Sexta-feira, 9 de abril de 2021 - 14h07
Bagé, 09.04.2021
Navegando o Tapajós ‒ Parte IX
O Sequestro da Hevea Brasiliensis III
Os Rapinantes Europeus
Os
laboratórios europeus descobriram outras aplicações para o uso do látex dando
início ao Ciclo Industrial da goma elástica. Os empresários europeus, sobretudo
os ingleses, mobilizaram seus esforços na tentativa de transplantar a
seringueira para suas possessões orientais localizadas na região tropical.
Vários
botânicos e viajantes foram contratados para tentar contrabandear sementes e
mudas de “Hevea” mas, inicialmente,
além de encontrarem dificuldades em burlar a fiscalização das autoridades alfandegárias
brasileiras, esbarravam na escassez de transportes fluviais.
Em 1850, Sir William Jackson Hooker, de Kew Gardens, sondara Richard
Spruce [então em Santarém], no sentido de obter mudas da árvore da borracha.
Spruce tentou atendê-lo mas, sem contar com o transporte adequado, a missão era
impossível. Entretanto, fez um estudo meticuloso de todas as árvores que
produziam borracha, e essas preciosas informações foram enviadas a Hooker, em
Kew Gardens, que agia como conselheiro oficial, junto ao governo, em assuntos
botânicos. O Brasil, naturalmente, se opôs a que levassem para fora plantas de
borracha. (HAGEN)
Apesar
das observações de Hagen, Richard Spruce, um dos maiores botânicos e
exploradores da Amazônia foi, sem dúvida, o mais eficiente biopirata pretérito.
Nascido na Inglaterra, em 1817, de família muito pobre, Spruce se ressentiu de
dificuldades financeiras por toda a vida. Foi um naturalista profissional,
ainda que de formação autodidata. Spruce desembarcou em Belém em julho de 1849,
onde se encontrou com Wallace e Henry Bates. Estava a serviço de pelo menos
onze herbários europeus para coletar amostras e enviá-las aos interessados. Em
1864, quando viajou de volta para a Inglaterra, levou pelo menos 30 mil
plantas, além de mapas, sem considerar uma infinidade de sementes que já havia
enviado por outros meios. Entre essas sementes, estavam diversas espécies de
seringueiras, produtoras de látex, além de plantas para uso medicinal. Após 17
anos de trabalho na Amazônia, Spruce repercute os interesses imperialistas
bretões lamentando:
Quantas vezes lamentei o fato de não ser a Inglaterra dona do magnífico
vale do Amazonas, em vez da Índia. Se o papalvo ([1]) Rei
Jaime II, em vez de meter Raleigh na prisão e depois cortar-lhe a cabeça,
tivesse continuado a fornecer-lhe navios, homens e dinheiro até ele formar um
estabelecimento permanente num dos grandes Rios da América, não tenho dúvida de
que todo o continente americano estaria neste
momento nas mãos da raça inglesa.
(SPRUCE)
Em
1851, Thomas Hancock, inventor do elástico, dono da Macintosh & Company, a
maior indústria britânica de produtos derivados da borracha, presenteou o
príncipe Albert com uma barra de borracha em que estava inscrito o seguinte
poema:
O ramo do comércio foi criado para
associar todos os ramos da humanidade. Cada clima necessita o que outros climas
produzem e, assim, oferecem algo para o uso geral de todos.
Atendendo
aos interesses de Hancock, Sir William Jackson Hooker, diretor do “Royal Botanic Gardens, Kew”, prontificou-se a “oferecer toda e qualquer ajuda para quem desejar transferir a
seringueira do Brasil para o território imperial”.
O Índio é uma criança, nem mais, nem menos;
deixá-lo, pois, entregue às leis da natureza, é uma verdadeira barbaridade.
(SILVA COUTINHO, 1865)
O
engenheiro João Martins da Silva Coutinho (1830-1889) foi um dos primeiros cientistas
brasileiro a voltar-se para a Amazônia. Em 1856, o cultivo da borracha havia
sido, pela primeira vez, aconselhado, pelo Barão de Capanema, em uma
conferência feita na Palestra Científica do Rio. Silva Coutinho, partidário da
ideia do amigo, recomendou o seu plantio nos idos de 1861 e 1863 na Província
do Pará. Ninguém levou a sério suas sugestões e ele levou sementes de
seringueira para o Rio de Janeiro onde as plantou nos jardins do Museu
Nacional. Mais tarde, Silva Coutinho foi o representante brasileiro na
Exposição Universal de Paris em 1867, onde demonstrou a superioridade das
seringueiras brasileiras e repetiu as recomendações que fizera ao governo
Paraense. Seu relatório, publicado no ano seguinte, chamou a atenção dos
ingleses que ainda procuravam determinar qual a fonte das melhores borrachas. O
artigo de Silva Coutinho impressionou Clement Markham, alto servidor do “India Office”. Markham recomendou ao
Foreign Office que fossem seguidas as instruções do relatório do brasileiro.
Ainda
assim, somente a partir de 1870, por pressão de Markham e outras autoridades
inglesas radicadas na Índia, que o “India
Office”, de Londres, passou a considerar com seriedade o assunto. Era uma
questão estratégica piratear a borracha do Brasil e, em 1873, o “India Office” alocou pessoal e recursos
financeiros para contrabandear mudas e sementes de seringueira.
Aventuras e Desventuras de um Biopirata
Fonte: José Augusto
Drummond.
Joe Jackson [JACKSON], jornalista e escritor norte-americano, escreveu
essa densa e curiosa biografia do cidadão inglês Henry Alexander Wickham
[1846-1928], famoso por ter furtado, em 1875, sementes da seringueira e
levá-las para a Inglaterra. [...] Foi um aventureiro de um só feito. Era
pessoalmente desinteressante, estabanado nas suas ações, monocórdico ([2]) nas
suas obsessões e previsível nos repetidos fracassos dos seus empreendimentos e
da sua vida pessoal.
Um único episódio bem sucedido, em meio a uma trajetória cheia de
tropeços, explica a fama que justifica o resgate da Memória sobre Wickham nesta
sua biografia, 80 anos depois de sua morte.
Para os brasileiros, especialmente os amazônidas, no entanto, a fama
quase pontual de Wickham tem especial e dolorosa relevância. O dia da vitória
de Wickham foi o dia da derrota da Amazônia brasileira. Wickham foi o
responsável por um dos atos mais famosos e consequentes do que hoje chamamos de
“biopirataria” – o furto de sementes
da seringueira de seu habitat amazônico.
Em 1875, aos 29 anos de idade, Wickham embarcou em Santarém, Pará, com
destino à Inglaterra, carregando semiclandestinamente 70.000 sementes de
seringueira, colhidas no Baixo Rio Tapajós. Quarenta anos depois, esse furto
premeditado poria fim ao boom econômico e financeiro da borracha nativa
extraída na região amazônica. Nas quatro décadas que se seguiram ao furto,
cientistas, administradores coloniais e fazendeiros ingleses aprenderam a
plantar a árvore e formaram vastas, ordeiras e homogêneas plantações [na Índia,
Sri Lanka e Malásia, primeiramente] e a extrair o látex em escala industrial. A
enorme produção e a alta qualidade desse látex “domesticado” fizeram com que, a partir de 1914, ele dominasse o
mercado internacional.
Os seringais nativos da Amazônia viraram relíquias falidas, quase
instantaneamente. Em 1905, a região produzia 99,7% da borracha comercializada
no mundo; em 1914, a cifra caíra para 39%, chegando a apenas 6,9% em 1922. O
plantio “racional” da seringueira
liquidou a extração do látex nativo das seringueiras distribuídas “irracionalmente” pela floresta
amazônica. Foi o fim de uma era para a região.
Kew Gardens, o jardim botânico real da Inglaterra, situado em Londres,
contratou formalmente Wickham para fazer esse furto, com a intermediação do
Cônsul inglês em Belém. Depois de vacilações e atrasos, Wickham foi feliz na
seleção das sementes [grande quantidade, boa qualidade e isentas de doenças] no
interflúvio dos Rios Tapajós e Madeira, nas matas de terra firme perto de Boim,
pequena localidade na margem esquerda do baixo Rio Tapajós. Teve sucesso também
ao burlar a vigilância da aduana brasileira no porto de Belém.
A sua boa sorte continuou com a baixa mortalidade das sementes durante a
longa viagem marítima até a Europa. Wickham protagonizou, portanto, um eficaz
ato de biopirataria, cujas consequências só se materializaram 40 anos depois.
[...]
Um detalhe biográfico ressaltado pelo autor capta bem a gênese do
espírito aventureiro de Wickham. Como adolescente, ele ficou impressionado com
a forte repercussão de um episódio de biopirataria. Em 1859, o mesmo Kew
Gardens promoveu, também na Amazônia, o furto de várias espécies do gênero
Cinchona, arbustos de cujas cascas se retira quinino, usado até hoje no combate
aos efeitos da malária. O autor desse outro ato famoso de biopirataria, Richard
Spruce, renomado botânico inglês, conseguiu coletar exemplares de cinchona nas
florestas tropicais de altitude do Equador e enviá-las para a Inglaterra. Mais
tarde, elas foram cultivadas com sucesso em vários pontos do Império Britânico.
Jackson destaca que o bem sucedido furto de Wickham veio na esteira
imediata de quatro anos de marasmo nos quais ele tentou se estabelecer como
seringalista e fazendeiro nas imediações de Santarém, sem sucesso. Ainda antes
disso, ele fizera excursões aventureiras quase fatais na Nicarágua e na
Venezuela, das quais saiu falido, ferido e acometido de malária. Um dos pontos
mais interessantes da narrativa de Jackson é que ele mostra que o furto das
sementes não mudou a sorte pessoal de Wickham, embora o furto tenha tido
repercussões econômicas enormes.
É verdade que Kew Gardens pagou a Wickham a quantia combinada, mas ficou
apenas nisso. Diretores e cientistas de Kew bloquearam as duas maiores ambições
do biopirata.
Ele desejava, primeiro, participar dos estudos de domesticação da seringueira
e da eventual distribuição de mudas e sementes a jardins botânicos e
fazendeiros ingleses nas colônias tropicais da Inglaterra na Ásia. Segundo, ele
queria se tornar um dono de seringais plantados e um produtor de látex, ou
seja, um dono de “plantation”, em
alguma dessas colônias. Jackson mostra que os aristocráticos cientistas de Kew
não confiavam em Wickham, duvidavam dos seus conhecimentos sobre a planta e
desprezavam a sua origem plebeia e a sua pouca instrução formal. Wickham foi
excluído das fases de domesticação da árvore e da expansão dos plantios.
Nem a sua “boa fama” de
biopirata ficou incólume. Jackson documenta como a própria equipe de Kew ajudou
a espalhar a história de que as mudas e sementes transferidas para Ásia
descendiam de um outro lote de sementes, igualmente furtado e transferido do
Brasil, por outro biopirata inglês, Robert Cross, também a serviço de Kew.
Cross era um respeitado veterano das expedições que transferiram para o mesmo
Kew Gardens exemplares da cinchona sul-americana, arbusto de alto valor por
causa de suas propriedades medicinais. Ele coletou as sementes de seringueiras
em torno de Belém, poucos meses depois de Wickham entregar as suas sementes em
Londres.
Ressentido, mas não desanimado, Wickham logo partiu para outras
aventuras, em outras terras, nas quais tentou se estabelecer como fazendeiro.
Jackson narra coloridamente as suas passagens por Austrália, Honduras Britânica
e Papua Nova Guiné. Faltou documentação para que Jackson montasse uma narrativa
mais completa delas, mas o autor deixa claro o padrão de sucessivas aventuras e
fracassos de Wickham. Depois de sua estadia de quase cinco anos no Brasil,
Wickham passou cerca de dez anos [1876-1886] em Queensland, na Austrália.
Plantou café e fumo em terras compradas com o dinheiro ganho com as
sementes de seringueira, mas foi à falência. A partir de 1886, tentou a sorte
nas Honduras Britânicas. De novo, não teve sucesso como fazendeiro, tendo
perdido as suas terras por causa de dívidas e documentação fundiária inadequada,
embora tenha ocupado cargos de escalão intermediário no governo colonial
inglês.
Em 1895, Wickham estabeleceu-se num remotíssimo arquipélago de 23 Ilhas
de coral [Contract Islands], na extremidade Leste da Papua Nova Guiné. Por
cerca de cinco anos produziu coco e mamão, cultivou ostras, coletou esponjas
marinhas e lesmas do Mar e caçou tartarugas marinhas. Vítima de intermediários
comerciais – iguais aos que na Amazônia o impediram de se tornar um
seringalista –, mais uma vez o sucesso lhe escapou. Acabou endividado e foi
praticamente expulso das Ilhas. Desta vez, foi abandonado pela esposa Violet,
uma valente inglesa, que o acompanhara ao Brasil, à Austrália, às Honduras
Britânicas e a essas Ilhas.
Wickham retornou à Inglaterra pouco depois de 1900, mas ainda fez viagens
ocasionais às possessões coloniais britânicas no Extremo Oriente. Continuava
com o projeto de ser um grande fazendeiro. Investiu em uma plantação de
seringueiras na Nova Guiné e em outra de piquiá, na Malásia, planta que ele conhecera
no Brasil. Elas não foram para frente.
Quase aos 60 anos de idade, Wickham ainda era um cidadão inglês quase
anônimo e cronicamente falido. No entanto, como destaca Jackson, em torno de
1905, abriu-se uma nova era para ele. Começou a ser reconhecido como o “herói provedor” das sementes de seringueira
e, indiretamente, como corresponsável pelo espalhamento dos seringais e pelas
riquezas que elas geraram.
A borracha agora estava criando grandes fortunas para aqueles que
plantavam seringueiras e se tornara imprescindível para a industrialização dos
países ricos. O nome de Wickham ganhou fama ao mesmo tempo em que crescia a
importância da borracha como commodity global. À falta de outros sucessos,
Wickham navegou com prazer na fama tardia conferida pelo seu feito biopirata de
30 anos antes. Publicou uma espécie de manual de cultivo da seringueira,
incluindo um relato cheio de bravatas sobre o furto de 1875. Foi contratado
como consultor de plantadores de seringueiras em várias colônias inglesas.
Comparecia a eventos científicos e comerciais sobre a borracha, como um misto
de perito em borracha e de celebridade. Ganhou prêmios em dinheiro de
associações de plantadores de seringueiras, em reconhecimento do seu
pioneirismo.
Em 1920, recebeu da coroa inglesa um título de “Cavaleiro” e uma pensão vitalícia, pelo seu papel na expansão do
Império Britânico. Morreu na Inglaterra, em 1928, sozinho, sem familiares por
perto e, como sempre, falido. Jackson o descreve de forma impiedosa nos seus
últimos anos:
Agora ele era simplesmente um personagem, uma figura tragicômica, com uma
cabeleira branca e um bigode de leão marinho, que investia contra as novidades
modernas dos plantadores de borracha da Malásia cujos bolsos ele enchera.
(DRUMMOND)
Diário do Maranhão, n° 986
S. Luís, MA ‒ Terça-feira, 14.11.1876
A Borracha do Pará na Índia
Traduzimos do World de Londres, de 25 de agosto.
“Foi agora felizmente inaugurada a
introdução, na Índia, da verdadeira árvore da borracha do Pará (Hevea). No
princípio da semana foram despachadas do Kew 2.500 mudas de plantas para
embarcarem. O Sr. H. A. Wickham fora comissionado pelo governo da Índia com o
Dr. Joseph Hooker e o Sr. Clements Robert Markham para colherem sementes dessas
árvores no Vale do Amazonas. As plantas agora despachadas foram em parte
obtidas nas estufas de Kew, de sementes vindas diretamente, com grande cuidado,
do Tapajós. É de esperar que se envidarão todos os meios para assegurar o
sucesso pela escolha de localidades próprias, afim de formar extensas
plantações deste vegetal, que no decurso de poucos anos poderão dar grandes
lucros”.
Dão-nos estas linhas, em que procuramos nos a ter o mais possível à ideia
e a forma do teste original, a notícia de que dentro em pouco teremos um
formidável concorrente para o nosso principal produto de exportação. Sirva-nos
esta notícia de ao menos, para que não só não continuemos a destruir o precioso
vegetal que é a maior fonte de riqueza do Pará e Amazonas, mas até de emulação
para que, seguindo o exemplo do governo da Índia, tratemos de cultivar a
seringueira. Está nisso empenhado o futuro do Vale. (DDM, N° 982)
A Decadência do Ciclo da Borracha
A
heveicultura foi lançada pelos ingleses e holandeses em suas colônias asiáticas
cujo clima era semelhante ao clima tropical úmido da Amazônia. Na década de
1890, as heveas tinham se adaptado, perfeitamente ao meio natural da Ásia.
Em
1900, as plantações se estendiam às colônias inglesas do Ceilão, Malásia e
Birmânia e à holandesa na Indonésia. Os resultados foram fantásticos, foi um
sucesso agronômico e econômico.
Em
consequência, iniciou-se o colapso do ciclo da borracha, com um gradual e
inexorável reflexo na economia de toda região amazônica. Além da concorrência
com produto Oriental, adveio uma praga nefasta nas seringueiras nativas, era o
“mal-das-folhas”.
Bibliografia
DDM, N° 982. A Borracha do Pará na Índia – Brasil – São Luís, MA – Diário do
Maranhão, n° 986, 14.11.1876.
DRUMMOND, José Augusto. Aventuras e Desventuras de um Biopirata
– Brasil – Belém, PA – Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi – Ciências
Humanas – Volume 4 – n° 3, Setembro/Dezembro de 2009.
HAGEN, Victor Wolfgang Von. South America Called Them: Explorations of
the Great Naturalists: La Condamine, Humbolt, Darwin, Spruce – USA – New
York – Alfred A. Knopf, 1945.
SILVA COUTINHO, João Martins da. Ofício dirigido ao Presidente da Província
logo Depois de ter Regressado do Purus – Brasil – Rio de Janeiro, RJ –
Tipografia Universal de Laemmert, 1865.
SPRUCE, Richard. Notas de um Botânico na Amazônia –
Brasil – São Paulo, SP – Livraria Itatiaia Editora Ltda. - Editora da
Universidade de São Paulo, 2006.
Solicito Publicação
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de
Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
· Campeão do II
Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
· Ex-Professor
do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA) (2000 a 2012);
· Ex-Pesquisador
do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
· Ex-Presidente
do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
· Ex-Membro do
4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
· Presidente da
Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
· Membro da
Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
· Membro do
Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
· Membro da
Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
· Membro da
Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
· Comendador da
Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
· Colaborador
Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
· Colaborador
Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
· E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H