Domingo, 26 de maio de 2024 - 08h04
Bagé, 24.05.2024
Correio Braziliense
Brasília, Distrito Federal, 20.05.2024
Sete deputados do RS foram contra anistia, mas votaram a favor de
suspensão de dívida
O Congresso Nacional aprovou e o governo federal já sancionou a lei que
suspende por três anos a dívida do Rio Grande do Sul e de municípios do estado
com a União.
Durante a tramitação da matéria, foram apresentadas emendas ao projeto
de lei na tentativa de anistiar os entes em relação às dívidas, mas as
sugestões foram rejeitadas, inclusive com votos de parlamentares gaúchos. [...]
Uma publicação do deputado federal do Rio Grande do Sul Maurício Marcon
[Podemos-RS] apresenta a lista de parlamentares que votaram contra o perdão de
dívidas do estado em meio à tragédia provocada pelas enchentes.
Sete deputados federais
gaúchos foram, como ele escreve, contrários à anistia da dívida (perdão
definitivo), mas votaram a favor da suspensão do pagamento das parcelas por
três anos, conforme constava no texto original enviado pelo governo federal.
(Correio Braziliense, 20.05.2024)
Segundo o Deputado Maurício Marcon, os Deputados do Rio Grande do Sul,
mesmo com o Estado DESTRUÍDO votaram CONTRA seu próprio povo. São eles: Afonso Motta (PDT), Bohn Gass (PT), Denise Pessôa (PT), Lindenmeyer (PT), Marcon (PT), Maria do Rosário (PT), Reginete Bispo (PT).
Uma catástrofe sem precedentes se abate sobre o Rio Grande do Sul onde centenas
de vidas foram ceifadas, uma pandemia generalizada se instalou, destruição de
cidades inteiras, e com mais de 94% de toda a atividade econômica afetada, o Ensandecido
Desgoverno PETRALHA
não é capaz de anistiar o Estado por no mínimo três anos para que esse possa se
recuperar.
Infelizmente o desmemoriado povo gaúcho não aprendeu a lição de que estes
ditos “socialistas” que se instalaram
no Desgoverno
não estão nem aí para o seu povo, o que lhes interessa são as benesses que
podem auferir com cargos privilegiados, custeio de viagens faraônicas ao exterior,
etc...
Repercuto, a
seguir mais um belo e oportuno artigo de meu caro Amigo, Irmão e Mestre Higino
Veiga Macedo.
Golpe
NO Estado.
Há um certo tempo escrevi:
Não
há "GOLPE DE ESTADO". Há
"GOLPE NO GOVERNO" que é a
deposição à força de governante fraco.
No Brasil, os governantes
marxistas, pois esquerda e direita, ainda que sejam muito repetidos, foram
sepultadas por Napoleão, tem uma excitação de “frueira”, como dizem os lusitanos, quando visionariamente nomeiam
alguns atos de GOLPE DE ESTADO.
Qualquer contrariedade de seus interesses no governo é golpe. Não têm a menor
ideia disso. Deposto o governo, o Estado continua o mesmo.
Mas agora o atual governo
brasileiro deu um belo Golpe NO Estado.
O Rio Grande do Sul, que depois dessa catástrofe deverá mudar o nome para LAGO
GRANDE DO SUL, já que as autoridades científicas
e hidrológicas renomearam
o Rio Guaíba para Lago e não mais Rio, fez uma intervenção NO ESTADO sem que o
atual governador pudesse reclamar de nada. Aliás, fica como exemplo de não se
confiar em autoridade se não se confia nela como pessoa.
O Presidente, todo
sorridente esteve algumas vezes no Sul a passeio. Já lhes haviam dado o
rebenque para chibatar. Mas, alguém usou de boa inteligência – dar “um
GOLPE no Estado” sem o uso da força. Apenas usou os meios legais que
dispões na Constituição. O tão declamado Pacto Federativo, deve estar em viagem
de turismo espacial. Sem usar a GLO que a mim deveria ser GOL, pois, antes de
se restabelecer a lei, há que se restabelecer a ORDEM. Tanto que o
dístico da Bandeira Nacional é ORDEM e
Progresso e não ao contrário.
“Reguladas
pela Constituição Federal, em seu artigo 142, pela Lei Complementar 97, de
1999, e pelo Decreto 3897, de 2001, as operações de GLO concedem
provisoriamente aos militares a faculdade de atuar com poder de polícia até o
restabelecimento da normalidade”.
https://www.google.com.br/.
Então, há aí a intervenção
legal por parte do governo Federal. Mas “os espertos”, diria um castelhano, do
governo, a mim o Deputado PAULO PIMENTA. Antes Deputado Federal pelo PT; no
novo governo, assume as funções de Secretário
de Comunicação Social do Brasil e, a grande sacada: é imposto na inventada “Secretaria
Extraordinária da Presidência da República para Apoio à Reconstrução do Rio
Grande do Sul”.
Sem a intervenção militar, todos os
recursos federais destinados ao Rio Grande do Sul serão geridos pelo Secretário
e não pelo Governador. Com já dito na mídia: “o governador virou rainha, como a da Inglaterra”, sem segundas
intenções, “reina mas não governa”. A
mim nem reina e nem governa. Virou um fantoche eleito pelo povo, cuja eleição
também se desconfia de “fraude legal”,
isto é, fraude com respaldo da justiça eleitoral.
Assim, o Governo Federal, contando com
a traição do Vice-presidente ao seu partido o mesmo do Governador, impõe sua
vontade, usará dos recurso todos, pois, quaisquer que sejam as doações serão
para a recuperação. Não foram estabelecidos limites para o estadual e o
federal. Assim, uma ditadura legal como faziam os romanos em seus impérios.
A dita “traduzia-se no exercício de uma magistratura excepcional, através da
qual se restabelecia o poder de império da realeza nas mãos de um
"rei" com poderes ilimitados, porém temporários”. https://www.google.com.br/.
Não há ameaça externa e nem interna
por Força Militar, mas sim interna por força partidária e fortemente ideológica.
O DITADOR LEGAL será o futuro
governador do Estado. O Governador atual foi abandonado a sorte, pelos de seu
partido, o fisiológico PSDB. Em particular pelo seu maior líder o
Vice-presidente, Geraldo José Rodrigues Alckmin
Filho, um médico que deixou o Governador, eleito pelo então seu partido, PSDB, que
para acompanhar Lula passou para o PSB, morrer sangrado como se sangra um boi
para churrasco campeiro.
O governo atento aos GOLPES de ESTADO, deu um drible nos
partidos e estabeleceu um “Golpe NO Estado” do Rio Grande do
Sul, aos moldes das ditaduras romanas.
Higino
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de
Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor
e Colunista;
Campeão do II
Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989);
Ex-Vice-Presidente
da Federação de Canoagem de Mato Grosso do Sul;
Ex-Professor
do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);
Ex-Pesquisador
do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
Ex-Presidente
do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
Ex-Vice-Presidente
da Federação de Canoagem de Mato Grosso do Sul;
Ex-Membro do
4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS);
Ex-Presidente
da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
Membro da
Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
Membro do
Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
Membro da
Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO);
Membro da Academia
Vilhenense de Letras (AVL – RO);
Comendador da
Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS);
Colaborador
Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG);
Colaborador
Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN);
Membro do
Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós (IHGTAP)
E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
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