimos 18 anos de dominação espanhola,
este Forte cumpriu um duplo papel, o de Presídio e o de Fortaleza. Era uma base
obrigatória tanto para as campanhas contra os índios Chamacocos e de defesa
contra as invasões paulistas e, também, contra a Expedição de Don Lázaro de
Rivera, no início do século XIX.
Finalmente, em 1810,
quando chegaram à Assunção notícias da Revolução de maio contra os realistas no
Paraguai, coincidindo com a da Argentina, o Governador Velasco sufocou essa
tentativa e capturou muitos cidadãos que foram enviados para o Forte de Borbón.
Em 24.07.1810, um congresso reunido, em Assunção, ante a iminente invasão dos
argentinos solicita aos Comandantes dos Fortes de S. Carlos e Borbón que
enviassem armas e soldados para reforçar a defesa da Capital. Mais tarde, o
Forte de Borbón é abandonado, talvez por falta de provisões, e o lugar é
ocupado pelos Payaguaes, que foram, mais tarde, despejados pelos portugueses,
que mais uma vez tentaram invadir o território do Chaco por Fuerte Olimpo e
Salinas e foram expulsos, com ajuda dos indígenas, pelas tropas paraguaias que
o ocuparam de novo.
Poucos dias após a sua
nomeação como Ditador Supremo da República do Paraguai, o Dr. Francia nomeou
novas autoridades para o Forte. Durante seu Governo, embora não tenha se
preocupado com a assinatura de Tratados, Francia defendeu e cuidou com
obstinação das fronteiras do Paraguai.
Monitorou constantemente
todo o curso do Rio Paraguai, não descuidando dos Fortes, Fortins e de sua
guarnição, conseguindo com isso, manter os invasores à distância. Em 1820, o
Dr. Francia proibiu a guarnição do Forte de negociar com os portugueses. Em
25.12.1823, o Dr. Francia alterou o nome do Forte de Borbón para Forte Olimpo
com a finalidade de demonstrar claramente a independência da Espanha.
Don
José León Oliden, cita o Forte Olimpo na descrição da viagem que ele fez ao
longo do Rio Paraguai, entre agosto de 1837 e fevereiro de 1838. A Viagem é registrada em carta dirigida ao Dr. Francia que não foi
recebida por este. Em 1840, o Comandante do Forte Olimpo,
Manuel Antonio Delgado, em um ofício dirigido aos conselheiros, informou sobre
os limites do Paraguai com o Brasil ante as demandas do Cônsul brasileiro
Correa Câmara, destacando a importância do mesmo neste aspecto.
O geógrafo E. Mouches,
Capitão da Marinha francesa, foi encarregado pelo seu Governo de elaborar um
mapa do Paraguai e do Brasil e no relatório apresentado, no dia 06.05.1862,
ante a Sociedade Geográfica Francesa, considerou como fronteira entre os dois
países o Forte Olimpo, construído pelos espanhóis às margens do Rio Paraguai
(231°). [...]
E. Bougarde, em 1889,
produziu um Mapa do Paraguai no qual o Forte aparece, sem deixar de mencionar o
Tratado da Tríplice Aliança.
Em uma carta enviada ao
Dr. Pinilla, Embaixador de Negócios Interinos da Bolívia, e datada de
03.11.1888, defendendo os direitos paraguaios sobre o Chaco consta que o
Governador Joaquín de Alós y Brú, no ano de 1792, decretou o estabelecimento de
uma fortaleza na fronteira Norte do território paraguaio, na parte Ocidental do
Rio, não apenas para monitorar e conter qualquer avanço ou usurpação do
território, mas também para indicar e marcar de forma fixa e permanente que o
direito do Rio pertencia ao Paraguai de fato e de direito. No século XX, o
Forte continua sendo citado constantemente, especialmente nos documentos
submetidos à delimitação dos limites com a Bolívia, após a Guerra do Chaco,
1932-1935, como um bastião de direitos e defesa do território Chaco. Também
aparece em obras como o Mapa Cleto Romero, de 1904; o mapa da Missão Peña −
Machaín, de 1930. Em um livro de Geografia do Paraguai, de acordo com Amarilla,
em 1928, a escola ao lado do Forte tinha 128 alunos.
Descrição do Forte de Borbón
O projeto desta fortaleza
é do famoso Azara, e foi executado pelo Comandante José Antonio Zavala e
Delgadillo, por ordem do Governador Alós e Brú. No mesmo ano foi concluído e
ocupado por uma guarnição paraguaia, com soldos pagos. Este pagamento fazia
parte de um projeto do Governo de criar empregos de acordo com um relatório do
tesoureiro do final do século XVIII. O principal objetivo desta base foi a
defesa da fronteira Norte. Uma descrição do engenheiro Julio Ramón de Cesar e
um desenho do Forte de “Bourbon”
mostra a precariedade dos meios tecnológicos. Ele disse a construção era de pau
a pique, coberta de palhas que tocam o chão, ideia infeliz do construtor, de
acordo com Cesar, sem o menor conhecimento de tais obras.
A fortaleza é formada por
um quadrilátero de arquitetura modesta e pequena elevação, cujos ângulos são
defendidos por um bastião semicircular com várias seteiras e um abrigo para a
sentinela correspondente. A presença de apenas três bastiões ou cotovelos em
que os canhões estão localizados atraem a atenção. Dentro do layout retangular
havia várias cabanas internas para armazéns, cozinhas, banheiros, alojamentos,
prisões e gabinete do Comando.
Em 1801, Don Pedro Antonio
de Mier informa ao Governador Intendente Don Lázaro de Rivera que o Forte de
Borbón como sistema de defesa deixa muito a desejar porque as fundações estavam
totalmente podres, o vento dobra as estacas, como se fossem juncos, os armazéns
estavam quase todos derruídos e a guarnição deixava muito a desejar.
Em 23.09.1817, o Dr.
Francia ordenou a reforma do aquartelamento, porque se os portugueses
fortificaram Coimbra “yo también”,
diz o Dr. Francia me atrevo a fortalecer Bourbon com o emprego de cal, com boas
muralhas e baluartes, pois há pedras em abundância na colina.
Com esta decisão, o Forte
deixa de ter como muralha, uma estacada de carandás, material precário. Na
primeira etapa, deverá ser construído com pedras e cal como cimento, sem que se
altere o projeto original. As muralhas do Forte são reparadas bem como os
telhados e outras dependências.
As obras foram concluídas,
em 1818, de acordo com uma comunicação do então Comandante de Concepción ao
Ditador. Em 1823, o Dr. Francia voltou a enviar pedreiros, tijolos e cal para
realizar melhorias no Forte. [...]
Na Praça de Armas da
Fortaleza havia uma pedra de granito gravada: “Este Forte Olimpo foi restaurado em 31.08.1856 sob o comando dos
cidadãos Marcelino Antonio Coronel e José Manuel Gimenez”. A única notícia
que se tem, depois disso, sobre as reparações do Forte Olimpo, é de 1932. As
obras ficaram a cargo do Sr. Rodríguez Alcalá que colocou uma placa comemorativa.
(GAONA, 2002)
Relatos
Pretéritos: Forte Borbón
D. José
Leon Oliden (1837-1838)
[...] continuamos Rio
baixo, avistando logo em seguida o Forte de Borbón, aonde chegamos duas horas
depois. Saudamos a Fortaleza como é de costume com alguns tiros de fuzil, mas
não fomos correspondidos. Assim que aportamos apareceu um soldado pelo qual
enviei meus cumprimentos ao Comandante pedindo permissão para ir até a
Fortaleza cumprimentá-lo.
O soldado retornou com a
autorização e me levou até o Comandante do Forte. Este solicitou meu passaporte
que lhe apresentei imediatamente. Disse-lhe que tinha algumas cartas
particulares para serem entregues à Sua Excelência o Ditador Supremo do Estado,
ao que ele respondeu que não podia permitir sem a
devida permissão do mesmo. Solicitei então que me permitisse ir a Assunção, entregá-las
pessoalmente, e ele respondeu negativamente à esta
proposta também.
Tendo em vista o insucesso de minhas demandas, despedi-me e retornei à minha
embarcação enquanto aguardava a devolução do passaporte.
O Forte de Borbón, chamado
hoje de Olimpo, é uma excelente Fortificação. Mantém uma centena de homens
entre artilheiros e fuzileiros, é um povo bonito, alto e bem conformado, com
uma fisionomia expressiva, branco e muito educado, falam guarani e castelhano.
Eles me deram de presente erva-mate, da Vila Real de Concepción e folha de
tabaco, e eu, em contrapartida, dei-lhes pólvora, palha de milho e outras
bagatelas, o que os deixou muito felizes. O Forte tem doze peças de ferro, mas
as pessoas estão maltrapilhas e esfomeadas, porque raramente lhes chegam
provisões da Vila Real e ali não têm absolutamente nada, porque não podem se
afastar cem passos da Fortaleza sem serem perseguidos pelos índios Guaicurus. A
Fortaleza está localizada a meio quarteirão da margem do Rio em uma colina, e o
campo no seu entorno é muito bonito. O Capitão Comandante do Forte é um homem
velho que deve ter quase cem anos e que raramente se afasta da cama. Ele tem
tanta confiança em seus soldados que não há um único fuzil deixado fora da sala
d’armas, exceto aquele que carrega a sentinela postada no portão do Forte. Alguns
sargentos e outros militares vieram até minha canoa conversar, mas não se
arriscaram a falar muito, nem de seu Governo nem da situação de seu país,
embora eu os provocasse; até que me fizeram ver que havia dois homens mais
velhos que o Comandante enviara, para nos observar e ouvir o que falávamos. Eu
notei, entre outras coisas, uma muito estranha – quando o nome do Ditador
Supremo era pronunciado, todos retiravam a cobertura, dando uma demonstração
cabal do estado de desesperança e submissão em que se encontram. Chegaram dois
homens decentes e idosos, e um deles se aproximou de mim e me perguntou sobre
uma determinada família da cidade de Oruro na Bolívia, ao que eu lhe respondi
que, por esse nome, conhecera um Sargento-major do exército, e ele me disse que
essa era sua família e se retirou.
Não há uma única mulher em
Borbón, há 15 anos estes militares estão nesta guarnição e me disseram que o
tempo de permanência neste destacamento era de vinte e cinco anos. Quatro horas
depois, o Comandante devolveu meu passaporte, me dizendo que eu podia me
retirar o que fiz retrocedendo Rio acima. (OLIDEN)
Bartolomé
Bossi (1862)
Sobre la costa del Chaco en la latitud 21°01’ Sud, longitud 60°15’
Oeste, se halla el Fuerte Olimpo, ocupado por una guarnición paraguaya, ultima
guardia de esa Republica en el territorio de su jurisdicción. Ese Fuerte fue construido
por los españoles. Los Guaycurús lo atacaron diversas ocasiones y lo tomaron a
los Paraguayos, que actualmente y como una justa precaución conservan fondeada
una balandra de guerra para refugiarse en caso de un nuevo contraste. Este
Fuerte bajo la autoridad española se llamó Fuerte Borbón. El vapor fondea
breves momentos para llenar una formalidad de uso. (BOSSI)
Alfred Louis Hubert Ghislain Gray (1862)
Las montañas de Olympo están formadas de seis colinas principales,
todas próximas al río. Las tres primeras, que son las más altas, se llaman “Las Tres Hermanas”; están después dos
más bajas, sobre una de las cuales está edificado el Fuerte, y la sexta, Cerro
del Norte, está separada de las precedentes por una bahía en que corre un brazo
del río que se separa arriba de la embocadura del Rio Blanco. El Fuerte Olimpo,
a catorce leguas del Pan de Azúcar, está construido con pedazos de la roca que
forma esas montañas, unidas entre sí por cimientos de cal.
El fuerte es muy conveniente, pero el terreno de la costa cultivado
para el alimento de la guarnición, no está al abrigo de las inundaciones. De la
parte del Chaco, la vista se ex tiende sobre un vasto campo muy bajo, sembrado
de palmeras, y la costa Oriental presenta una sucesión de terrenos bajos,
cortados por pequeños ríos que forman gran número de islas y de lagos. La bahía
que separa el Cerro del Norte de la colina en que está edificado el fuerte,
deja descubiertas, en la estación en que bajan las aguas, playas en que se
producen eflorescencias de sal de muy buena calidad. Las montañas de Olimpo,
aunque poco abundantes en maderas de buena calidad, suministran el guayacán, y
no lejos se encuentra un árbol cuya fruta es una calabaza y que se conoce bajo
el nombre guaraní de Ibirá-acá-jyá.
(GRAY)
Filmete
https://www.youtube.com/watch?v=_fCg7y98JIU
Bibliografia
BOSSI, Bartolomé. Viage
pintoresco por los rios Parana, Paraguay, San Lorenzo, Cuyaba y el Arino...
‒ França ‒ Paris ‒ Dupray de la Mahérie, 1863.
GAONA, María Teresa. El
patrimonio intangible y otros aspectos relativos a los itinerarios culturales:
congreso internacional del Comité Internacional de Itinerarios Culturales
[CIIC] de ICOMOSEl ‒ Fuerte de Borbón (páginas ‒ 429 a 438) ‒ Espanha ‒
Madri ‒ Gobierno de Navarra, Institución Príncipe de Viana, 2002.
GRAY, Alfred Louis Hubert Ghislain Marbais du. La República Del Paraguay – França – Paris – Imprenta de José
Jacquin, 1862.
MAGALHÃES, Amílcar A. Botelho de. Anexo
n° 5 – Relatório Apresentado ao Sr. Coronel Cândido Mariano da Silva Rondon –
Chefe da Comissão Brasileira – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Papelaria
Macedo, 1916.
OLIDEN, Don José León. Descripción
de la Nueva Provincia de Otuquis en Bolivia ‒ Argentina ‒ Buenos Aires ‒
Imprenta Argentina, 1843.
Solicito
Publicação
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro,
Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante,
Historiador, Escritor e Colunista;
·
Campeão do II
Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
·
Ex-Professor do
Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA) (2000 a 2012);
·
Ex-Pesquisador do
Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
·
Ex-Presidente do
Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
·
Ex-Membro do 4°
Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
·
Presidente da
Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
·
Membro da Academia de
História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
·
Membro do Instituto
de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
·
Membro da Academia de
Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
·
Membro da Academia
Vilhenense de Letras (AVL – RO);
·
Comendador da Academia
Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
·
Colaborador Emérito
da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
·
Colaborador Emérito
da Liga de Defesa Nacional (LDN).
·
E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
Galeria de Imagens
* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H