Terça-feira, 14 de junho de 2022 - 17h19
Bagé, 15.06.2022
Parte I
MEMÓRIA
[1840]
Sobre
o intento dos ingleses de Demerara de usurpar as terras ao Oeste do Rio
Rupununi adjacentes à face austral da cordilheira do Rio Branco para amplificar
a sua colônia
Senhores. Já no ano precedente tive a honra de apresentar-vos um discurso
ou memória sobre a intrusão dos Franceses de Caiena nas terras do Cabo do Norte
em 1836, que formalizei de ordem vossa, participada, em 20.12.1839, pelo digno
e respeitável Secretário Perpétuo o ilustre Senhor Cônego Januário da Cunha
Barboza, que tanto tem concorrido para sustentar o nome e glória desta tão útil
sociedade.
Agora espontaneamente torno a falar-vos não da mesma matéria, porque ela
foi exposta tendo eu debaixo dos olhos trinta e nove documentos por mim
coligidos na Secretaria do Governo da Província com a nímia ([2])
fadiga, que me infligiu a confusa colocação de papeis naquele arquivo, mas de
um novo assunto, qual o recentíssimo procedimento do Governador de Demerara
para assenhorear-se da parte Meridional da cordilheira do Rio Branco até às
vizinhanças do Forte de S. Joaquim, com o risível pretexto de ser devoluto
aquele espaço.
Isto é, de não pertencer ao Império do Brasil, nem a outra alguma Nação.
Eu passo a relatar-vos o fato, e depois lhe darei a clareza suficiente para se
ajuizar da justiça dele.
Robert Schomburgk, alemão que a Inglaterra tomara ao seu serviço, pouco
satisfeito da sua viagem de Demerara ao Rio Branco, em 1836, operou segundo
ingresso no mesmo Rio, em 1838, dirigindo-se ao Forte de S. Joaquim, do qual
passou a remontar o Rio Urariquera, continuação do Rio Branco.
Aproximou-se ao Rio Orenoco pelas montanhas do Maduacá, fontes do caudaloso
e longo Rio Padauiri nas quais sendo estorvado pelos silvícolas Orumanáos, ele
os varejou com pequenas peças de artilharia ligeira, e desta arte facilitou o
trânsito para a parte superior do Rio Negro, onde saiu pouco acima do Forte de
São Agostinho dos hispano-americanos.
Desceu o Rio Negro, vendo os Fortes de São José de Marabitanas e de São
Gabriel da Cachoeira, e outros lugares dos quais levantou debuxos, e tirou
notas do que quis à sombra do “não me
importa” das autoridades locais, em desprezo das vozes dos moradores, que
altamente estranhavam não ser preso e remetido para a cidade do Pará um
estrangeiro, que andava explorando o território sem se saber quem o autorizava
para isso. E subiu o Rio Branco até o Forte de São Joaquim, ponto da sua partida,
no qual em um dos dias dados ao repouso de palpar ([3])
os Rios da sua especulação, hasteou a bandeira britânica e a bandeira
brasileira, sotapondo ([4])
esta àquela.
Deste Forte revirou a Demerara com a notícia da sua peregrinação e dali
partiu para Londres, onde foi elevado à graduação de Coronel, e condecorado com
a insígnia de uma das ordens honoríficas. Logo após da partida de Schomburgk
para Inglaterra, saiu de Demerara um missionário inglês, o Padre Thomaz Yowd,
mandado pela Sociedade dos Metodistas naquela terra para instruir no catecismo
de Luthero os silvícolas do alto Rio Branco. Ele estabeleceu a sua Missão nos
campos que decorrem do Rio Tacutu para as serras mais Orientais da cordilheira.
Em janeiro de 1839, este reverendo luterano largou a Missão com máxima
repugnância em virtude da intimação, que de ordem do Governo da Província lhe
fez o carmelita Frei Jozé dos Santos Innocentes, missionário do Rio Branco que
se achava no Forte de S. Joaquim, e que depois da retirada do missionário inglês
ficou residindo na mesma Missão. A esta ocorrência sucedeu ali a aparição de um
inglês na qualidade de comissário, expedido por Stenry Light, Governador de
Demerara, depois da chegada de Londres do supradito Schomburgk, ou Xamborga,
como lhe chamam os moradores do Rio Negro, e encarregado de cumprir as ordens
de tomar posse para Inglaterra das terras ao Oeste do Rio Rupununi adjacentes à
face Austral da cordilheira do Rio Branco.
O indicado comissário, pondo em efeito o mais essencial da comissão, exigiu
do missionário brasileiro que convocasse o Comandante do Forte de S. Joaquim,
para que um e outro fizessem conferência com ele sobre a divisão do terreno
compreendido entre a cordilheira e o dito Forte. Terreno que não era nem do
Brasil nem da Inglaterra, mas que esta quer que entre em seu domínio, e que,
portanto, o missionário se devia retirar dali.
Este lhe respondeu que não chamava o Comandante do Forte para a exigida “entrefala” ([5])
e que ele, sem ordem emanada do seu Governo do Pará, não se afastava da Missão,
que do negócio de assinalar limites nada sabia, nem lhe cabia resolver coisa
alguma e que só trataria de enviar a matéria ao conhecimento do Presidente da
Província. A este dissentimento ([6])
anuiu o comissário britânico atempando ([7])
cinco meses para a resposta e assegurando que durante este período ele garantia
a sua pacífica estada na Missão.
Recolheu-se o comissário a Demerara e o missionário brasileiro, tomando o
acordo de ser ele quem pessoalmente desse ao Governo os papeis concernentes a
este sucesso, partiu para a cidade do Pará, aonde chegou nos primeiros dias de
junho do corrente ano. Censuraram este missionário e o Comandante do Forte de
S. Joaquim de não terem feito protesto contra a pretensão dos ingleses de
Demerara pela razão de que os protestos conservam a honra do protestador e
demonstram que a força dominava. Censura esta desarrazoada ([8])
ainda quando realmente tivesse havido violência, porque nesses termos é
reconhecida a inutilidade dos protestos.
Para mim nada é mais metafísico do que a ideia de conservar honra por
protestos, nem nada mais pueril do que com eles provar a força, verificada
pelos fatos e pelos escritos. No meu conceito os
protestos são o testemunho da fraqueza de quem
os faz, e nada servem para a causa a que
se encaminham, são uma quimérica formalidade
de palavras, que de nada servem senão de concitar o ludibrio e escárnio do opressor, quando eles não se podem tornar
efetivos são sempre palavras sem sentido, sempre inconsequentes.
O Presidente da Província, o Sr. Dr. Bernardo de Souza Franco, à cerca
desta Missão inglesa estabelecida nas terras do Rio Branco, disse no seu
discurso recitado na abertura da Assembleia Legislativa Provincial no dia
15.08.1839, que a Missão de Pirara estava colocada na margem do Rio Pirara, que
deságua no Repuny [Rupununi] a 3°30’ de Latitude, e a divisão entre o Brasil e
a Guiana Inglesa é corrente ser a serra Pacaraima [Pacaraina], que corre entre
3°50’ e 4° de Latitude a encontrar com o Rio Repuny [Rupununi], que, seguindo
seu curso entre esta mesma Latitude, se vai lançar no Rio Essequibo a 3°58’ de
Latitude e 58° de Longitude. Assim transpondo a natural linha divisória de uma
serra e um Rio, veio o Padre colocar a sua Missão no terreno brasileiro, e
cerca de 60 milhas do Forte de S. Joaquim do Rio Branco. Parágrafo do citado
discurso a única certeza que se divisa é a de estar a Missão dentro do âmbito
do torrão brasílico, mas as premissas para esta conclusão não se patenteiam
alumiadas de igual luz de veracidade.
Eu vou dar-vos, Senhores, o conhecimento que neste assunto me tem
ministrado há muito tempo as memórias e cartas topográficas levantadas pelos
geógrafos da última demarcação de limites, que principiou em 1780. O metodista
britânico não situou a sua Missão na margem do Rio Pirara: situou-a em uma ilha
de grosso mato chamada Camaçari, e jacente nos campos que se estendem da
ribeira direita do Rio Tacutu acima da Foz do Mau para as vertentes do Rio
Pirara, as quais cheias de junco se acham quase contíguas à dita ilha.
Nem o Rio Pirara entorna as águas no Rio Rupununi, sim no Rio Mau, cuja
embocadura está na margem direita do Rio Tacutu, acima da Foz do Rio Surumu. Desta
Missão denominada do Pirara, por estar vizinha deste Rio, como fica descrito, avista-se
em frente a serra Hiauáracahima [costela de cão] da cordilheira, e a ponta do
Uanahi da mesma cordilheira, e para ir da dita Missão ao Rio Rupununi é preciso
caminhar pelos campos com direção ao Igarapé Coátatá, o qual se intromete no
Lago Sauáricuru, próximo à beira esquerda do Rio Rupununi.
Do Forte de S. Joaquim se pode ir a cavalo à mesma Missão pelos campos da
borda esquerda do Rio Tacutu, vadeando este Rio defronte da Boca do Rio Mau, o
que é possível na sua vazante, e continuando por terra em direitura à ilha
Camaçari, onde jaz a Missão. Nesta jornada emprega-se dois e meio ou três dias
artificiais ([9]). Pela
vizinhança do lugar em que está situada a Missão é que passa a comunicação do
Rio Branco para o Rio Rupununi, achada em 1781 pelos Geógrafos das demarcações
Ricardo Franco de Almeida Serra, e Antônio Pires da Silva Pontes, eles
caminharam pelo Rio Mau, embocaram o Pirara, e das suas cabeceiras pelos campos
acertaram com o Igarapé Coatatá, pelo qual entraram no Lago Sauaricuru, que lhes
franqueou saída no Rio Rupununi.
E no ano de 1787 o Coronel Manoel da Gama Lobo de Almada descobriu outra
comunicação mais curta para o mesmo Rio Rupununi, a qual é o Igarapé Sarauru,
que desemboca na margem esquerda do Tacutu, e das cabeceiras deste Igarapé no
breve computo de duas horas de caminho por terra se chega ao berço do Rio
Rupununi, e daqui não há mais do que descê-lo até o Essequibo. Esta foi a
estrada, que de ordem do General D. Francisco de Souza Coutinho seguiu em 1798
o Porta-bandeira Francisco Jozé Rodrigues Barata para ir ao Suriname entregar
ofícios da Corte de Lisboa.
Também a divisão entre o Brasil e Guiana Inglesa não é a serra Pacaraima,
que no discurso supra indicado se diz correr entre 3°50’ e 4° de Latitude a
encontrar com o Rio Rupununi: a serra Pacaraina não está na referida Latitude,
ela demora na Latitude Aquilonar ([10])
4° e na Longitude 314°30’. A divisão do Brasil com o território de Demerara é a
cordilheira do Rio Branco, que na Latitude Setentrional de 4° se estende
Leste-Oeste da Longitude de 318° à de 314°, sendo a serra Pacaraina a sua
extremidade Ocidental, da qual se endereça a linha reta divisória para a serra
Cucuí no Rio Negro, cuja posição geográfica é o Paralelo Boreal 2° cortado pelo
Meridiano 309°43’, e sendo a ponta do Uanai a extremidade Oriental da mesma
cordilheira, da qual decorre a divisão retilínea para o berço do Rio Oiapoque.
O Rio Rupununi, rompendo da sua fonte na Latitude Setentrional de 2°53’ e
na Longitude de 318°6’, volve-se perto da serra Pelada, e quase paralelo ao Rio
Tacutu, vai lavar a dita ponta do Uanai, e desta dirige a sua carreira para o
Essequibo, e não encontra a serra Pacaraina, nem a pode encontrar, porque pelo
arredado intervalo de setenta léguas fica despartida esta serra do Rupununi. O
Rio Tacutu verte das serras mais Orientais da cordilheira para o Rio Branco,
passando pelos campos do entremeio dos Rios Mau e Pirara, e pelo lado
Meridional da serra Cuanocuano, pouco desviada do Lago Sauáricuru, e abundosa
em paus preciosos, e com especialidade em muirapinimas ([11])
e em galos da serra ([12]).
A linha de demarcação, que corre do alto da serra Pacaraina na
extremidade Ocidental da cordilheira do Rio Branco para a serra Cucuí no Rio
Negro, e desta para a catadupa do Uviá no Rio Cumiari ou dos Enganos, e daqui à
Tabatinga no Amazonas, e desta pelo Rio Javari acima até ao paralelo médio do
Rio Madeira, separa o Brasil por esta parte dos hispano-americanos, e a linha
reta, que parte da ponta do Uanai, extremidade Oriental da dita cordilheira,
para o berço do Rio Oiapoque, despartenos ([13])
por esta banda da Guiana Francesa, e da terra que decorre da mesma Guiana para
o Essequibo. Esta ponta do Uanai é justamente aquela, da qual sendo visitada
pelo Coronel Manoel da Gama na sua exploração em 1787, disse ao astrônomo Jozé
Simões de Carvalho, que o acompanhava na comissão: “nesta ponta não se precisa cravar marco algum, ela é um marco tão
perdurável no Oriente desta cordilheira, como a Pacaraima no Ocidente dela”.
Ora estando a Missão do Pirarara aquém dos 4° de Latitude Setentrional da
cordilheira, limite natural admitido na última definitiva regulação de limites;
isto é, ao Sul desta corda de serranias e da referida linha reta entre a ponta
do Uanai e o manancial do Rio Oiapoque, não pode o território da mesma Missão
pertencer à Grã Bretanha, nem a outra qualquer Nação, porque em virtude da dita
regulação de limites é brasílico todo o terreno contíguo ao Sul da mencionada
linha, e portanto é perfeitamente usurpativo o projeto atual de assinalar uma
nova divisão, sobre a qual os ingleses de Demerara, à vista do plano do seu já
apontado Schomburgk, estão indecisos se ela deve passar pelas serras Pacaraima
e Cuanocuano, ou se por esta segunda serra e o Rio Parime, um dos quatro que
dão o seu cabedal ao Rio Urariquera, continuação do Rio Branco.
Este Rio Parime debruça-se da cordilheira ao Oriente do Rio Uraricapará,
que é o mais Ocidental da mesma cordilheira, e que tem a sua Foz na margem
Boreal do Rio Urariquera na Latitude aquilonar de 3°23’, e na Longitude de
315°24’. Seja qual for a destas duas divisões em que os ingleses ultimamente
assentarem, nela sempre se compreende a Missão do Pirara, porque a proposta
linha divisória vem passar pela serra Cuanocuano, para cuja propinquidade ([14])
rola o Rio Tacutu, e dela parte a ingerir-se ([15])
nas águas do Rio Branco. O local da Missão, por ser elevado, e por já ter em
parte um fosso natural, foi designado por eles para admitir uma Fortaleza.
Bem tentaram os espanhóis do Orenoco aumentar a sua Guiana com a parte
Ocidental desta cordilheira, chegando até o seu Governador D. Manoel Centurion
Guerrero de Torres a erigir dois postos militares, um ilustrado com o nome de
S. João Baptista na parte inferior do Rio Urariquera, e o outro com o de Santa
Rosa na parte superior deste Rio, porém o General do Pará João Pereira Caldas,
logo que leu a participação do Governador do Rio Negro Joaquim Tinoco Valente,
expediu uma Força militar, a qual, no dia 14.11.1775, em porfiada refrega
guerreira lhes deu desbarato, lançando-os fora, e tomando-lhes as munições de
guerra e três pedreiros ([16]),
que transportou para o Forte de S. Joaquim, onde foram acrescentados os números
das bocas de fogo, de que estava armado o mesmo Forte.
Com as demarcações que depois se fizeram, segundo o Tratado concluído, no
01.10.1777, terminaram todas as pretensões do Governo do Orenoco. Tenho
mostrado, Senhores, que tanto a localidade da Missão do Pirara, como a divisão
entre o Brasil e a Colônia de Demerara, não são como o supramencionado
Presidente expressou no seu discurso.Se a Secretaria do Governo da Província,
por culpa de quem devia zelar a guarda deste arquivo, não estivesse desfalcada
das cartas topográficas gerais da Província, adicionadas com cartas
particulares especificadas, e com memórias conexas, que nela existiram desde
1754 até 1823, e que eram o produto da diligência das demarcações, da primeira
das quais foi plenipotenciário e principal comissário o General Francisco
Xavier de Mendonça Furtado. (Continua...) (BAENA
Bibliografia
BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Memória – Brasil – Rio de Janeiro, RJ –
Revista Trimestral do Instituto Histórico, Geográfico e Etnográfico ‒ Volume 03
– Tipografia de J. E. S. Cabral, 1841.
(*)
Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas,
Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
· Campeão do II
Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
· Ex-Professor
do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);
· Ex-Pesquisador
do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
· Ex-Presidente
do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
· Ex-Membro do
4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
· Presidente da
Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
· Membro da
Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
· Membro do
Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
· Membro da
Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
· Membro da
Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
· Comendador da
Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
· Colaborador
Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
· Colaborador
Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
E-mail: hiramrsilva@gmail.com
[1] Tenente-Coronel de Artilharia, e Membro Correspondente do
Instituto Histórico e Geográfico do Brasil.
[2] Nímia: demasiada.
[3] Palpar:
observar.
[4] Sotapondo:
pondo embaixo.
[5] Entrefala: entrevista.
[6] Dissentimento:
desacordo.
[7] Atempando:
marcando um prazo de.
[8] Desarrazoada:
despropositada.
[9] Os dias
artificiais são contados de Sol a Sol e os dias naturais contados do meio-dia a
meio-dia.
[10] Aquilonar: Boreal,
Setentrional.
[11] Muirapinima
(Brosimum guianense): árvore da família das moráceas de madeira extremamente
dura e resistente, vermelha com pintas pretas.
[12] Galo da serra:
Rupicola rupicola.
[13] Desparte-nos: dividi-nos.
[14] Propinquidade: proximidade.
[15] Ingerir-se:
penetrar-se.
[16] Pedreiros:
antiga espécie de morteiro que lançava grandes projéteis de pedra.
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – XXXVIII
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Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – XXXIV
Bagé, 12.02.2025 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 4.299, Rio, RJSexta-feira, 13.03.1964 Comício Serve Como Senha à Agitação