Quarta-feira, 21 de abril de 2021 - 10h09
Bagé, 21.04.2021
Navegando o Tapajós ‒ Parte XIII
Os Tapajó III
Os
ídolos de Cerâmica são conhecidos como “Buda
dos Índios”.
Padre Antônio Pereira não
esteve com paliativos: mandou queimar no grande terreiro da igreja os sete
cadáveres secos, cujas cinzas, juntamente com as “pedras”, mandou deitar no meio do Rio. Os Tapajós ficaram
desgostosos, mas se aquietaram, com receio dos brancos. (BETTENDORF)
Em
1685, Antônio Pereira foi designado para fundar uma Aldeia no extremo Norte,
próximo a Caiena, com o objetivo de neutralizar a influência dos franceses
sobre os indígenas da área. Numa manhã de setembro de 1687, enquanto rezava a
Missa, o Padre, seus companheiros e quatro Índios mansos foram massacrados e
seus corpos incinerados. Bettendorf faz o seguinte comentário a respeito da
vingança dos “Monhangaripes”:
Estava o Padre Antônio
Pereira, por então missionário de Gurupatiba e Tapajoz, onde fez uma coisa,
digna de seu grande zelo e foi esta: que, guardando os Índios Tapajó o corpo
mirrado de um de seus antepassados, que chamavam Monhangaripe, quer dizer
primeiro pai, lhe iam fazendo suas honras com suas ofertas e danças já desde
muitíssimos anos, tendo-o pendurado debaixo da cumeeira de uma casa, como a um
túmulo a modo do caixão, buscou traça de lho tirar para tirar juntamente o
intolerável abuso com que o honravam, em descrédito da Nossa Santa Fé.
Consultada Maria Moaçara,
Principalesa da Aldeia, com alguns da maior nobreza e cristandade sobre o
negócio, bem queriam que se tirasse aquele escândalo, mas receavam que os
Índios se amotinassem contra o Padre e se seguisse algum inconveniente maior;
porém ele, confiado em Deus que o havia de ajudar, mandou, uma noite, botar
fogo à casa onde estava guardado, com que ficou queimado e reduzido em cinza.
Sentiram os Índios Tapajós
isso por extremo, porém vendo que já não tinha remédio, aquietaram-se por medo
dos brancos, que conheciam tornar em bem o que o Padre missionário tinha
obrado.
Folguei eu muito quando me
chegou a notícia daquela tão generosa ação porque, desde o ano de 1661, em que
eu tinha sido missionário, primeiro entre os Tapajós e feito sabedor daquele
corpo mirrado, sempre tive desejo do consumi-lo, e não o fiz, porém, por não
ter tempo cômodo de o poder executar, pois estava aquela Aldeia povoadíssima de
Índios, que não convinha alterar logo em aqueles primeiros princípios.
Era essa glória reservada
ao Padre Antônio Pereira. [...]
Mereciam estes dois
Padres, sem aquele sucesso de tanta glória de Deus e da missão, uns belos
elogios; mas basta-me dizer que ambos eram grandes religiosos e missionários, e
que o Padre Antônio Pereira era todo desapegado do mundo e dos seus, e varão de
muita virtude e sobretudo de mui grande caridade para com todos por amor do
Deus Nosso Senhor, único desejo do seu coração, e que o Padre Bernardo Gomes,
desde noviço, sempre se houve com muito exemplo para com todos seus irmãos que,
por sua modéstia e observância, faziam grande caso dele.
Tinha sido ordenado
sacerdote pouco antes de se mandar para aquela missão em companhia do Padre
Antônio Pereira, porém não tinha ainda dito sua missa nova, esperando para
dizê-la em dia de S. Bernardo, seu Santo Padroeiro, aos 20 de agosto, e como
ele foi morto pelo mais provável em setembro, tem-se por quase certo que já a
teria dito antes daquele tempo.
Notável foi a fúria com
que aquelas feras bravas acometeram amenos dois mansos cordeirinhos porque, não
satisfeitos de lhes terem tirado a vida, quebrando-lhes as cabeças com seus
paus de matar, penduraram os corpos mortos nos tirantes da casa e lá os
despedaçaram e depois queimaram até reduzi-los em pó e cinza, tirados uns
poucos de ossos que a Providência Divina quis ficassem para Memória e lembrança
sua.
Parece que o inimigo
infernal, raivoso contra o Padre Antônio Pereira, que pouco antes tinha mandado
queimar os ossos dos que os Tapajós oravam como seus Monganharipes e ídolos,
não achando já em que vingar-se dele, instigou esta ocasião os bárbaros do Cabo
do Norte para que lhe tirassem a vida e queimassem, visto ter ele feito queimar
os ossos dos que tanto lhes serviam para divertir os cristãos, como deles
requeria o Santo Batismo que tinham recebido. (BETTENDORF)
Ouvidor-mor Mauricio Heriarte (1662)
A
crônica Mauricio Heriarte, feita a pedido do Governador do Maranhão e
Grão-Pará, foi escrita em 1662, vinte e cinco anos depois de ter participado da
Expedição de Pedro Teixeira. Heriarte compilou, provavelmente, as informações
coletadas junto aos parceiros da Expedição de Pedro Teixeira, incluindo o
próprio Favella.
Nem
sempre o que ele descreve foram fatos que vivenciou pessoalmente como
participante da Expedição, mas baseia-se nas narrações de outros membros da Expedição.
Heriarte informou que esta era a maior Aldeia com cerca de sessenta mil
guerreiros muito temidos pelas outras nações que habitavam aquela região e é
dele a primeira notícia sobre os Muiraquitãs e sua manufatura:
[...] é a maior Aldeia e
Povoação que por este Distrito conhecemos até agora. Bota de si 60 mil arcos,
quando manda dar guerra e por ser muita a quantidade de Índios Tapajós, são
temidos dos mais Índios e nações e assim se tem feito soberanos daquele
Distrito. [...]
Este Rio onde estão
situados os Tapajós é muito caudaloso e de aprazíveis terras, e claríssimas
águas. Não é de muito peixe, desce do poente, e deságua e mete no Amazonas. Até
esta Província chegam naus de alto bordo, e por este Rio dos Tapajós vão quatro
jornadas a resgatar madeiras, redes, urucus, e pedras verdes, que os Índios
chamam de Muiraquitãs [...]. (HERIARTE)
Segundo
Heriarte, os Tapajó eram idólatras e adoradores do diabo:
São extremamente bárbaros
e mal inclinados. Tem ídolos pintados que adoram, e a quem pagam dízimo das
sementeiras, que são de grades roças de milho e é o seu sustento, que não usam
tanto de mandioca para farinha, como as demais nações. Estando maduras as
sementeiras, dá cada um a décima, e tudo junto o metem na casa em que tem os
ídolos, dizendo que aquilo é “Potaba de
Aura” que, na sua língua, é o nome do diabo; e deste milho fazem todas as
semanas quantidade de vinho e, à quinta-feira de noite, o levam em grandes
vasilhas e a uma eira, que detrás da sua Aldeia tem muito limpa e asseada, na
qual se ajuntam todos daquela nação e com trombetas e atabaques tristes e
funestos, começam a tocar por espaço de uma hora, até que vem um grandíssimo
terremoto, que parece vem derrubando as árvores e os montes; e com ele vem o
diabo e se mete em uma casa, que os Índios têm feito para ele, e logo todos,
com a vinda do diabo, começam a bailar e cantar na sua língua, e a beber o
vinho até que se acabe, e com isto os traz o demônio enganados. (HERIARTE)
Fez,
ainda, considerações sobre as potencialidades da terra e a organização social
dos Tapajó afirmando que cada Aldeia era composta por vinte ou trinta casais
governados por um Principal ao qual todos prestavam obediência. Heriarte mostra
a importância fundamental do Rio Tapajós para a economia que se baseava na
possibilidade de se conseguir escravos e no potencial agrícola das terras.
Governam-se estes Índios
por Principais, em cada rancho, com vinte ou trinta casais, e a todos os
governa um Principal grande sobre todos, de quem é muito obedecido. Dão guerra
estes a todos os demais daquele circuito, de quem são temidos.
Tem muitos escravos;
outros que vendem aos portugueses por ferramentas para fazerem suas lavouras e
roças à terra. Este Rio era digno de se descobrir, porquanto mostra ser de
muito proveito para estas conquistas. (HERIARTE)
Heriarte
relata a prática do endocanibalismo entre os Tapajó:
Quando morre algum destes
Índios, o deitam em uma rede, e lhe põem aos pés todos os bens que possuía na
vida e, na cabeça, a figura do diabo feita a seu modo, lavrada de agulha como
meia, e assim os põem em umas casas que têm feitas só para eles, aonde estão a
mirrar e a consumir a carne; e os ossos moídos os botam em vinho e seus
parentes e mais povos o bebem. (HERIARTE)
Padre Manuel Rebelo (1719)
[...] a esta Aldeia
pertencem não só os Tapajós, mas outras nações em particular os Arapiunses e
Corarienses, os quais todos são já para cima de trinta e cinco mil cristãos.
(LEITE)
Padre José Lopes (1737)
O Padre Jesuíta José Lopes
localizou em 1737 o aldeamento onde agora está a Vila [Boim], dizendo que o
novo sítio não era faminto, mas muito alegre, ventilado e sadio. (LEITE)
Padre Lourenço Kaulen (1753)
O
Padre jesuíta Lourenço era mestre em Artes quando entrou para a Companhia de
Jesus em 1738. Em 1750, embarcou para as Missões do Maranhão e Grão Pará. Em
16.11.1753, o Padre jesuíta alemão Lourenço Kaulen envia uma carta a D. Maria
d’Áustria, rainha-mãe de Portugal, solicitando que a rainha:
se dignasse a permitir aos
Padres Alemães que viessem para trabalhar e salvar as almas, que passassem, por
exemplo, pelos Rio Tapajós ou Xingu, onde pudessem empregar o nosso zelo...
(KAULEN)
Padre João Daniel (1757)
Em
1757, o Padre João Daniel viajou pelo Rio Amazonas e registrou a “Missão Tapajós, hoje Vila de Santarém”.
Dos Tapajós fez menção apenas à sua idolatria, dizendo que eles:
E no mesmo Rio sucedeu
outro caso na Missão chamada de Tapajós, intitulada hoje Vila de Santarém, que
também prova serem os Índios na verdade verdadeiros idólatras. Lia o
Missionário em Avendanho, e achou nele esta proposição: que os Índios também
idolatravam em ídolos, e que com muita dificuldade largavam os ritos e costumes
dos seus avoengos.
Quis o Missionário indagar
a verdade, e chamando alguns Índios, que julgava mais fiéis, lhes fez uma
prática doméstica sobre a obrigação, que todos temos de adorar a um só Deus;
mas que ele, lendo aquela proposição desconfiava que eles adoravam alguns
ídolos; e assim que lhes descobrisse a verdade do que havia, e se eram
verdadeiros Católicos. Responderam os Índios que, na verdade, adoravam alguns
corpos e criaturas, e que os tinham muito ocultos em uma casa no meio dos
matos, de que só sabiam os mais velhos e adultos.
Admoestou-os o Padre que
lhes trouxessem todos, como “veri” ([1]) trouxeram sete corpos mirrados dos
seus avoengos, e umas cinco pedras, que também adoravam. Não dizia o
Missionário quais eram, ou em que consistiam as adorações que lhes davam, mais
do que em certo dia do ano ajuntarem-se os velhos com muito segredo, e de
companhia iam fazer-lhes alguma romagem, e os vestiam de novo com bretanha ([2]) ou algum outro pano, que cada um
tinha.
As pedras todas tinham sua
dedicação e denominação, com alguma figura, que denotava para que serviam.
(DANIEL)
João
Daniel não cita o nome do miserável Padre Antônio Pereira, cujo nome temos
ciência graças às “Crônicas” do Padre
João Felipe Bettendorf.
Desenganado então o
Missionário da sua pouca Religião e muita idolatria, à sua vista e em pública
Praça mandou queimar estes seus ídolos, ou sete corpos mirrados, cujas cinzas
juntamente com as pedras mandou deitar no meio do Rio, desejando afundar com
elas por uma vez a sua cegueira e cega idolatria. [...] (BETTENDORF)
Dom João de São José (1762)
Dom
João de São José de Queirós da Silveira, monge da Ordem de S. Bento, nasceu em
Matosinhos, em 12.08.1711, e faleceu no Convento da Alpendurada, Marco de
Canaveses, em 15.08.1764. Filho de Francisco Gonçalves Dias e Joana Dias de
Queirós, aos dezoito anos recebeu o hábito de noviço em Tibães, estudou
Filosofia no Mosteiro de S. Miguel de Refojos de Basto e ordenou-se Padre no
dia 18.09.1734. No dia 10.10.1759, o Papa Clemente XII confirma Frei João de
São José como Bispo do Pará. Dom João de São José chega a Belém do Pará no dia
31.08.1760.
As
suas viagens pastorais estão descritas em “Memórias
de D. Fr. João de S. Joseph Queiroz”, publicadas em 1868, com uma extensa
introdução e notas ilustrativas de Camilo Castelo Branco.
No
dia 25.11.1763, Dom Frei João de São José segue para Portugal, chamado por uma
Ordem Régia, após ter caído em desgraça aos olhos do Marquês de Pombal. O Bispo
João de São José, em 1762, se referiu ao Rio Tapajós afirmando que o mesmo fora
habitado por Índios do mesmo nome e que “tem
muito gentilismo” este Rio.
Tenente Coronel Ricardo Franco (1779)
Ricardo
Franco de Almeida Serra, português de nascimento, aportou no Brasil em 1780.
Formado em Engenharia e Infantaria, esse engenheiro-soldado, cartógrafo,
geógrafo e astrônomo tornou-se um dos expoentes do desbravamento e da defesa do
imenso território brasileiro nas regiões Norte e Centro-Oeste, tendo feito
desde o mapeamento dessas regiões a obras de engenharia.
Era
urgente assegurar nossa integridade territorial. O Coronel Ricardo Franco fez o
levantamento de fronteiras, explorando mais de 50 Rios das Bacias do Amazonas e
do Prata, e mapeou as Capitanias do Grão-Pará, Piauí, de São José do Rio Negro
e de Mato Grosso. Além disso, dirigiu trabalhos de construção de várias
fortificações, entre as quais o Quartel dos Dragões de Vila Bela [no atual Mato
Grosso] e o Forte Príncipe da Beira [em Rondônia]. Das obras de Ricardo Franco,
sobressai a construção e defesa do Forte Coimbra, em pleno pantanal
sul-mato-grossense. (Site do Exército Brasileiro) O Tenente Coronel Ricardo
Franco fez a última referência aos Tapajó em 1779. Navegando o Tapajós desde
Foz até a confluência do Rio Arinos com o Juruena, onde se forma, afirmou:
Que desde esta confluência
até o Amazonas, tem o Rio Tapajós o seu nome próprio, corre em geral de sul a
norte, e é povoado por muitas nações de Índios; sendo as mais conhecidas
Tapajós, Mundurucus, Xavante, Urubus, Passabus, Mia-u-ahim, Ereruuas, Mayes,
Ituarupa, Tucumaus, Urucu, Tapuyas e outros. (SERRA)
Carl Friedrich Philipp von Martius (1819)
Em
1819, Martius fazia as seguintes considerações sobre os Tapajó, na sua obra “Viagem pelo Brasil”:
Merece citar-se que o nome
dessa Nação [Tapajós] não mais aparece entre as que atualmente vivem às margens
do Rio Tapajós e às dos seus afluentes, e que, também, o uso de flechas ervadas
não mais subsiste. (SPIX & MARTIUS)
Domingos Soares Ferreira Penna (1854)
O
naturalista Domingos Soares Ferreira Penna nasceu em Mariana, Minas Gerais, em
06.06.1818, e fixou residência em Belém do Pará, onde fundou o Museu Paraense
Emílio Goeldi. Suas cartas-relatório, publicadas pelo Museu Nacional, fazem
considerações sobre os sambaquis das regiões “sombrias e pantanosas” da Costa Oriental do Pará, que ele escavou,
mediu, topografou e cartografou, fazendo anotações sobre seu estado de
conservação e principais ocorrências arqueológicas do sítio – ossos humanos,
artefatos líticos e cerâmicos – descrevendo-as e localizando-as nas suas
camadas estratigráficas.
Ferreira
Penna informa que, em 1854, a Aldeia era habitada quase exclusivamente por
Índios, mas que aos poucos começava a ser invadida pela Cidade. Estes Índios,
certamente, não eram mais os Tapajó.
A Cidade própria, que fica
muito aconchegada ao Morro da Fortaleza, e a Aldeia, que se estende para Oeste.
[...] já aparecendo aí algumas casas bem construídas que contrastavam com as
cabanas dos velhos indígenas. (PENNA)
Barbosa Rodrigues (1875)
Barbosa
Rodrigues considerava que a extinção dos Tapajó tinha iniciado com a expansão
portuguesa naquela região, levando-os a migrar para o interior. Estes Índios
formaram diversas malocas com nomes diferentes, e assim em 1661, quando os
jesuítas chegaram, seu número já era reduzido.
Bibliografia
BETTENDORF, Padre João Filipe. Crônica dos Padres da Companhia de Jesus no
Estado do Maranhão – Brasil – Brasília, DF – Edições do Senado Federal,
2010.
DANIEL, João. Tesouro Descoberto no Máximo Rio Amazonas –
Brasil – Rio
de Janeiro, RJ – Contraponto Editora, 2004.
HERIARTE, Maurício de. Descrição do Estado do Maranhão, Pará, Corupá e Rio das Amazonas
(1662–1667) – Brasil ‒ São Paulo, SP ‒ Editora
Melhoramentos, 1946.
KAULEN, Lourenço. CARTA
do Jesuíta Lourenço Kaulen à D. Maria Ana d’Áustria, Rainha-Mãe de Portugal,
[...] para que os Padres Alemães Pudessem Trabalhar Junto aos Índios, na Região
dos Rios Tapajós e Xingu ‒ Brasil ‒ Belém, PA ‒ Catálogo Eletrônico IEB/USP
‒ Acervo: Alberto Lamego ‒ Código AL-001-029 ‒ Mapoteca 02 ‒ Gaveta 04,
16.11.1753.
PENNA, Domingos Soares Ferreira. A Região Ocidental da Província do Pará –
Resenhas Estatísticas das Comarcas de Óbidos e Santarém – Brasil – Belém, PA –
Tipografia do Diário de Belém, 1869.
SERRA, Ricardo Franco de Almeida.
Navegação do Rio Tapajós para o Pará
pelo Tenente-Coronel Ricardo Franco de Almeida Serra – Brasil – Rio de
Janeiro, RJ – Revista Trimestral de História e Geografia – Tomo IX – 1°
Trimestre de 1847 – Tipografia de João Ignácio da Silva, 1869.
SPIX & MARTIUS, Johann
Baptist Von Spix & Carl Friedrich Philipp Von Martius. Viagem pelo Brasil (1817 – 1820) – Brasil – São Paulo, SP – Edições
Melhoramentos, 1968.
Solicito Publicação
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas,
Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
· Campeão do II
Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
· Ex-Professor
do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA) (2000 a 2012);
· Ex-Pesquisador
do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
· Ex-Presidente
do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
· Ex-Membro do
4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
· Presidente da
Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
· Membro da
Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
· Membro do
Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
· Membro da
Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
· Membro da
Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
· Comendador da
Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
· Colaborador
Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
· Colaborador
Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
· E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H