Segunda-feira, 23 de dezembro de 2024 | Porto Velho (RO)

×
Gente de Opinião

Hiram Reis e Silva

Boa Vista, 24 a 30.08.2018 – Parte I


Boa Vista, 24 a 30.08.2018 – Parte I - Gente de Opinião

Canção de Engenheiro Militar

(Jonas Correia Filho)

 

Se for mister partir um dia para a guerra,

P’ra defender o brasileiro solo amado,

Marchará na vanguarda

Nossa tropa galharda,

Cujo peito inflamado

Fortes surtos encerra. [...]

 

De manhã cedo me apresentei ao Comandante do 6° BEC TC Eng Vandir Pereira Soares Júnior e ao Maj Eng Jefferson Fidélis Alves da Silva – SCmt do 6° BEC que, imediatamente, hipotecaram total apoio à expedi­ção. O “Argo I” que tinha sofrido algumas avarias no transporte de Santarém [PA) para Rio Branco [AC) e na Descida do Rio Acre tinha sido totalmente restaurado ‒ mais uma vez a cortesia azul turquesa se manifestava. Nos primeiros dias fiquei acomodado na casa de Apoio dos Oficiais e depois transferido para a dos Sargentos. Embora as duas instalações fossem igualmente muito confortáveis e higiênicas eu, sinceramente, me senti mais a vontade na dos sargentos, mais ampla, dotada de amplos jardins e uma fauna exótica [Iguana iguana) bastante numerosa.

 

6° Batalhão de Engenharia de Construção

(Seção de Comunicação do 6° BEC)


 

ALUSIVO DOS 50 ANOS DE CRIAÇÃO DO 6° BEC

 

No final da década de 60, dentro do contexto das ações estratégicas do Governo Federal de ocupar e povoar a Região Amazônica, e diante das tensões existentes ao longo da faixa da fronteira com a República da Guiana, o Gover­no Federal por meio do Decreto Presidencial no 63.184, de 27.08.1968, criou o 6° Batalhão de Engenharia de Construção, que teve como núcleo base a 1ª Companhia Especial de Enge­nharia de Construção, criada em 1967 e insta­lada no dia 09.08.1968 em Manaus-AM, data pela qual foi justamente escolhida e reconhe­cida como o nascimento oficial do 6° BEC.

 

Nos primeiros dias de 1969, após o Decreto Presidencial que designou a transferência e implantação oficial da sede do 6° BEC, de Manaus-AM para Boa Vista-RR, o Batalhão sob Comando do Tenente Coronel Ney Oliveira de Aquino, primeiro Comandante desta Unidade, e utilizando-se dos meios de deslocamentos aéreos e fluviais existentes na época, os pri­meiros militares do Batalhão chegam a esta guarnição e montam acampamento no bairro Mecejana, iniciando assim os preparativos que culminaram na instalação oficial e provisória do Comando do 6° BEC, na antiga sede da Guarda Territorial, localizada na Avenida Capi­tão Ene Garcez, em março daquele mesmo ano.

 

Nos primórdios da década de 70, em cumpri­mento ao seu propósito de criação, a Unidade enfrentou aquela que seria considerada a mais bela batalha e o maior desafio de sua história, empregando todos os seus meios disponíveis na construção da BR-174 e da BR-401. Em uma epopeia de 7 anos e alguns meses, que apesar da inconsolável e heroica perca de quatro militares e vinte e oito servidores civis, tombados em serviço durante a execução des­ta missão, consolidou em abril de 1977 a integração de Roraima com o restante do País, por meio da construção, conservação e manu­tenção de 971 Km de estradas, que propor­cionaram a ligação terrestre entre Manaus-AM e o município de Pacaraima-RR [fronteira com a República da Venezuela].

 

Tais feitos e conquistas são cultuados no espí­rito garrido de cada integrante desta Organi­zação, além de sua eternização ter sido defini­tivamente marcada no terreno com a cons­trução do Monumento da Linha do Equador, localizado as margens da BR 174, no distrito de Nova Colina, região de Rorainópolis-RR.

 

Ainda no final da década de 70, o Batalhão concluiu a implantação, construção e conser­vação definitiva de aproximados 226 Km de estradas, ligando Boa Vista-RR aos municípios de Normandia-RR e Bonfim-RR [fronteira com a República da Guiana]. Ainda neste período, atuando de maneira imensurável dentro do contexto de grande desenvolvimento vivido pelo antigo Território de Roraima em conse­quência dos feitos deste Batalhão, o 6° BEC construiu e transferiu sua sede para as suas atuais instalações, realizou a construção de instalações e casas para o Instituto de Previ­dência e Assistência dos Servidores do Estado [IPASA] e a Empresa Brasileira de Telecomu­nicações [EMBRATEL], realizou a construção das instalações do 2° Batalhão Especial de Fronteira, atual 7° BIS, do 1° Pelotão Especial de Fronteira – PEF de Bonfim, do 2° Pelotão Especial de Fronteira – PEF de Normandia-RR, do 3° Pelotão Especial de Fronteira – PEF de Pacaraima, construção do Hotel de trânsito da Guarnição, do Clube de Oficiais de Boa Vista [COB], onde destaca-se a construção do 1° Ginásio de esportes da região, atual ginásio do COB, construção do Grêmio Recreativo de Subtenentes e Sargentos [GRESSB], do Grêmio Recreativo de Cabos e Soldados [GRECAS], além da construção de um pavilhão e alojamento para a Polícia Militar do antigo território.

 

Na década de 80, o 6° BEC continuou seus feitos em apoio ao desenvolvimento Regional, atuando massivamente na construção de pontes, bueiros e pavimentação da BR 174 e da BR 401, realização de serviços de Engenha­ria na construção e implantação da antiga Base Aérea de Boa Vista [BABV], atual ALA 7, execução do asfaltamento das principais ruas e avenidas da cidade, além das melhorias nas instalações de sua sede e das Organizações e Instituições militares já implementadas na Guarnição.

 

Nos anos 90, o Batalhão atuou na construção das instalações da 1ª Brigada de Infantaria de Selva, do 32° Pelotão de Polícia do Exército, do 1° Pelotão de Comunicações de Selva, do Posto Médico da Guarnição de Boa Vista e a Terraplenagem da área da 1ª Base Logística de Selva, atual 1° Batalhão Logístico de Selva, realizou a construção do Estande de Tiros da Guarnição e de diversos Próprios Nacionais Residenciais [PNR] das vilas militares de Oficiais, Subtenentes e Sargentos da Guarnição, além da construção do muro de arrimo e de parte das infraestruturas do 1° Esquadrão do 2° Grupo de Aviação do Exérci­to, atual 4° Batalhão de Aviação do Exército, com sede em Manaus-AM.

 

Salienta-se que, neste período, como forma de reconhecimento pelo papel desempenhado pelo 6° BEC na integração Brasil-Venezuela, o Batalhão recebeu, em 21 de janeiro de 1994, a denominação histórica de “Batalhão Simón Bolívar”, reverenciando o nome do insigne libertador da Venezuela e demais países da América do Sul, fato pelo qual, ocasionou na estreitação dos laços com o país vizinho em consequência dos nobres feitos por este Batalhão.

 

Na primeira década do século atual, o Bata­lhão atuou largamente nos Estados do Amazo­nas e Roraima, com diversos tipos de obras e operações, das quais citamos a construção do campo de pouso de São Luís do Anauá-RR; ampliação do aeródromo de Pacaraima-RR; execução de obras de infraestrutura no Termi­nal Hidroviário Intermodal de Camanaus, em São Gabriel da Cachoeira-AM; construção das instalações do 6° Pelotão Especial de Fronteira – PEF de Uiramutã; serviços de recuperação de estradas vicinais no Estado de Roraima, com ênfase em construção de bueiros, manu­tenção de estradas e reforma de pontes na RR-171 e RR-319 na região de Uiramutã-RR; recuperação e manutenção da estrada Pura­quequara, nas bases de instrução do Centro de Instrução de Guerra na Selva em Manaus-AM; pavimentação de ruas de diversas institui­ções do Estado de Roraima, tais como EMBRA­PA, SENAI, Polícia Militar e Organizações Mili­tares da 1ª Bda Inf Sl; execução de serviços de Engenharia na Expansão e Manutenção da Infra-estrutura do Distrito Agropecuário de Manaus-AM; Serviços de terraplanagem, encabeçamento de pontes, construção de obras de arte de drenagem e pavimentação na BR-319, Região de Careiro Castanho-AM e Beruri-AM; serviços de Engenharia em apoio à BOVESA na expansão da eletrificação rural em Roraima; construção do pátio e melhoria das instalações da Receita Federal em Pacaraima-RR; e execução dos encabeçamentos da Ponte sobre o Rio Tacutu, fronteira com a República da Guiana, além dos serviços de construção e implantação da inversão de mão da cidade de Lethén, também na Guiana.

 

Nos últimos anos, este Batalhão continou prestando os mais variados serviços de Engenharia em prol do desenvolvimento da Amazônia, quer seja com o lançamento de ponte tipo Bailey, para o restabelecimento do tráfego na BR-174, no município de Presidente Figueiredo-AM, ou para reestabelecimento do tráfego de veículos no Bairro Tarumã e Ponta Negra, na cidade de Manaus-AM; na execução de serviços de conservação, manutenção e lançamento de microrrevestimento asfáltico em toda a extensão da BR-401, entre Boa Vista-RR e Bonfim-RR; ou na construção de uma ponte de madeira semipermanente com mais de cem metros de extensão em apoio ao 4° PEF de Estirão do Equador, na fronteira do Amazonas com o Peru.

 

Nos dias de hoje, por meio das obras e operações atuais, os militares e servidores civis deste Batalhão continuam escrevendo dia a dia a história de glória e sucesso desta nobre Organização, estamos trabalhando na execução dos serviços de terraplenagem, drenagem e pavimentação asfáltica de aproximadamente 13 Km da BR-432, na região do município do Cantá-RR; recuperação da rede mínima de estradas das bases de instrução do Centro de Instrução de Guerra na Selva, em Manaus-AM; nos serviços de implantação da rede de esgoto, drenagem fluvial, terraplenagem e asfaltamento da Vila Militar da Guarnição de Tabatinga-AM; execução de serviços de Engenharia no melhoramento da estrada de acesso do 4° PEF à Comissão de Aeroportos da Região Amazônica, em Estirão do Equador-AM; execução de trabalhos da Operação Acolhida de construção dos abrigos e bases utilizados pela Força-Tarefa Logística Humanitária na recepção e acolhimento de pessoas em situações vulneráveis advindas da Venezuela, com atuação em Pacaraima-RR e principalmente na cidade de Boa Vista-RR; nas ampliações, reformas e construção das instalações atuais, como a construção do novo setor de aprovisionamento do 6° BEC; entre outros, onde por fim, destacamos a fase final do planejamento e preparação para a perfuração de poços artesianos no território da República Cooperativa da Guiana, prevista para ocorrer nos meses de outubro e novembro do corrente ano.

 

O Batalhão Simón Bolívar orgulha-se de ter prestado relevantes serviços ao Estado do Amazonas e Estado de Roraima. Sua presença tem sido relevante em todo o período de sua história nesta região, não só nas tarefas básicas da Engenharia, mas nas obras de cooperação com o Governo Estadual, Prefeituras Municipais e demais Órgãos Públicos, no apoio à construção de prédios, vilas, casas, estradas, pontes, obras de saneamento, asfaltamento de estradas, ruas, avenidas, edificações, perfuração de poços e quaisquer tipos de missões que lhe têm sido confiadas. Sem nenhuma veleidade, podemos afirmar que o 6o BEC está intrinsecamente ligado ao progresso e desenvolvimento desta região. Passados cinquenta anos, a história do Batalhão continua a ser escrita, com dedicação, sacrifício e, acima de tudo, com a fé inabalável de que continuamos lutando “a mais bela batalha do mundo”.

 

6° BEC, 50 anos de pioneirismo por uma Amazônia mais forte!

 

 

 


Folha de Boa Vista ‒ Boa Vista, RR

Quarta-feira, 08.08.2018

6° BEC Comemora Meio Século

[Folha Web]

Batalhão foi Criado Especialmente para a Construção de Obras que Ajudaram no Desenvolvimento de Roraima,
como a BR-174

 

Ainda no final da década de 1960, o estado de Roraima estava isolado do restante do Brasil, assim como dos países vizinhos, Venezuela e Guiana. Para reforçar a segurança nas frontei­ras e também permitir o desenvolvimento do estado, o Governo Federal criou o Decreto n° 63.184/68 que determinava a criação do 6° Batalhão de Engenharia de Construção [6° BEC], onde foi posteriormente instalado no dia 9 de agosto, em Manaus. Em 1969, a sede oficial foi transferida para Boa Vista, onde está localizada até hoje, 50 anos depois, na Avenida Capitão Ene Garcez.


Em seu propósito de criação, o Batalhão construiu a BR-174, para integrar Roraima com o Amazonas por terra. Foram sete anos para a conclusão de 941 quilômetros de estradas, ligando a capital amazonense ao município de Pacaraima, na fronteira com a Venezuela. [...]


De acordo com o comandante TC Eng Vandir Pereira Soares Júnior, depois que o Batalhão terminou a missão, que incluiu também a construção de 226 quilômetros de estrada ligando Boa Vista aos municípios de Normandia e Bonfim para interligar o país da Guiana, não houve mais o envolvimento em grandes obras na região justamente porque, com as estradas, o desenvolvimento esperado chegou em Roraima. “O Batalhão foi uma grande ferramenta para conseguir a infraestrutura necessária que tem hoje. Aqui era uma área isolada e não tinha nada. Então o Batalhão fez toda essa ligação para que o estado se tornasse o que é hoje. Graças a esse trabalho não é necessário o Batalhão se envolver em obras tão grandiosas como naquela época. Já cumpriu sua finalidade”, afirmou.


No entanto, o 6° BEC cumpre missões de obras que são determinadas pelo Exército para garantir os serviços de engenharia, então acabam dando apoio em trabalhos realizados na BR-432, construção da ponte do Rio Itacatu, auxílio na construção de quartéis e outros. “A nossa grande missão é formar mão de obra, nos manter capacitados. Para isso, a gente precisa executar obra, não tem como aprender engenharia só nos bancos escolares, é preciso ir para o terreno, manter o nível de capacitação necessário para a nossa missão dentro do Exército”, completou.


CAPACITAÇÃO – Segundo o comandante, o Batalhão tem formado em torno de 200 profis­sionais em diversas áreas. Engenheiros civis são contratados temporariamente para ganha­rem experiência e permanecem até oito anos no Batalhão. O comandante garante que a ca­pacitação é fundamental para melhoria nas habilidades. Dentro da corporação militar, existe também treinamentos para carpinteiros e motoristas. “Nesse tempo, eles ganham ex­periência que dificilmente ganhariam se esti­vessem fora. Então eles vão ganhar expe­riência em obras verticais, viárias, de sanea­mento. São várias áreas úteis para o mercado da região”, destacou.


ALISTAMENTO – Atualmente, 780 militares atuam no 6° BEC através do alistamento obri­gatório, que acontece anualmente, ou em uma seleção feita pela 12ª RM, em Manaus, por meio de processo seletivo. O 6° BEC também conta com 10 estagiários, alunos da Universi­dade Federal de Roraima [UFRR] trabalhando na área de engenharia. “Procuramos fazer convênios com setores do Governo Federal, principalmente o DNIT. Estamos com o termo de execução direta para trabalhar no trecho da BR-432, próximo do Cantá. As outras obras do Batalhão são de interesses do Exército e com o Ministério da Defesa na Operação Acolhida, que é em Pacaraima e em Boa Vista, com a função de infraestrutura dos abrigos”, finalizou. [A.P.L] (FBV, 2018)


No artigo anterior fiz um pequeno relato de uma ocorrência, na BR-174, que teve participação direta do meu caro Comandante do 6° BEC Cel Ornélio da Costa Machado. Contatei, sem sucesso, amigos de longa data da arma de engenharia, com a finalidade de encontrá-lo para que ele reportasse, com suas próprias palavras, a sua versão sobre o fato e fiquei muitíssimo chocado ao ler em um jornal de Santa Catarina a triste notícia do seu passamento para o Oriente Eterno.


Fontes:


FBV, 2018. 6° BEC Comemora Meio Século – Brasil – Boa Vista, RR – Folha de Boa Vista, 08.08.2018.

 

 

Solicito publicação:

 

(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;

Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)

Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);

Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);

Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);

Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)

Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);

Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);

Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);

Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)

Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);

Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)

Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).

Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).

E-mail: hiramrsilva@gmail.com;

Blog: desafiandooriomar.blogspot.com.br

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

Gente de OpiniãoSegunda-feira, 23 de dezembro de 2024 | Porto Velho (RO)

VOCÊ PODE GOSTAR

Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X

Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X

Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória:  Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e

Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI

Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI

Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória:  Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas  T

Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV

Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV

Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória:  Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã

Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III

Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III

Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória:  Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira  O jornalista H

Gente de Opinião Segunda-feira, 23 de dezembro de 2024 | Porto Velho (RO)