Terça-feira, 24 de dezembro de 2024 | Porto Velho (RO)

×
Gente de Opinião

Hiram Reis e Silva

A Terceira Margem – Parte CD - Assassinato de Plácido de Castro - III


A Terceira Margem – Parte CD - Assassinato de Plácido de Castro - III - Gente de Opinião

Bagé, 28.02.2022

 

 

Jornal Comércio do Amazonas, n° 1.609

Manaus, AM – Segunda-feira, 14.09.1908

Assassinato de Plácido de Castro

A Notícia do Fato ‒ Como se Deu ‒
Os Antecedentes ‒ Detalhes de um Jornal Acreano ‒ Últimos Informes

 

Por intermédio de estimado cavalheiro Sr. Álvaro Leitão, ontem chegado a esta cidade tivemos a notí­cia de haver sido assassinado no Alto Acre o Coronel Plácido de Castro. O lamentável fato ocorreu às 08h00 do dia 9 de agosto, no lugar fronteiro ao Seringal “Benfica”, de propriedade do Coronel Rola ([1]), quando Plácido, acompanhado dos senhores Genesco de Castro, José Maria e Dr. Barros Campello, Promotor público, seguia a cavalo para o seu Seringal, denominado Capatará.

 

Nessa ocasião, do mato, partiu uma descarga que teve por alvo o Coronel Plácido, ficando este ferido no estômago. Mas ainda assim, apesar de haverem fugido os companheiros, tomados então de terror, Plácido, com uma coragem inaudita, dirigiu o animal para o ponto onde vira a fumaça. Aí nova descarga veio feri-lo no braço.

 

Plácido, já esvaindo-se em sangue, saltou do animal e sentou-se num pau onde foi buscá-lo em uma rede seu irmão Genesco que o fez conduzir para a resi­dência do Coronel Rola. Foi logo medicado e tendo melhorado um pouco mandou chamar um tabelião, para, fazer seu testa­mento em que contemplou sua progenitora com a terça [terça parte da herança], D. Maria Conrado com a quantia de dez contos de réis, ficando o resto da fortuna para seus irmãos. Faz também outras declarações entre as quais a de que fora vítima de uma emboscada de que fazia parte o Cel Alexandrino José da Silva, cujo vulto conseguira reconhecer.

 

O Cel Alexandrino foi dos mais dedicados compa­nheiros de Plácido na Revolução contra a Bolívia e ultimamente estava de relações cortadas com Pláci­do, chegando a dizer, dias antes, em um estabeleci­mento comercial; que dos dois um era demais e devia desaparecer. Resta-nos dizer, conforme nos informaram que a primeira descarga foi de treze tiros e que o Coronel Plácido só veio a falecer às 4 horas da tarde do dia onze de agosto.

 

O “Regimen” de Prefeituras ‒ Dez Dias de Revolução? ‒ Prisões e Tiroteio ‒
Morte e Sofrimento

 

É triste e bem triste, termos de registrar os últimos acontecimentos que, trazendo o pânico ao Departa­mento, e tiveram quase a conflagração, numa luta, que seria um desastre arruinador para o seu comér­cio e indústria. Boatos falsos e perversas intrigas, levaram a admi­nistração do Departamento a preparativos contra ataques de revolucionários imaginários, e por pouco seria necessário a luta contra ataques reais de forças armadas, mas tão somente armadas para resistir ao ímpeto belicoso dos que rodeavam a autoridade administrativa.

 

 

 

No dia 14 de julho findo, para tratar de negócios comerciais, veio a esta Vila o Dr. Genesco de Oliveira Castro, irmão do Coronel Plácido de Castro, chegan­do aqui ao anoitecer, acompanhado do comerciante Coronel Domingos Caetano Leitão. Tendo pressa de partir no dia seguinte pela manhã, procurou o Dr. Genesco o Tabelião público, Capitão Antônio Lemes Cardoso Filho para registrar a reforma de uma cláusula de seu contrato comercial. Isto feito, dirigiu-se à casa de amigos seus, onde nos achávamos e aí palestramos até nove horas aproxi­madamente.

 

Separando-nos, seguiu o Dr. Genesco para a resi­dência do Dr. Leorne Menescal e Capitão José Alves Maio, onde se hospedara. À uma hora da manhã foram todos os que dormiam sobressaltados pelo barulho de armas. A casa acha­va-se cercada por forças do exército comandadas pelo Tenente Niemeyer, que, procurando o Dr. Genesco, o convidou a acompanhá-lo à presença do Coronel Gabino Besouro, Prefeito deste Departamen­to, afim de prestar-lhe algumas informações. Para o mesmo fim foram presos os senhores Coronel Domingos Leitão, que dormia em casa de um negociante desta Vila, e os Capitães José Alves Maia e Antônio Lopes Cardoso Filho.

 

Pela manhã foram todos postos em liberdade, sem terem sigo interrogados. Os senhores Dr. Genesco e Cel Domingos Leitão montaram em seus animais e seguiram para Capatará. Correram boatos alarmantes de revolução e houve preparativos bélicos, sendo noti­ficados quase todos os moradores desta Vila para se armarem, afim de ser organizada a defesa da autori­dade. Os boatos corriam sempre e afluía gente das vizinhanças chegando o Cel Alexandrino José da Silva, com o seu pessoal e os fregueses do Ten Francisco Pinto Monteiro, vindo depois gente de um aviador do Coronel J. Dias. Assim se passaram os dias 15 e 16.

 

O regatão ([2]) Cyríaco de Oliveira queixara-se ao Cel Besouro, que o Cel J. Dias mandara cortar paus no Riozinho para obstar o trânsito de regatões. Procu­rando saber a verdade e tomar providências, deter­minou o Prefeito fosse feita uma diligência composta de forças do exército; sob o comando do Tenente Aranha e paisanos, sob o comando do Cel Alexan­drino. Informaram-nos ter passado de 30 o número de homens da força, com a qual seguiram também o sr. Josias Lima, Delegado auxiliar de polícia, e o médico Dr. Freire de Carvalho.

 

Embarcada na lancha “Joca”, à noite, pelas 04h30, chegava a expedição à Boca do Riozinho, onde desembarcou, deu cerco a casa e [...] leia-se a carta que dirigimos aos empregados do Coronel J. Dias, cuja resposta foi escrita na presença de testemu­nhas, por empregado do mesmo senhor, ditada pelo sr. Arthur Silva, guarda livros da casa, que depois negou-se a assiná-la:

 

Ilustríssimos Srs. empregados de J. Dias e residen­tes na Boca do Riozinho. Rogo-vos, a bem da verda­de, me respondais às seguintes perguntas:

 

  Estáveis na Boca do Riozinho em casa do sr. J. Dias quando foi esta tiroteada?

 

  A que hora aproximadamente foi atacada a casa e que tempo durou o fogo?

 

  Quantos homens válidos estavam no lugar?

 

  Houve tiros partidos contra os assaltantes?

 

  Houve desastre a lamentar?

 

  O sr. J. Dias estava no barracão?

 

Agradecendo antecipadamente a boa vontade e fa­vor que me concedais, subscrevo-me com estima, atenciosamente, Octávio B. de Gusmão Fontoura.

 

Boca do Riozinho, 26 de julho de 1908

 

Ilm° sr. Octávio B. de Gusmão Fontoura, redator do “Estado do Acre”. Com prazer passamos a responder sua presente carta da forma que segue:

 

À pergunta     Achava-nos na Boca do Riozinho em casa do sr. J. Dias na madrugada de 17 do corrente, quando foi esta tiroteada por praças vindas da “Empresa”, sob o comando do sr. Tenente Aranha, após o tiroteio e busca geral na casa, seguimos quatro de nós presos para “Empresa”. Acompanhavam a força o Delegado auxiliar Josias Lima, o Coronel Alexandrino e o médico Dr. Freire de Carvalho, com sua cartei­ra e medicamentos.

 

À pergunta     A casa foi atacada às 04h30 aproximadamente durando o fogo uns cinco minutos, mais ou menos.

 

À pergunta     Contando com o cozinheiro, car­gueiros e mais empregados, fazíamos o total aproximado a doze pessoas, incluindo enfer­mos.

 

À pergunta     Não houve quem disparasse um só tiro, contra a força da Prefeitura.

 

À pergunta – Houve além dos prejuízo materiais a morte do menor Patrício, de cinco anos de idade, filho de Maria da Conceição, que dormia em uma rede, atingido por uma bala partida de debaixo da casa, ferindo-o na região lombar, varando e arrastando, ao sair, os intestinos, vindo a falecer o dito menor, três horas depois. Maltrataram barbaramente o padeiro na oca­sião do assalto, ferindo-o na testa.

 

À pergunta – O sr. J. Dias achava-se em seus se­ringais na manhã do tiroteio em sua casa, para onde havia seguido na tarde de 16 do corrente.

 

Boca do Riozinho, 26 de julho de 1908.

 

O Coronel J. Dias, sendo prevenido, fugira na véspera do tiroteio.

 

Continuavam os boatos cada vez mais alarmantes de ataque à autoridade. Os senhores Dr. João Rodrigues do Largo, Juiz de direito da Comarca, Dr. Barros Campello, Promotor público, Dr. Souza Leão, Juiz preparador do 1° Termo e o Capitão Antônio Lopes Cardoso Filho, tabelião, e outros senhores, retira­ram-se para Porto Acre, por não terem garantias aqui, em vista da exaltação que reinava, voltando à noite, depois de tudo serenado.

 

O Dr. Genesco de Oliveira Castro, tendo sabido do ataque à casa do Coronel J. Dias, e ouvindo os boatos de que auxiliares do Coronel Gabino Besouro, que são inimigos do Coronel Plácido de Castro, pre­tendiam atacar Capatará, expediu um próprio ([3]) para o Xapuri, afim de prevenir seu irmão do que se tinha passado, e reuniu os seus seringueiros que armou e ficou na defensiva.

 

O Coronel Plácido subira no dia 14 para Xapuri, com duas canoas tripuladas, cujo pessoal teria de trazer balsas de borracha do sr. Alves Braga & C., de quem é procurador. Ao chegar em Iracema, já de baixada, encontrou o Coronel Plácido de Castro o próprio que fora expedido pelo Dr. Genesco e, apressando a viagem, chegou a 19, à noite, em Capatará, apro­vando os atos de seu Irmão.

 

No dia 20 o Coronel Francisco de Oliveira, negociante no Baixo Acre, chegando a esta Vila, ofereceu-se ao Coronel Gabino Besouro para servir de intermediário e propor uma acomodação ao Coronel Plácido de Castro. Já dias antes, a 17, o Coronel Gabino, numa conferência que teve com o Dr. João Rodrigues do Lago, pedira-lhe escrevesse ao Coronel Plácido no sentido de acalmar os ânimos, [...] Na fronteira do Capatará o Coronel Plácido de Castro recebeu pela última vez o Coronel Francisco de Oliveira, com quem acertou as condições de paz que lhe ia propor. O Coronel Gabino Besouro, voltando o Coronel Francisco de Oliveira com a segurança de que o Coronel Plácido de Castro nada intentaria e de que mais não desejava do que a garantia de seus direitos constitucionais, desarmou a força e mandou retirar os paisanos.

 

Houve ainda, depois de tudo o que fica relatado, uma noite de sobressalto nesta Vila, mas infundado, como o foram todos os boatos que circularam sobre o Coronel Plácido de Castro, que, somente, no dia 19, à noite, chegou à sua casa, fora da qual se achava tratando de seus negócios comerciais. Não podemos deixar de cumprimentar o Cel Francisco de Oliveira e o Dr. João Rodrigues do Lago, que tão ardentemente trabalharam e conseguiram evitar a erupção do vul­cão preparado por malévolas intrigas, e que decerto conflagraria este Território, já tão assoberbado pela desoladora crise comercial que atravessamos.

 

A Emboscada

 

Ainda devido aos últimos acontecimentos uma desgraça ia enlutando este Departamento. Na noite do dia 16 do mês próximo passado, quando chegou à cidade do Xapuri, o Coronel Plácido de Castro, espalhou-se o boato de que ele ia assaltar a cadeia e agredir o Delegado de Polícia, Coronel Simplício Costa.

 

Isto fez com que a autoridade armasse algumas pessoas e fosse esperar o Coronel Plácido, de regresso da residência do Coronel José Soares. Tendo o Coronel Plácido pernoitado ali, regressou somente o Dr. Sylvio de Lima que o tinha acompanhado à residência daquele cavalheiro. Quando o Juiz Preparador do 2° Termo em companhia do sr. Joaquim dos Santos subiu o barranco da cidade de Xapuri, foi surpreendido com a presença de indivíduos armados de rifles que ao avistarem-no, correram bala para agulha da arma e iam alvejando-o.

 

Reconhecendo o perigo que corria a sua vida, o Dr. Sylvio perguntou assustadamente o que era aquilo. Nessa ocasião apareceu-lhe o Coronel Simplício que lhe pediu desculpas, explicando que não era a ele que esperava e sim ao Coronel Plácido de Castro. Não comentamos o fato, apenas damos graças a Deus por ter escapado de uma desgraça, perdendo a sua preciosa vida, o jovem Juiz Preparador do 2° Termo de Xapuri.

 

Emboscada – Assassinos Cobardes – Contra a Vida do Cel Plácido de Castro

 

A mais dolorosa notícia que podia espalhar-se por esta terra foi a que recebemos hoje no momento em que a nossa folha entrava para o prelo. Um portador expressamente vindo do Seringal “Benfica” veio comunicar a diversas pessoas aqui residentes, que hoje pela manhã, às 07h30, quando o Coronel Plácido de Castro, em companhia do Dr. Barros Campello, Promotor Público, do seu irmão Dr. Genesco de Oliveira Castro e do advogado José Alves Maia, seguiam em caminho do Seringal “Capatará”, pelo varadouro pouco acima do “Riozinho”, foi alvejado por uma descarga de tiros de rifles, que lhe deram pessoas escondidas na mata.

 

Uma das balas atravessou o baixo ventre e outra feriu o braço esquerdo do malogrado herói acreano, o ídolo daqueles que, com a consciência sã, traba­lham pelo engrandecimento desta terra. Em estado gravíssimo, foi o estimado Coronel Plácido de Castro conduzido em rede para o Seringal “Benfica”, onde imediatamente recebeu os primeiros socorros presta­dos pelo Cel João de Oliveira Rôla, por sua Exmª esposa e pessoas da casa. Esta notícia espalhou-se de uma só vez por esta localidade.

 

Os Drs Leorne Menescal e Caribé da Rocha logo que receberam o infaustuoso aviso partiram a galope, afim de tentar o último esforço para salvar a preciosa vida desse homem, cujo valor tão elevado o colocou no lugar do primeiro vulto do Acre, quer como o mais brilhante defensor deste recanto da pátria no tempo da revolução, quer como a mais saliente figura política de todo o Acre. O Coronel Plácido de Castro que recebeu o primeiro tiro botou o cavalo em que ia montado em direção da fumaça recebendo em seguida mais 12 tiros, um dos quais o feriu no braço esquerdo.

 

O tiroteio dispersou os seus companheiros pelo que o Coronel Plácido mesmo gravemente ferido, com a sua inexcedível calma, seguiu em caminho do “Benfica”; porém, como estava perdendo as forças, apeou-se e sentou-se num pau. Daí foi ele conduzido para a residência do Coronel Rôla. Apesar do estado em que o postaram as balas dos cobardes assas­sinos, o Coronel Plácido não perdeu os sentidos, narrando o atentado e declarando quais os bandidos que conseguiu reconhecer quando jogou o seu cavalo contra eles. Os médicos não abandonaram mais a cabeceira do querido chefe acreano e há esperanças de que ele escape, para bem desta terra.

 

Os autores de tão hedionda, quanto cobarde embos­cada, pessoas que vilmente se escondem de tocaia atrás do pau, por não terem a coragem bastante de enfrentar o homem que os faz tremer com a sua presença como é público, nestes últimos dias, ontem mesmo, não faziam segredo da criminosa intenção que lhes minava o cérebro obcecado pelo ódio originado de uma paixão baixa, filha da inveja e de degradantes sentimentos. Que fazer? Resta aos acreanos, a todos que amam e vivem nesta terra consternar-se e implorar a Providência Divina, me­lhores dias, melhores fases para este pedaço da pátria, cuja independência se deve ao herói que logrou escapar das balas alvejadas por aqueles que com ele combateram lealmente, peito a peito para tombar atingido pelos tiros dos assassinos, que acabam de manchar com lodo e sangue as páginas da história acreana. É esta a segunda vítima das paixões inconfessáveis; a primeira foi uma criança que alimentava as esperanças de sua pobre mãe viúva, a segunda é aquele que representa fielmente a esperança dos acreanos. O sr. Prefeito foi cientifi­cado do atentado. (JCA, n° 1609)

 

Bibliografia

 

JCA, N° 1.609. Assassinato de Plácido de Castro ‒ A Notícia do Fato... – Brasil – Manaus, AM – Jornal do Comércio do Amazonas – n° 1609, 14.09.1908.

 

 

Solicito Publicação

 

(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;

·       Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)

·       Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);

·       Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);

·       Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);

·       Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)

·       Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);

·       Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);

·       Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);

·       Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)

·       Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);

·       Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)

·       Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).

·       Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).

·       E-mail: hiramrsilva@gmail.com.



[1]   Rola: João de Oliveira Rola.

[2] Regatão: vendedor que usa barco para percorrer uma região.

[3]   Próprio: mensageiro.

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

Gente de OpiniãoTerça-feira, 24 de dezembro de 2024 | Porto Velho (RO)

VOCÊ PODE GOSTAR

Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X

Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X

Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória:  Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e

Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI

Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI

Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória:  Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas  T

Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV

Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV

Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória:  Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã

Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III

Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III

Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória:  Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira  O jornalista H

Gente de Opinião Terça-feira, 24 de dezembro de 2024 | Porto Velho (RO)