Segunda-feira, 26 de setembro de 2022 - 06h15
26.09.2022
Preconceito de Raça ou de Cor
(Por Cel Eng Higino Veiga
Macedo)
Tem-se
ouvido cada vez mais e tem-se visto cada vez mais reações de que há preconceito
de raça no Brasil. Querem dizer que há preconceito de cor particularmente
contra os negros. O político radical de esquerda tenta buscar eleitores no que
eles classificam de “Oprimidos pelo
Sistema Capitalista”. Os demais políticos buscam os votos se enrolando nas
bandeiras do “socialmente justo” não
diferente dos radicais, mas pecam pela omissão de informar que os radicais são
apenas demagogos. Os chamados conservadores também se acovardam para não se
incomodarem. Alegam ser aqui mais cruel do que foi na África do Sul e do que
nos EUA, por ser velada, sub-reptícia, dissimulada. Para os baianos, ser
chamados de “preto” é ofensa porque
preto é cor. Ser chamados de “negro”
é aceitável porque negro é raça.
E assim as mentiras vão se tornando verdades.
O preconceito está na cabeça daquele que se diz discriminado. Mesmo não havendo
a discriminação, ele acha que há porque é ele o preconceituoso.
Julga todas as pessoas que o cercam pelo que ele é capaz de fazer ou capaz de
ser.
Os
defensores dos negros os incluem entre as minorias. Basta verificar os índices do IBGE e verifica-se que são maiorias.
Alegam que
os pobres, os presos e os analfabetos são pretos. Bom, isso é verdade, mas não
falam do enorme salto qualitativo que a cada geração os negros estão tendo. Ao
invés de olhar o meio copo vazio, deveriam ver o meio copo cheio.
Quantos negros bem sucedidos têm? Isso ninguém conta. Há cem anos eram
escravos e, portanto, sem direito nenhum. Ficaram como escravos por mais de
trezentos anos. Vamos analisar o meio copo cheio.
Quem os escravizou e por quê? Quem os escravizou foram os próprios
negros. Eram tribais, bárbaros, antropófagos alguns e que, por guerra entre
tribos, os vencedores vendiam os vencidos como escravos.
“Ai dos vencidos” disse Breno, General
Gaulês, muito antes do descobrimento da América. Só os portugueses compravam
escravos? Não. Quem começou o comércio de escravos com as Américas Colônias [do
Norte, do Sul e Central] foram os ingleses.
Mas, se formos à história antiga, veremos que, no Império egípcio, nas
repúblicas gregas, nas cidades fenícias, havia escravos negros da Núbia. Então
a coisa já havia antes de os portugueses chegarem ao Brasil.
E no Brasil, mesmo sendo por trezentos anos escravos e mais cem anos
evoluindo, foram bem sucedidos. Imaginem os que ficaram em Angola, Moçambique,
e em outras regiões da África que forneceram escravos e eram da mesma família
dos que para cá vieram!
Isto é, eram da mesma carga genética. Pois bem, quais os descendentes têm
melhor qualidade de vida depois de quatrocentos anos? Os daqui ou os que
ficaram lá? Ah! Mas foram escravos.
Sim. Foram como muitos povos foram. Vejam os judeus. Mais de século só no
Egito. Mesmo depois de conduzidos por Moisés, quantas diásporas sofreram? E o
que falar dos índios Guanás, escravizados pelos Guaicurus sabe-se lá quantos
séculos também. Os Guanás foram escravos até a guerra com o Paraguai.
Pois bem, mesmo sendo escravos, os que tiveram a fortuna de vir para o
Brasil têm seus descendentes em melhores situações dos que ficaram na África.
Precisam melhorar, mais, suas condições de vida? Claro que precisam. Mas para
isso têm de buscar seu espaço sem privilégio. Merecem oportunidades iguais com
os brancos, amarelos ou italianos, judeus, alemães, bolivianos, paraguaios.
Por que cotas em universidade só para negros? E os Guaicurus, que
defenderam o Oeste do Brasil, não merecem? Se negros podem frequentar
universidade sem capacitação intelectual, então por que não fazer o mesmo com
os índios? Nivela-se então mais por baixo ainda: basta saber apenas ler em
português para entender os Professores.
E, daí, teremos médicos índios, advogados índios e engenheiros índios. Quem os contratará é que será o problema. Se a
escravidão imposta por portugueses foi perversa com a vida dos negros, o que
falar da vida dos Guaranis, dos Tupis, dos Payaguás, dos Aimorés...
Era bom, também, que usassem os critérios de cotas para as equipes
olímpicas de 4x100, 4x400 e outras modalidades de atletismo para beneficiar os
brancos.
Por que o “desprivilegio”, a
discriminação contra os brancos? Ah, mas aí é por desempenho atlético. Se assim
for, que o “desempenho”, atlético ou
intelectual, seja o poder discriminante para todas as atividades.
Não se pode
alimentar a luta de raça como se alimentou a luta de classe. A luta de classe
até hoje não libertou os trabalhadores de serem trabalhadores. Os que evoluíram
como trabalhadores o fizeram por oportunidades de preparo intelectual sejam
pretos, brancos ou amarelos.
Não se pode
alimentar culto separatista como o culto à “Mamãe
África”, pois todos são brasileiros. Se a África é tão boa, voltem para lá
como fizeram os liberianos. Voltaram e são mais miseráveis que os que ficaram
na América do Norte.
Blocos de
Olodum com proibição de brancos, sob alegação de ser religião, é uma afronta
tanto quanto era no Sul a proibição de negros nas calçadas de brancos. É de se
supor que os baianos se comportem como os judeus que, por sua religião,
lutariam nos exércitos israelenses numa guerra de Israel contra o Brasil embora
nascidos em terras de pindoramas.
O Brasil, os
brasileiros, os índios e todos que aqui moram
não têm nenhuma dívida com a África ou com africanos.
Um foi
vencido em sua terra; o outro foi escravizado a partir de sua terra e o outro
mais foi degredado para esta terra. Ninguém deve nada a ninguém. Somos uma nova
raça no planeta. Assim, já temos no mundo: branco, negro, amarelo e brasileiro.
(MACEDO)
Antes da Funesta Política da FUNAI
A salutar integração e amizade que irmanava índios e não-índios, em
passado recente, foi sendo minado paulatinamente pela desastrosa política da
FUNAI e de alienados antropólogos atrelados à sua cartilha e ao “vil metal”.
Vou reproduzir, sucintamente, dois relatos de como as coisas aconteciam
naquela época, uma de meu amigo Petrônio Naia Vieira do Nascimento e Sá e minha
própria experiência com os Waimiri-Atroari.
Relatos Pretéritos
O meu amigo e colaborador Petrônio inicia seu relato fazendo menção a um
artigo homônimo do capítulo atual que tinha sido publicado, recentemente, em diversos
sites da mídia nacional.
Petrônio Naia Vieira do Nascimento e Sá
Prezado Coronel Hiram
Beneficiário de suas produções, companheiro de viagem mental pelo
Solimões e Negro, venho agradecer a presente e erudita Mensagem que, em meu
modesto entender ‒ a par de outras já produzidas ‒ poderiam se constituir em
ponto de partida para um real “Movimento
Cívico Democrático” de Defesa da Nacionalidade, via Congresso Nacional [se
for possível nas atuais condições] ou por forma julgada mais adequada,
destinado ao saneamento da Legislação Indígena, Quilombola e de outras em
formação, por forma a resguardar o Estado Nacional de ações já cometidas ou em
curso, tipo farsas São Gabriel da Cachoeira [Uaupés ‒ Cabeça do Cachorro],
Ianomâmi e Raposa ‒ Serra do Sol..., atualizando a Política Indígena, ao nível
de Rondon. Essas ponderações se fundamentam em minha vivência e experiência
amazônica.
Para ilustrar, fui possuidor de um lote de terras, denominado “Retiro da Ema”, de 500 hectares, situado
no Igarapé da Cachoeira Grande do Tarumã, afluente do Rio Negro, no Município
de Manaus/AM, distante 08 km do atual Aeroporto de Manaus [desapropriado pela
Prefeitura de Manaus para construção do Parque Florestal do Tarumã, Escritura
pública de 1979].
Enquanto era dono, conheci de perto o modo de vida do grupo familiar, do
zelador de minha propriedade ‒ Valério: índio, aculturado pelas Missões
Salesianas do Rio Negro, filho de casal de índios, autênticos da região do
Cucuí, que andavam de tanga e vinham de lá, de canoa, vez por outra, visitar os
filhos e descendentes, no Tarumã. Valério era educado, formado em Contabilidade
e tinha Escritório em Manaus.
Sua irmã, civilizada, era casada com um mateiro colombiano, Cecílio
Alaré, que tomava conta, realmente, do “Retiro
da Ema”, em nome do cunhado. Valério era da minha idade e costumávamos,
quando eu estava ou ia a Manaus, nadarmos juntos no Igarapé, porfiando. Aos
Domingos, ele como líder do clã, reunia a indiada parente, mais de dezenas
deles, para comermos um Tambaqui moqueado, que eu oferecia.
Esse é um perfil verdadeiro da aculturação dos índios, na política de
Rondon, levada a efeito pelos Padres Salesianos e cuja região, você acaba de
percorrer. Era a política do antigo Serviço de Proteção aos índios [SPI], cuja
sede até a década de 30, ocupava um palacete vizinho à casa de meus Pais, à Av.
Joaquim Nabuco, 592, em Manaus...
Dou-lhe esse testemunho, como estímulo à continuação do muito que vem
fazendo em defesa da Amazônia e, se possível [...].
Atenciosamente, Saudações Petrônio.
Hiram Reis e Silva
Os
Waimiri-Atroari (WA) são um grupo indígena da tronco linguístico Caribe. A “Terra Indígena Waimiri-Atroari (TIWA)”,
localizada entre o Norte do Amazonas e o Sul de Roraima, com uma área de
2.595.911 ha, foi demarcada em 1987 e homologada em 1989. Os 1.330 WA (censo de
2009) habitam a região situada à margem esquerda do Baixo Rio Negro, nas
Bacias dos Rios Jauaperi e Camanaú e seus afluentes os Rios Alalau, Curiau,
Pardo e Igarapé Santo Antônio do Abonarí.
Construção da BR-174
O 6° Batalhão de Engenharia de Construção (6° BEC), sediado em Boa Vista,
RR, concluiu a construção do trecho Boa Vista/Manaus da BR-174 em 06.04.1977,
numa extensão de 781 km. Os radicais esquerdistas fabricaram uma ridícula
história de que as Forças Armadas teriam promovido o genocídio dos WA afirmando
que a Força Aérea Brasileira teria usado bombas bacteriológicas para dizimá-los
tendo em vista de que eles não estariam satisfeitos com a abertura da estrada
que atravessava suas terras. O que houve na verdade foi a criação, por parte da
FUNAI, das chamadas Frentes de Atração para apressar o contato com os WA e
impedir que os mesmos atacassem os funcionários que trabalhavam na estrada.
A ordem que foi dada, na época da construção, pelo General Gentil, era de
que, em caso de ataque ou perigo iminente à vida aos trabalhadores, se usassem
fogos de artifício e, em último caso, se atirasse para cima com intuito de
atemorizar e dispersar grupos que apresentassem intenções belicosas o que, na
verdade, nunca precisou ser feito.
Frente de Atração Waimiri-Atroari (FAWA)
Em 1983, o
Coordenador da FAWA era o ex-Padre Giuseppe Cravero. Através dele, conheci as
lideranças WA que eram representadas pelos guerreiros Mário, “Elza”, e Viana, filhos do Tuxaua
Comprido, morto pelos queixadas (porcos do mato) durante uma caçada, conforme
relataram seus próprios filhos. Na época, a liderança estava nas mãos do Viana,
o mais jovem, articulado e inteligente dos três irmãos. Os nativos afirmavam
peremptoriamente que o ex-Padre e ex-funcionário da FUNAI Giuseppe Cravero
havia deixado diversos descendentes “Ítalo-WA”
na área.
Aculturação
O processo de aculturação foi acelerado, fruto de três grandes
empreendimentos levados a efeito na área. O primeiro, como já disse, foi a
rodovia BR-174. O segundo foi a instalação do Projeto Pitinga, a Sudeste da
TIWA, de extração de cassiterita que gerou a necessidade da abertura de uma
estrada de acesso, na margem meridional do Rio Alalau, à área da mineração
vizinha à Terra Indígena, para o escoamento do minério extraído. Muito amigo do
Dr. Zan (coordenador do projeto Pitinga) acompanhei, de perto, as negociações
realizadas com o grupo minerador (Paranapanema), FUNAI e lideranças WA que
resultaram num acordo pelo qual a mineradora pagaria, anualmente, “royalties”, a título de pedágio, aos WA.
A Paranapanema, por diversas vezes, me auxiliou na conserva e manutenção da
estrada e das pontes de madeira do trecho que ia de Manaus até o Rio Alalau.
Por último, aconteceu a construção da Hidrelétrica de Balbina (concluída em
1987).
Tive oportunidade de acompanhar, em 1983, a construção da hidrelétrica,
manter um contato extremamente amistoso com os engenheiros da ELETRONORTE e
contar com seu apoio na conserva do trecho da BR-174 que ia de Manaus até
Presidente Figueiredo. Em decorrência da inundação de 30 mil hectares da Terra
Indígena WA, a ELETRONORTE assumiu o compromisso de procurar minimizar os
impactos Socioambientais que poderiam afetar a Comunidade WA através do
Programa Waimiri-Atroari.
Programa
Waimiri-Atroari (PWA)
Em 1988, teve início o PWA que desenvolveu uma ação indigenista junto à
Comunidade. O Programa resultou em uma produção agrícola, animal (peixes e
gado), proporcionando uma total independência alimentar. Antropólogos
conseguiram resgatar suas práticas culturais e, na área da educação, foram
construídas 19 escolas com 55 Professores indígenas. Na área da saúde,
conseguiram atingir a vacinação de 100 % dos nativos WA. A população apresenta,
hoje, um crescimento anual de 5,88 % tendo atingido, em julho de 2009, o número
1.330 de indivíduos.
Minha Experiência Com os WA
Nos idos de 1982/3, como Capitão de Engenharia, fui
designado Comandante da 1ª Companhia de Engenharia de Construção do 6° BECnst
sediado em Boa Vista, Roraima. A missão da Companhia era a manutenção da
BR-174, no trecho que ia de Manaus, até o Rio Jauaperi em Roraima (419 Km). A
sede da Companhia ficava ao Sul da reserva WA, no Km 202 da BR-174, cuja
estrada cortava a reserva ao meio.
Na época, o líder dos WA era o Tuxaua Viana,
inteligente, empreendedor e muito amigo dos militares a quem entreguei, por
diversas vezes, livros didáticos. O Viana era um aficionado pela Matemática e
resolvíamos, juntos, alguns exercícios atendendo às suas solicitações. Nas
minhas inspeções ao trecho, eu visitava cada uma das aldeias localizadas ao
longo das estradas e fazia um salutar comércio com as lideranças. Trocava a
farinha que eles produziam por gêneros diversos e pequenos animais (porcos e
galinhas) que criávamos na Companhia, ensinando-lhes os procedimentos corretos
que deveriam adotar para mantê-los.
Servia comigo o
Doutor Leônidas Sales Sampaio, valoroso e extremamente dedicado oficial médico
R/2 que aceitou de bom grado a incumbência de vacinar todos os WA da reserva,
cuja área é um quarto do estado de Santa Catarina. Muitas vezes o Sampaio tinha
que arrastar ou carregar nas costas a canoa, que o apoiava, através das pedras
do Rio Alalau e seus afluentes para chegar às aldeias mais distantes. Era um
trabalho voluntário e ele não tinha nenhuma obrigação de fazê-lo. A vacinação
intensiva dos WA iniciou-se com o Dr. Sampaio e não
com o “Programa WA”.
Recebíamos
atenciosamente, por diversas vezes, na sede da Companhia, os nativos para
atendimento médico. O relacionamento era extremamente amigável e éramos muito
bem recebidos nas Aldeias, frequentemente acompanhado de minha esposa e filhas,
uma de três meses e a outra de um ano e meio nas visitas. Consegui, em agosto
de 2010, graças ao amigo Paulino (ex-funcionário da FUNAI), restabelecer
contato com o Dr. Sampaio e sua esposa Drª Zeina Michiles Sampaio.
O Dr. Sampaio é, atualmente, médico Infectologista e Gerente de
Vigilância de Doenças Transmissíveis no Amazonas. Solicitei a ele um pequeno
relato de sua passagem pelo Abonarí, que reproduzo a seguir:
Abonarí ‒ Amazonas ‒ Berço do
Princípio de Saúde Coletiva de um Médico Aspirante a Oficial
Ao ser responsável médico pelos recursos humanos militares e civis
contratados atuantes na manutenção da BR-174, estudei muito na enfermaria para
elucidar o diagnóstico de diversas doenças que incidiam na Comunidade.
A malária incidia na Comunidade branca e indígena da área. Entrei no
exército como amigo e tive que me tornar um militar de verdade, para acompanhar
satisfatoriamente a rotina, com seu estatuto perfeito e na dependência de ser
operado por seres humanos justos e honestos, como em qualquer organização
social.
Com poucos pacientes a serem atendidos na enfermaria, comecei a achar que
poderia levar saúde à população às margens da BR-174 e visitar regularmente os
pelotões sediados na Estrada, além de atuar nas Comunidades indígenas “Waimiri-Atroari” na reserva indígena sob
a proteção da União.
Após minha
primeira visita foi constatada a indignação do funcionário da FUNAI Sr.
Paulino, que consistia na ausência de atenção médica aos indígenas por mais de seis meses, que
concorreram para a continuidade do acompanhamento médico aos indígenas, por
todo o ano que passei no exército, que apesar do médico da FUNAI ser chamado por várias vezes para discutirmos saúde indígena, NUNCA
COMPARECEU nas Aldeias.
Isso motivou uma atenção médica e odontológica por parte do exército
sediado no Abonarí, até mesmo às localidades distantes e de difícil acesso.
No Plano de Atenção Médica às Comunidades da Estrada apresentado ao então
Capitão Hiram Reis e Silva, a saúde indígena tomou vulto regular de atuação,
com programa de vacinação estimulado, controle de endemias como a malária e
doenças diarreicas operado nas Comunidades indígenas, além de tratamento
radical de processos infecciosos e contagiosos e patologias diversas de
incidência na área indígena, levando a contrapeso a atenção odontológica
preventiva e curativa.
Toda essa atuação, de certeza ajudou a inverter
os índices negativos de crescimento populacional
do povo “Waimiri-Atroari” e melhorar
a saúde da população indígena e ao longo dessa rodovia federal. A atenção
médica aos militares e civis da região não foi interrompida, haja vista, a
operação de ações na área indígena ser levada a termo nas sextas e sábados.
Não havia feriado e domingos no acampamento militar do Abonarí, apenas “arejamento” mensal. (Leônidas Sales
Sampaio)
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de
Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor
e Colunista;
Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do
Sul (1989)
Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre
(CMPA);
Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura
do Exército (DECEx);
Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério
Militar – RS (IDMM – RS);
Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando
Militar do Sul (CMS)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia
Brasileira (SAMBRAS);
Membro da Academia de História Militar Terrestre do
Brasil – RS (AHIMTB – RS);
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio
Grande do Sul (IHTRGS – RS);
Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia
(ACLER – RO)
Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio
Grande do Sul (AMLERS)
Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da
Escola Superior de Guerra (ADESG).
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
Galeria de Imagens
* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H