Sábado, 2 de maio de 2015 - 06h50
Hiram Reis e Silva (*), Bagé, RS, 24 de abril de 2015.
A simpatia dos amapaenses contrasta visivelmente com o precário estado de conservação dos prédios públicos e a caótica situação da limpeza pública cujo pior exemplo é o representado pelo mau cheiro que exala dos putrefatos canais artificiais do Centro, Beirol e do Perpétuo Socorro que cortam a cidade. Os Canais repletos de mato, lixo doméstico e carcaças de animais, mais parecem uma enorme cloaca a céu aberto. A única solução, a médio prazo, seria a Prefeitura de Macapá promover a educação ambiental nos estabelecimentos de ensino e espaços públicos e intensificar a fiscalização. Infelizmente o que se verifica em toda a Amazônia, praticamente sem exceção, é um descaso total com a higiene e a limpeza pública. O lançamento do esgoto “in natura” nos mananciais hídricos também é a tônica em todos os conglomerados urbanos amazônicos.
18.03.2015 (quarta-feira) – Macapá, AP
No dia seguinte, chegamos, exatamente às 09h00, ao Museu Histórico Joaquim Caetano da Silva onde fomos gentilmente recepcionados pelas Senhoras Rosângela Ramos e Socorro Monteiro profundas conhecedoras da história, dos costumes e da gente amapaense.
Museu Histórico Joaquim Caetano da Silva
O Decreto n° 112, de 16.11.1990, criou o Museu com sua sede no prédio da antiga Intendência de Macapá. O Museu guarda um importante acervo de informações e artefatos da História, Antropologia e Arqueologia do Amapá. As interessantes peças de cerâmica permitem-nos aquilatar o grau de sofisticação das civilizações Cunani e Maracá. As pesquisas arqueológicas no Amapá aconteceram a partir da segunda metade do século XIX com os trabalhos precursores de Ferreira Pena, Aureliano Pinto Lima Guedes e Emílio Goeldi.
Cunani: quase na confluência do Igarapé do Holanda com o Rio Cunani, no topo do Monte Curu, foram encontrados, em 1895, os dois primeiros sítios arqueológicos. Os vasos e as urnas encontrados eram decorados com esmero por elementos da flora e da fauna complementados com motivos geométricos. (Hiram Reis)
Maracá: nos idos de 1872, foram encontrados os três primeiros sítios arqueológicos da Fase Maracá, em Mazagão, na região do Rio Maracá/Igarapé do Lago. As impressionantes urnas funerárias tinham algumas a forma humana e outras de animais como o jabuti. Os elementos geométricos são simples com predomínio de linhas retas e polígonos. (Hiram Reis)
No nosso tour pelo Museu, encontramos diversas fotografias históricas e objetos pessoais de Francisco Xavier da Veiga Cabral, o Cabralzinho, da célebre frase – Um brasileiro não se rende a bandidos!
Vamos reportar um interessante trecho, citado no Blog “Navegador Brasileiro Weblog – Cultura & informação”, que mostra o valor deste herói da Questão do Contestado Franco Brasileiro.
O ATAQUE FRANCÊS E A REAÇÃO DE CABRALZINHO
MORTE DE LUNIER 15 de maio de 1895
A Vila do Amapá amanhecera iluminada por um sol radioso, que dourava as fachadas das modestas casas. Cabralzinho guardava em sua residência uma bandeira francesa, que empreendera das mãos de Trajano por ocasião de sua prisão. Era desejo de Veiga Cabral, caso os franceses a pleiteassem amistosamente, de devolver o pavilhão. Mas ao que tudo indicava os propósitos não eram esses. Charvein manifestava-se indócil. Mandara dias antes à Vila do Amapá a canhoneira Bengali, aproveitando oportunidade em que Veiga Cabral se encontrava ausente, em curta viagem a Belém. Ao regressar foi informado de que os franceses haviam levantado mapas da Vila e da Foz do Amapá, assinalando nos troncos das árvores o nível da maré, prometendo ainda regressarem a fim de libertarem Trajano. Tais fatos ocorreram Duarte o mês de abril de 1895.
Quando Cabralzinho regressou de Belém teve logo ciência do que sucedera. Mandou então que se cortassem todas as árvores em que os franceses haviam marcado o nível da maré. Eliminava dessa forma um elemento valioso para os futuros assaltantes, que ficariam impossibilitados de penetrar tranquilamente no Rio com embarcações de grande porte.
Os brasileiros e portugueses ali estabelecidos sentiam que algo de extraordinário estava para acontecer. Pairava no ar um nervosismo contagiante. Alguns se muniam de armas. Cabralzinho a todos incentivara. Era o “chefe”, o comandante do exército do Amapá, a maior autoridade, sua força moral impunha respeito e admiração.
Dias antes Cabralzinho penetra pela floresta numa distância de oitenta léguas, chamado, altas horas, para atender uma criança doente. Por toda a noite permaneceu ao lado do leito da pequena enferma. Pelas oito horas da manhã, bate à porta de Cabral um amigo seu de sobrenome Batista, fazendeiro na região.
– Cabralzinho! Cabralzinho! Os franceses! Estão no Encruzo!
Pancadas na porta acompanhavam as palavras nervosas do visitante. Veiga Cabral, ainda exausto da noite mal dormida, levanta-se e atende ao amigo.
– Que há Batista? Que deseja de mim?
– Vim avisá-lo. Há um navio de guerra no porto. Muitos marinheiros armados sob o comando de oficiais. Vêm libertar Trajano.
Como poderiam os franceses atingir o porto, subindo o Rio, se as árvores haviam sido cortadas? Haviam aprisionado o prático Evaristo Raimundo, forçando-o a orientar a entrada do barco motorizado, com grandes escalares a reboque, em que transportavam os soldados armados. A canhoneira Bengali ficara na Foz.
– Mande arvorar a Bandeira brasileira na Escola Pública. E no mastro do porto a Bandeira de quarentena!
Foi a ordem de Veiga Cabral. Na sua própria casa hasteou o pavilhão brasileiro. E assim aguardava a investida dos invasores. Começaram a surgir amigos de todos os lados, solidários com o chefe. A possibilidade de uma resistência a todos aproximava e unia. Foram distribuídas armas e munições. Manoel Alves Branco, português da ilha da Madeira, comerciante local, mandou hastear a Bandeira brasileira em frente à sua casa. Houve um movimento geral de solidariedade.
Mais alguns minutos e surge, a vista de todos, cerca de oitenta soldados franceses. Vinha à frente o Capitão Lunier, tendo ao seu lado um porta-bandeira e um corneteiro. Trazia, desfraldada, uma bandeira francesa. Acompanhava-os, prisioneiro, um velho pescador, conhecido pela alcunha de Chambica, com a finalidade de identificar, para os assaltantes, a Francisco Xavier da Veiga Cabral.
A mais de cem metros Lunier manda fazer “alto” e distribui a tropa em pontos estratégicos. Depois avança à frente de vinte e um homens armados, em direção de Veiga Cabral que, à porta de sua residência, aguardava o invasor. Cabral, porém, não esperou pelos franceses, moveu-se em sua direção, calmamente, com um cigarro nos lábios, pronto para indagar o que desejavam tão aguerridos visitantes. Ao aproximar-se de Lunier recebe deste violenta interpelação. Por três vezes Lunier interpela Cabralzinho indagando se este se considerava o Governador do Amapá.
– Sois o governador do Amapá?
– Sim, responde Cabral. Sou o Governador do Amapá.
O Capitão francês dá voz de prisão a Cabral. Ordena aos seus soldados que o prendam, depois de aplicar-lhe forte empurrão, puxando-o pelo braço esquerdo. Cabral responde;
– Um brasileiro não se rende a bandidos!
Cabral desatende à intimação do militar gaulês. Nada fizera que pudesse merecer a prisão. Por que ser preso por tropas estrangeiras? Nunca se submeteria a tal humilhação. Imediatamente o capitão Lunier dá novo violento empurrão em Cabralzinho e ordena à tropa:
– Fogo!
Os soldados franceses obedeceram. O estampido de vinte e um tiros corta os ares em direção do heróico brasileiro. Cabral só tem tempo de rapidamente jogar-se ao solo, enquanto as balas passavam sobre a sua cabeça, indo cravar-se nas paredes da casa. Lunier saca do revólver e tenta apontá-lo em direção de Cabral, que com extrema agilidade se lança sobre o oficial francês, aplicando-lhe o que na gíria brasileira se chama de “capoeira” e projeta-o ao solo. Sem tempo para oferecer reação o francês cai. Cabral arrebata-lhe o revólver das mãos. Levanta-se Lunier e ordena pela segunda vez:
– Fogo!
Novos tiros ecoam. Cabral novamente se abaixa e as balas não o atingem. A essa altura numerosos brasileiros surgem, a fim de socorrer o agredido. Alguns vêm armados, outros sem armas, impelidos pela solidariedade humana. Cabralzinho, com o próprio revólver do oficial francês, abate-o quase à queima roupa. Cai por terra o oficial mortalmente ferido, o sangue a ensopar-lhe o uniforme multicor. Logo a seguir um Tenente francês avança sobre Cabral com o intuito de vingar a morte do Capitão. Tem igual sorte. Cabral dispara contra o atacante. Cai por terra o Tenente, sem condições para reagir, já nos estertores da morte.
Mortos o Capitão e o Tenente, avança um Sargento francês. Tenta eliminar Veiga Cabral, o qual mais uma vez dispara a arma, ferindo o Sargento, que rola pelo chão e dentro de minutos é cadáver. De todos os lados surgem balas. Os brasileiros, já organizados em reação, disparavam das janelas das suas residências, das esquinas, alguns escondidos atrás dos troncos das árvores ou protegidos por trincheiras improvisadas. Fogo de parte a parte. Os atacantes começam a recuar. Apavoram-se ante a morte rápida do Comandante, do Tenente e do Sargento. Descontrolados, sem comando, começam a fugir para todas as direções. Numerosos soldados franceses estão feridos, em vários locais.
Parecia ter passado a fase mais agitada do combate. Os invasores punham-se em debandada. Voltava novamente a calma e a reflexão aos brasileiros, já agora dispostos a toda parte de sacrifícios. Alguns feridos eram socorridos precariamente; outros, mortos, conduzidos por seus familiares, ante o olhar aflito das mulheres e crianças.
Eis, porém, que surge nova tropa francesa. Cerca de cinquenta homens armados. Haviam desembarcado no “Cemitério Velho”, local diferente do em que desceram a terra Lunier e seus homens. Obedeciam a um plano bem arquitetado e tinham como objetivo atacar pela retaguarda. Comandava-os o Tenente Destop. Cinco feridos brasileiros já haviam sido socorridos. Três, sem munição e sem condições para reagir, refugiaram-se na mata.
Antes que os franceses se aproximassem, Cabralzinho e os seus homens começaram a oferecer resistência, disputando as suas armas, entrincheirados. Alguns franceses rolavam por terra. Outros se abrigavam e respondiam com os estampidos de suas armas de guerra. O combate, que começara pela manhã, se prolongou até às 14h00. Acabavam as munições depois de tantas horas de fogo. Não havia mais elementos para reagir. A superioridade numérica dos franceses, aliada á técnica militar e ao armamento apropriado, não permitiam que se prosseguisse no combate. Esgotaram-se as reservas. Não havia outro caminho senão refugiarem-se no mato, última fortaleza que a natureza lhes oferecia dadivosa.
O porta-bandeira francês Etienne avança afoitamente em direção de Cabral, mais ágil, dá-lhe um tiro à queima-roupa no rosto. O francês cai por terra. Cabralzinho arranca-lhe das mãos a bandeira, à qual tentava se abraçar, toma-lhe o revólver, que empunhava na mão direita e pisando sobre o peito da vítima, puxa-lhe a espada que mantinha na bainha, presa ao cinto. Com os três troféus Cabral recolhe-lhe a sua casa, disposto a prosseguir na luta, enquanto houvesse munição.
Correm as horas, ainda não estava decidida a peleja. A falta de recursos bélicos, no entanto, conspirava contra os brasileiros. Cabralzinho e seus homens, pouco a pouco, foram abandonados e se refugiando na mata, que, ali perto, envolvia a pequena Vila. Os franceses não estavam em condições de penetrar na floresta, sob pena de serem mortos de emboscada pelos nacionais, peritos em devassar a selva. Cabralzinho, ao tentar penetrar na mata avistou um negro, marinheiro, integrante da tropa francesa, que pouco antes havia assassinado uma menina de doze anos de idade, chamada Joana. Matou-o Cabralzinho. A perversidade do marinheiro teve logo a justa recompensa. Outro marinheiro francês, responsável pela morte a tiros do prático Pedro Chaves, foi também alvejado e morto por Veiga Cabral, que rapidamente se asilou na floresta espessa.
Etienne, o porta-bandeira, embora gravemente ferido no rosto, não morrera. Consegue levantar-se, o rosto em sangue, a farda multicor manchada de rubro, aproxima-se dos seus companheiros de armas a fim de estancar o sangue. A hemorragia começa a diminuir. Ardendo em ódio ordena a alguns franceses que toquem fogo nas casas, saqueiem o comércio e matem indistintamente os brasileiros.
Na casa de Manoel Branco tremulava a bandeira brasileira. Os soldados franceses cortam o mastro, que desaba e rasgam a bandeira. Invadem a residência de Manoel, que, sem condições para enfrentar tantos soldados armados, é logo preso e amarrado. Prendem também a João Lopes. Em breve começam as invasões e saques em outras casas. Velhos, mulheres e crianças são mortos, as habitações invadidas, devastadas, as pequenas casas de comércio têm as suas portas arrombadas e são queimadas. Começa a crepitar o fogo. As labaredas sobem para o alto.
Desidério Coelho, Epifânio Pedro da Luz e Félix de tal, entrincheirados na Escola, atiraram sobre os franceses até o último cartucho. Terminada a munição, embrenharam-se também na mata, onde já se encontrava Cabralzinho. Trinta e oito brasileiros foram mortos. Vinte e dois feridos, alguns com certa gravidade.
Dois prisioneiros: Manoel Gomes e João Lopes. Profundamente abatidos, foram os dois presos, com os braços amarrados e assim conduzidos, violentamente seviciados pelos franceses. Levavam também os franceses seus seis mortos e vinte e dois feridos. A noite descia lentamente sobre a terra assolada. A maré baixava e os franceses sabiam da necessidade de partir antes de ser atingida a baixa-mar.
Noite negra e sinistra. Pouco a pouco os que se haviam embrenhado na mata começam a surgir. Era preciso enterrar os mortos. Tentavam apagar o incêndio. Muitas casas inutilizadas, irrecuperáveis, o fogo a expelir chamas para o alto, soprados pelo vento. Foi improvisado um hospital. Vinte e dois feridos recebiam os cuidados médicos, precários embora, naquela região remota e abandonada.
Noite negra e silenciosa. Trinta e oito sepultamentos se fazem à luz dos archotes, no pequeno cemitério local. É um cortejo lúgubre e sinistro. As crianças, mal dormidas, os olhos abertos de espanto, choram pelos pais, pelas mães, pelas irmãs e irmãos mortos em defesa da sua terra. Cavou-se extensa vala para receber os trinta e oito corpos. O clarão que se irradia das casas incendiadas serve de fundo àquela cena dantesca.
Ninguém pôde dormir. As fronteiras estavam banhadas de sangue. Toda a imprensa mundial passou a narrar os fatos em cores vivas e com altos protestos. Veiga Cabral é reconhecido pelo governo brasileiro como herói nacional, concedendo-lhe o presidente da República o título de “general honorário” do Exército Brasileiro. (navegadorbrasileiro.wordpress.com)
O farto material sobre o simpático e dinâmico Governador do Amapá Capitão Janari Gentil Nunes, mais tarde Presidente da Petrobras, despertou minha atenção. Pesquisando achei no seu livro “Confiança no Amapá: impressões sobre o Território”, editado, no então Território Federal do Amapá, pela Imprensa Oficial, em 1962, alguns parágrafos que faço questão de compartilhar com os leitores:
A Mística do Amapá é o ideal de tornar o Território uma das regiões mais ricas e felizes do Brasil. Ela não tem dono nem autor. Não pertence a um grupo, a uma seita, a um partido. Existe na alma do povo, palpita no coração de todos os que crêem na beleza do seu futuro. Como nasceu essa mística? Fruto do amor, através da história, daqueles que se apaixonaram pela terra. Cada sonho, cada esperança, cada luta, vividos para torná-la mais próspera, emprestaram-lhe força e brilho. A mística do Amapá quer o bem do povo. Não de uma parte do povo, de uma aristocracia, de uma classe, dos que comunguem com o governo ou dos que dele discordem. (NUNES)
Foi um momento de pura emoção quando cheguei ao nicho onde se encontra a bela urna mortuária que guarda os restos mortais do grande herói do Contestado do Amapá. Um herói que, segundo o Dr. José Alexandre Teixeira de Mello “pronunciou a última palavra nesta melindrosa controvérsia internacional, que assoberbara o talento de um dos nossos mais inteligentes homens de Estado” e cujos argumentos expostos na monumental obra tinham o poder de um exército de “cem mil homens”. Depois da visita ficamos conversando com as amigas historiadoras que nos relataram que, na sexta-feira, dia 20 de outubro, o monumento Marco Zero seria palco de uma extenua programação que contava com atividades de cunho turístico, educacional, cultural, científico, astronômico e social.
Marco Zero
Do Museu Histórico Joaquim Caetano da Silva fomos de táxi até a Praça do Marco Zero. A Praça possui, no mesmo alinhamento da linha do Equador, um obelisco de concreto, com cerca de 20 metros de altura, que permite que se visualize o fenômeno do Equinócio, e um relógio do Sol. A palavra latina “aequinoctium”, significa “dia igual a noite”. No Equinócio os dias e as noites têm a mesma duração em todo o planeta. O fenômeno ocorre em duas oportunidades, nos dias 21 ou 22 de março – Equinócio da Primavera e nos dias 22 ou 23 de setembro – Equinócio de Outono.
Fonte:
NUNES, Janary Gentil. Confiança no Amapá: Impressões sobre o Território – Brasil – Amapá – Imprensa Oficial do Território Federal do Amapá, 1962.
Fonte:
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);
Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM - RS);
Sócio Correspondente da Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER)
Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS);
Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
E-mail: hiramrsilva@gmail.com;
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
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Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H