Sexta-feira, 20 de maio de 2022 - 06h00
(*), Bagé, 20.06.2022
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Já Nassi, como secretário da regência da Nação judaica portuguesa em
Suriname, tinha feito aviso da minha chegada, e do seu fim, aos regentes da
mesma Nação, os quais logo na manhã imediata se congregaram, e lidas as cartas
que levei, determinaram fazer na sua sinagoga uma função solene na mesma tarde
deste dia, para o que se expediram as necessárias ordens, e se deram logo todas
as providências. Eu fui oficialmente convidado pelo corpo da regência para
assistir a ela, fazendo-me a distinta honra de dar assento na parte superior da
sua mesma bancada, onde estive durante todo aquele ato, que foi celebrado ao
seu modo, mas com muito acatamento e religiosa pompa, ainda que para mim
inteiramente nova, pela diferença que tem do nosso culto.
Foi o fim desta função dar solenes graças ao Altíssimo, e dirigir-lhe
preces, que foram todas entoadas na língua hebraica, da qual usam em todas as
suas funções religiosas, pela vida e saúde da Rainha Fidelíssima Nossa Senhora,
do Príncipe seu augusto filho, e de toda a real família, como também pelo
aumento ou conservação do amor e fidelidade da Nação portuguesa para com eles,
e finalmente pelo seu iluminado ministro o Ilm° e Exm° D. Rodrigo de Sousa
Coutinho, a fim de que Deus lhe assistisse sempre com o espírito de sabedoria
em seus conselhos para felicitar os povos e perpetuar a glória desta monarquia.
Acabado o dito ato, agradeci, como devia, todos estes obséquios por mim e
por toda a Nação, assim pela razão primeira de português e de vassalo, como
pelos motivos pessoais, protestando-lhes que os faria públicos em toda a parte
para honra sua e nossa. Então me convidaram algumas pessoas para que lhes desse
o prazer de ir jantar à sua casa, e de os frequentar enquanto ali estivesse, o
que prometi para os dias seguintes.
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Mas logo no outro amanheci doente; e declarando-se a minha moléstia ser
uma sinocha ou febre podre ([1]),
reduziu-me esta à última extremidade, de que escapei pela misericórdia divina,
mediante os socorros que me deparou no honrado e generoso Nassi, em quem não só
tive médico o mais hábil e efetivo, pois que ele o é de profissão, mas também
enfermeiro caritativo e vigilante, pois que em sua mesma casa assistia, onde me
não faltou nada do que poderia desejar na de meus próprios pais, empregando-se
todo ele, sua filha e toda a sua família, em procurar-me alívio, que enfim
comecei a experimentar depois da ótima aplicação dos cáusticos, mas ainda hoje
me não posso lembrar sem aflição das que então passei, dos horrores da morte,
que tantas vezes me cercaram o leito, das lúgubres noites que tive, e das que
dei involuntariamente à triste e desvelada família de Nassi, a qual se pode
propor a todo o mundo como um perfeito modelo da mais sincera e oficiosa
caridade.
Queira o Ser Supremo, que é só quem pode remunerar dignamente aos meus
benfeitores, prosperar e dilatar a sua vida em benefício da humanidade, para
continuarem a edificá-la e socorre-la com estes atos virtuosos, pelos quais se
tem feito já há muito tempo conhecidos e recomendáveis a todos, e queira enfim
mostrar-lhe a verdadeira luz, que só pode encaminhar os mortais até aos pés do
seu trono, dar ás nossas obras um valor o mais precioso a seus olhos, e
fazermos participantes de uma recompensa celestial e eterna!
Aqui exige a gratidão e a verdade que lhes tribute ao menos este fraco
testemunho, demorando-me um pouco mais no que diz respeito à pessoa de Nassi.
Natural de Suriname, porém português na origem, no nome e nos sentimentos, e de
uma das principais famílias que em tempos anteriores se foram estabelecer na
dita Colônia. Na Filadélfia, capital dos EUA ([2]),
tomou o grau de Doutor em medicina, na qual se acreditou tanto, assim pela sua
teoria, como pela prática, que mereceu justamente um lugar distinto entre os
melhores médicos de uma e outra cidade, posto que ao presente não exercia já
lucrativa e ordinariamente a dita profissão senão por amizade ou humanidade nos
casos mais árduos, em que é consultado e buscado o seu auxilio.
A sua principal ocupação atualmente é o estudo, que forma as suas
delícias na seleta e copiosa livraria de mais de dois mil volumes, com o
socorro dos quais, e de várias línguas, que perfeitamente fala e escreve,
conseguiu, sem embargo de nunca ter ido à Europa, muitos e profundos
conhecimentos em diversos ramos de literatura ou ciências, cujo fruto se vê em
algumas das suas produções que tem dado à luz por via do prelo. Ele me fez mimo
de alguns exemplares de duas; uma escrita em francês e em dois volumes,
intitulada “Essai historique sur la
Colonie de Surinam”, e outra composta por ele em língua portuguesa, e por
ele mesma vertida na holandesa e na francesa, sobre o plano de educação para
formar um novo seminário, que se pretendia ali estabelecer, e o seu zelo
promovia ardentemente a benefício dos meninos judeus e cristãos de qualquer
comunhão que fossem.
Tendo até aqui falado dos seus talentos, ou das qualidades do seu espírito,
ainda não disse tudo, porquanto as do seu coração, a sua exata probidade,
candura, muita humanidade, suma modéstia, e outras virtudes morais e civis, é
que verdadeiramente o caracterizam.
Exemplar e religiosíssimo observador da sua lei e do culto que professa
com o maior respeito e fidelidade, ele não censura, nem se embaraça, nem se
mete a falar nas dos outros, estimando a virtude em qualquer homem, e louvando
com preferência a aqueles que são mais fiéis à sua religião, ainda que
diferente da que ele por educação ou infelicidade segue, como eu mesmo
presenciei.
Por estes e outros motivos, merecendo todo o amor e contemplação, não só
dos indivíduos da Nação judaica portuguesa, de cuja regência é membro, como já
disse; mas também de todas as classes de habitantes daquela Colônia, onde é
ouvido e consultado como oráculo, e respeitado dos estrangeiros que ali vão.
O seu nome chegou já com louvor à mesma Europa, principalmente a Portugal
e à Holanda, e aos seus respectivos governos, do que vi provas e monumentos. A
sua idade presentemente mostra ser de cinquenta anos pouco mais ou menos. É
viúvo, e ficando-lhe uma única filha, por nome Sara, em quem já acima falei, se
esmerou tanto na educação desta, que além de lhe formar o coração com o amor da
virtude e dos seus deveres, de que tem feito hábito, e além dos conhecimentos
econômicos que constituem uma boa mãe de família, cujas funções exercita ela em
sua casa, ornou também o seu espírito com outros pouco ordinários nas pessoas
daquele sexo, principalmente na América, como o estudo de várias línguas, que
com perícia maneja, a aritmética, a perfeição da escrita, a música, a
geografia, a história e outras prendas.
Eu a vi discorrer com tanto acerto e discrição sobre os interesses e
movimentos atuais das nações, como faria o político mais versado nisto. Quanto
à fortuna ou estabelecimento de Nassi, ele consiste principalmente, e no
presente tempo em uma fábrica de madeiras, onde tem a sua escravatura, e com o
produto da qual se mantém não na opulência, mas na abundância, na
independência, e no decoro com que se trata a si e à sua família, aplicando
ainda o remanescente ao socorro dos necessitados e dos infelizes; com o que
termino o seu breve retrato.
No decurso da minha moléstia, que durou trinta e quatro dias, tive a
honra de ser visitado por todas as pessoas principais da Nação judaica
portuguesa, e ainda por outras, o por muitas das outras nações ou religiões que
ali existem, e todos me animavam, indicando e oferecendo-me ao mesmo tempo os
socorros que lhes lembravam, e que julgavam próprios para o meu alívio.
Ainda que nada me faltasse na casa do meu benfeitor senão aqueles com que
a nossa religião assiste aos seus filhos em tais apertos, por não haver então
na terra sacerdote católico, o que desejei suprir pelo modo possível com os
atos e protestos da minha boa vontade, e entregando-me com ela à infinita
misericórdia de um Deus, que tudo pode, e quer todo o bem. Entre os que mais me
obsequiaram neste tempo, como, pede o meu dever e a razão que faça particular
menção do benigníssimo Governador, o qual se dignava de mandar saber de mim
todos os dias, e se precisava ou queria dele alguma coisa.
Outubro
29
Assim passei até 29 de Outubro, em que pela primeira vez me levantei da
cama, e comecei a exercitar em casa os meus fracos passos.
31
Na manhã de 31 fiz todo o esforço para sair fora, e como pude me
encaminhei logo a beijar a mão a S. Exª por tantas honras e mercês que me havia
feito, e dizendo-lhe depois disso que intentava regressar com brevidade se S.
Exª não determinasse o contrário, ele me respondeu que a embarcação em que eu
tinha vindo estava às minhas ordens; mas que não era justo partir sem estar
mais bem restabelecido, e sem ao menos ver a cidade e as coisas mais notáveis
dela, o que eu muito desejava, se bem que a minha debilidade e extenuação me
não permitiam, como era patente. Então por um lance de benignidade, superior à
minha expectação, ele me ofereceu uma das suas carruagens para os meus
passeios, e apesar das honestas e respeitosas escusas, com que lho agradeci
muito, tive enfim, obrigado por ele, de aceitar esta honra.
Às 16h00, apareceu à porta de Nassi um carrinho magnífico de quatro rodas
com dois soberbos cavalos e três criados, homens brancos, com as mais ricas
librés ([3]):
e dizendo-me um deles que vinham à minha ordem, conforme a que receberam do Sr.
Governador, seu amo, me meti no dito carrinho, acompanhado de Isaac de Lapara,
judeu português, que então estava comigo, e se me ofereceu para me servir de
guia, e mostrar a cidade e alguns dos melhores jardins dos seus subúrbios. Causou
geral admiração, a todos, este extraordinário obséquio, que a ninguém tinha
ainda feito o Governador, e nem mesmo ao de Caiena quando ali estivera, e se
demorara com sua mulher de passagem para a Europa, e deu isto ocasião
murmurarem contra ele alguns franceses, que então se achavam em Paramaribo, com
ameaças de que se haviam acusar as repúblicas francesa e batava ([4]),
afirmando que tantas distinções, que me fazia, denotavam que o fim da minha ida
ali era bem diferente do que se dizia, e que tinha mistério. O que chegando à
notícia do dito Governador, longe de fazer caso de semelhantes acusações, por
isso mesmo determinou continuar-me esses obséquios e outros, como fez nos dias
seguintes, e à hora costumada me mandava sempre o carrinho, em que continuei a
ver o que havia mais notável na cidade e seu contorno, do que darei adiante uma
breve relação, e o resto do tempo ocupava em fazer e pagar visitas daquelas
pessoas que devia. Em um destes dias me convidaram para assistir às núpcias de
dois noivos da Nação judaica, que gostei sumamente pela novidade e aparato das
cerimônias, as quais terminaram em um esplêndido banquete, em que estariam
duzentas pessoas de ambos os sexos, ocupando duas salas que se comunicavam por
uma grande e majestosa porta.
Novembro
4
No dia 4 de Novembro recebi uma carta escrita em francês do Governador
holandês de Berbiche, com data de 18 de setembro, em que me participava a perda
do seu barco, isto é, do que ele me havia emprestado, e eu deixei em Demerara
para se consertar, e lhe ser restituído, visto não me servir para a viagem,
como acima relatei. Participou-me que naufragara no seu regresso do Demerara
para Berbiche, salvando-se a gente, e que eu o devia indenizar da perda do
dito.
Como eu em outro tempo me tinha aplicado a alguns estudos, e por
curiosidade adquiri também algumas noções, ainda que vagas, da jurisprudência,
com estes subsídios e a boa razão lhe respondi que ele não tinha direito nem
justiça alguma para exigir de mim semelhante indenização; porque eu não
concorri de modo algum para a perda do barco, nem houve em mim dolo, malícia ou
falta, e nem ainda leve ou indireta, para este acontecimento; mas antes fiz
todas as diligências que eram possíveis, e usei de todas as cautelas para o
evitar, assim pelo concerto que se lhe fez, como pelas mais providências dadas
em Demerara para a sua segurança e real entrega, como certificara o Major
Wilson, o lhe era bem constante.
Que o barco se perdera no seu regresso, sem que nele fosse coisa alguma
que me pertencesse; e que só iam nele e o perderam aqueles mesmos escravos do
Sr. Governador, e o prático por ele escolhido para a sua direção e mareação,
que ele lhes confiou e encarregou, os quais tendo partido de Demerara depois de
providos de tudo, concertado e aparelhado o barco de quanto eles mesmos
julgaram preciso, era de presumir que este se perdeu por falta ou culpa
daqueles.
Que ninguém era obrigado a pagar casos fortuitos quando não concorria
para eles, e como este, que jamais se me poderia imputar, e menos provar.
E que tudo isto era conforme não só às leis da minha Pátria, as quais
contudo lhe não citava por me achar em País e território alheio; mas também
conforme ao direito comum adotado por todas as nações civilizadas da Europa, e
aos princípios invariáveis da lei natural ou da reta razão, em que todas as
positivas se deviam fundar. Mas que finalmente, e sem embargo disto, como eu
estava próximo a partir, quando passasse por Berbiche trataria pessoalmente
esta matéria com o Sr. Governador, e então assentaríamos no que fosse mais
justo, sendo todo o meu desejo obsequiá-lo sempre e dar-lhe gosto.
Esta resposta agradou muito a Nassi, em cujo parecer não me quis
deliberar, e também a José de Castilho, outro judeu português, e dos mais
opulentos que ali há, o qual sem embargo de aprovar me disse que se eu todavia
quisesse pagar o barco, ele passaria letras para Berbiche, afim de se me dar
ali todo o dinheiro que me fosse preciso; o que eu lhe agradeci muito, certificando-o
com sinceridade de que ainda me restava algum do que eu trouxera, e julgava ser
suficiente para esta e mais algumas despesas.
5
Na manhã do dia seguinte me mandou convidar o Governador para que fosse
com ele a um seu engenho de açúcar, e a uma plantação de café, que não era sua,
mas estava a seu cargo, e o proprietário em Holanda, porque isto é lá
permitido, e se não opõe ao seu regimento e aos costumes do País.
Gostei de ver a regularidade, asseio e grandeza de uma e outra, assim na
disposição do terreno, como em todos os seus edifícios, fábricas e trabalhos
ativos e bem ordenados. Fomos em um escaler belíssimo, e depois de jantar
voltamos para a cidade com a maré da noite, e como, entre alguns objetos sobre
que se tratou durante a viagem, tive ocasião de novamente lhe falar na do meu
regresso, que jamais me saía da lembrança.
Expus eu ao Governador o grande desejo que tinha, não de deixar aquela
cidade, pois que nela, e sobretudo na benignidade de S. Exª, tinha achado mais
favores do que merecia, e o melhor acolhimento que podia imaginar em todo o
mundo, mas somente de voltar para minha Praça, e de obedecer ao meu General, o
qual me havia ordenado que o fizesse com a maior brevidade possível.
E como sabia que a “Flag of Bruce”
estava prestes havia muitos dias para seguir viagem para Demerara, e que só
esperava por mim, segundo as ordens e o que S. Exª me havia dito,
resultando-lhe desta demora algum dano ou incômodo, ao mesmo tempo que eu me
achava já muito melhor de saúde, ainda que não estivesse de todo restabelecido,
portanto lhe suplicava houvesse de consentir na minha partida, o que eu
receberia dele como uma nova graça.
E quando quereis vós partir? me disse ele. Amanhã, se é possível, e se é
do agrado de V. Exª, lhe respondi eu. Pois que tanto o desejais, tornou ele,
será no dia seguinte por condescender convosco, se bem que receio ainda muito
pela vossa fraca saúde.
Eu lhe agradeci isto muito, e continuando ele a honrar-me com as suas
expressões chegamos à cidade, onde o acompanhei até a sua residência, e depois
dos devidos cortejos, me retirei à minha. (Continua...) (BARATA)
Bibliografia
BARATA, Francisco José Rodrigues. Da Viagem que fez à Colônia Holandesa de Suriname o Porta Bandeira da
Sétima Companhia do Regimento da Cidade do Pará, pelos Sertões e Rios Deste
Estado, em Diligência do Real Serviço – Brasil – Rio de Janeiro, RJ –
Revista Trimestral de História e Geografia ‒ Volume 08 – Tipografia de João
Inácio da Silva, 1846.
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de
Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
· Campeão do II
Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
· Ex-Professor
do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);
· Ex-Pesquisador
do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
· Ex-Presidente
do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
· Ex-Membro do
4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
· Presidente da
Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
· Membro da
Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
· Membro do
Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
· Membro da
Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
· Membro da
Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
· Comendador da
Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
· Colaborador
Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
· Colaborador
Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
·
E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
[1] Febre Pútrida
ou Podre: com este nome designam os autores antigos a mesma moléstia que hoje
se descreve, e que é conhecida debaixo do nome de tifo. Davam este nome em
razão do cheiro pútrido das fezes evacuadas, e da pronta putrefação dos
cadáveres. (LANGGAARD)
[2] Em julho de
1778, o Congresso retornou à Filadélfia e, em 1781, a constituinte elaborou a
Constituição que foi assinada no Independence Hall, em setembro de 1787. O
Congresso Continental foi transferido para Nova Iorque em 1785, mas Thomas
Jefferson trouxe-o novamente para Filadélfia em 1790, onde permaneceu durante
dez anos como capital provisória dos EUA, enquanto Washington D.C. era
projetada. Filadélfia perdeu seu status de capital da Nação em 1799.
[3] Librés:
uniforme que usam os criados de casas nobres.
[4] Batava:
Batávia, região dos países baixos, o mesmo que holandesa.
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H