Quarta-feira, 9 de novembro de 2022 - 06h05
Bagé, 09.11.2022
Fronteiras
Sangrentas
[José Sarney – Ex-presidente da República]
Muito se tem censurado o Supremo Tribunal
Federal por estar legislando. Na nossa democracia cabe ao Judiciário ser não
somente o fiscalizador dos outros poderes, mas harmonizar os conflitos que
possam romper o equilíbrio institucional. Graças a essa atribuição, podemos
prescindir do Poder Moderador que no Império foi exercido pelo imperador e na
República, pelas incursões das Forças Armadas.
A tradição brasileira, ao contrário da
americana, é não ter conflitos entre o Poder Judiciário e o Poder Legislativo.
O mesmo não aconteceu entre o Poder Executivo e os outros dois.
O Legislativo foi fechado algumas vezes e o
Judiciário podado de ministros e de atribuições, chegando Vargas a nomear o
presidente do Supremo e anular uma sentença por decreto.
Nos Estados Unidos foi a Corte Suprema – lá
também acusada de legislar – que resolveu o problema dos direitos civis e a
segregação nas escolas. O resultado foi o fim do apartheid que ameaçava dividir
o país. Nossa Constituição de 88 é detalhista em muitos temas, mas vazia em
outros.
Cabe ao Supremo viabilizá-la na
direção dos interesses maiores da pátria e do Estado de direito. Para isso
recebeu a sagrada missão de “guardar a
Constituição”.
Só ele poderá evitar a
hipertrofia de alguns setores que hoje se expandem em busca de ocupar espaço e
exercer poderes que não tem, violando direitos individuais e criando ameaças ao
Estado de direito. Só o Supremo pode conter isso. Um teste, agora, objetivo e
atual, é o da reserva Raposa Serra do Sol. Até onde pode um Estado ter o seu
território dividido e ocupado, ou, como acontece em Roraima, não ter terra
nenhuma porque todas são da União e estão repartidas?
Nossas Fronteiras são de Todos os
Brasileiros,
Pardos, Brancos, Negros e Índios?
Outro assunto sensível, que diz
respeito à soberania, é a existência de reservas indígenas em faixas de
fronteira. Quando eu era presidente não permiti demarcar reservas na fronteira,
mas fizemos reservas isoladas e descontínuas que resguardavam a soberania
nacional e conjuravam as cassandras do Pentágono, que diziam ser um conflito do
futuro da humanidade as “nações indígenas”
da Amazônia. O governo que me sucedeu revogou minha decisão.
O artigo primeiro de nossa Constituição
coloca entre os fundamentos do Estado democrático de direito, em primeiro
lugar, a soberania. O STF tem o dever irrecusável de defendê-la. Ela é a
pátria.
Nossas fronteiras são de todos os
brasileiros, pardos, brancos, negros e índios. Temos fronteiras de paz com dez
países. Não podemos imaginar que por nosso erro elas se tornem fronteiras
sangrentas. (JDB, N° 10)
Correio
Braziliense - n° 16.407
Brasília, DF – Sábado, 19.04.2008
Raposa
Serra do Sol
Líderes de Tribos vão ao Planalto e Cobram Retirada dos Arrozeiros da Reserva
em Roraima – Militares Apoiam Críticas do General Heleno
Pressão
de Todos os Lados
Em meio a uma ácida controvérsia entre o
Comandante militar da Amazônia, General Augusto Heleno Pereira, e o Palácio do
Planalto sobre a condução da política indigenista do governo federal, o
presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem a líderes indígenas que está
determinado a manter a demarcação em terra contínua da reserva Raposa Serra do
Sol, em Roraima. O General Heleno chamou a política do governo para a área de “lamentável,
para não
dizer caótica”
e advertiu sobre possíveis riscos à segurança nacional da demarcação da reserva
em faixa de fronteira.
Os índios estiveram no Planalto para entregar
o documento final do 5° Acampamento Terra Livre, montado no gramado central da
Esplanada dos Ministérios. No texto, eles fazem críticas aos três poderes e se
dizem vítimas de discriminação e preconceito. Os índios afirmam, no documento,
que “o governo tem feito esforços
significativos, mas continua submetido à pressão de interesses econômicos e
políticos que sempre mandaram nesse país, criando situações que acarretam a
grave crise no atendimento da saúde indígena e da violência contra os povos
indígenas”.
O texto também traz uma crítica explícita à
liminar concedida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal [STF] Carlos Ayres
Britto, que suspendeu a operação policial de retirada de não-índios da Terra
Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima. O texto afirma que “esta decisão liminar do Supremo é inédita
por possibilitar que invasores continuem usurpando o direito territorial dos
povos indígenas, agindo com violência e com atos flagrantemente criminosos, que
colocam em questão a convivência social, o Estado de Direito e a autoridade do
governo brasileiro”. Os índios também criticam a demora na tramitação do
Estatuto dos Povos Indígenas, parado há 13 anos no Congresso Nacional.
Lula e Militares
Lula afirmou que a “parte do governo está feita” e que a
retirada dos não-índios depende agora do STF. O presidente se dispôs a procurar
os ministros do tribunal para defender a posição do governo – e orientou os
líderes indígenas e o presidente da FUNAI, M. Meira, a também conversar com os
magistrados.
Meira e líderes indígenas
rebateram, também, as críticas do General Heleno Para eles, não há risco à
soberania do Estado brasileiro, porque muitos índios servem ao Exército do
país.
“O movimento indigenista não é ameaça à soberania do país. É preciso que
os militares revejam essa posição equivocada sobre as áreas de fronteira. Eles
estão querendo jogar a sociedade contra os indigenistas”, afirmou o cacique
Marcos Xucuru. Segundo o presidente da FUNAI, a política indigenista brasileira
– que completará 100 anos em 2010 – tem cumprido o seu papel, inclusive com o
aumento da população índia no país.
Meira disse que na década de 70
eram 250 mil índios em território brasileiro e hoje esse número chega a um
milhão. O Clube Militar divulgou nota afirmando apoiar as declarações do
General Heleno. Segundo a nota:
É estranho o presidente da República pedir explicações sobre o caso.
Não me consta que tenha adotado o mesmo procedimento quando ministros do seu
partido contestam publicamente a política econômica do governo.
O documento é assinado pelo General Gilberto
Barbosa de Figueiredo, Presidente do Clube Militar. O Clube da Aeronáutica
também divulgou nota oficial na qual disse que vai apoiar o comandante até as “últimas consequências”.
No início da noite, o General
Heleno se reuniu com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e com o comandante do
Exército, Enzo Peri, por pouco mais de uma hora. “Ouvi as explicações do General e a questão está superada”, disse
Jobim, acrescentando que já havia relatado o encontro ao presidente Lula.
(CBRAZ, N° 16.407)
Correio
Braziliense - n° 16.410
Brasília, DF – Terça Feira, 22.04.2008
Polêmica
de Má-fé
[Antônio Machado]
A polêmica da demarcação da
reserva indígena Raposa Serra do Sol, no extremo norte do país, em Roraima, na
fronteira com Venezuela e Guiana, reavivada pelo General Augusto Heleno,
Comandante Militar da Amazônia, em seminário sobre o tema “Brasil, ameaças à sua soberania”, no Clube Militar, está no ar há
mais de três décadas.
O debate de fundo não é sintoma
de “visão racista e intolerância cultural”,
como afirmou o presidente da Fundação Nacional do índio [FUNAI], Márcio Meira.
Ou que a política indígena é “lamentável”
e “caótica”, como disparou o General.
Ou, ainda, que a formação da reserva foi uma “bela obra jurídica e política”, a ideia do ex-ministro da Justiça
Márcio Thomaz Bastos, em cuja gestão se deu a homologação da Raposa Serra do
Sol pelo presidente Lula, em 2005. O que três décadas de desacordo e desarmonia
atestam é a completa incapacidade de as forças políticas fazerem cumprir a Constituição
como patrimônio de todos os brasileiros.
A pretexto de se promover o bem o
que mais se tem promovido é a desagregação nacional, numa cena em que dramática
é a ausência do Estado – que excede em poder em Brasília e é fraco como um
cordeirinho onde sua presença se faz mais necessária, como os territórios
indígenas, as áreas rurais de assentamento agrário e as zonas degradadas dos
centros urbanos. Nestas dominam o tráfico e milícias. Naquelas, grupos
políticos travestidos de movimentos sociais, como o MST, e cresce uma tal de
Liga dos Camponeses Pobres, para quem o governo Lula é do FMI. PC do B e PSTU
fazem o “jogo dos traidores” e Chávez
é “marionete de burgueses”: Deus do
céu!
Em
terras indígenas, ONGs ambientalistas, muitas do exterior,
circulam à vontade. Comum a tais grupos opacos é a
captura dos órgãos públicos afins, como o INCRA pelo MST, a
FUNAI pelas ONGs e a polícia pelo crime. Os problemas da Raposa Serra do Sol
não deveriam durar um minuto nos gabinetes dos governantes, se prevalecesse o
bom senso e atos governamentais não fossem tomados de costas para o Congresso
e a sociedade. Sua área, de 1.678 milhão de hectares, equivale à soma de
Portugal e Bélgica.
Tamanha
extensão foi decidida por um grupo de antropólogos da FUNAI, em
1977, para atender não mais que 8 mil a 17 mil índios, nem isso se sabe bem, de quatro grupos étnicos.
Utopia
do Índio Nu
É muita terra para pouca gente. O laudo
antropológico foi buscara ancestralidade da presença indígena e considerou a
extensão tida como necessária para os hábitos de caça e pesca, isso quando o
que pleiteiam líderes indígenas são meios para se manter com autonomia e
acessar as facilidades da sociedade de consumo.
É utopia o índio selvagem, nu, dormindo em
rede. Mas não é isso o busílis ([1]). Políticos, sociedade civil de Roraima e as
Forças Armadas pedem menos de 10% da área demarcada, excluindo fazendas e uma
faixa de 15 km de fronteira, aí incluída uma vila. Disputa-se pouco para o circo armado. E nem é rever, mas corrigir os erros de
demarcação como propôs a Comissão Especial criada pela Câmara em 2004. É isso o
que cabe agora o Supremo Tribunal Federal dirimir.
Está
mal da Cabeça
Formada
por 13 deputados federais e seis
consultores técnicos da Câmara, o relatório
final dessa Comissão é o que melhor havia para subsidiar as discussões sobre a Raposa e Serra do Sol. O governo a ignorou. Houve a preocupação de excluir
deputados de Roraima da Comissão. A relatoria foi entregue a um deputado
insuspeito para a causa indígena: Lindberg Farias, prefeito de Nova Iguaçu pelo
PT, ex-presidente da UNE, e ex-militante do PCdoB e do PSTU.
O que disse Farias em seu relatório.
Que “apenas 7,2 % das terras de Roraima
estão disponíveis para exploração econômica, segundo dados da EMBRAPA”. “O arroz produzido alimenta uma população de
2 milhões de pessoas” no Norte. “A
área cultivada representa só 0,6% da reserva” Se o governo lutar por tais 0,6%, está mal da cabeça.
Quem faz Terrorismo
Os dados de Farias dão uma pista
de quem faz terrorismo em torno da reserva da Raposa Serra do Sol, cuja área
não é contestada, mas sua extensão, e a ausência de discussão das preliminares
do grupo de antropólogos que propôs sua demarcação, aceita de peito aberto pelo
governo FHC em 1998. O ministro da Justiça da época, Nelson Jobim, hoje ministro da Defesa de lula [sempre os mesmos], cometeu
o que foi
interpretado como um deslize técnico: aceitou o laudo, mas mandou refazer a demarcação para excluir fazendas e cidades. O ministro só
podia recusar ou aceitar o laudo em sua íntegra. O seu sucessor, hoje senador
Renan Calheiros, baixou outra portaria, cujos termos foram homologados por Lula
e o STF mandou suspender a sua aplicação até que julgue recurso do governo de
Roraima.
Na
meia-luz desse debate há também a resolução das Nações
Unidas, assinada pelo governo Lula em setembro do ano passado, que
trata do direito dos povos indígenas à sua autodeterminação. A resolução afirma que
os povos indígenas podem criar instituições políticas, sociais,
econômicas e jurídicas próprias, além de
vetar operações militares em seus territórios.
A declaração não é um marco legal obrigatório, mas abre caminho para um texto
mais forte, este sim compulsório aos países membros da ONU: a Convenção
Internacional para os Povos Indígenas.
Lula
Também não Sabe de Nada Disso? Problema das Reservas Indígenas é Mais de Ausência do Estado Onde ele se faz
Mais Necessário! (CBRAZ, N° 16.410)
Correio
Braziliense - n° 16.425
Brasília, DF – Quarta-Feira, 07.05.2008
Um
Estado em Pé de Guerra
[Leonel Rocha – Enviado
Especial]
Boa Vista – Roraima é um estado em pé de
guerra. De um lado, os quase 19 mil indígenas que exigem a total desocupação da
reserva Raposa Serra do Sol por não índios. Do outro, seis grandes produtores
de arroz, pecuaristas, pequenos e médios fazendeiros, comerciantes e moradores
de dois municípios. Ontem, a Polícia Federal prendeu o produtor de arroz,
Quartiero, que também é prefeito de Pacaraima. Ele foi acusado de formação de
quadrilha, ocultação de armas e bloqueio de vias públicas. Segundo a PF, o
fazendeiro teria mandado seguranças de sua fazenda, localizada dentro da
reserva Raposa Serra do Sol, atirar em 10 índios que tinham invadido a
propriedade para instalar malocas. Esta é a segunda prisão de Quartiero nesse
episódio. A primeira, há pouco mais de um mês, foi porque interditou estradas
da região.
Imagens feitas por um índio no embate da
última segunda-feira mostraram seguranças encapuzados disparando com armas
pesadas e arremessando bombas de fabricação caseira. O ministro da Justiça.
Tarso Genro, e o diretor geral da PF, Luiz Fernando Corrêa, sobrevoaram ontem a
área da Raposa Serra do Sol e pediram rigor na manutenção da ordem.
Liderados por Quartiero, presidente da
associação dos rizicultores, os fazendeiros contrataram um exército de
seguranças. Também construíram barricadas nas porteiras das fazendas. Os não
índios instalados na região se recusam a deixar a área de 17 mil km2
definida pelo governo como território das tribos Macuxí, Ingaricó, Wai-Wai,
Patamona e Taurepang. Os índios Ianomâmi vivem em outra reserva, na região
oeste do estado, já demarcada em 1992. Os líderes indígenas garantem que já
mobilizaram mais de 5 mil guerreiros para a batalha pela reserva. O governador
do estado, José de Anchieta Jr, esteve ontem em Brasília e entrou com ação no
Supremo Tribunal Federal solicitando alteração no perímetro da reserva indígena
e a suspensão do decreto de demarcação da terra em áreas contínuas ou não. O
julgamento do Supremo está previsto para junho. Na área rural, a situação é de
tensão. Por orientação do Conselho Indigenista de Roraima, organização
não-governamental ligada à Igreja Católica, os índios decidiram não esperar a
decisão da Justiça e voltaram a ocupar as fazendas de arroz para construir
novas malocas. A tática de guerra reacendeu os confrontos.
Bebida
A primeira medida tomada pelos
tuxauas para a “prontidão” das 170
pessoas da comunidade do Barro foi a proibição do consumo de álcool. Segundo a
índia Ana Lúcia da Silva, esse é um dos principais problemas enfrentados nas
aldeias: [...] “Nós não vamos recuar um
centímetro da nossa terra. Vamos lutar até o último índio”, avisa Ed Alves
[...] Os da comunidade do Barro, antiga Vila Surumu, na zona rural do município
de Pacaraima, assistem, irritados, a passagem das carretas que estão retirando
a safra de arroz.
Na negociação com fazendeiros e representantes
dos governos e da Justiça há alguns anos para demarcação das terras, os índios
aceitaram deixar a cidade de Normandia, fora do perímetro da reserva. Agora,
não querem abrir mão de Pacaraima e Uiramutã.
Prisão
Os arrozeiros também estão irredutíveis.
Eles não aceitaram o valor da desapropriação oferecido pelo governo federal
porque consideraram muito baixo. Em Pacaraima, por exemplo, cidade implantada
nas reservas Raposa Serra do Sol e São Marcos, o prefeito Quartiero,
entrevistado pelo Correio 5 dias antes de ser preso pela Polícia Federal, não
vê solução pacífica para o impasse.
“Para resolver o problema, só se o governo federal instalar um
crematório coletivo para acabar com a população não indígena nas cidades que
estão dentro das reservas”, exagera ele. O arroz responde por 6% do Produto
Interno Bruto do estado [PIB]. O produto é o principal item da pauta de
exportação de Roraima. Com um patrimônio de R$ 53 milhões e duas fazendas com
9,2 mil hectares,
Quartiero contratou segurança privada equipada
com motos e caminhonetes que vigiam as plantações e as sedes das propriedades.
Para resistir aos índios, os produtores rurais também utilizam um bem
articulado sistema de comunicação, com telefonia celular instalada em postos
das prefeituras nas zonas rurais. No portão da fazenda Depósito, Quartiero
construiu uma barricada digna de uma guerra de verdade. “Os líderes indígenas são ventríloquos de ONGs internacionais e manipulam o resto da tribo. Também
existem muitas autoridades envolvidas no entreguismo do território”, acusa
o fazendeiro.
A FUNAI e a Advocacia-Geral da União entraram
com ações no Supremo pedindo o desarmamento dos fazendeiros.
Os produtores de arroz alegam que chegaram à
região no início da década de 1970 e compraram as terras de antigos
fazendeiros. Eles produzem hoje cerca de 160 mil toneladas do produto por ano
em uma área pretendida de 100 mil hectares, na borda sul da reserva Raposa
Serra do Sol, às margens do Rio Surumu.
A região é considerada a melhor em terras e
com maior facilidade para a utilização da água na irrigação do arroz. A disputa
por terras em Roraima é apenas um dos motivos do conflito armado entre
fazendeiros e índios.
A
batalha principal, real e ainda surda, envolve os mesmos personagens,
as ONGs ambientalistas internacionais e brasileiras, além das Forças Armadas, e tem como foco de interesse a exploração dos
minérios estratégicos, as imensas fontes de água, o aproveitamento das terras raras e a biodiversidade do monumental lavrado
roraimense. [...] (CBRAZ, N° 16.425)
Bibliografia
CBRAZ, N° 16.407. Raposa Serra do Sol – Líderes de Tribos vão ao Planalto e Cobram
Retirada dos Arrozeiros da Reserva em Roraima – Militares Apoiam Críticas do
General Heleno – Brasil – Brasília, DF – Correio Braziliense, n° 16.407,
19.04.2008.
CBRAZ, N° 16.410. Polêmica de Má-fé – Brasil – Brasília, DF – Correio Braziliense, n°
16.410, 22.04.2008.
CBRAZ, N° 16.425. Um Estado em pé de
Guerra– Brasil – Brasília, DF – Correio Braziliense, n° 16.425, 07.05.2008.
JDB, N° 10. Os
Militares e a Política – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Jornal do Brasil, n°
10, 18.04.2008.
(*)
Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas,
Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do
Sul (1989)
Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);
Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura
do Exército (DECEx);
Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério
Militar – RS (IDMM – RS);
Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando
Militar do Sul (CMS)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia
Brasileira (SAMBRAS);
Membro da Academia de História Militar Terrestre do
Brasil – RS (AHIMTB – RS);
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio
Grande do Sul (IHTRGS – RS);
Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia
(ACLER – RO)
Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio
Grande do Sul (AMLERS)
Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da
Escola Superior de Guerra (ADESG).
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H