Terça-feira, 6 de outubro de 2020 - 10h03
Bagé, 06.10.2020
Porto Velho, RO/ Santarém, PA ‒ Parte XXVIII
Viagem da “Real
Escolta” – XV
DÉCIMA NONA CACHOEIRA
(Guajará Mirim)
Na
enseada da parte Oriental, está situada uma Ilha de figura quase oval ([1]),
fundada sobre pedras. Na margem Ocidental, faz o Rio outra enseada mui
dilatada, e no seio dela se forma outra Ilha de igual qualidade à antecedente,
porém de muito maior grandeza, porque ocupa todo o vão da enseada referida, a
cuja parte côncava corresponde a Ilha com a convexa quase em perfeita
proporção. Destas Ilhas se espalham infinitas pedras miúdas, e outras
avultadas, que umas atravessam o Rio, e outras se dilatam ao comprimento dela
por espaço de um quarto de légua. Três são os canais por onde o Rio faz a sua
passagem por entre as Ilhas referidas e a terra firme de uma e outra parte,
despedindo furiosa correnteza, e insuperável pela margem Oriental e pelo meio,
pois por ambos estes canais nem ainda em Rio cheio [como já estava] se acabam
de cobrir as pedras, que se opõem a estas duas correntezas.
Nestes
termos, examinado o Braço Ocidental, se achou praticável, pois somente havia
para vencer uma tolerável correnteza, que se passou à corda; e costeando à
direita entre a Ilha Grande e a terra firme no rumo de Oeste, e sem mais
embaraço se finalizou o mesmo círculo da enseada no de Leste, e sem mais
embaraço que algumas correntezas que se passaram a remo, portaram as canoas já
da outra parte da Cachoeira na margem direita, com 6 horas de caminho, em que
se andaria 2 léguas. [...]
Dia
02.02.1750, neste se continuou viagem costeando à direita no rumo de Lessueste,
deixando pela mesma margem os primeiros pantanais que há neste Rio, e consiste
em exceder a mãe do Rio, e alagar a terra por espaço mais de 2 léguas ao
centro, que forma como Lago ao comprimento do fio em distância de muitas léguas
mediando entre o pantanal uma breve porção de ribanceira, em que há arvoredo
alto; e a terra que se segue ao centro que alaga é como campina, que somente
tem alguns redutos ou Ilhas de arvoredo distantes umas das outras, que fazem
mui vistosas aquelas dilatadas campinas. A estes pantanais se recolhe o peixe
na ocasião que as águas fazem aquela inundação, e desampara de sorte a mãe do
Rio, que neste por acaso ou maravilha se deixa pescar algum, e o mesmo sucede à
caça volátil e quadrúpede, que se afasta para a terra firme, razão por que já
deste lugar para cima se principiou a sentir esterilidade de víveres que, de
ordinário, põe esta penúria em grande consternação os viajantes.
No
rumo referido pela margem Oriental, aparecia a Cordilheira Geral, seguindo ao
largo o mesmo Rio a Lessueste, rumo que aqui principiou a dar nova direção ao
Rio pela frequência com que a agulha já buscava a Leste e Sueste, nos quais,
com seis horas de caminho, se andaria quatro léguas e meia portando as canoas,
já noite, na margem Oriental, havendo partido pelo meio-dia do lugar em que
portaram no dia antecedente, ocupando-se a manhã do presente em ouvir Missa e
descansar do importuno trabalho das Cachoeiras, cujo trânsito se havia
conseguido com a felicidade referida, não sem admiração dos experientes; pois
em tantos e tão trabalhosos passos não perigou nem se molestou pessoa alguma da
Comitiva que passava de cem pessoas entre brancos e índios, havendo muitas
ocasiões em que todos trabalhavam sem exceção de pessoa.
No
dia 03.02.1750, se principiou viagem costeando à esquerda no rumo de Sudoeste,
e passada outra volta, no de Oessudoeste se atravessou à direita, e por esta se
costeou no de Sudoeste e Sueste, e ultimamente a Sul; e com 12 horas de caminho,
se andara 8 léguas. No decurso deste dia não houve que notar coisa alguma mais
do que não ter o Rio correnteza de consequência, e se atribuiu ao impedimento
que iam achar as águas nas Cachoeiras, e por esta causa se detinham as águas
como represadas e sem força em toda a navegação que se fez das Cachoeiras
acima. No lugar em que portaram as canoas no dia três, que foi na margem
Oriental do Rio, por haver naquele sítio o que era preciso para se guarnecerem
as canoas do dano que haviam recebido na passagem das Cachoeiras, se passou o
dia 04.02.1750 no lugar referido, onde se consertaram as coisas danificadas das
embarcações, para com mais comodidade se prosseguir viagem.
A
05.02.1750, pelas quatro horas da madrugada, se principiou viagem costeando à esquerda
no rumo de Sueste e Sul e, ao romper do dia, se passou à parte direita, e se
costeou a Sudoeste, Sul, Susueste e Sueste; e neste rumo se topou com uma Ilha,
que corria com a volta do Rio, e por entre ela e a margem direita se navegou e
nesta volta se correram todos os rumos desde o Sul até chegar a Leste, e depois
se navegou a Sudoeste até o lugar em que se portou que foi na margem Oriental
com onze horas de caminho, em que se andara oito léguas. Até este lugar, não
houve correnteza.
No
dia 06.02.1750, ao amanhecer, se prosseguiu viagem no rumo do Sul e Sueste
costeando à esquerda uma grande enseada, e depois a Sueste, e ultimamente ao
Sul; e com onze horas de caminho se andara sete léguas. Neste dia, já houve
alguma correnteza, que se venceu sem grande trabalho.
Dia
07.02.1750. Principiou-se viagem de madrugada costeando à direita no rumo de
Sudoeste, e logo ao Sul e Sueste, e indo já no Lessueste se passou entre uma
dilatada Ilha alagadiça e a terra firme Oriental, por cujo canal, saindo a
Leste no fim da Ilha sobre a parte esquerda, se navegou a Nordeste, Norte, e
outra vez a Nordeste voltando até Leste, em cujo rumo portaram as canoas
fronteiro à ponta de outra Ilha pequena com dez horas de caminho a em que se
andara sete léguas.
No dia 08.02.1750, depois de Missa, partiram as canoas
às 8 horas da manhã costeando à direita no rumo de Sueste e Sul por espaço de
uma hora, e atravessando à esquerda se costeou a Leste, a Sueste e Sul. Neste
rumo, sendo já 16h00, se principiou a achar as águas do Rio menos barrentas,
circunstância que se foi observando no resto da mesma tarde, até que, sendo já
noite, se conheceu com luz ser a água de todo clara pela margem esquerda onde,
parando a navegação, se observou daquele lugar haver no Rio três embocaduras, duas
à parte do Sul, e uma à de Leste, cuja circunstância junto com a diversidade da
água que se achava, se assentou, por certo, ser uma das 2 Bocas ao Sul a do Rio
Mamoré.
Amanheceu
o dia 09.02.1750 e, com a luz dele, o desengano do que a noite antecedente não
deixava bem perceber. Com efeito, ao rumo de Sudoeste desembocava o Rio Mamoré ([2])
em uma Barra de mais de 500 braças ([3]),
e para ela navegavam as canoas atravessando aquele quase golfo de água formado
por este Rio, e pelo Aporé ([4])
na união que fazem umas e outras águas, sendo claríssimas as do Aporé (290)
e as do Mamoré com a mesma turvação que têm as do Beni, a qual continua pelo
dilatado espaço de que se fez menção no Diário em dia 2 de outubro do ano
antecedente.
Do
concurso que há neste lugar de umas e outras águas se derramam estas pela
margem Oriental, e formam vários Lagos, cuja embocadura à parte de Leste é a
que se havia notado na noite antecedente.
Das
serras do Peru, que fazem a Cordilheira Geral dos Andes, nasce o Rio Mamoré, em
altura de 18°30’ Latitude Austral, e sendo a sua direção quase do Sul para o
Norte se encontra com o Guapaix, que tem suas origens das mesmas serras
mencionadas e passa por Chuquisaca ou Cidade de la Plata, e por Santa Cruz de
la Sierra la Nueva, até que, na altura de 16°, faz no rumo do Norte a sua união
com o Mamoré, e ambos incorporados recebendo várias torrentes que das partes
Ocidental e Oriental o buscam, discorre pela Província chamada de los Mojos,
terra plana, pouco fértil, e tão estéril de riquezas, que consta não haver nas
suas dilatadas campinas gênero algum de metal; continua pela mesma planície e,
passando as terras dos índios chamados Cajubabas, mistura suas águas com as do
Aporé (290) na altura de 12°40’ de Latitude Austral.
No
ano de 1723, governando o Estado do Pará João da Gama da Maia, teve este
notícia por alguns homens que iam a contratar gentio ao Rio da Madeira, que
acima das suas Cachoeiras havia habitações de gente Europeia sem constar ao
certo se de Portugueses ou Espanhóis: mandou explorar o dito Rio por uma tropa,
de que foi Cabo Francisco de Mello Palheta, o qual, depois de passar as
Cachoeiras indo navegando, encontrou perto da Boca do Rio Mamoré canoa de
índios Castelhanos governada por um mestiço que guiou o referido Palheta até a
Aldeia da exaltação de Santa Cruz dos Cajubabas, e tendo nela prática ([5])
com os Missionários que a região, voltou ao Pará com as notícias do que achou,
sem fazer mais memórias de Rios, não só do Beni, que deságua entre as
Cachoeiras de que já se fez menção, mas nem ainda do Aporé (287),
que tão manifestamente se lhe mostrou, e era preciso atender na entrada ou
saída do referido Mamoré.
Correndo
os tempos e povoado o Mato Grosso pelos moradores do Cuiabá, nos anos de 1736 e
1737, sucedeu saírem daqueles novos Arraiais, no ano de 1742, homens na
diligência de comerciarem com os Padres Castelhanos vizinhos, em ordem a
refazer a dita Povoação de algum gado e cavalos, para cujo efeito, navegando o
Aporé abaixo, chegaram a entrar pelo Mamoré, e com... [omitido do original] de
viagem, portaram na mesma Aldeia de Santa Cruz de los Cajubabas, onde foram bem
recebidos, porém sem resultado do projeto intentado.
Destes
companheiros se apartaram três que, rodando Rio abaixo, e salvando as
Cachoeiras, chegaram ao Pará onde, sendo apreendidos, foram dois remetidos
presos a S. Majestade por transgressores da Lei de ... [omitido do original] e
se assentou praça de soldado ao terceiro companheiro chamado Joaquim Ferreira
Chaves, o qual, podendo-se escapar do serviço, desertou pelo Maranhão a buscar
Goiás, e destas Minas passou ao Cuiabá, e ultimamente ao Mato Grosso onde, por
este seu morador se teve a primeira notícia de que podia pelo Madeira haver
comércio com o Pará.
Neste
meio tempo, tornaram alguns moradores a fazer viagem do Mato Grosso à Aldeia da
exaltação, sem conseguir coisa alguma de negociação, até que, no ano de 1747,
achando-se aqueles Arraiais em grande penúria de sal, passou um cirurgião
chamado Francisco Rodrigues da Costa a comerciar algum deste gênero, e com
efeito o conseguiu a troco de fazenda seca, e também negociou cera e pano de
algodão, que tudo lhe fez boa conveniência, com interesse da qual estabeleceu
uma quase sociedade com o Missionado da Aldeia referida, dando este um rol dos
gêneros de que necessitavam para se comutarem pelos acima mencionados nomeando
para a troca ao Missionado de Santa Rosa, estabelecida novamente na margem Oriental
do Aporé.
Com
efeito, no ano seguinte, de 1748, fazendo o mesmo, Francisco Rodrigues compra,
no Mato Grosso, dos gêneros sorteados, de que levou a lembrança por escrito e,
fazendo viagem até a dita Aldeia de Santa Rosa achou removida a sociedade, de
sorte que, não somente não se fez a troca dos gêneros, mas nem ainda o
Missionado quis fazer aceitação de um mimo, com que o dito Francisco Rodrigues
pretendeu politicamente lisonjeá-lo dando a razão de dissolver-se o estipulado,
que haviam recebido apertadíssimas ordens do seu Superior, residente em Santa
Cruz de la Sierra, para não terem os Missionados daquela Província comércio
algum com Portugueses do Mato Grosso.
Voltou
para aqueles Arraiais o referido cirurgião com os mesmos trastes mercantis que havia
levado a Santa Rosa, e, na ocasião de chegar a escolta do Pará ao Arraial de S.
Francisco Xavier, ali estavam à venda em loja pública. Estas foram até o
presente as navegações Portuguesas ao Rio Mamoré, tanto do Pará como do Mato
Grosso, o que suposto, resta dar notícia das Aldeias que há no referido Mamoré,
e do mais que houver memorável que lhe pertença. Navegando-se o Rio Mamoré
correnteza acima, se achou, em meio dia de viagem, que se fez em canoa ligeira
da escolta, ser a sua entrada ao Sudoeste, e limpo de Cachoeira, e não tem
Ilhas.
Pelo que consta de informações que deram os Portugueses
do Mato Grosso que o navegaram até à Exaltação, e pelo que se acha escrito em
idioma Espanhol impresso, sabe-se ser esta Aldeia a primeira que se oferece na
sua navegação 8 dias de viagem Rio acima: está fundada há mais de sete anos na
margem Ocidental do Rio em terra plana, lançada em figura quase quadrada: a
construção das suas casas de barro com cobertura de colmo, a Igreja a tem de
telha, e é suficientemente ornada; tem Padres Missionários e Coadjutor da
Religião de Santo Ignácio. Os índios habitantes consta serem de nação chamada
Cajubabas, e terá de um e outro sexo e idade quase três mil pessoas e, destas
capazes de uso de armas, 460.Ocupam-se estes índios em fazer roças de milho
para o seu sustento, e pastorear algum gado vacum.
Os
seus haveres consistem na extração de cera, que as abelhas fabricam
naturalmente pelos troncos das árvores, lavram algodão de que se vestem, e dele
também se utilizam para o comércio, como também de algum açúcar, de que tem
engenho, indo a Santa Cruz de la Sierra comutar estas espécies pelos gêneros,
que são precisos ao seu uso, e Viático para o Missionado.
Desta
Aldeia, poucos dias de viagem, deságua na mesma margem Ocidental o Riacho
chamado Aporé o qual, na parte em que se divide em vários braços, está fundada
a Aldeia de Santo Ignácio, composta de quase três mil almas de um e outro sexo
e idade, e entra neste número mil trezentos e vinte oito catecúmenos, dos já
batizados podem usar das armas 570. [...]
Onde
o Rio Mamoré se junta com o Guapaix à parte Oriental está situada a Aldeia
chamada Loreto, também de Mojos, com 2.900 almas, 923 catecúmenos, e dos
batizados 660 capazes de armas.
Seguindo
Guapaix acima, já perto da Cidade de Santa Cruz de la Sierra, deságua à parte
direita um Riacho chamado Palometa, no qual está fundada a Aldeia de S. José
quase na falda da serrania dos Andes; tem 2.105 almas de um e outro sexo e
idade, e destes tem 700 capazes do uso de suas flechas.
Correndo
pelo centro à parte Ocidental dos Mojos, está fundada outra Aldeia de S. José
com 3.177 almas, em que entram 1.717 catecúmenos e, dos batizados, tem 500
capazes de armas. [...] Todas as Aldeias aqui apontadas são Missionadas pelos
Religiosos de Santo Inácio, de cuja sagrada sociedade era aluno o Venerável
Padre Espinosa, martirizado pelos Mobimas. O Superior destes Missionados
assiste na Cidade de Santa Cruz de la Sierra, e pela direção deste Superior se
governa toda esta Província, que se chama dos Mojos, por serem estes os
primeiros que, largando a Idolatria, admitiram a promulgação Evangélica debaixo
da proteção dos Monarcas de Castela.
A
maior parte do terreno por onde discorre o Rio Mamoré, e estão fundadas as
Aldeias referidas, é tão plano a que em tempo de águas rebojam os Rios de sorte
que, alagadas as campinas, se fazem navegáveis, recebendo grande dano as
sementeiras; também impedem a multiplicação do gado, e até as mesmas povoações
padecem sustos grandes, não só pelo perigo que pode resultar-lhes das
inundações, mas pela a que ficam aqueles povos condenados, quando são mui
desordenadas as cheias.
O
clima desta região é sumariamente intemperado que, além de ocasionar doenças
terríveis, contribuiu mui pouco para a fertilidade dos frutos e víveres, razão
por que se padece de tudo bastante penúria em alguns dos povos aqui relatados.
(G. FONSECA, 1826)
Bibliografia
G. FONSECA, J.. Notícias para a História e
Geografia das Nações Ultramarinas – Portugal – Lisboa – Academia Real das
Ciências – Coleção de Notícias para a História e Geografia das Nações
Ultramarinas, que Vivem nos Domínios Portugueses, ou lhe são Vizinhas, Volume
4, n° 1, 1826.
Solicito Publicação
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de
Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
· Campeão do II
Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
· Ex-Professor
do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);
· Ex-Pesquisador
do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
· Ex-Presidente
do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
· Ex-Membro do
4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
· Presidente da
Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
· Membro da
Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
· Membro do
Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
· Membro da
Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
· Membro da
Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
· Comendador da
Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
· Colaborador
Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
· Colaborador
Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
· E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
Galeria de Imagens
* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H