Segunda-feira, 22 de agosto de 2022 - 12h57
Bagé, 22.08.2022
Dando sequência à apresentação deste valoroso trabalho de
demarcação de nossas fronteiras vamos reportar algumas reportagens publicadas
na mídia nacional a respeito de um dos seus mais notáveis líderes ‒ o Almirante
Braz Dias de Aguiar. A Revista Marítima Brasileira publicou, em 2010, a biografia do insigne brasileiro elaborada pelo
seu neto o Contra-almirante, Paulo Cezar de Aguiar Adrião.
Revista
Marítima Brasileira, Volume 130
Rio
de Janeiro, RJ ‒ jul./set. 2010
Almirante Braz Dias de Aguiar
Gigante da Nacionalidade!
Ao longo de
muitos anos de serviços árduos – 1910 a 1947 – o Almirante Braz de Aguiar
identificou os limites do Brasil com Bolívia, Peru, Colômbia, Venezuela, Guiana
Inglesa [Guiana], Guiana Holandesa [Suriname] e Guiana Francesa, totalizando
cerca de 10.385 km demarcados. Foi o árbitro designado para solucionar as
divergências entre o Peru e o Equador surgidas no decorrer da execução do
Protocolo de Limites, assinado no Rio de Janeiro, em 29.01.1942. Bem merece
Braz Dias de Aguiar os títulos de “Bandeirante
das Fronteiras Longínquas” e “Cidadão
da América”.
O Almirante Braz Dias de Aguiar nasceu no Rio de Janeiro, em 03.02.1881,
e faleceu no dia 17.12.1947. Seus pais foram o Capitão-Tenente Joaquim Dias de
Aguiar e D. Amélia Siqueira Dias de Aguiar. Teve dois irmãos: o Guarda-Marinha
Álvaro Dias de Aguiar, falecido no naufrágio do Cruzador Aquidabã, em 1906; e
Mário Dias de Aguiar. Casou-se com Esther Neiva Dias de Aguiar, com quem teve
três filhas: Maria Amélia Neiva de Aguiar Nelson, Maria Magdalena Neiva de
Aguiar Adrião e Maria Luiza de Aguiar Neiva. Teve quatro netos: Maria Helena de
Aguiar Neiva, Ronaldo de Aguiar Neiva [Médico], Paulo Cezar de Aguiar Adrião
[Almirante] e Roberto de Aguiar Neiva. Entrou para a Escola Naval como
Aspirante-a-guarda-marinha, em 07.04.1899. Foi declarado Guarda-marinha aluno
em 13.01.1902 e Guarda-marinha-confirmado [2° Tenente] em 09.01.1903. Embarcado
no Navio-Escola Benjamin Constant, participou da viagem de instrução de
Guardas-marinha realizada de 17.08.1903 a 24.03.1904, quando foram visitados os
Portos de Nova York, Plymouth, Cherbourg, Ferrol, Lisboa e Las Palmas. Nessa
viagem, segundo testemunho do Capitão de Mar e Guerra Didio Iratym Affonso da
Costa:
Braz de Aguiar era um
dos que mais praticavam a contemplação dos astros e a observação instrumental
correspondente, entremostrando o seu destino de astrônomo e demarcador de
fronteiras. [...]
Além desses
serviços de pura delimitação de fronteiras [sua tarefa básica], o espírito
pioneiro e a competência profissional que integravam o hidrógrafo, o astrônomo,
o geógrafo, o topógrafo e até o naturalista ainda o impeliram a colaborar de
forma decisiva para o conhecimento da geografia regional, numa época em que os
próprios brasileiros só pensavam na Amazônia como “uma imensa planície recoberta por uma floresta infinita!”
Deixou, nesse sentido amplo, diversos trabalhos publicados, que muito
contribuíram para desvendar os segredos da Amazônia, dentre os quais devem ser
destacados:
² O
levantamento completo da Bacia do Rio Branco, compreendendo todos os principais
afluentes, como o Uraricoera, o Tacutu e o Mucajaí, bem como vários tributários
secundários, como os Rios Surumu e Mau [afluentes do Tacutu], Cotingo e Uailan
[afluentes do Mau], e mais o Amajari, afluente do Uraricoera;
² O
levantamento completo da Bacia do Rio Trombetas, incluindo os perfis dos seus
dois afluentes mais importantes, o Mapuera e o Erepecuru, este último também
conhecido, até hoje, como Cuminá ou Paru do Oeste;
² O
levantamento completo da Bacia do Rio Jari, compreendendo os afluentes
Ipitinga, Mapari, Culari, Curapi e Cuc; e
² O
mapeamento de diversos Rios da Bacia do Rio Negro, com nascentes localizadas
nas serras da Neblina, do Imeri, Taperecó, Gurupira e Urucuzeiro, serviço
executado no afã de identificar com precisão os divisores de águas que
delimitariam as fronteiras entre o Brasil e a Venezuela.
Todas as campanhas de Braz de Aguiar foram registradas em detalhados
relatórios despachados para o Ministério das Relações Exteriores, órgão ao qual
a Comissão Demarcadora era subordinada. Além desses relatórios específicos,
Braz de Aguiar ainda publicou trabalhos detalhados sobre determinadas áreas,
que muito contribuíram para o conhecimento da Amazônia. Um desses trabalhos,
denominado “O Vale do Rio Negro”,
classificado pelo Chefe da Comissão Demarcadora de Limites – Primeira Divisão
como um subsídio para “a geografia física
e humana da Amazônia”, foi encaminhado ao Ministério das Relações
Exteriores no mês de janeiro de 1944. [...]
A morte o
surpreendeu, a 17.12.1947, ainda no cargo de Chefe da Comissão Demarcadora de
Limites ‒ Primeira Divisão, quando trabalhava na fixação definitiva dos limites
com a Venezuela. Foram 46 anos corridos de serviços relevantes prestados ao
País, sendo que desse total, 30 anos dedicados de corpo e alma à Amazônia, que
ele demarcou por inteiro. Foi, sem sombra de dúvida, um dos brasileiros que
mais contribuíram para a soberania brasileira e a integridade territorial da
nossa Amazônia.
Se, nos dias
atuais, o Brasil já solucionou todas as pendências que recaíam sobre os 10.948
km de faixa de fronteira terrestre que separa a nossa maior região natural,
objeto constante da cobiça internacional, dos países vizinhos, quase tudo se
deve ao trabalho inteligente e incansável do “Bandeirante das Fronteiras Longínquas”, pois de suas observações e
dos seus cálculos resultaram mais de 500 pontos astronômicos que definem,
juntamente com acidentes naturais, essa imensa divisória.
Braz Dias de Aguiar, promovido “postmortem”
ao posto de Contra-Almirante em 23.07.1951, em reconhecimento pelos serviços
prestados à Pátria, bem merece também ser incluído entre os “Gigantes da Nacionalidade”. O brilhante
historiador Jaime Cortesão já o via como tal, quando afirmou que Braz de
Aguiar:
Não é daqueles cujo
nome se afoga no túmulo, com os despojos mortais.
Osvaldo Aranha declarou:
Ele é um dos maiores
brasileiros vivos.
Foi um “Cidadão da América”, que honrou o nome
do Brasil. (ADRIÃO)
Discurso do Engenheiro Virgílio Correia Filho, representando o Conselho
Nacional de Geografia na homenagem realizada no Palácio Itamarati, em memória
do Comandante Braz Dias de Aguiar:
Boletim
Geográfico, N° 69
Rio
de Janeiro, RJ ‒ Dezembro de 1948
Conselho
Nacional De Geografia
Informações – Notícias
Bibliografia – Legislação
Braz Dias de Aguiar, Mestre de Demarcadores!
A “Casa de Rio Branco”, impregnada
de tradições atinentes à configuração jurídica do Território Nacional, não
poderia esquecer a contribuição incomparável que lhe prestou singular
individualidade, cuja memória se exalta nesta cerimônia, para a qual cooperam
associações culturais dedicadas ao estudo da História e Geografia do Brasil.
O Conselho Nacional de Geografia, que se acostumou a proclamar os méritos
do Comandante Brás Dias de Aguiar, não silenciaria em tal emergência. Pouco
importa que a escolha não apontasse intérprete mais autorizado para lhe evocar
a preceito o perfil de “Mestre de
Demarcadores”. Nem o desacerto da designação, por ventura destoante da
harmonia do conjunto, arrefecerá o calor da consagração, que ao insigne
sertanista devota a entidade coordenadora das atividades geográficas praticadas
no Território Nacional.
Nenhuma das suas glebas desperta, em verdade, maior ímpeto patriótico do
que a faixa que perlonga a linha limítrofe, onde termina a jurisdição patrícia.
Aí como que se intensifica o sentimento patriótico, diante das soberanias
vizinhas. E qualquer esforço aplicado em melhor conhecê-lo, obtém a mais
vibrante ressonância, especialmente quando adstrito a processos aperfeiçoados,
que possam proporcionar valiosas contribuições científicas.
Não maravilha que o perfil dos demarcadores alcance o realce dos heróis,
cujas lutas dispensam os sacrifícios humanos, salvo de suas próprias pessoas.
A bravura então consiste em resistir aos elementos aniquiladores, à
sombra das florestas, ou nos ermos dos morros açoitados pela ventania, ou nos
Rios encachoeirados onde não faltam acidentes fatais.
Herói, sem dúvida, foi Cruls, astrônomo de renome universal, quando pé,
solicitou que o transportassem ao local onde faria as observações finais de
interminável controvérsia. E nesse lance exigiu do organismo esforço excessivo,
que lhe encurtaria a existência benemérita.
Heróis, os que sucumbiram no recesso dos sertões despovoados, fossem
obreiros anônimos, fossem pessoas de acentuada hierarquia submetidas às mesmas
injunções malignas. A semelhante grupo excelso já pertencia o Comandante Braz
Dias de Aguiar, quando o Conselho Nacional de Geografia lhe solicitou aceitasse
a nomeação de consultor técnico da Secção XTX, referente a “Limites”. Era um meio de aproveitar-se
dos seus ensinamentos, do mesmo passo que lhe prestava a homenagem de apreço
inequívoco. Entenderam-se às maravilhas desde a primeira aproximação.
Um, era o organismo nascente, que brotava com o viço da mocidade,
esperançosa de ser útil ao desenvolvimento do Brasil. O outro, não obstante
ainda na pujança da madureza viril, trazia a nomeada de vencedor de árduas
campanhas profissionais, encetadas ao findar o século passado, quando ultimou
com êxito os estudos no Colégio Militar.
Diante da encruzilhada que se lhe deparou, não teve dúvida em preferir a
Escola Naval, onde adquiriu conhecimentos que o estremariam entre os
contemporâneos.
Iria praticá-los a bordo do “Tamandaré”,
do “Benjamim Constant”, do “Comandante Freitas”, “República”, ou onde quer que se
encontrasse. Bem que desempenhasse a contento as suas obrigações de bordo, não
seria da labuta no Mar que lhe resultassem as credenciais gloriosas para a
imortalidade.
Navegara, porém, pela Amazônia, incumbido de montar estações
termopluviométricas e proceder a sondagens cuidadosas, quando operava naquelas
paragens a Comissão Demarcadora de Limites do Brasil com a Bolívia.
A execução
do Tratado de Petrópolis, que os modificou, alongava-se por trabalhoso
quinquênio, não obstante confiada à experiente chefia do Almirante Guillobel. A
retificação raiana seguira de Baía Negra para as Lagoas marginais do Rio
Paraguai, onde deixara marcos substitutivos dos anteriores, que interpretaram o
Tratado de 1867, e embrenhara-se pelos seringais acreanos, quando o então
Primeiro-tenente Brás Dias de Aguiar deixou o tombadilho do seu navio para
penetrar nas selvas estremenhas.
Não completara ainda o terceiro decênio de existência, que lhe sorria,
prometendo-lhe triunfar dos problemas que lhe fossem apresentados e levá-los a
bom termo, ainda que em circunstâncias adversas.
Era apenas ajudante, nomeado a 16.08.1910, embora desempenhasse missões
de magna responsabilidade, como a chefia da Expedição Exploradora, que a
28.05.1912 alcançou Cobija ([1]).
Elevado, porém, ao posto de Capitão-tenente, a 7 de maio seguinte, também
simultaneamente conquistaria, desde 1 de fevereiro, o título de Comissário
Substituto, logo abaixo, por tanto, do Almirante Guillobel, a quem cabia o
título de Comissário. Sucedia, neste lance, o Capitão-de-corveta Antônio Alves
Ferreira da Silva, que sobremaneira dignificara o cargo, mercê da sua
competência técnica.
Decidido a transpor os embaraços opostos pela Natureza a quem tente
devassar-lhe os mistérios, levantou o Igarapé Bahia até as nascentes, onde lhe
foi mister contestar opinião favorável à indicação de outro afluente como
formador principal.
E também o Acre, além das coordenadas que determinou, sem interromper os
levantamentos fluviais.
Não tardaria, entretanto, a volver ao convívio dos colegas, pois que o
melhor conhecimento da região outrora litigiosa, evidenciara a inexequibilidade
antes de novos convênios, dos limites definidos para hipóteses topográficas
destoantes da realidade.
O ritmo dos trabalhos iria esmorecer, enquanto as chancelarias não deslindassem
as dúvidas, rompentes do desacordo entre o terreno e a sua imaginária
configuração cartográfica anterior.
E, então, o demarcador deixou a Comissão, que não mais lhe exigia
esforços produtivos e tornou ao “Minas
Gerais”, que lhe proporcionava ensejo de atuar com a mesma perícia a que se
habituara em todas as suas incumbências.
A Grande
Guerra encontrou-o em serviço ativo a bordo, onde permaneceu até o fim das
hostilidades. Acabada a Conflagração Mundial, as atrações da floresta
portentosa, onde canta o uirapuru, empolgaram-no de todo, como se algum dia
ouvisse as melodias sedutoras da ave lendária.
Desta vez,
era ainda Ferreira da Silva, Capitão-de-Mar-e-Guerra, que lhe solicitaria a
colaboração valiosa para a Comissão de Limites com o Peru, em que operariam
Nogueira da Gama, como subchefe e Braz Dias de Aguiar, ajudante, nomeado a
01.03.1920.
Tardanças
comuns em tais empreendimentos, que dependem do sincronismo de providências
determinadas por dois governos distantes, dilataram o início dos trabalhos.
Até que, a
11.05.1922, reunidos em Belém, os representantes de ambos os países
consideraram, por fim, organizada a “Comissão
Mista Brasileiro-Peruana”.
Pelo Brasil, falariam Ferreira da Silva, com as insígnias de
Contra-Almirante, e Braz de Aguiar, seu imediato, como subchefe, em
substituição ao primeiro nomeado.
E assim continuou participando dos trabalhos de maior responsabilidade,
que os relatórios anuais registraram meticulosamente. Afinal, concluíram as
demarcações, ao cabo das quais foram dispensados, a 28.05.1929.
Ao historiar, em longo relatório, a campanha levada a bom termo naquelas
paragens remotas, o Almirante Ferreira da Silva relembrou que iniciara os
trabalhos em meados de 1913, quando era ainda Capitão-de-Fragata.
Depois de levantado o trecho do Purus, entre as bocas dos seus afluentes
Chambuiaco e Santa Rosa, a Grande Guerra perturbara a marcha dos demarcadores,
que só retomaram os aparelhos de observação, em 1920, quando saíram a campo
unicamente os técnicos brasileiros.
Reunidos, mais tarde, com os colegas peruanos, puderam ultimar a de
marcação de 1.565,834 quilômetros em que tiveram ocasião de implantar 86
marcos.
Os levantamentos estuados pela Comissão Mista, porém, 3.183,227
quilômetros, além dos Rios Yaco e Chandless, em extensão de 620,600
quilômetros, que sobremodo contribuíram para aperfeiçoar os conhecimentos
daquela região. A missão completara-se às maravilhas.
O Almirante poderia afastar-se das fronteiras onde evidenciara a sua
perícia técnica, à serviço do Brasil. O imediato, porém, Capitão-de-Corveta,
desde 09.02.1923, solicitara reforma em 1927, com a graduação de
Capitão-de-Mar-e-Guerra, para se consagrar exclusivamente às atividades
fronteiriças. Estava, por assim dizer, no começo da verdadeira ascensão para a
glória.
A nomeação para a chefia da “Comissão
Demarcadora das Fronteiras do Setor Norte”, a 02.09.1929, confiou-lhe a
responsabilidade integral dos serviços, que se desenvolvessem pela faixa
estremenha da região Setentrional.
Não mais o guiariam as normas de um superior hierárquico, ainda que do
estofo inexcedível do Almirante Ferreira da Silva, com quem trabalhara
longamente, identificados ambos pela mesma devoção à pátria e amizade
recíproca.
Iria agora
estadear a sua individualidade, confiante nos conhecimentos que adquirira da
vida sertaneja, dos seus graves problemas e dos meios de resolvê-los a primor.
Para começar, chefiou a turma exploradora do Rio Negro. (B. Geográfico n° 69,
1948)
Bibliografia:
ADRIÃO, Paulo Cezar de Aguiar. Almirante Braz Dias de Aguiar – Gigante da Nacionalidade! ‒ Brasil
‒ Rio de Janeiro, RJ ‒ Revista Marítima Brasileira, Volume 130, n° 07/09 –
jul./set. 2010.
BOLETIM GEOGRÁFICO, N° 69. Braz Dias de Aguiar, Mestre de Demarcadores! – Brasil – Rio de
Janeiro, RJ – Conselho Nacional De Geografia, Boletim Geográfico, N° 69, 1948.
(*)
Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas,
Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do
Sul (1989)
Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre
(CMPA);
Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura
do Exército (DECEx);
Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério
Militar – RS (IDMM – RS);
Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando
Militar do Sul (CMS)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira
(SAMBRAS);
Membro da Academia de História Militar Terrestre do
Brasil – RS (AHIMTB – RS);
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio
Grande do Sul (IHTRGS – RS);
Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia
(ACLER – RO)
Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio
Grande do Sul (AMLERS)
Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da
Escola Superior de Guerra (ADESG).
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
[1] Cobija: cidade
boliviana, situada à margem direita do Rio Acre, na fronteira com o Brasil,
tendo Brasileia (AC) e Epitaciolândia (AC) como cidades vizinhas. (Hiram Reis)
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H