Sexta-feira, 19 de agosto de 2022 - 06h05
Bagé, 19.08.2022
O Mundo Ilustrado, n° 181
Rio de Janeiro, RJ - 10.06.1961
Em Plena Mata, Longe do Mundo,
são as Fronteiras
|
O resto era o infinito coberto de espessas nuvens que nos encobriam a clara
visão da longínqua serra Tamaquari, e por trás delas o objetivo a perlustrar e
a demarcar, embora as mais duras adversidades: demarcar a linha de fronteira
Setentrional do Brasil com a Venezuela pela cumeada do divisor dos tributários
do Rio Negro e das contravertentes do Rio Orenoco. Éramos nove, turma adiantada
da expedição que reeditava toda a autenticidade das heroicas bandeiras de
Raposo e Anhanguera, Borba Gato e Palheta, Pedro Teixeira e Lobo D’Almada. Eles
alargaram do Sul e do Centro para o bruto Oeste e do Leste para o Norte e
Noroeste as fronteiras coloniais do Brasil, ganhando imensas terras de Castela,
mas sem demarcá-las, sem
deixar nos seus confins a presença
física de marcos inequívocos
de domínio territorial.
Esta árdua tarefa caberia a homens de igual capacidade de sacrifícios, a
homens que, através de séculos e sucessivas gerações, legaram a outros da mesma
têmpera a épica intrepidez demarcatória.
Muitos desses homens eu os conheço, com galões de General, teodolito às
costas ou com terçados à mão rude e no jamachi. Deixei-os no Rio Padauari,
desmatando terra firme para acampamentos, subindo o afluente Marari, puxando
canoas com mãos esfoladas, remando, abrindo picadas e superando dia a dia as
piores condições de sobrevivência para chegar ao sopé da íngreme Tapirapecó,
vencer os alcantis sem temor de fatalidades e cumprir, afinal, a tarefa anônima
de demarcação de limites.
Éramos nove, os oito companheiros que de mim se despediram, cumprindo o
breve período de vanguarda da campanha, voltaram a reunir-se aos irmãos do
dever que o País ignora. Eu voltei do Marari.
A EXPEDIÇÃO EM MARCHA
Quando cheguei a Belém na última semana de outubro de 1960, credenciado
pela Divisão de Fronteiras do Itamarati para integrar-me na campanha que a
Comissão Brasileira Demarcadora de Limites ia empreender, todos os preparativos
já estavam ultimados pelo Gen Bandeira Coelho. Meu saco de petrechos estava
pronto, com rede e mosquiteiro.
Partimos às 23h00, do dia 31, com destino ao Sul de Marajó. Duas horas
depois nosso barco fundeou no Paraná do Arrozal. Ali acabaríamos o resto da
madrugada sem Lua; ao alvorecer continuaríamos na rota fluvial até o imenso
Amazonas. Ao quarto dia de navegação ancoramos em Óbidos. A antiga aldeinha dos
índios Pauxis estava adormecida na colina que olha a Foz do Trombetas. No porto
sujo de fiapos de juta caboclos comerciavam peixe.
“É aqui em Óbidos que recrutamos o
pessoal para a campanha. Esses homens são os mais duros da Amazônia, e só eles
suportam os sacrifícios da expedição”, falou-me o velho e calejado Leônidas
Ponciano de Oliveira, mudando o cachimbo de canto a canto da boca já ferida por
muitas febres. O sertanista, com trinta anos de serviços demarcatórios, sabia,
de certo, o que dizia. Eu o saberia horas depois, vendo aqueles caboclos
decididos disputando o privilégio
do engajamento. Ao todo, 86 armaram rede nos dois batelões amarrados ao nosso barco como alvarengas. E seguimos no
rumo de Manaus, no rumo do Rio Negro, pelo qual teríamos acesso ao Rio Padauiri
e seu tributário Marari. Por este, raso e pedrento, chegaríamos ao afluente
Madona e a Tapirapecó.
NA MEMÓRIA DOS TEMPOS
A mais de dois séculos, daquele mesmo porto de Belém, então escorregadio
barranco onde a guarnição do Presépio se ajuntava na pesca de tucunarés e
tambaquis, partira a primeira expedição para demarcar a fronteira selvagem do
Noroeste do Brasil lusitano com os confins da Nueva Andaluzia. E tantos e
tantos decênios transcorridos, desde outubro de 1754, a linha limítrofe, não mais
dos domínios de Portugal e Espanha, mas do Brasil e da Venezuela, ainda está
por concluir-se em mais de 800 km, sobre lombadas rochosas das cordilheiras
Pacaraima, Parima e Tapirapecó. Cumpria, àquela época, atender instruções
pertinentes ao Tratado de Madri; efetivamente atender às disposições do Tratado
para a necessária configuração jurídica e física do nosso território, esquecida
desde a “Capitulación de la Partición del
Mar Oceano” [Tordesilhas, 07.06.1494], que estipulava o prazo de 10 meses,
contados a partir do dia do pacto, para a demarcação do Meridiano de 370 léguas
a Oeste de Cabo Verde.
Mas foi tudo debalde: durante 5 anos a delegação luso-brasileira,
chefiada por Mendonça Furtado, esperou em Mariauá pela delegação espanhola chefiada
por Don José Iturriaga e que deveria chegar àquela região navegando pelo
Orenoco, Cassiquiare e Rio Negro. Desta vez, porém, não haveria espera
demorada: o delegado venezuelano Jorge Pantchenko nos alcançaria, com seus
companheiros, próximo da Foz do Rio Padaurí. E alcançou-nos, decidido a sofrer.
A fronteira de NE parte da Pedra de Cucuí, na margem esquerda do Rio Negro e
segue por uma linha geodésica rumo SE até o salto Huá. É um imenso Igapó essa
fronteira demarcada pelo Barão de Parima no período de 1879 a 1883 e confirmada
pelo Protocolo assinado Brasil e Venezuela em 09.02.1905.
A OESTE DO DESCONHECIDO
Planejara o Gen Bandeira Coelho chefe da CBDL, duas campanhas: uma,
fronteira com a Guiana Francesa, visava a fixação de marcos divisórios, dado
que o alinhamento do divisor já havia sido executado por outras campanhas: e
outra, fronteira com a Venezuela, no NO amazônico. Circunstâncias adversas,
porém, alteraram o plano de duas faces, reduzindo-a a um só objetivo, ou seja,
marcação sobre Tapirapecó, numa extensão que alcança 200 km, desde a nascente
do Rio Madona, afluente do Marari na Latitude Norte de 01°12’16,5” e Longitude
de 64°55’35,8”, ao meio do salto Hutá na serra Cupí. O plano correspondia a uma
autêntica bandeira sertanista: num ponto incógnito de Tapirapecó o rumo a
seguir seria o Oeste desconhecido. Outros planos dão continuidade à tarefa
demarcatória em Tapirapecó ano após ano, cada campanha, realizando uma média de
50 km de penetração, lenta e demorada devido às observações astronômicas necessárias
para tanto, minguam as verbas, sempre insuficientes às necessidades de cada
campanha.
FOI TERRÍVEL
OBSTÁCULO, MAS VENCIDO
Para o
Itamarati, responsável pela demarcação das fronteiras, o sertanista demarcador,
o caboclo auxiliar que abre caminho pela selva, pelos Rios e pelas montanhas,
são apenas homens a serviço da Pátria, e não lhes paga o merecido, o mínimo
devido. Dir-se-ia que o próprio governo ignora a soma de sacrifícios dos homens
da CBDL e a dedicação de quantos compõem a Divisão de Fronteiras, orientada
pelo diplomata e escritor Guimarães Rosa. Demais, o povo, as elites, incluindo
instituições culturais, ignoram que o Brasil, ainda hoje, tem quase 1.000
quilômetros de fronteira a demarcar. Anonimamente, o Gen Bandeira Coelho, que
herdou do seu antecessor, Cmt Braz de Aguiar, um legado de penas e ideais,
organiza e empreende expedições aos limites Setentrionais, constituindo mérito
da CBDL [1ª Divisão] o seguinte quadro de demarcações concluídas: limites com a
Guiana Inglesa ‒ 1.605 km; com o Suriname ([1])
‒ 598 km; com a Colômbia, 1.643 km; com Peru ‒ 1.956 km e com a Venezuela ‒
1.000 km. Com este país restam exatamente 838 km a demarcar. Cada quilômetro de
penetração, de estudo e de fixação de marcos representa uma soma enorme de
trabalhos vigorosos.
A VOLTA DO DESCONHECIDO
Longe,
embora, dos meus companheiros de jornada pelos Rios Amazonas, Negro, Padauiri e
Marari, sei que, turma por turma, estão de regresso a Manaus, Óbidos e Belém.
Uns vitimados pela malária, outros com lesões, e todos estropiados ‒ pois
tiveram de para galgar a cordilheira Tapirapecó, escavar degraus na rocha e
sofrer intempéries cruéis.
Tapirapecó
ainda verá os homens da CBDL, e depois a medonha Parima, com suas escamas
invioladas. As bandeiras continuarão, sacrificando autênticos heróis na
demarcação de limites. (OMI, N° 181)
O Cruzeiro, n° 10
Rio de Janeiro, RJ – 16.12.1961
Brasil Cresce na fronteira
Graças ao
perfil e orientação do talvegue do Rio Oiapoque, resultante das condições do
leito do seu formador ocidental, rio Kiriniutu, uma área de 400 km2
foi incorporado ao nosso território. Pretendia a França que a fronteira
brasileira com a sua Guiana corresse desde o Cabo Orange pelo Oiapoque e
continuasse pelo rio Uaissipein [formador Oriental], seguindo pela serra
Tumucumaque até o marco de divisa com a Guiana Holandesa. Aceitaram, porém, os
seus geógrafos, os estudos e pesquisas dos demarcadores de fronteira do
Itamarati, os quais provaram ser o Kiriniutu o Rio de primazia e o Uaissipein o
ramal secundário.
Há dias regressaram daquelas lonjuras setentrionais os homens da CBDL- 1ª
Divisão, chefiados pelo Gen Bandeira Coelho. Plantaram eles, na serrania de
Tumucumaque, os marcos da soberania brasileira. Sem agressão e sem geofagia o
Brasil cresce. Se qualquer mapa da América do Sul estiver à sua mão neste
momento, ponha-o diante dos olhos e observe bem o contorno físico do Brasil.
Assinale os seus pontos extremos de limites: o mais Oriental, debruçado no
Atlântico, fica na Ponta do Seixas, no Cabo Branco, litoral da Paraíba, à
Longitude de 34°47’38”; o Ocidental situa-se no divisor das águas dos Rios
Ucayali e Juruá, representado pela serra de Contamana, sobre a linha divisória
com o Peru, na definida coordenada geográfica de 73°59’32” de Longitude; o
extremo limite Meridional está lá embaixo, na “curva do Sul” ([2])
do Arroio Chuí, à Latitude sul de 33°45”10”; e o mais longínquo ponto
Setentrional repousa na cumeada da serra Caburaí, fronteira com a Guiana
Inglesa, Latitude Norte de 05°16’19”. Veja, agora, as linhas que ligam esses
pontos extremos e completam o nosso contorno territorial: tem-se a impressão de
que todas as fronteiras estão definitivamente marcadas e que o Brasil não tem
problemas de limites. Pois tem, e muitos, politicamente complicados até. Uma parte
complicada, aliás, foi vencida no dia 30 de outubro último, quando a Comissão
Mista de Limites Brasil-Bolívia encerrou, no Território do Acre, o programa de
demarcação fixado na XV Conferência de Limites [22.07.1961], e o Major Salval
Pinheiro, pelo Brasil, e o Cel Rafael Sainz Céspedes, pela Bolívia, assinaram a
planta dos trabalhos realizados desde a Foz do Igarapé Bahia, no Rio Acre, até
Porto Real, no rio Chipamano, formador do Abunã, por onde corre a fronteira
fluvial.
Desde 1928, em decorrência do Tratado de Natal, Brasil e Bolívia
comprometeram-se a demarcar aquele trecho, só há pouco executado. Com uma
fronteira de cerca de 3 mil quilômetros com a Bolívia, o Brasil falta completar
todo o limite fluvial e mais o limite seco do setor Quatro Irmãos ‒ Rio Verde.
O assunto, porém, é complexo. Somente com a solução do “caso Roboré”, que implica, também, em limites, a Comissão
Brasileira Demarcadora de Limites ‒ 2ª Divisão poderá realizar campanhas
naquelas inóspitas regiões de Noroeste.
FRONTEIRAS DEMARCADAS
Como assunto encerrado de limites temos as Guianas, Colômbia, Peru,
Argentina e Uruguai. Podemos considerar, também, como demarcada a nossa
fronteira com o Paraguai, pois com este pais só falta a colocação de marcos no
trecho que vai da serra do Maracaju à cachoeira de Sete Quedas, numa pequena
extensão de 20 km, e ainda o levantamento hidrográfico e a distribuição das
Ilhas do Rio Paraguai, no trecho entre a Foz do Rio Apa e o desaguadouro da
Baía Negra. A Comissão Mista de Limites Brasil-Paraguai tratou do problema na
semana passada, no Itamarati, tendo o Embaixador Guimarães Rosa, chefe da
Divisão de Fronteiras, conduzido a questão com sabedoria e habilidade
diplomática.
BANDEIRANTES SEM GLÓRIA
É na extensa fronteira com a Venezuela que os demarcadores brasileiros
revelam-se autênticos bandeirantes, mas sem glórias e anônimos. Ano a ano,
porém, marcos são plantados nas brutas cumeadas das serras que separam as
bacias do Amazonas e do Orenoco, desde o Meridiano de 61° à pedra de Cucuí, na
Longitude de 67°O de Greenwich, por cima de Pacaraima, Parima e Tapirapecó. Cada
campanha exige, dos homens da CBDL ‒ 1ª Divisão, arrojo, audácia e extrema
temeridade, pois só têm eles duas vias de acesso à fronteira ‒ Rio e selva;
quase sempre Rio nunca antes navegado e sempre mato fechado e úmido, habitat de
silvícolas hostis. Muitos acampamentos já foram destroçados por indígenas e
muitas vidas perderam-se entre cipós atingidas por flechas. Nada, contudo,
impede o trabalho de demarcação; nada, nem selvagens, nem penhascos íngremes,
nem medonhas cachoeiras que atemorizariam qualquer sujeito de bom senso.
Pois não obstante as vicissitudes, o Gen Bandeira Coelho leva a sua tropa
aos confins em canoas, ubás, jangadas, e a pé, selva adentro, com jamachi às
costas. Dos 1.838 km de fronteira com a Venezuela, os demarcadores já
conseguiram demarcar mais de mil. No ano passado ‒ a cuja campanha nos
incorporamos ‒ a penetração fez-se pelos Rios Negro, Padauiri e Marari por
onde, pelo Igarapé Madona, se alcançaram os sopés da cordilheira Tapirapecó. Lá
em cima, vencendo despenhadeiros, muitas posições astronômicas foram tomadas
para a demarcação dos limites. Dentro em breve outra campanha será empreendida
naquela região, no rumo de Oeste, visando a caracterização da linha até Cucuí. E
depois de completado todo esse trecho de mais de 200 km, restará a desafiante e
incógnita cordilheira Parima, secular objeto de sonho de aventureiros do
fantástico “El Dorado”.
Sabem os
demarcadores que fatalmente encontrarão nos seus roteiros os ferozes índios
Waiká, senhores da imensa região dos Rios Urariquera, Mucajaí, Catrimani e
Demeni, e que o acesso aos topos da Parima será uma sequência de provas de
sobrevivência. Mas nenhum deles se recusará à luta; ao contrário, anseiam pelos
600 km de desafio.
HISTÓRIA DAS FRONTEIRAS
Começa muito antes de Cabral fundear caravelas em Porto Seguro. Remonta
às últimas décadas do século XV, e seus primeiros delineamentos tiveram traços
mais acentuados, em 1749, quando Portugal e Espanha celebraram, em Alcaçovas, o
Tratado de Descobrimentos e Explorações de Terras ao Ocidente.
Depois, o Meridiano de Tordesilhas fixou aos portugueses uma faixa de
terra litorânea, do Maranhão à foz do Rio da Prata.
Desde então, a terra brasileira cresceu para o Norte e para Oeste,
ganhando imensas áreas com os Tratados de Madrid e de Santo Ildefonso. E ganhou
mais nos Tratados, convenções e laudos arbitrais em que tomaram parte a França,
Inglaterra, Colômbia, Peru, Bolívia, Argentina e Paraguai. No capítulo das
demarcações, a história ganha dimensões de epopeia e coloridos épicos. E até
que todo o nosso contorno físico seja demarcado, muitas penas e sacrifícios
sofrerão esses arrolados herdeiros do bandeirantismo. (O CRUZEIRO, N° 10)
Bibliografia:
O
CRUZEIRO, N° 10. Brasil Cresce na
Fronteira – Brasil ‒ Rio de Janeiro, RJ ‒ O Cruzeiro, n° 10, 16.12.1961.
OMI,
N° 181. Em Plena Mata, Longe do Mundo,
são as Fronteiras – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – O Mundo Ilustrado, n°
181, 10.06.1961.
(*)
Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas,
Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do
Sul (1989)
Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre
(CMPA);
Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura
do Exército (DECEx);
Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério
Militar – RS (IDMM – RS);
Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando
Militar do Sul (CMS)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia
Brasileira (SAMBRAS);
Membro da Academia de História Militar Terrestre do
Brasil – RS (AHIMTB – RS);
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio
Grande do Sul (IHTRGS – RS);
Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia
(ACLER – RO)
Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio
Grande do Sul (AMLERS)
Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da
Escola Superior de Guerra (ADESG).
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
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Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H