Domingo, 11 de outubro de 2015 - 14h53
Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS, 09 de outubro de 2015.
É muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcançar triunfos e glórias,
mesmo expondo-se à derrota, do que formar fila com os pobres de espírito,
que nem gozam muito, nem sofrem muito,
porque vivem nessa penumbra cinzenta que não conhece vitória nem derrota.
(Theodore Roosevelt)
Projeto Desafiando o Rio-mar
O Projeto Desafiando o Rio-mar arquitetado em 2007 foi inicializado a partir de dezembro de 2008 com a descida do Solimões de Tabatinga a Manaus (1.700 km). Embora o objetivo inicial fosse de descer apenas os 3.200 km que separam Tabatinga, AM, de Belém, PA, com o transcorrer dos anos foi sofrendo importantes e necessárias mutações passando a incluir a navegação dos mais poderosos afluentes do “Mar Dulce”. A grandeza da empreitada original causava ceticismo a muitos amigos que a consideravam como uma loucura, lucidez perdida, bravata, insensatez ou mesmo devaneios de um quase idoso... Meu dileto amigo Tenente-Coronel João Batista CARNEIRO Borges assim se manifestou após a apresentação do Projeto:
Afirmo, com o sentimento de quem aqui estava presente naquele momento, que parecia um Projeto idílico, daqueles que acontecem mercê do sonho de um idealista, que se inicia, mas não termina. Mesmo sendo amigo, conhecedor e admirador das virtudes do ilustre oficial, a grandiosidade do Projeto era amazônica e o apoio, considerando a dimensão e a abrangência de tais excursões, parecia ser insuficiente. Creio que minhas conclusões estavam quase todas certas, porém um único equívoco de apreciação eu cometi, graças a Deus, refiro-me às qualidades do Coronel. Não basta apenas ser um forte física e psicologicamente, é necessário possuir uma força interior inquebrantável, uma fé inabalável e um propósito que só os homens dotados de um verdadeiro e insuperável amor pela pátria possuem. Só alguém assim para não esmorecer em cada uma das sete descidas e da navegação do Tapajós, para levar avante um Projeto com apoio insipiente, para prosseguir pelos Mares de Dentro (Laguna dos Patos e Lagoa Mirim), contemplando as águas gaúchas, nas quais se preparou para suas excursões pelas águas do Norte. Por mais aplausos, palavras elogiosas e prêmios que receba, jamais haverá agradecimento à altura deste BRASILEIRO com todas as letras maiúsculas, um verdadeiro HERÓI. (Tenente-Coronel CARNEIRO)
Palavras eloquentes, maximizadas, certamente, pelos profundos laços de amizade de um querido irmão de armas e de ideais. Hoje depois de navegar 11.339 km de caiaque pelos fantásticos mananciais amazônicos, de singrar belos caudais pantaneiros de meu saudoso Mato Grosso do Sul e depois de circunavegar os Mares de Dentro, percorrer Rios e lagoas litorâneas gaúchas, continuo, do alto de meus quase 65 anos, com o mesmo ímpeto de outrora e com o firme propósito de continuar a remar pelos imensos caudais de nossa amada “Terra Brasilis” contando somente com o apoio patriótico de meus abnegados e altruístas amigos investidores.
Lançamento do Livro no CMPA (Casarão da Várzea)
“À Pátria tudo se dá, nada se pede, nem mesmo a compreensão.”
O local do lançamento tinha de ter para mim um significado muito especial. Eu havia vencido obstáculos de toda a ordem para executar esta segunda jornada amazônica e maiores desafios afrontei ao persistir no firme propósito de transformá-la em um livro sem qualquer tipo de patrocínio institucional. O centenário Casarão da Várzea foi o augusto Templo original de minha castrense formação e abrigo de três gerações de Reis e Silva que perambularam por estas vetustas arcadas desde a década de 30.
Apesar da chuva persistente e do trânsito caótico fui prestigiado por queridos familiares e amigos, parceiros de aventuras, professores e ex-alunos do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA), membros da Associação dos Amigos do Casarão da Várzea (AACV), da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG/RS), da Associação dos Oficiais R/2 do Rio Grande do Sul (AOR/2-RS) e da Associação Brasileira de Integrantes do Batalhão Suez (ABIBS/RS). Quero deixar com cada um de vocês um amazônico abraço e o meu mais sincero agradecimento.
Livro “Descendo o Negro”
Nela, ao longo de 843 páginas e dezenas de fotografias coloridas, o autor narra sua descida de caiaque pelo Rio Negro, acontecida de 25 Dez 2009 a 20 Jan 2010, comentando sobre os grandes espaços vazios da região e os diversos contatos com índios, recuperando e desmitificando lendas locais, evidenciando a beleza visual de suas duas mil ilhas (que compara à Polinésia) e levantando fatos históricos pertinentes aos vários locais e à região como um todo. Isso tudo mesclado com suas interessantes reflexões e impressões pessoais, surgidas nos silêncios da amazônica aventura e nos contatos realizados com a população e com as autoridades ao longo do percurso. (Coronel Leonardo Roberto Carvalho de ARAÚJO)
O livro reúne fragmentos de diversas observações ou vivências pessoais minhas e de autores hodiernos ou pretéritos ao longo da calha do Rio Negro, os capítulos são apresentados à medida que se desenrola nossa náutica jornada.
A história, desde antes da criação da Capitania de São José do Rio Negro, o emprego ritual de “alucinógenos” (eufemisticamente denominados de psicoativos), o comportamento de personagens polêmicos contemporâneos e pretéritos, lendas, teorias inovadoras esboçadas por visionários pesquisadores e as catastróficas demarcações de terras que geram insegurança a todos os brasileiros são abordadas sem a preocupação de ser “politicamente correto”, mas com o intuito de apresentá-las dentro de um contexto científico, apontando seus erros e acertos.
Convidamos o leitor a se juntar a nós nesta magnífica descida pelas águas de um dos mais belos Rios criados pelo Grande Arquiteto do Universo e nos acompanhe, remada a remada, pelas águas escuras do Negro Caudal. Que se encante com nossa narrativa e os relatos, esmaecidos pelo tempo, de desbravadores, muito mais audazes, que tanto lutaram para estender nossas fronteiras tão cobiçadas ontem e que, hoje, graças aos desmandos dos últimos governos, estão se tornando cada vez mais frágeis.
Posfácio
Por Coronel Hiram de Freitas Câmara
O brado silencioso de alerta de Hiram Reis e Silva à consciência de todos nós.
No silêncio de suas remadas no Solimões, mesmo que não fosse essa a intenção, ele está despertando a atenção de multiplicadores brasileiros e do mundo, para o fato de que, ao remar, ele reafirma que cada metro percorrido com a força de seus braços representa o esforço de quantos braços fizeram a Amazônia. E de quantas vidas ficaram na imensidão da Hiléia para legar, a esta geração, o território que recebemos. Cada gota de suor que corre pelo corpo desse brasileiro raro representa uma gota de sangue daqueles a quem a Pátria Brasileira deve seu território, ampliado além de Tordesilhas, no quadro de moralidade jurídica que lhes foi concedida pela União das Coroas Ibéricas, e confirmada pela lucidez, equilíbrio e maturidade da diplomacia conduzida por um português nascido no Brasil ‒ Alexandre de Gusmão ‒, no Brasil Colônia, e os Rio Branco, no Brasil Independente. (Hiram de Freitas Câmara – Carta ao autor, quando da realização da primeira fase do Projeto “Desafiando o Rio-Mar”)
Já reformado em minha carreira no Exército, recebi um e-mail, parabenizando-me por um fato relevante: estaria planejando descer, remando, o Rio Solimões, até sua Foz. Embora tivesse servido na área e retornado muitas vezes em missões e tarefas, mesmo após haver-me retirado do serviço ativo, era evidente não ser aquele cumprimento destinado a mim.
Era a forma pela qual o destino me levava a conhecer um outro Coronel Hiram, este, Reis e Silva, autor da riquíssima obra que acabamos de ler, descrevendo a segunda fase de seu projeto “Desafiando o Rio-Mar”, tratando da belíssima descida do Rio Negro. Sem ter estado pessoalmente com ele, a cada dia, ao conhecer sua vida e sua obra, mais me orgulho de ser xará. Conheci-o, portanto, quando ele estava em pleno preparativo para empreender o que considerou ter sido a concretização de um sonho, como se encontra nas páginas em que acabamos de navegar, nas próprias palavras desse destacado Professor do Colégio Militar de Porto Alegre e autor da façanha a que se impôs, singrando a remo a extensão das principais vias-base da maior Bacia Fluvial do planeta, em suas duas fases iniciais.
Ao nos aprofundarmos em seus trabalhos, difundidos pela Internet ‒ suas palestras, suas aulas, suas análises, seus artigos ‒ é possível compreendermos seu pensamento estratégico, fundamentado na História e em seu inexcedível amor ao Brasil e à Amazônia. É muito verdadeiro, portanto, afirmar-se que a expressão utilizada no livro ‒ “concretização de um sonho” – esteja muito longe de ser um lugar comum ou de uma quimera vã, na mesma medida em que sua decisão de cumprir a missão auto-imposta passe ao largo de um simples impulso de aventura.
O livro que percorremos sem esforço, da nascente à Foz, é muito mais que isto: é veemente na relação entre o autor, sua compreensão geopolítica da Amazônia brasileira e seu amor pelo Brasil. Este livro demonstra-a, vencendo os desafios de sua elaboração; digitou com alma e cérebro o que já executara remando,com sentimento e músculos.
Consciente do valor do desafio voluntário, para a concretização de seu sonho, teve que ultrapassar barreiras. Venceu a fase inicial, desde os treinamentos na Laguna de Patos, remando contra o vento. E, contra o vento, este meu xará remou para vencer as limitações na produção de seu empreendimento estratégico, na obtenção de recursos financeiros suficientes para a logística da longa viagem.
De um certo modo, mas sem perda do valor da imagem, leva-nos a lembrar navegantes portugueses dos primeiros dias de glória descobridora, com sua navegação, mercê das velas triangulares das caravelas, então, de vida recente. No entanto, nem na primeira, nem na segunda Fase, o Coronel Hiram, o navegador, teve velas içadas em sua embarcação. Com intenso e crescente esforço físico, agigantou, no plano moral, a diminuta silhueta de um homem e seu caiaque, contrastante com a imensidão do Rio-Mar e na segunda fase, do Rio Negro.
E, assim, fez-se um ponto de energia pulsante, a cada remada. A cada dia, mais visível por meio de intensa troca de mensagens pela Internet, entre brasileiros que se sensibilizam com a iniciativa desse Bandeirante, a fortalecer o sentimento de soberania no coração e na mente daqueles que dela tomam conhecimento. Em verdade, é ainda, um ponto de energia crescente.
O livro transmite energia suficiente para iluminar, com o desprendimento de seu ato de fé no Brasil, a escuridão da mente e do coração de muitos daqueles que, até por ignorância dos motivos ou seguidamente, nesta primeira dezena de anos do milênio, parecem não respeitar o sangue derramado por todos os antepassados que conquistaram e preservaram a posse do cobiçado espaço amazônida. Seu contexto chama a atenção, em trechos esparsos, de como, ao disporem imensos espaços, a grupos minoritários, como coisa própria, ferem graves princípios e leis que os consagravam como terras da União, jurídica e historicamente.
Em seu diminuto caiaque, como já o fizera, descendo o Solimões, e agora, nesta segunda fase, o Rio Negro, o Coronel Hiram Reis e Silva vem sensibilizando os brasileiros que tomam conhecimento de seu ato isolado, em defesa da preservação da cultura amazônida e da soberania brasileira sobre o cobiçado espaço geopolítico pertencente ao Brasil, ante ameaças de criação de enclaves, como fatos portadores de um futuro de crises, absurdamente facilitados pela insensibilidade geoestratégica de brasileiros em cargos e funções decisórias, abrindo ou reabrindo “puncti dolens” de motivação racial ou econômica, ou ambas, na vulnerável faixa de fronteira, em expressiva parte, por força de uma “caótica política indigenista”, bem caracterizada por um dos mais respeitados, competentes e responsáveis chefes militares de nosso País e, em parte, pelas reconhecidas limitações de controle governamental sobre a ação de uma miríade de organizações não governamentais que representam interesses estranhos aos nacionais.
Não é à toa, pois, que este Professor militar tem marcado funda e positiva impressão nos brasileiros que vêm acompanhando suas remadas na direção da concretização de seu sonho. Acompanhando seus depoimentos, vislumbra-se uma comunhão de sentimentos de respeito e de admiração, cada vez que renuncia aos muitos prazeres de sua vida gauchesca, para iniciar outra fase da epopeia. Duas já foram vencidas.
É que, ao fazê-lo ‒ e eis a dimensão do valor de sua consciência – carrega com ele a certeza de que se arrisca por coisas grandiosas, no dizer de Theodore Roosevelt. Uma grandeza que não pensa para si, mas com a verdadeira crença e disposição de que reverta para o Brasil. Com o desprendimento de não pensar nos triunfos e glórias que ser-lhe-ão reservados, em um futuro que não se pode definir, mas que certamente far-lhe-á justiça, na História da Amazônia Brasileira e da literatura a ela referida. Consciência, também manifestada no sentimento de humildade e servidão que flui pelas páginas de seu livro.
E é, então, que a obra escrita se ombreia à que vem realizando na corrente fluvial amazônida. E quase intuitivo compará-la a um dos principais destaques de suas páginas, quando trata de um dos maiores arquipélagos fluviais do mundo: as Anavilhanas, paradisíaco conjunto de 400 ilhas, centenas de Lagos, Rios e Igarapés ‒ todos ricos em espécies diversas de vegetais e animais. A similitude reside, inicialmente, em que o livro, tão bem sintetizado no prefácio elaborado pelo historiador Coronel Manoel Soriano Neto, apresenta – tal como o arquipélago de riqueza exuberante – uma multidiversidade de aspectos essenciais, voltados, estes, para todos os que estudam a história e a geografia da Amazônia Brasileira, bases da interpretação geopolítica. Também, no fato de que o texto de Hiram Reis e Silva lembra-nos o efeito do fenômeno ambiental da época da cheia, entre novembro e abril, quando mais da metade das ilhas fica submersa.
Vem à mente, por indução desse fenômeno, a forma como no “período de cheia” das pressões internacionalistas da Amazônia Brasileira, as razões concretas desses interesses permanecem submersas, ocultas por uma torrente de argumentos pseudo-humanitários e de falsa preservação cultural de minorias, cujas fontes incluem brasileiros solidários, por variados motivos, aos que tentam colocar em risco as valiosas bases geopolíticas legadas por nossos antepassados, remando em sentido contrário à maré de nossa nacionalidade.
Brasileiros que parecem decididos a demonstrar ao mundo um raro exemplo ao inverso daquele de Reis e Silva: o da ingratidão histórica com aqueles civis e militares capazes ‒ de desde a consolidação de suas fronteiras ‒ manter o Brasil a salvo de ambições que não são imaginadas, mas provadas, de nações mais poderosas.
A obra de Reis e Silva, tecendo com fios resistentes – inúmeros relatos, descrições, testemunhos, dados reais, verificados “in loco”, nos sucessivos contatos ribeirinhos ‒ gera um tecido capaz de revestir novos estudos, e abrir novas trilhas como contribuição à elaboração de outras expressões legítimas da soberania nas questões relevantes da preservação da Amazônia, com desenvolvimento sustentável, de forma soberana, na defesa da integralidade do espaço geopolítico brasileiro.
E como tais relatos vão além de sua vivência e observações próprias, ressaltam as de pesquisadores, historiadores, companheiros da Força Terrestre e desbravadores que percorreram, no passado, o mesmo espaço geopolítico, o autor permite ao leitor uma viagem também no tempo, de modo a ganhar as condições de verificar “as transformações que sofreram aqueles lugares e aquelas gentes nos últimos séculos”.
A leitura do livro, nos relembra que o autor, incansável e decidido a prosseguir, prepara sua terceira fase do grande empreendimento. E fica a imagem desse Professor, na juventude possível para um coronel, remando sob o sol das etapas diurnas, na concretização de seu sonho. Então, é impossível deixar de imaginá-lo com as gotas de suor correndo-lhe pelo corpo, como se cada remada representasse a vida de cada português e de cada brasileiro que, ao longo da história da formação e evolução da nacionalidade brasileira, desenharam, fixaram os marcos, preservaram e defenderam com seu sangue, o sagrado espaço amazônico consolidado pelo Direito Internacional, sob o manto da moralidade jurídica, assegurada desde a União das Coroas Ibéricas, e pela proficiência diplomática lusa de Alexandre Gusmão à brasileira do Visconde de Rio Branco e seus seguidores na República.
Fica no ambiente que nos envolve após a leitura, a mensagem de solidariedade integral que a Nação e o Estado Brasileiros devem a esse cidadão, permitindo que ao esforço de suas remadas, não o obriguemos mais a ampliá-lo com o da captação dos recursos financeiros para levar a cabo sua “missão”, ainda que fossem reduzidos para seu ganho, o que não é, colocando em risco a “linha de flutuação ideal” de seu “projeto-caiaque” que, se submersa por falta de apoio, exigirá crescente esforço nas “remadas” da captação.
Esse cidadão brasileiro, militar, educador, merece aliviar-se deste peso, não somente pelo valor financeiro, mas pelo merecimento do profundo significado de seu brado silencioso de alerta à consciência cívica de todos nós.
Venda
²O livro está a venda por R$ 80,00:
– Em Porto Alegre, no Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA), Avenida José Bonifácio, 363 – Parque Farroupilha. Os livros estão sendo comercializados na Associação dos Amigos do Casarão da Várzea (AACV) e na Barbearia do Tatu;
– Em Bagé os interessados deverão contatar a Rosângela através do telefone (053) 9952 6452.
– Em Caxias do Sul, na “Livraria do Maneco”, Rua Marechal Floriano, 879 - Centro, desde 25.09.2015;
²Pelo Correio cada livro custa R$ 100,00 (despesas de correio incluídas):
– Neste caso os interessados deverão fazer contato pelo e-mail hiramrsilva@gmail.com informando que o depósito já foi realizado e o seu endereço residencial.
– Conta Bancária de Hiram Reis e Silva
– Banco do Brasil (001) – Agência: 4848 - 8
– Conta Corrente: 117 889 - X (X ou 0)
– CPF: 415 408 917 - 04
Divulguem, por favor, para suas amigas e amigos. Continuem nos apoiando, TFA.
Fonte:
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);
Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM - RS);
Sócio Correspondente da Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER)
Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS);
Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
E-mail: hiramrsilva@gmail.com;
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