Segunda-feira, 29 de agosto de 2022 - 10h41
Bagé, 29.08.2022
A
Noite, N° 11.599
Rio de
Janeiro, RJ ‒ Segunda-feira, 29.05.1944
Encerrando
uma Divergência Secular
O
Acordo Final de Limites Entre
o Peru e o Equador
LIMA, 28 (A. P.) ‒ O
Presidente Prado, em mensagem irradiada à noite passada, sobre a solução
definitiva da questão de fronteiras com o Equador, elogiou e agradeceu a
intervenção do chanceler brasileiro Oswaldo Aranha e declarou:
Concluída
a divergência que durou mais de um século, entre os dois países unidos e
chamados, pela geografia e pela história, a viver vinculados um ao outro,
reafirmo o sincero propósito de estreitar os vínculos de leal amizade com o
povo e o governo equatorianos. Declaro, enfaticamente, que de nossa parte nada
ficará por fazer nestas nobres e cordiais relações.
QUITO 28 (A. P.) ‒
Foi recebido ontem em audiência especial pelo Presidente da República o
Comandante Braz Dias de Aguiar, da Marinha de Guerra do Brasil, que se acha investido das faculdades de árbitro da questão de fronteiras entre o Peru e o Equador, na Zona Oriental, de acordo com a
fórmula sugerida pelo Chanceler Oswaldo Aranha.
O ilustre
oficial brasileiro declinou de fazer declarações aos jornalistas sobre a sua
entrevista com o Presidente, limitando-se a informar que embarcará na próxima
semana para a região em que deverá realizar a missão especial de que se acha
incumbido. (A NOITE, N° 11.599)
A
Noite, N° 11.876
Rio de
Janeiro, RJ ‒ Quarta-feira, 07.03.1945
A
Questão de Limites Entre o
Peru e o Equador
O Ministro José
Roberto de Macedo Soares, que responde pelo expediente do Ministério das
Relações Exteriores, recebeu do 1° Vice-presidente, em exercício da
presidência, da Sociedade de Geografia do Rio de Janeiro, Ministro, J. S. da
Fonseca Hermes, o ofício a seguir transcrito, a propósito da aceitação pelo
Equador e do Peru de uma proposta brasileira para serem submetidas a
arbitramento as questões pendentes da demarcação de limites entre os dois
Países:
Rio de
Janeiro, 26.02.1945. Senhor Ministro. – Tenho a honra e o prazer de levar ao
alto conhecimento de Vossa Excelência haver a Assembleia Geral da Sociedade de
Geografia do Rio de Janeiro aprovado, hoje, sob unânimes aplausos, a seguinte
moção:
Um acontecimento
digno de registro em nossos anais acaba de ocorrer, e que merece tornemo-lo
saliente porque põe em relevo o espírito pacifista, de concórdia e amizade que
sempre orientou a nossa política exterior e americanista. A grave, secular e
intrincada questão de limites entre o Peru e o Equador, por intermédio do nosso
benemérito consócio, o Cmt Braz de Aguiar.
E essa solução
obedeceu às normas e aos princípios que o Brasil sempre sustentou como os mais
dignos para solver as questões que se suscitassem entre povos irmãos e amigos;
normas e princípios que sempre aplicou aos litígios surgidos com os seus
vizinhos. A solução da questão de limites entre o Equador e o Peru acaba de ser
resolvida pacificamente, dignamente, honradamente, à satisfação de ambas as
partes. Este fato merece o nosso aplauso não só pelo que encerra de nobre e
elevado enquanto se refere à mentalidade e aos sentimentos dos dois povos e
governos amigos, mas ainda porque essa solução foi obra da diplomacia
brasileira, executada tecnicamente por um consócio nosso. [...] (A NOITE, N°
11.876)
O Acre,
n° 855
Rio
Branco, AC ‒ Domingo, 18.01.1948
Introdução
à História das Bandeiras
Morre
um Bandeirante
O Cmt Braz de Aguiar
faleceu há 2 dias, mas já pertence à história. Não é daqueles cujo nome se
afaga no túmulo, com os despojos mortais. Uma vida inteira dedicada ao serviço
do Brasil, no desbravamento das suas zonas fronteiriças mais ásperas e desconhecidas,
dá-lhe um lugar eminente no Pantheon dos Bandeirantes.
Daqueles
grandes exploradores que se extremaram pelas virtudes e pela ação. Demarcador
de limites, durante quase quarenta anos, ele possuía as virtudes ideais dessa
espécie de servidores: a elevada compreensão política das suas funções; um
ardente patriotismo, que não excluía o sentido dos direitos alheios; o amor da
aventura geográfica no coração da Natureza ignota; a fraternidade humana aliada
à curiosidade científica pelo indígena; e esse poder de simpatia irradiante que
dá a certos chefes a possibilidade de fazer aceitar aos subordinados o
cumprimento das mais difíceis tarefas com o mesmo espírito de comunhão na
grandeza do dever. Poderemos afirmar, em obediência estrita à verdade, que Braz de Aguiar pertence
à mesma família de um Ricardo Franco de Almeida Serra e de um Couto de Magalhães, no passado; ou de
um Cândido Rondon, no presente.
Os homens
desta rara estirpe servem às nações de espelho, em que podem mirar-se na sua
continuidade histórica: contemplar-se na sua imagem mais perfeita; haurindo
nessa visão a consciência e a certeza da sua força moral. Aquelas velhas
qualidades de energia, zelo inato e devotamento ao serviço que assinalaram
tantos pioneiros do período colonial, encontravam-se com a mesma pujança neste
homem dos nossos dias. Ele era um dos elos últimos duma cadeia que vai do
presente até ao fundo dos séculos. E se o compreendemos melhor à luz da
história, de que foi o transunto ([1]),
também a evocação de certas figuras do passado ganha e se pode completar,
quando aferidas por esse padrão, que a todas realiza e define, no mais
substancial das virtudes herdadas.
Eis as
razões que nos levam a incluir nesta série de artigos uma referência histórica
a esse Bandeirante contemporâneo. Tivemos a felicidade de o conhecer e de o
tratar com a espécie de camaradagem fraternal que une os homens apaixonados
pelas mesmas buscas. Muitas vezes esse grande Chefe nos deu a honra do
procurar-nos em nosso gabinete do trabalho no Ministério em que servia, para
nos comunicar com alvoroço os últimos descobrimentos geográficos da Comissão,
cujos trabalhos dirigia.
Debruçados
sobre os mapas e tomados do mesmo entusiasmo, eu ouvia a sua lição inédita.
Deu-me igualmente a honra de me ler, antes de ser oficializado, o laudo que
escreveu, como árbitro na velha, debatida e apaixonada questão dos territórios,
conjuntamente disputados pelo Peru e o Equador.
Guardo
dessa leitura, ou melhor, dessa audição, a impressão de uma obra prima do
equilíbrio e de serena justiça, baseada numa sólida cultura das ciências
geográficas e históricas. A maior parte da sua obra escrita consta dos
relatórios inéditos, que se guardam no Arquivo do Ministério das Relações
Exteriores. Mas alguns: dos seus trabalhos estão publicados.
Nomeado,
em 1929, Chefe da Comissão Brasileira Demarcadora de Limites para a Região
Setentrional, apresentou, nessa qualidade, ao Congresso Brasileiro de
Geografia, realizado em setembro de 1940, com o título “Nas fronteiras da Venezuela e Guianas Britânica e Neerlandesa”, uma
comunicação muito notável sobre os trabalhos da equipe, dos anos de 1930 a
1940, a que presidia. Esse volume corre impressão em separata dos “Anais” daquele Congresso.
Páginas
escritas com uma perfeita objetividade e estilo científico, abrangendo os
múltiplos aspectos que podem, no terreno, interessar um demarcador de
fronteiras em País como o Brasil, desde a geografia até à etnografia uma viva
surpresa colhe o leitor, que as folheia atentamente.
Esse
Chefe, que foi um grande animador e que animava ao modo dos lutadores leais,
pondo-se à frente da Batalha, ao descrever um decênio de trabalhos por vezes em
regiões aspérrimas nunca fala na primeira pessoa.
Apaga-se
inteiramente para atribuir todas as fadigas e glórias, coletivamente, à Comissão.
Dir-se-ia que essa longa e substancialíssima comunicação foi apenas obra do
gabinete, em que ele houvesse reunido as observações colhidas por outrem nos
trabalhos do campo. Mas, lendo-se com atenção surpreendem-se no flagrante das
coisas vividas os testemunhos da experiência pessoal. Ainda que rapidamente, em
notas muito sóbrias, sente-se pulsar o esforço do explorador sobre alguns
trechos duríssimos do terreno. É o que sucede ao referir-se às alturas de cerca
de 3.000 m do gigantesco Roraima, onde se encontram as fronteiras;
Brasil-Venezuela, Brasil-Guiana Britânica e Venezuela-Guiana Britânica.
Ouçamos:
O planalto do cimo do
Roraima, pela sua estrutura e ação mecânica da água e do vento, apresenta
enormes fendas que são verdadeiros abismos. São brechas de um a muitos metros
de largura e profundidades desconhecidas que impedem o caminho. Nas
proximidades das bordas do planalto as rochas são extremamente quebradas,
dificultando enormemente alcançar-se a orla dos precipícios, e que somente em
alguns casos se consegue.
Ou:
A vida na chapada do
alto Roraima é excessivamente áspera. Raros são os momentos em que o Sol
brilha, ou o Céu fica estrelado. Na maior parte do tempo toda a região fica
debaixo de chuva ou de densos nevoeiros. O vento é forte e quase constante.
A esta
paisagem lôbrega e fantástica, que tem qualquer coisa de dantesco, o espectador
não se mistura. Um pudor varonil detinha a pena do escritor, evitando a
rememoração do próprio esforço. Sóbrio nesse particular, ele não esconde a
admiração pelos grandes espetáculos da Natureza. Falando ainda do Roraima,
escreveu:
Inúmeros são os veios
de água que correm em todas as direções e de grande altura se projetam para as
Bacias do Orenoco, Essequibo e Amazonas. É um espetáculo maravilhoso quando,
depois de uma grande chuva, o alto do Roraima se desanuvia podem então
apreciar-se as inúmeras quedas de água que se precipitam para formar o Cotingo,
o Arabopo, e Kukenan, o Palikwa e outros menores.
Irá um
pouco mais longe, é certo, quando pode falar na terceira pessoa:
As águas que descem
do Ueissipu, ora correndo à superfície, ora subterrâneas, formam um solo onde
se transita em verdadeiros exercícios de acrobacia. Em grandes extensões, os
engenheiros que faziam o levantamento topográfico marinhavam sobre raízes para
se deslocarem do uma estação à outra.
Além
dessa memória, o Comandante Braz de Aguiar estava promovendo a publicação de uma
obra vastíssima sobre os trabalhos da sua Comissão: “A Série Histórica Sobre a Demarcação da Amazônia”, entregue ao
Professor Ferreira Reis. E de que já saiu a lume, o 1° volume; os Atlas das
zonas fronteiras, segundo os descobrimentos por vezes surpreendentes, das
últimas explorações; “Anotações para o
Dicionário Geográfico da Amazônia” e “Roteiro
Etnográfico” repositório de notícias, com frequências, de mais alto
interesse científico.
De todos
os trabalhos aludidos, os de mais vivo interesse são, a nosso ver, os
relatórios, dirigidos ao Ministério das Relações Exteriores, sobre os serviços
de conjunto da Comissão. E talvez mais que todos, o de 1945, em que ele narra
as operações combinadas, por terra e ar, que levaram, desde 1941, ao
descobrimento das fontes principais do Orenoco. Porque, saibam-no os leitores,
só desde 1943, e graças aos esforços conjuntos das Comissões Demarcadoras do
Brasil e Venezuela, começam a conhecer-se os manadeiros principais do Orenoco
que contravertem com os tributários de Catrimani [Rio Branco] e Demei [Rio
Negro]. Essa vasta região das serras e florestas, donde se despenham, em dois
braços, as nascente do Orenoco, conhece-se apenas pela fotografia aérea. Só
agora se fez o levantamento de Rios, como o Mariduu, afluente do Demi em
território brasileiro ou do Tigre, afluente do Uguete da Bacia do Orenoco em
território venezuelano.
Nas páginas
inéditas deste relatório, em que, aliás, o relator transcreve, com frequência,
as comunicações dos seus excelentes colaboradores, sente-se palpitar
conjuntamente a paixão do brasileiro e a do homem de ciência, que está
revelando um dos últimos e mais interessantes enigmas de geografia do Planeta.
Aí, melhor ainda
caberiam as palavras com que abre o seu trabalho “Nas Fronteiras da Venezuela e Guiana Britânica e Neerlandesa”:
Obra de
legitima brasilidade, levada a bom termo por entre mil dificuldades, abre
perspectivas inteiramente novas a paisagem geográfica do continente, tanto mais
quanto a região percorrida e identificada interessa de certo modo aos próprios
destinos dos povos ligados a nós por vínculos de vizinhança e americanidade. A
Comissão Brasileira Demarcadora de Limites ‒ Primeira Divisão ‒ produzindo os
capítulos novos da Geografia Sul-americana, que estas páginas revelam, não
solicita louvores mas o reconhecimento do que ela tem rendido, sem medir
sacrifícios com o objetivo imediato de bem servir o Brasil, sendo útil,
igualmente, aos altos interesses da ciência.
A revelação das
conexões, sobre o terreno, das nascentes da Bacia do Orenoco com os tributários
dos Rios Negro e Branco está em andamento.
Outro Moisés, também
a Braz de Aguiar não foi dado conhecer completamente e pesar essa terra
prometida dos seus sonhos de criador de geografia. Homem benemérito, que
trabalhava juntamente para a sua Pátria e para a Humanidade, poucos mereceriam,
como ele, essa coroa de glória de haver alcançado plenamente um objetivo
supremo.
Não
sabemos se e quando o Ministério das Relações Exteriores publicará algum ou
alguns daqueles relatórios. Na parte a que acabamos de aludir, como noutras,
eles interessam em alto grau à geografia, e à história da geografia do continente.
Reuni-los é sumariá-los, nas suas páginas mais vivas, nas de maior interesse
humano e científico, seria porventura, a melhor homenagem a prestar a esse,
como a outros pioneiros, e do mesmo passo oferecer à mocidade brasileira uma
admirável lição e exemplo.
Que
esplêndida série de estudos, entre biografia e revelação da terra e do indígena
brasileiro, haveria a escrever, neste sentido. Por nossa parte, sentíamo-nos no
dever de prestar aqui esta pequena, homenagem ao Bandeirante, ao Homem de
Ciência e ao amigo, tanto mais quanto o seu grande mérito se rebuçava ([2])
voluntariamente na capa da modéstia.
Era daqueles que
preferem ser esquecidos ou mal avaliados a soprar na tuba da própria fama. A
este homem, tão grande e tão simples, afligiram males horríveis nos últimos
meses da sua vida. Acompanha-nos com mágoa, e dia a dia, as notícias do seu
fim. E ainda hoje não podemos furtar-nos a um misto de assombro, de amargura e
de queixa. Perante esse espetáculo das piores dores, que tantas vezes escolheu
para vítimas os mais justos. (CORTESÃO)
Revista
Marítima Brasileira, Volume 153
Rio de
Janeiro, RJ ‒ jan./fev. /mar, 1949
Sessão
Solene a 08.10.1948, no Salão de Conferências do Palácio Itamarati
Senhores! Os
beneméritos da Pátria têm, para perpetuar-lhes a memória, um monumento na praça
pública. Braz de Aguiar, em vez, tem centenas de monumentos construídos por ele
mesmo e construídos para a eternidade. Contra eles nenhuma ação tem a erosão
das águas e dos séculos.
Estendidos em
fileiras, ao longo de nossas raias, nos mais longínquos rincões da Pátria,
esses monumentos falam a linguagem do sangue que os fez nascer em terreno
fértil, numa terra abençoada.
Sua voz vai misturada
com o sibilar dos ventos que não param nunca lá nos cimos da Serra Parima. O estrangeiro
que deles se aproximar ouvirá que eles repetem, com a regularidade de um
metrônomo: “Atenção! Deste lado é a Terra
de Santa Cruz”.
Braz de Aguiar ‒ Tu
deixaste na história de demarcação de nossas fronteiras o teu nome aureolado e
no coração de cada brasileiro uma saudade. Tua tarefa, porém, não terminou,
porque não terminaram, ainda, as demarcações.
Aquele que tu
colocaste à frente da 1ª Divisão Demarcadora conta com a tua ajuda para
continuar tua obra. E os trabalhos continuam lá nos cimos da Serra Parima.
(QUARTIN)
Bibliografia:
A NOITE, N° 11.599. Encerrando uma Divergência Secular - O Acordo Final de Limites Entre o
Peru e o Equador ‒ Brasil ‒ Rio de Janeiro, RJ ‒ A Noite, N° 11.599,
29.05.1944.
A NOITE, N° 11.876. A Questão de Limites Entre o Peru e o Equador ‒ Brasil ‒ Rio de
Janeiro, RJ ‒ A Noite, N° 11.876, 07.03.1945.
CORTESÃO, Jaime. Introdução à História das Bandeiras – Morre um Bandeirante – Brasil
– Rio Branco, AC – O Acre, 18.01.1948.
QUARTIN,
Adriano de Souza. Sessão Solene a
08.10.1948, no Salão de Conferências do Palácio Itamaraty – Brasil – Rio de
Janeiro, RJ – Imprensa Naval – Revista Marítima Brasileira Edição 153, N° 7, 8
e 9 – jan, fev, mar, 1949.
JB,
N° 63. Os Nossos Limites com a Venezuela
- O “Jornal do Brasil” ouve o Comandante Braz de Aguiar, Chefe da Missão
Brasileira ‒ Brasil ‒ Rio de Janeiro, RJ ‒ Jornal do Brasil, N° 63,
14.03.1930.
(*) Hiram Reis e
Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor,
Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
Campeão do II
Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
Ex-Professor do
Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);
Ex-Pesquisador do Departamento
de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
Ex-Presidente do
Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
Ex-Membro do 4°
Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
Presidente da
Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
Membro da Academia de
História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
Membro do Instituto
de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
Membro da Academia de
Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
Membro da Academia
Vilhenense de Letras (AVL – RO);
Comendador da
Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
Colaborador Emérito
da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
Colaborador Emérito
da Liga de Defesa Nacional (LDN).
E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H