Segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022 - 06h05
Bagé, 28.02.2022
Jornal Comércio
do Amazonas, n° 1.609
Manaus, AM – Segunda-feira, 14.09.1908
Assassinato
de Plácido de Castro
A
Notícia do Fato ‒ Como se Deu ‒
Os Antecedentes ‒ Detalhes de um Jornal Acreano ‒ Últimos Informes
Por intermédio de estimado cavalheiro Sr. Álvaro Leitão, ontem chegado a
esta cidade tivemos a notícia de haver sido assassinado no Alto Acre o Coronel
Plácido de Castro. O lamentável fato ocorreu às 08h00 do dia 9 de agosto, no
lugar fronteiro ao Seringal “Benfica”,
de propriedade do Coronel Rola ([1]), quando Plácido,
acompanhado dos senhores Genesco de Castro, José Maria e Dr. Barros Campello,
Promotor público, seguia a cavalo para o seu Seringal, denominado Capatará.
Nessa ocasião, do mato, partiu uma descarga que teve por alvo o Coronel
Plácido, ficando este ferido no estômago. Mas ainda assim, apesar de haverem
fugido os companheiros, tomados então de terror, Plácido, com uma coragem
inaudita, dirigiu o animal para o ponto onde vira a fumaça. Aí nova descarga
veio feri-lo no braço.
Plácido, já esvaindo-se em sangue, saltou do animal e sentou-se num pau
onde foi buscá-lo em uma rede seu irmão Genesco que o fez conduzir para a residência
do Coronel Rola. Foi logo medicado e tendo melhorado um pouco mandou chamar um
tabelião, para, fazer seu testamento em que contemplou sua progenitora com a
terça [terça parte da herança], D. Maria Conrado com a quantia de dez contos de
réis, ficando o resto da fortuna para seus irmãos. Faz também outras
declarações entre as quais a de que fora vítima de uma emboscada de que fazia
parte o Cel Alexandrino José da Silva, cujo vulto conseguira reconhecer.
O Cel Alexandrino foi dos mais dedicados companheiros de Plácido na
Revolução contra a Bolívia e ultimamente estava de relações cortadas com Plácido,
chegando a dizer, dias antes, em um estabelecimento comercial; que dos dois um
era demais e devia desaparecer. Resta-nos dizer, conforme nos informaram que a
primeira descarga foi de treze tiros e que o Coronel Plácido só veio a falecer
às 4 horas da tarde do dia onze de agosto.
O
“Regimen” de Prefeituras ‒ Dez Dias
de Revolução? ‒ Prisões e Tiroteio ‒
Morte e Sofrimento
É triste e bem triste, termos de registrar os últimos acontecimentos que,
trazendo o pânico ao Departamento, e tiveram quase a conflagração, numa luta,
que seria um desastre arruinador para o seu comércio e indústria. Boatos
falsos e perversas intrigas, levaram a administração do Departamento a
preparativos contra ataques de revolucionários imaginários, e por pouco seria
necessário a luta contra ataques reais de forças armadas, mas tão somente
armadas para resistir ao ímpeto belicoso dos que rodeavam a autoridade administrativa.
No dia 14 de julho findo, para tratar de negócios comerciais, veio a esta
Vila o Dr. Genesco de Oliveira Castro, irmão do Coronel Plácido de Castro,
chegando aqui ao anoitecer, acompanhado do comerciante Coronel Domingos
Caetano Leitão. Tendo pressa de partir no dia seguinte pela manhã, procurou o
Dr. Genesco o Tabelião público, Capitão Antônio Lemes Cardoso Filho para
registrar a reforma de uma cláusula de seu contrato comercial. Isto feito,
dirigiu-se à casa de amigos seus, onde nos achávamos e aí palestramos até nove
horas aproximadamente.
Separando-nos, seguiu o Dr. Genesco para a residência do Dr. Leorne
Menescal e Capitão José Alves Maio, onde se hospedara. À uma hora da manhã
foram todos os que dormiam sobressaltados pelo barulho de armas. A casa achava-se
cercada por forças do exército comandadas pelo Tenente Niemeyer, que,
procurando o Dr. Genesco, o convidou a acompanhá-lo à presença do Coronel
Gabino Besouro, Prefeito deste Departamento, afim de prestar-lhe algumas
informações. Para o mesmo fim foram presos os senhores Coronel Domingos Leitão,
que dormia em casa de um negociante desta Vila, e os Capitães José Alves Maia e
Antônio Lopes Cardoso Filho.
Pela manhã foram todos postos em liberdade, sem terem sigo interrogados.
Os senhores Dr. Genesco e Cel Domingos Leitão montaram em seus animais e
seguiram para Capatará. Correram boatos alarmantes de revolução e houve
preparativos bélicos, sendo notificados quase todos os moradores desta Vila
para se armarem, afim de ser organizada a defesa da autoridade. Os boatos
corriam sempre e afluía gente das vizinhanças chegando o Cel Alexandrino José
da Silva, com o seu pessoal e os fregueses do Ten Francisco Pinto Monteiro,
vindo depois gente de um aviador do Coronel J. Dias. Assim se passaram os dias
15 e 16.
O regatão ([2]) Cyríaco de
Oliveira queixara-se ao Cel Besouro, que o Cel J. Dias mandara cortar paus no
Riozinho para obstar o trânsito de regatões. Procurando saber a verdade e
tomar providências, determinou o Prefeito fosse feita uma diligência composta
de forças do exército; sob o comando do Tenente Aranha e paisanos, sob o
comando do Cel Alexandrino. Informaram-nos ter passado de 30 o número de
homens da força, com a qual seguiram também o sr. Josias Lima, Delegado auxiliar
de polícia, e o médico Dr. Freire de Carvalho.
Embarcada na lancha “Joca”, à
noite, pelas 04h30, chegava a expedição à Boca do Riozinho, onde desembarcou,
deu cerco a casa e [...] leia-se a carta que dirigimos aos empregados do
Coronel J. Dias, cuja resposta foi escrita na presença de testemunhas, por
empregado do mesmo senhor, ditada pelo sr. Arthur Silva, guarda livros da casa,
que depois negou-se a assiná-la:
Ilustríssimos Srs. empregados de J. Dias e residentes na Boca do
Riozinho. Rogo-vos, a bem da verdade, me respondais às seguintes perguntas:
1ª Estáveis
na Boca do Riozinho em casa do sr. J. Dias quando foi esta tiroteada?
2ª A que
hora aproximadamente foi atacada a casa e que tempo durou o fogo?
3ª Quantos
homens válidos estavam no lugar?
4ª Houve
tiros partidos contra os assaltantes?
5ª Houve
desastre a lamentar?
6ª O sr.
J. Dias estava no barracão?
Agradecendo antecipadamente a boa vontade e favor que me concedais,
subscrevo-me com estima, atenciosamente, Octávio B. de Gusmão Fontoura.
Boca do Riozinho, 26 de julho de 1908
Ilm° sr. Octávio B. de Gusmão Fontoura, redator do “Estado do Acre”. Com prazer passamos a responder sua presente carta
da forma que segue:
À 1ª pergunta – Achava-nos
na Boca do Riozinho em casa do sr. J. Dias na madrugada de 17 do corrente,
quando foi esta tiroteada por praças vindas da “Empresa”, sob o comando do sr. Tenente Aranha, após o tiroteio e
busca geral na casa, seguimos quatro de nós presos para “Empresa”. Acompanhavam a força o Delegado auxiliar Josias Lima, o
Coronel Alexandrino e o médico Dr. Freire de Carvalho, com sua carteira e
medicamentos.
À 2ª pergunta – A
casa foi atacada às 04h30 aproximadamente durando o fogo uns cinco minutos,
mais ou menos.
À 3ª pergunta – Contando
com o cozinheiro, cargueiros e mais empregados, fazíamos o total aproximado a
doze pessoas, incluindo enfermos.
À 4ª pergunta – Não
houve quem disparasse um só tiro, contra a força da Prefeitura.
À 5ª pergunta
– Houve além dos prejuízo materiais a morte do menor Patrício, de cinco anos de
idade, filho de Maria da Conceição, que dormia em uma rede, atingido por uma
bala partida de debaixo da casa, ferindo-o na região lombar, varando e
arrastando, ao sair, os intestinos, vindo a falecer o dito menor, três horas
depois. Maltrataram barbaramente o padeiro na ocasião do assalto, ferindo-o na
testa.
À 6ª pergunta
– O sr. J. Dias achava-se em seus seringais na manhã do tiroteio em sua casa,
para onde havia seguido na tarde de 16 do corrente.
Boca do Riozinho, 26 de julho de 1908.
O Coronel J. Dias, sendo prevenido, fugira na véspera do tiroteio.
Continuavam os boatos cada vez mais alarmantes de ataque à autoridade. Os
senhores Dr. João Rodrigues do Largo, Juiz de direito da Comarca, Dr. Barros
Campello, Promotor público, Dr. Souza Leão, Juiz preparador do 1° Termo e o
Capitão Antônio Lopes Cardoso Filho, tabelião, e outros senhores, retiraram-se
para Porto Acre, por não terem garantias aqui, em vista da exaltação que
reinava, voltando à noite, depois de tudo serenado.
O Dr. Genesco de Oliveira Castro, tendo sabido do ataque à casa do
Coronel J. Dias, e ouvindo os boatos de que auxiliares do Coronel Gabino
Besouro, que são inimigos do Coronel Plácido de Castro, pretendiam atacar
Capatará, expediu um próprio ([3])
para o Xapuri, afim de prevenir seu irmão do que se tinha passado, e reuniu os
seus seringueiros que armou e ficou na defensiva.
O Coronel Plácido subira no dia 14 para Xapuri, com duas canoas
tripuladas, cujo pessoal teria de trazer balsas de borracha do sr. Alves Braga
& C., de quem é procurador. Ao chegar em Iracema, já de baixada, encontrou
o Coronel Plácido de Castro o próprio que fora expedido pelo Dr. Genesco e,
apressando a viagem, chegou a 19, à noite, em Capatará, aprovando os atos de seu
Irmão.
No dia 20 o Coronel Francisco de Oliveira, negociante no Baixo Acre,
chegando a esta Vila, ofereceu-se ao Coronel Gabino Besouro para servir de
intermediário e propor uma acomodação ao Coronel Plácido de Castro. Já dias
antes, a 17, o Coronel Gabino, numa conferência que teve com o Dr. João
Rodrigues do Lago, pedira-lhe escrevesse ao Coronel Plácido no sentido de
acalmar os ânimos, [...] Na fronteira do Capatará o Coronel Plácido de Castro
recebeu pela última vez o Coronel Francisco de Oliveira, com quem acertou as
condições de paz que lhe ia propor. O Coronel Gabino Besouro, voltando o
Coronel Francisco de Oliveira com a segurança de que o Coronel Plácido de
Castro nada intentaria e de que mais não desejava do que a garantia de seus direitos
constitucionais, desarmou a força e mandou retirar os paisanos.
Houve ainda, depois de tudo o que fica relatado, uma noite de sobressalto
nesta Vila, mas infundado, como o foram todos os boatos que circularam sobre o
Coronel Plácido de Castro, que, somente, no dia 19, à noite, chegou à sua casa,
fora da qual se achava tratando de seus negócios comerciais. Não podemos deixar
de cumprimentar o Cel Francisco de Oliveira e o Dr. João Rodrigues do Lago, que
tão ardentemente trabalharam e conseguiram evitar a erupção do vulcão
preparado por malévolas intrigas, e que decerto conflagraria este Território,
já tão assoberbado pela desoladora crise comercial que atravessamos.
A
Emboscada
Ainda devido aos últimos acontecimentos uma desgraça ia enlutando este
Departamento. Na noite do dia 16 do mês próximo passado, quando chegou à cidade
do Xapuri, o Coronel Plácido de Castro, espalhou-se o boato de que ele ia
assaltar a cadeia e agredir o Delegado de Polícia, Coronel Simplício Costa.
Isto fez com que a autoridade armasse algumas pessoas e fosse esperar o
Coronel Plácido, de regresso da residência do Coronel José Soares. Tendo o
Coronel Plácido pernoitado ali, regressou somente o Dr. Sylvio de Lima que o
tinha acompanhado à residência daquele cavalheiro. Quando o Juiz Preparador do
2° Termo em companhia do sr. Joaquim dos Santos subiu o barranco da cidade de
Xapuri, foi surpreendido com a presença de indivíduos armados de rifles que ao
avistarem-no, correram bala para agulha da arma e iam alvejando-o.
Reconhecendo o perigo que corria a sua vida, o Dr. Sylvio perguntou
assustadamente o que era aquilo. Nessa ocasião apareceu-lhe o Coronel Simplício
que lhe pediu desculpas, explicando que não era a ele que esperava e sim ao
Coronel Plácido de Castro. Não comentamos o fato, apenas damos graças a Deus
por ter escapado de uma desgraça, perdendo a sua preciosa vida, o jovem Juiz
Preparador do 2° Termo de Xapuri.
Emboscada
– Assassinos Cobardes – Contra a Vida do Cel Plácido de Castro
A mais dolorosa notícia que podia espalhar-se por esta terra foi a que
recebemos hoje no momento em que a nossa folha entrava para o prelo. Um
portador expressamente vindo do Seringal “Benfica”
veio comunicar a diversas pessoas aqui residentes, que hoje pela manhã, às
07h30, quando o Coronel Plácido de Castro, em companhia do Dr. Barros Campello,
Promotor Público, do seu irmão Dr. Genesco de Oliveira Castro e do advogado
José Alves Maia, seguiam em caminho do Seringal “Capatará”, pelo varadouro pouco acima do “Riozinho”, foi alvejado por uma descarga de tiros de rifles, que
lhe deram pessoas escondidas na mata.
Uma das balas atravessou o baixo ventre e outra feriu o braço esquerdo do
malogrado herói acreano, o ídolo daqueles que, com a consciência sã, trabalham
pelo engrandecimento desta terra. Em estado gravíssimo, foi o estimado Coronel
Plácido de Castro conduzido em rede para o Seringal “Benfica”, onde imediatamente recebeu os primeiros socorros prestados
pelo Cel João de Oliveira Rôla, por sua Exmª esposa e pessoas da casa. Esta
notícia espalhou-se de uma só vez por esta localidade.
Os Drs Leorne Menescal e Caribé da Rocha logo que receberam o infaustuoso
aviso partiram a galope, afim de tentar o último esforço para salvar a preciosa
vida desse homem, cujo valor tão elevado o colocou no lugar
do primeiro vulto do Acre, quer como o mais brilhante defensor deste
recanto da pátria no tempo da revolução, quer como a mais saliente figura
política de todo o Acre. O Coronel Plácido de Castro que recebeu o primeiro
tiro botou o cavalo em que ia montado em direção da fumaça recebendo em seguida
mais 12 tiros, um dos quais o feriu no braço esquerdo.
O tiroteio dispersou os seus companheiros pelo que o Coronel Plácido
mesmo gravemente ferido, com a sua inexcedível calma, seguiu em caminho do “Benfica”; porém, como estava perdendo as
forças, apeou-se e sentou-se num pau. Daí foi ele conduzido para a residência
do Coronel Rôla. Apesar do estado em que o postaram as balas dos cobardes assassinos,
o Coronel Plácido não perdeu os sentidos, narrando o atentado e declarando
quais os bandidos que conseguiu reconhecer quando jogou o seu cavalo contra
eles. Os médicos não abandonaram mais a cabeceira do querido chefe acreano e há
esperanças de que ele escape, para bem desta terra.
Os autores de tão hedionda, quanto cobarde emboscada, pessoas que
vilmente se escondem de tocaia atrás do pau, por não terem a coragem bastante
de enfrentar o homem que os faz tremer com a sua presença como é público,
nestes últimos dias, ontem mesmo, não faziam segredo da criminosa intenção que
lhes minava o cérebro obcecado pelo ódio originado de uma paixão baixa, filha
da inveja e de degradantes sentimentos. Que fazer? Resta aos acreanos, a todos
que amam e vivem nesta terra consternar-se e implorar a Providência Divina, melhores
dias, melhores fases para este pedaço da pátria, cuja independência se deve ao
herói que logrou escapar das balas alvejadas por aqueles que com ele combateram
lealmente, peito a peito para tombar atingido pelos tiros dos assassinos, que acabam
de manchar com lodo e sangue as páginas da
história acreana. É esta a segunda vítima das paixões inconfessáveis; a
primeira foi uma criança que alimentava as esperanças de sua pobre mãe viúva, a
segunda é aquele que representa fielmente a esperança dos acreanos. O sr.
Prefeito foi cientificado do atentado. (JCA, n° 1609)
Bibliografia
JCA, N° 1.609. Assassinato de Plácido de
Castro ‒ A Notícia do Fato... – Brasil – Manaus, AM – Jornal do Comércio do
Amazonas – n° 1609, 14.09.1908.
Solicito Publicação
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de
Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
· Campeão do II
Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
· Ex-Professor
do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);
· Ex-Pesquisador
do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
· Ex-Presidente
do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
· Ex-Membro do
4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
· Presidente da
Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
· Membro da
Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
· Membro do
Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
· Membro da
Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
· Membro da
Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
· Comendador da
Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
· Colaborador
Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
· Colaborador
Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
· E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
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Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H