Sexta-feira, 12 de agosto de 2022 - 06h10
Bagé, 12.08.2022
José de Lima Figueiredo
(1942)
José de Lima Figueiredo nasceu no Rio de Janeiro [então Distrito
Federal], no dia 02.06.1902, filho de Francisco Figueiredo e de Adélia
Figueiredo. Cursou o Colégio Militar do Rio de Janeiro e sentou Praça em
fevereiro de 1920, ano em que ingressou na Escola Militar do Realengo, RJ, e
declarado Aspirante-a-oficial de Engenharia, em dezembro de 1922.
Foi instrutor e professor da Escola Militar, instrutor da Escola de
Aperfeiçoamento de Oficiais e da Escola de Aviação Militar, chefe do Curso de
Oficiais da Escola de Engenharia, ajudante de ordens do General Rondon, chefe
da Secção de Cartografia da Inspeção de Fronteiras, chefe do Estado Maior da 8°
R.M., em Belém do Pará, oficial de gabinete, em três oportunidades, do Ministro
Gaspar Dutra, adido militar em Tóquio e observador do incidente sino-japonês,
Comandante da guarnição de Cachoeira do Sul, RS, e do 2° Batalhão de
Pontoneiros.
Comandou e dirigiu o ensino da Escola de Educação Física do Exército na
Urca. Foi Diretor da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil.
Fez parte das seguintes instituições: sócio efetivo da Sociedade de
Geografia do Rio de Janeiro e da The National Geography Society de Washington,
sócio honorário do Instituto Histórico e Geográfico Paranaense, sócio
correspondente do Instituto Histórico e Geográfico Sul-rio-grandense, consultor
técnico de “Geografia Regional” do
Conselho Nacional de Geografia, membro da Comissão Diretora da Biblioteca
Militar, membro da Comissão Redatora da Revista Brasileira de Geografia e da “Biblioteca Geográfica Brasileira” e
membro do Instituto Militar de História e Geografia.
No pleito de outubro de 1950, elegeu-se Deputado Federal por São Paulo,
na legenda do Partido Social Democrático [PSD]. Assumindo seu mandato na Câmara
em fevereiro do ano seguinte e nessa legislatura tornou-se relator da Comissão
de Segurança Nacional durante os debates em torno do petróleo.
Participando ativamente, como representante dos militares, das discussões
relacionadas com a criação da Petrobras, manifestou-se a favor do monopólio
estatal como solução para a exploração desse produto.
O exame do projeto encaminhado pelo governo ao Congresso Nacional
resultou, finalmente, no triunfo da tese monopolista com a aprovação da Lei n°
2.004, de outubro desse mesmo ano, que garantiu o monopólio da União sobre a
pesquisa, a lavra, a refinação e o transporte de petróleo em todo o país. Em
janeiro de 1955 concluiu seu mandato.
Publicou “Limites do Brasil [1936]”, “Oeste paranaense [1937]”,
“Índios do Brasil [1939]”, “Um ano de observação no Extremo Oriente
[1941]”, “No Japão foi Assim [1941]”, “Getúlio Vargas e a
Conquista do Sertão [1941]”, “Terras de Mato Grosso e Amazônia [1942]”,
“Brasil Militar [1944]”, “O Japão por dentro [1944]” e “Casernas
e Escolas [1945]”.
Recebeu as
seguintes condecorações: Medalha militar de prata por vinte anos de bons
serviços, condecoração da Ordem do Tesouro Sagrado do Japão, medalha de ouro
General San Martin da República Argentina, Medalha Barão do Rio Branco,
Cinquentenário da Proclamação da República, Medalha de Guerra, Condecoração do
Mérito Militar [oficial], Condecoração Trujillo [oficial] da República de São
Domingos. (pagfam.geneall.net)
Fronteiras Amazônicas
I – Generalidades
N |
este
trabalho vamos estudar as fronteiras da Amazônia Brasileira com os países
vizinhos ‒ as três Guianas, Venezuela, Colômbia, Peru e Bolívia. Já se acham
perfeitamente caracterizadas e demarcadas as lindes com as Guianas Holandesa e
Inglesa, Colômbia e Peru. Trabalhos de demarcação estão sendo levados a efeito
ao longo da fronteira venezuelana; e para fechar, com marcos, a raia com a
Bolívia, faltam ainda os trechos compreendidos entre a cabeceira do Rapirrã e a
do Braço Oriental do Igarapé da Baía, afluente do Rio Acre; e o que vai do
marco do Rio Turvo, tributário do Paragau, ao manadeiro principal do Rio Verde.
Durante as
expedições para delimitar, perfeitamente, o contorno terrestre do Brasil,
levadas a efeito a partir de 1920, foram determinados os pontos extremos Norte
e Oeste que se encontram, respectivamente, no monte Caburaí e na serra da
Contamana. O primeiro, situado na cordilheira de Pacaraimã entre as cabeceiras
do Rio Ailã [afluente do Mau] e do Cucuí [Bacia do Mazaruni] apresenta as
coordenadas seguintes: Latitude Norte ‒ 05°16’19,60”; Longitude Oeste de
Greenwich – 60°12’43,28”, a 77,754 km à Leste do monte Roraima.
O segundo, localizado nas proximidades da cabeceira do Rio Moa, afluente
do Juruá, tem as coordenadas seguintes: 07°33’12,85” de Latitude Sul e
73°59’32,45” de Longitude Oeste Greenwich.
II
‒ DESCRIÇÃO DA FRONTEIRA [...]
3
‒ Guiana Inglesa.
C |
omeça a
linha divisória no marco de trijunção de fronteiras situado entre as cabeceiras
dos Rios Cutarí, da Bacia do Corentyne, e Uanamu, afluente do Trombetas e
continua pelo divisor de águas Amazonas-Corentyne e Amazonas-Essequibo até ao
nascedouro do Tacutu Leste no monte Uamuriactaua por onde continua até à
confluência deste com o Tacutu Sul, galhos formadores do Tacutu. Segue pelo
talvegue deste até à sua confluência com o Mau ou Ireng, pelo talvegue do qual
continua até sua cabeceira. Do marco nascente do Mau, a linha divisória
prossegue pelo divisor de águas Cotingo-Mazaruni, passando pelos montes Ulamir,
Ulamir-tipu, Caburaí, Aromatipu, Marima, Iacontipu, Apocailã, Uei-assipu e
Roroimã, na mesa do qual se acha o marco de trijunção das fronteiras Guiana
Inglesa-Brasil-Venezuela. Há um fato bizarro nesta fronteira: um Igarapé corre
sobre o divisor numa extensão de dois quilômetros, até cair numa sela, onde se
bifurca, indo o ramo principal para a Guiana Inglesa e o outro para o Brasil,
havendo, entretanto, acentuada tendência para que este galho Sul se torne mais
tarde o mais importante. Foi resolvido, pelos demarcadores, que o trecho
compreendido entre sua nascente e a referida bifurcação fizesse parte da linha
divisória. Uma ilha de nome Cureuaqui, situada na embocadura do Rio do mesmo
nome com o Mau ou Ireng, ficou pertencendo aos ingleses.
De 1930 a 1938 foram demarcados 1.690,8 km de fronteira ao longo dos
quais foram assentados 135 marcos. A fronteira seca mede 907,614 km e a fluvial
698,186 km. Os documentos que serviram de base aos trabalhos dos demarcadores
foram os seguintes: Tratado de Londres, de 06.11.1901, resultante da decisão
arbitral do Rei da Itália e a convenção especial e complementar assinada em
Londres, em 22.04.1926.
A nossa comissão foi confiada à operosidade do Comandante Braz Dias de
Aguiar, que já como auxiliar, se destacara na demarcação do Rio Chambuiaco, na
fronteira do Peru. No decorrer dos trabalhos surgiram algumas questões,
felizmente resolvidas de modo satisfatório. A primeira foi a do Mau. Rezava a
Decisão Arbitral, dada em Roma a 06.06.1904, que a nossa fronteira seria
constituída pelo Mau ou Ireng. Ao chegar ao terreno, os técnicos verificaram
ser o Mau formado pelo Ireng e pelo Socobí, exigindo os ingleses passasse a
fronteira pelo Ireng, ficando as nascentes do Mau muito mais ao Norte. O Brasil
perdeu aí um pequeno trato de alcantilada terra, apesar do ardor com que o
Comandante Braz se empenhou na defesa da questão.
Outra
pendenga surgiu no Tacutu. Este curso d’água apresenta uma enorme galhada de
formadores que contornam os montes Unitau e Uamuriactaua.
O explorador
Anderson demarcara sozinho a região limítrofe e concluíra que o Tacutu nascia
no último monte citado. A comissão atual verificou que, na referida elevação,
brota um ramo do Rio lindeiro que recebeu a denominação de Tacutu-Este, por
onde deverá passar a fronteira, afim de que permaneça, como ponto limitador, o
complicado monte Uamuriactaua.
O Mau é
afluente do Tacutu, possuindo os dois direções retangulares, vindo o primeiro
do Norte e o segundo do Sul. O Mau corre na serrania, o Tacutu na planície.
O Tacutu
recebe pela esquerda o Cotim ou Cotingo, que nasce no Roroimã e vai confundir
suas águas com as do Urariquera, formando o Rio Branco, principal tributário do
Negro.
Contemplando-se o mapa da região, tem-se a impressão de que o Cotingo é o
principal formador do Branco, em virtude de continuar para o Norte a direção
por este trazida.
Os ingleses, ciosos de tudo que lhes pertence, guardam suas fronteiras
com soldados de polícia, que evitam o êxodo dos habitantes para nossos
domínios.
Os missionários britânicos fundaram missões ao longo da fronteira com o
fim inteligente de organizar uma propaganda entre os índios Macuxís e
Uaupichanas. A emigração tem sido formidável e, se não houver uma providência
do governo, será total.
A par do modo carinhoso de agir dos sacerdotes guianenses, antepõem-se a
grosseria e brutalidade dos fazendeiros e autoridades amazonenses.
Os civilizados, em busca da riqueza, invadem as terras do íncola, de onde
ele extrai o sustento dos seus; atropelam-no, humilham a sua família...
O índio, como defesa, arma-lhes uma emboscada, mata-os e em seguida
emigra. O fazendeiro quase sempre chega muito humilde e pede ao autóctone para
instalar no seu terreiro um curralzinho.
O aborígine, geralmente de boa índole, cede. O branco vai atulhando de
gado o terreiro do índio. A roça deste último, onde vicejam o milho e a
mandioca, vai sendo devastada. O índio protesta... as autoridades dormem... os
ingleses ganham braços para o trabalho. Os índios Macuxís, Uaupichanas e
Taurepãs são dóceis, fortes e inteligentes e quase totalmente civilizados.
Os que
habitam a serrania escolhem o lugar de suas malocas, de modo que todos os
caminhamentos executados para atingi-las sejam enfiados pela vista do
habitante. Os extremos Ocidental e Oriental da fronteira brasileiro-britânica
apresentam as altitudes respectivas 2.772 e 343 metros. [...]
III ‒ COMUNICAÇÕES
COM AS FRONTEIRAS
N |
este capítulo vamos estudar as vias de
comunicações com a fronteira, mostrando também as linhas de penetração ao nosso
Brasil, pelos países limítrofes. A nossa linha de referência será a grande
calha coletora - o Amazonas. Veremos, assim, como estão as raias brasílicas
ligadas a esta gorda corda potâmica. [...]
Rio Branco
O Rio
Branco, sob o ponto de vista de sua navegabilidade, pode ser dividido em três
seções:
a – O
baixo Rio Branco com cerca de 400 km que vai de sua embocadura no Rio Negro até
ao povoado do Caracaraí, em sua margem direita;
b – A zona
encachoeirada com 24 km aproximadamente, entre Caracaraí e Paracuúba ou Boca
da Estrada;
c ‒ O alto
Rio Branco, com cerca de 170 km, compreendidos entre a última cachoeira e a
confluência dos seus formadores – Rios Urariquera e Tacutu.
A navegação do Branco sofre modificações periodicamente. Consoante o
regime das águas. Na melhor estação, os navios pequenos vão até à Fazenda de S.
Marcos, perfeitamente bem, partindo de Manaus, em quatro dias. Isto sucede de
abril a setembro, atingindo as águas sua maior altura em junho. Durante a seca
ou verão, de setembro a abril, os vapores gastam ·os mesmos quatro dias, apenas
até Caracaraí. Deste porto até à Fazenda de São Marcos são despendidos mais
dois dias em embarcações a motor. A maior estiagem é, comumente, em dezembro e
janeiro. Há anos em que nesses meses, nem mesmo em pequenas lanchas se pode ir
até Caracaraí, tal a baixa das águas. O regime das águas do Branco não é
rígido: apresenta acentuadas variações não só na época como na altura das
águas.
Durante o período de cheia, a navegação é feita por uma espécie de Braço,
denominado Furo do Cujubim, pelo qual se bifurca a água do Rio no trecho
encachoeirado. Assim que as águas baixam, torna-se perigosa a navegação por
ele, pois aparecem muitas pedras, obrigando a passagem por canais muito
estreitos, nos quais a velocidade é muito rápida. Se bem que com duras
dificuldades, a navegação na zona encachoeirada, nas águas médias ou baixas, é
feita pelo braço principal do Rio ou de Oeste. A cachoeira principal é chamada
Pancada Grande que chega a ter mais de um metro de queda, na época de pouca
fartura d’água. As demais cachoeiras ou corredeiras são assim denominadas: Laje
da Onça, Rabo, Bota-Panela, Pedras do Germano, Pancada Grande, Cotovelo,
Guariuba e Sucuriju.
Safando o trecho encachoeirado, há um varadouro de 25 km ligando o
povoado de Caracaí a Pacuúba, pelo qual passa o gado na época da vazante. Esse
varadouro deveria ser levado até Boa Vista, mas depois de várias tentativas foi
a ideia, por enquanto, abandonada. O Comandante Braz de Aguiar informou-me o
seguinte:
Os padres
beneditinos contrataram com o Governo Federal a construção de uma estrada de
Boa Vista até Caracaraí e a iniciaram aproveitando um antigo traçado, porém
esses trabalhos foram abandonados, tendo sido feita somente uma parte no campo.
Têm sido apresentados diferentes projetos de estradas ligando Manaus à região
dos campos do Rio Branco.
Com esse fim já
houve uma Expedição que partiu de Manaus sob a direção de Sebastião Diniz, mas
sem resultado. Também houve a ideia da construção de outra estrada partindo de
Vista Alegre, na margem esquerda do Rio Branco um pouco abaixo de Caracaraí, em
direção à serra da Lua, nas proximidades da fronteira britânica, pouco a Oeste
das cabeceiras do Rio Tacutu.
Três são os
caminhos nas cachoeiras do Rio Branco. O primeiro utilizando a estrada de gado
que vai de Caracaraí até Paracuúba. O segundo subindo a lancha ou batelão pelas
cachoeiras, por canais tortuosos e de praticagem difícil, até ao porto de baixo
da cachoeira Pancada Grande, onde se inicia o varadouro do Benquerer. Por esse
caminho se vai até à montante daquela cachoeira onde a carga é reembarcada,
para prosseguimento da viagem.
Essa viagem através
das cachoeiras é sempre perigosa, principalmente nas águas baixas. A passagem
do Cojubim constitui o terceiro caminho. Em Caracaraí já se encontra um grande
campo na margem direita. A região franca dos campos do Rio Branco começa no
Mucajaí, seu afluente da margem direita e se estende até aos limites com a
Guiana Britânica e Venezuela.
Por esses campos há
inúmeros caminhos que comunicam toda a região e por onde é feito o transporte
na época da seca. Assim da Fazenda Nacional de São Marcos se pode ir por terra
até os diversos pontos do Rio Mau, fronteira com a Guiana Britânica, ou até à
serra Pacaraima, limite com a Venezuela.
Do mesmo modo se
poderá ir para Leste até encontrar novamente o Tacutu, limite com aquela
Guiana. Esses caminhos na época seca, com algum trabalho, poderão dar passagem
a veículos, mas no inverno atravessam alagadiços e buritizais que só permitem o
trânsito de cavaleiros.
A faixa da fronteira da colônia Demerara é perfeitamente igual à nossa.
Policiais ingleses de cavalaria fazem rigorosa fiscalização da linha divisória,
máxime ([1]) nos pontos
naturais de passagem. (LIMA FIGUEIREDO)
Bibliografia:
LIMA FIGUEIREDO, Tenente-Coronel José de. Fronteiras Amazônicas – Brasil ‒ Rio de
Janeiro, RJ ‒ Revista Brasileira de Geografia ‒ Volume 04 – número 3,
julho/setembro, 1942.
(*)
Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas,
Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do
Sul (1989)
Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre
(CMPA);
Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura
do Exército (DECEx);
Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério
Militar – RS (IDMM – RS);
Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando
Militar do Sul (CMS)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira
(SAMBRAS);
Membro da Academia de História Militar Terrestre do
Brasil – RS (AHIMTB – RS);
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio
Grande do Sul (IHTRGS – RS);
Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia
(ACLER – RO)
Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio
Grande do Sul (AMLERS)
Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da
Escola Superior de Guerra (ADESG).
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
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* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H