Quarta-feira, 1 de junho de 2022 - 06h00
Bagé, 01.06.2022
Diário
de uma subida pelo Rio Berbice, na Guiana Britânica, em 1836-7. Por Robert
Hermann Schomburgk. Parte II
1° de fevereiro
de 1837 – Deixamos o Essequibo bem cedo, e depois de uma caminhada de três
horas e vinte minutos, chegamos ao nosso acampamento. Como sei, por experiência
própria, que ando 4,8 km em uma hora, o caminho percorrido foi de 16 km. O
resultado de minha travessia do Berbice para o Essequibo será de grande
importância para a geografia, o curto espaço de tempo que é necessário para
atravessar de um Rio para o outro situa, inegavelmente, o curso do Rio Berbice
muito mais à Oeste do que é desenhado usualmente na nossa atual cartografia.
[...]
02 de fevereiro
de 1837 – Iniciamos nosso retorno. Como eu esperava, nos deparamos com
dificuldades ainda maiores, a profundidade d’água tinha menos de 20 cm.
04 a 06 de
fevereiro de 1837 – Começou a chover forte e, no dia 06, o Rio estava
consideravelmente cheio e graças à isso progredimos rapidamente em nossa
descida.
07 de fevereiro
de 1837 – Passamos pelo Rio Blackwater, vindo de Oeste, apenas um mês
depois de o termos visto pela primeira vez. [...]
09 de fevereiro
de 1837 – Chegamos ao ponto mais alto da série de quedas, que, por falta de
um nome indígena, a chamamos de Catarata Natal. Não encontramos mais a corial
que havíamos deixado para traz e os maiores dentes das cabeças de jacarés,
tinham sido arrancados. Os Caribes e quase todos os demais nativos, atribuem
poderes mágicos a esses dentes ([1]),
não há dúvida, portanto, de que Acouritch e os Caribes roubaram a corial e os
dentes de jacaré. Como o Rio estava cheio, as rochas, que encontramos em nossa
ascensão, estavam agora cobertas e mormente, as quedas mais poderosas.
Cornelius achou, portanto, que poderia se aventurar a descê-las, e como eu
sabia que ele tinha grande experiência nesses assuntos, eu não o contestei.
Tomei, porém, a precaução de remover o cronômetro e todos os meus instrumentos,
e ainda bem que o fiz, já que uma onda forte, na catarata, quase afundou a
corial, e foi com muita dificuldade que conseguimos chegar até à próxima ilha. As
outras corials foram levadas por uma estrada mais trabalhosa, porém mais
segura, até o pé da primeira queda. Para ultrapassar as outras quedas, ordenei
que as corials fossem descarregadas e que a bagagem transportada por terra,
enquanto ainda éramos obrigados a arriscar-nos em nossas corials. É uma cena
emocionante ver uma corial, na torrente, descendo com a rapidez do relâmpago e,
ao chegar na borda da catarata, se equilibrar por um instante e, a seguir,
mergulhar a proa, arrojando-se velozmente no canal ladeado de rochas, de
repente sobe e é levada adiante. A grande corial que carregava nossas provisões
estava, prestes a descer, e eu e o Sr. Reiss fomos até o pé da catarata para
observar a proeza. Como o Rio faz uma curva fechada e desce obliquamente, só
conseguimos observar a corial quando ela já estava na corrente e voando em
direção à queda, pilotada por um timoneiro e um remador de proa, aparentemente
disparou em direção às rochas e, quando achávamos que ela seria despedaçada
contra as pedras, ela foi, com destreza afastada dos penedos escapando ilesa. A
descida da corial tornou-se o assunto de uma conversa prolongada entre o Sr.
Reiss e eu, e expressei o desejo de que a minha corial, que era de longe a mais
cara, não se arriscasse, se houvesse qualquer outra maneira de descê-la. Estávamos
agora a cinco dias de viagem do primeiro acampamento. Durante uma conversa
informal, fiquei surpreso quando o Sr. Reiss me confessou melancolicamente que:
“sabia que iria morrer jovem”. Nós
rimos de sua afirmativa. Como o céu estava mais favorável do que de costume, à
noite saí, a fim de observar a altitude dos Meridianos de Canopus, assistido
pelo Sr. Reiss.
12 de fevereiro de 1837 –
Cornelius relatou esta manhã; que ele havia examinado a catarata e achava
impossível baixar a corial por cordas, já que as rochas marginais não permitiam
um apoio seguro para os índios. O Sr. Reiss, achou que eu estava muito
apreensivo; e comentou que havia menos perigo para minha corial do que para
aquela que havia descido na manhã anterior. Foi decidido, então, que a corial
ia descer a catarata e foram feitos os arranjos necessários para a sua descida.
Fiquei muito surpreso quando o Sr. Reiss expressou sua intenção de descer na
corial, a fim de orientar melhor sua descida. Eu protestei considerando que ele
não era um bom nadador e que esta não era sua especialidade, pensei, na
oportunidade, tratar-se de um mero capricho e que ele logo abandonaria essa ideia
depois de refletir um pouco. Eu estava conversando com o Sr. Vieth, quando
vieram me avisar que a corial ia a iniciar a descida. Fui diretamente para o pé
da catarata, e ao avistar a corial, surpreendi-me e preocupei-me ao ver o
senhor Reiss, embarcado de pé na corial, quando a prudência determinava que ele
estivesse sentado. Daquele instante, para a catástrofe que se seguiu, não se
passaram mais de dois segundos. Tentando evitar os perigos do dia de ontem,
eles resolveram descer por um local diferente onde, porém, a queda era bem mais
abrupta. O choque, quando a proa atingiu a onda, fez com que Reiss perdesse o
equilíbrio, e, ao desiquilibra-se, ele agarrou-se a um dos pilares de ferro do
toldo. A corial virou e, no momento seguinte, seus tripulantes, em número
treze, foram vistos lutando contra a corrente carregados rapidamente para a
próxima catarata. Meus olhos estavam fixos no pobre Reiss, ele se manteve acima
da água, mas em pouco tempo, afundou e reapareceu mais adiante, e, quando eu
tinha esperanças de que ele conseguisse se agarrar a uma das rochas, a corrente
do próximo rápido o pegou, e temo que ele tenha se chocado com alguma rocha
submersa, pois seu corpo girou completamente e afundou no redemoinho ao pé do
rápido. [...] Imediatamente reuni alguns homens para conduzir uma corial e dar
início a uma diligente busca, auxiliados por uma segunda corial. Nas duas horas
seguintes, todos os nossos esforços foram infrutíferos, até que, por fim,
encontramos seu corpo em um local menos provável para onde uma corrente
submersa deve tê-lo arrastado. Embora tenhamos recorrido a todos os meios
conhecidos para recuperar pessoas afogadas não obtivemos sucesso, o Sr. Reiss
se fora. Agora é meu doloroso dever tomar providências para depositar os restos
mortais do nosso pobre companheiro em sua última morada. À noite, selecionei
para esse propósito um local isolado, oposto ao local onde ele se afogou, em um
terreno alto onde a água, mesmo durante a inundação, não chegará. [...]
13 a 14 de fevereiro de 1837 –
Hoje de manhã levamos nosso pobre amigo ao túmulo. Na ausência de um caixão,
nós o envolvemos em sua rede como uma mortalha e o colocamos na corial em que
perdeu a vida. Nós o levamos para a margem oposta, e de lá ele foi carregado,
pelos jovens que professavam o cristianismo, para alto do morro, seu lugar de
descanso eterno, que havíamos preparado. Enquanto eu lia o belo e expressivo
texto para o enterro dos mortos, não havia um olho seco por parte dos cristãos,
e até os índios, decentemente vestidos, estavam de olhos baixos em volta do
túmulo [...] olhando fixamente para pequena placa que ele mesmo trouxera, para
gravar seu nome, e deixá-lo como lembrança para o caso de alcançarmos as
montanhas Acaraí.
15 de fevereiro de 1837 –
Podem imaginar os sentimentos que nos acompanharam ao deixarmos nosso
acampamento e continuarmos nossa jornada esta manhã. Foram muitas as cachoeiras
e corredeiras que ultrapassamos, acho que quarenta e oito até as Cataratas de
Natal, foi um processo doloroso para uma tripulação enfraquecida e abalada
pelas recentes lembranças de nossos acidentes e perdas. [...]
16 de fevereiro de 1837 –
Acompanhado por alguns índios saí cedo, esta manhã, para subir as colinas à
Sudoeste. Caminhamos Berbice acima margeando-o, até ele fazer uma curva ao Norte.
Nunca vi uma tão grande variedade de samambaias em uma área tão restrita como
aqui encontrei, totalizando mais de quinze espécies, algumas delas por demais
interessantes. Atravessamos repetidamente um riacho de montanha, que serpeava
e subia gradualmente, formando diminutos vales. Depois de meia hora de
caminhada, chegamos ao sopé da colina Oriental, que tem a forma de um cone.
20 de fevereiro de 1837 –
Chegamos, esta manhã, à Aldeia Waccaway, a primeira morada humana que avistamos
nos últimos 2 meses desde que daqui partimos, acompanhados pelo Chefe Andres e
seus homens que nos abandonaram quando subíamos as Cataratas Natal. Como era de
se esperar, nenhum dos que nos abandonaram foi encontrado na Aldeia. Há sempre
índios estranhos por aqui, a vizinhança com a rota superior do Berbice ao
Demerara a torna conveniente como local de descanso. Continuamos nossa subida,
marchando com muito esforço, para o cume, encontrando, ao longo do caminho,
grandes fragmentos de rocha contendo pedaços de quartzo arredondado, até o pico
que se eleva abruptamente. O céu estava nublado, e uma névoa espessa pairava
sobre o vale arborizado, a vista era obstruída por árvores gigantescas, e
embora eu tenha subido em uma das pedras, não consegui ter uma visão ampla.
[...] Continuamos caminhando ao longo da crista por 2,4 km, até chegarmos ao
ponto mais alto das montanhas. [...]
17 de fevereiro de 1837 –
Chegamos, à tarde, na Catarata de Itabru.
19 de fevereiro de 1837 –
Nosso aprestamento foi concluído até as doze horas de hoje, e deixamos a última
catarata onde o risco podia ser deduzido em razão das grandes demonstrações de
alegria dos nossos índios, que pareciam ter recebido força adicional em seus
músculos para impulsionar as corais. Hoje, encontramos Waccaways e Macúsies, que
vinham trabalhando há alguns meses para um dos lenhadores e como fruto de seu
trabalho, cada um tinha uma arma e algumas peças de chita que eram exibidas
ostensivamente.Aparentemente eles não tinham a menor desconfiança de nós, pois
saíam da cabana várias vezes sem esconder suas propriedades, embora toda a
nossa equipe fosse estranha a eles. Ao contornar uma curva do Rio, na
vizinhança de um terreno cultivado, observei alguns índios se aproximando, mas
assim que eles avistaram minha corial, remaram com toda pressa para a praia,
desembarcaram e fugiram, deixando para trás suas corials e seus pertences.
Deduzi serem alguns dos Waccaways que nos tinham abandonado ([2]).
Um deles acompanhado de duas mulheres, remou direto para o povoado, o outro,
mais novo, desembarcou e correu como uma gazela em direção à mata. Nós
reconhecemos a esposa de Andres. Ele próprio devia estar escondido no bosque,
identificamos sua arma dele e cartucheira, mas como não consegui apreendê-lo,
não senti nenhum desejo de caçar os outros nem de amedrontar suas mulheres,
portanto, continuamos nossa jornada.
21 a 26 de fevereiro de 1837 –
Ao meio-dia, chegamos a Moracco, onde fomos recebidos, pelo Sr. McCullum, com a
mesma hospitalidade que experimentamos na nossa subida. Tudo o que era
necessário foi providenciado, e meus pobres índios, depois de seis semanas de
escassez e privação, foram mais uma vez autorizados a desfrutar do luxo de uma
lauta refeição. Muitos deles apresentavam inchaços, enquanto outros, e nós
entre eles, estávamos tão esquálidos que nossos conhecidos irromperam em um
grito de surpresa, contudo, embora tivéssemos sofrido muito, quase tudo poderia
ter sido esquecido se não tivéssemos que amargurar a morte prematura do Sr.
Reiss. Em nosso retorno a Wickie, descobri que o clima era mais favorável nas
regiões costeiras do que no interior. Resolvi, portanto, fazer uma excursão ao
Rio Demerara, em parte por meio do Wieronie, um afluente do Berbice, e em parte
por terra pelas savanas.
27 de fevereiro de 1837 –
Partimos de Wickie e descemos o Rio até Peereboom, a residência do Sr. Duggin,
que nos dedicou toda a atenção e civilidade. Este cavalheiro tem um
estabelecimento de corte de madeira na Wieronie, e como eu me propus subir o
Rio o máximo que pudesse, para avaliar sua possibilidade de navegação por
barcos de fundo chato, empurrado à vara, e outras embarcações fluviais. Aceitei
com muita gratidão a oferta do seu superintendente, de me disponibilizar Moses,
um chefe Arawaak, como guia através das savanas e afirmou que devo me preparar
para uma navegação muito complicada.
01 de março de 1837 – O
cenário do Rio tornou-se muito interessante: expandiu-se algumas vezes como o
Alto Berbice, mas seus alargamentos semelhantes a Lagos eram geralmente
cercados por terras mais altas e repletas de pequenas ilhas, nas quais havia
números da majestosa buriti [Mauritia flexuosa]. Sua altura elevada suporta
numerosas folhas em forma de leque, e um gigantesco cacho de sementes quase
redondas com cerca de 6,4 centímetros diâmetro, e marcadas como o cone de um
pinheiro. Uma trilha vai da enseada Catacabura, através das savanas, até o Rio
Demerara, mas como eu não tinha guia, preferi seguir para Yucabura, 14,5 km
mais ao Norte, a fim de obter o guia prometido.
O Rio torna-se mais raso onde se alarga e, embora tenha nesses lugares a
profundidade de 1,2 a 1,5 metros, a quantidade de madeiras flutuantes dificulta
muito a navegação. Descobri que seria aconselhável deixar a corial aqui e
prosseguir a pé pelas savanas. [...]
22 de março de 1837 – Continuamos
nossa rota. Uma hora de caminhada pela densa floresta, abundante em árvores de
madeira nobre, nos levou à pequena Aldeia Arawaak, às margens do rio Canje.
[...]
28 de março de 1837 –
Demos adeus ao Sr. Duggin, e com um guia, súdito de Jandje, para me informar
dos nomes dos Riachos em nossa descida do Berbice, de Wieronie até a costa,
partimos, orientando nossa navegação de acordo com as marés. Eu estava ansioso
para obter informações tão precisas sobre o Rio Berbice, quanto as
circunstâncias e o tempo me permitissem. Usei com grande sucesso o método de
agrimensura medindo distâncias por som, que achei suficientemente preciso, e
assim obtive uma série de dados que, comprovados por observações astronômicas,
podem ser úteis para a construção de um mapa topográfico do Rio em grande
escala. [...]
30 de março de 1837 – Na
plantação de Mara, na margem direita do Rio, ou na margem Leste, medi uma linha
de base para determinar a largura e encontrei 764 m de largura a cerca de 37 km
do mar, sua profundidade média de 5,4 a 7,3 m e os atuais 7,4 km/h. [...]
31 de março de 1837 – Após uma
ausência de quatro meses e vários dias, chegamos esta tarde em Nova Amsterdã.
[...] Eu não podia deixar de sentir que estávamos retornando sem um de meus
companheiros e, embora consciente de que em todas as ocasiões cumpri plenamente
meu dever e me esforcei ao máximo, ainda assim a lembrança da perda de alguém
que compartilhava de nossas vicissitudes ofuscava esta sensação de Missão
cumprida que naturalmente sentíamos ao retornar das solidões da vida selvagem
para a morada do homem civilizado. (SCHOMBURGK,
1837)
Bibliografia
SCHOMBURGK, Robert Hermann. Diário de uma Subida pelo Rio Corentyne, na Guiana Britânica, em 1836 /
Diário de uma Ascensão do Rio Berbice, na Guiana Britânica, em 1836-7 ‒
Inglaterra – Londres ‒ The Journal of the Royal Geographical Society of London,
Volume The Seventh, páginas 285 a 301 & 302 a 350, 1837.
(*)
Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas,
Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
· Campeão do II
Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
· Ex-Professor
do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);
· Ex-Pesquisador
do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
· Ex-Presidente
do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
· Ex-Membro do
4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
· Presidente da
Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
· Membro da
Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
· Membro do
Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
· Membro da
Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
· Membro da
Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
· Comendador da
Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
· Colaborador
Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
· Colaborador
Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
E-mail: hiramrsilva@gmail.com
[1] Se principiou a estimar como cousa preciosa o dente de jacaré,
como excelente contraveneno; e cada vez se foi confirmando a sua virtude, por
experimentada em muitos casos, dos quais foi muito notável o seguinte. Indo de
jornada um Ministro português, lhe mordeu uma cobra surucucu o cavalo em um pé,
que começou logo a sentir os efeitos do mortal veneno, lançando sangue por
todas as vias, boca, olhos, e ouvidos, e já estirado agonizava com as ânsias da
morte, e agoniado também o Ministro com a perda da cavalgadura, se lembrou do
dente de jacaré, que o seu pajem levava consigo, e atando-lhe ao pescoço, pouco
a pouco foi parando o sangue, e o animal restituído às suas forças brevemente
pode continuar a jornada. (DANIEL)
[2] 22 de dezembro de 1836.
Galeria de Imagens
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Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H