Quarta-feira, 20 de maio de 2020 - 09h05
Bagé, 20.05.2020
A Regeneração n° 218
Desterro, SC – Domingo, 23.10.1870
À Pedido
Sr. Redator da
Regeneração.
[...] Sr. Redator,
quando se escreve por informações sem atender a fonte, quando não há o
necessário critério, é fácil cair em erro, tal sucedeu ao correspondente de
Montevidéu.
Retificarei o fato:
Chegada Lynch a
Humaitá, fui a bordo, cumprindo ordens que tinha a respeito, e pediu-me ela
para desembarcar no meu escaler, ao que acedi. Mandei-lhe proporcionar uma
casa, que se achava desocupada, e, depois, ela hospedou-se em um quarto no
comércio, onde ficou até as 3 horas da manhã seguinte quando partiu para Buenos
Aires em um vapor Argentino. No exército, onde sou bem conhecido,
dispensar-me-ia de fazer semelhante declaração; aqui, porém, corre-me o dever
de contestar explicando o fato.
Publicando estas linhas
prestará V. Sª um seu serviço ao Brigadeiro Salustiano J. dos Reis.
Desterro, 22.10.1870.
(A REGENERAÇÃO N° 218)
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O Despertador n° 1.330
Desterro, SC – Terça-feira, 16.10.1875
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Exterior – Rio da Prata
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Notícias do Paraguai
dão detalhes do fato anunciado pelo telégrafo de Corrientes, isto é, a expulsão
da inglesa Eliza Lynch de Assunção.
Diz o correspondente do
“Telegrapho Marítimo”:
“Logo que nesta cidade
se soube que no dia 22 ela havia desembarcado, reuniram-se em casa da Srª
Machani de Haedo mais de 50 famílias paraguaias das mais distintas, com o fim
de formular uma petição ao governo para se dar execução à pena já infligida à mencionada
Elisa Lynch.
Transcrevemos esse
documento, que consideramos notável, e o único desse gênero que temos visto na
América. Ei-lo”:
Exm° Sr. Presidente da
República.
Senhor, há legados de
sangue e de vergonha, dos quais o coração mais magnânimo não prescindirá
jamais. Não há sentimento humanitário capaz de fazer calar no coração o horror
e a indignação naturais que nele produz a presença do verdugo, mais do que do
verdugo, da sua instigadora insaciável.
Senhor, procurávamos
fechar os olhos com horror da recordação do desesperado fim do nossos pais,
esposos, irmãos e filhos. Buscávamos na resignação cristã o bálsamo para as
feridas de nossa alma, impossíveis de cicatrizar, quando a presença de uma
mulher odiosa, criminosa, acusada pela opinião pública como a instigadora e
cúmplice de crueldade incríveis, apresenta-se audazmente entre nós abrindo-as e
as fazendo verter sangue novamente, como o que mancha as mãos dela não fosse
suficiente à sua cobiça e maldade infernais.
Senhor, um milhão de
paraguaios estremeceram de indignação nos seus túmulos ignorados, quando Lynch
pisou hoje a terra que os cobre.
Senhor, tanta audácia,
tantos crimes, clamam a vindicta ([1])
que a lei nos deve.
Senhor, em nome das
vítimas que na opinião pública sacrificou a mulher Elisa A. Lynch, nós, suas
filhas, esposas, mães ou irmãs, usando dos direitos que nos concede a constituição,
vimos pedir que seja imediata e ignominiosamente expulsa do País ou que o
Fiscal Geral acuse a essa criminosa perante a justiça do Estado, de
conformidade com o Decreto de 04.05.1870, aprovado pelo Congresso.
Assunção, 23.10.1875.
O presidente Gill
acompanhado de seus ministros acolheram benignamente a comissão de senhoras que
lhes apresentaram a petição, e no mesmo dia 23 à noite, Lynch recebeu ordem de
sair imediatamente do território paraguaio. (O DESPERTADOR N° 1.330)
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Diário de Notícias n° 469
Rio de Janeiro, RJ – Segunda-feira,
20.09.1886
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Elisa Lynch
Loucuras, Grandezas e Desditas
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A recente notícia de
haver falecido na Europa a célebre Madame Lynch, cuja passagem por esta cidade
a imprensa nestes últimos anos várias vezes assinalara, causou no Rio da Prata
uma impressão bastante forte, o que aliás era natural, pois a mulher que
compartiu das grandezas e desditas do ditador López, ali se demorou tempo
bastante para tornar-se uma conhecida íntima.
Os jornais
dedicaram-lhe artigos, e a “Illustração
Argentina” publicou-lhe o retrato, e ao retrato acrescentou algumas notas
que, por nos parecerem muito curiosas e sensíveis, trasladamos para aqui:
Acaba de morrer em
Paris, Elisa Lynch, cujo retrato autêntico tomamos do que foi tirado em
Constantinopla, quando ela visitou as margens do Bósforo. Pôde Elisa ser
contada entre as mais célebres aventureiras do século XIX e quiçá de todos os
tempos, porém oferece em sua vida rasgos que se ligam aos fastos de um povo
americano, e suas desgraças incomparáveis, como ela própria dizia em uma carta
a uma amiga, inspiram simpatia até aos mais intransigentes censores.
Nasceu em Londres em
1835, sendo seus país modestos, porém honrados. Recebeu elementos de instrução
que ampliou com perspicácia genial. Casou-se com um jovem muito benquisto,
porém o seu casamento não estava destinado a celebrar ao menos as bodas de
prata e assim ela desprendeu-se dessas cadeias sem o mínimo escrúpulo.
Principiou a viajar com
um Lord inglês, fez um grande sucesso na coroada cidade do Madrid, e larga
brecha nos cofres de um rico banqueiro inglês, porém por sua vez não pôde
imperar no coração de um jovem sevilhano que lhe inspirou uma extravagante
paixão.
Seria fatigante
acompanhá-la nesse caminho, sempre semeado de espinhos e rosas desde Aspásia em
Athenas ([2])
até aos nossos dias prosaicos.
Um filho da América do
Sul subjugou essa vontade versátil, rendendo também a sua à fascinação de que
era dotada a estrangeira e de que outros tinham sido tributários.
Francisco Solano, filho
do ditador do Paraguai, Carlos Antonio López, viajava a Europa com o fausto de
um príncipe e a petulância de sua idade, índole e jerarquia ([3]).
O destino uniu o mancebo americano à Elisa, que havia cruzado as alegrias da
antiga Lutécia, ou da moderna Babilônia, como já chamaram Paris.
Elisa coloriu com o
prisma de uma imaginação romanesca, um horizonte maravilhoso no Novo Mundo.
Veio à Assunção, e o
velho déspota que amava o seu primogênito, a quem por testamento legou a
potestade suprema ([4]),
tolerou ou dissimulou aquela ilegítima união.
Quando o general
Francisco Solano ocupou o sólio ([5])
de seu progenitor, Elisa assumiu os ares e a ascendência de uma soberana. Não
lhe faltaram lisonjeiros entre ministros diplomáticos, que os monarcas europeus
acreditaram na capital paraguaia.
Chegou entretanto um
momento em que a situação e o caráter de Madame Lynch sujeitaram-se a terríveis
provas. Foi quando a Tríplice Aliança da Republica Argentina, Uruguai e Brasil,
aceitou o repto de guerra lançado por López.
A história dessa
contenda colossal oferece o terror da tragédia e a solenidade da Bíblia.
Duas gerações foram
exterminadas nesses campos defendidos pelo fanatismo pátrio, com obediência
muçulmana ao chefe de povos quase primitivos.
Não é presumível que
Elisa aconselhasse algumas das desesperadas e cruéis resoluções de López,
porém, é indubitável que participou de seus perigos.
Por último o autocrata
paraguaio caiu combatendo, defendido pelo braço de seu inocente filho de 15
anos, que também sucumbiu nas misteriosas margens do Aquidaban.
Elisa Lynch regou com
suas lágrimas estas relíquias e até cavou com suas mãos a humilde sepultura dos
seres amados.
Teve esta mulher os
atrativos que aprisionaram até a alguns filósofos antigos e dotes singulares de
Engenho. Chegou a acariciar o sonho de um diadema para seu companheiro, e a
esperança de que a púrpura cobriria os seus próprios erros.
Ella sabia que Teodora,
depois de haver feito as delicias do teatro bizantino, sentou-se com o
imperador Justiniano no trono do Oriente. (Diário de Notícias n° 469)
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O Economista n° 1.525
Lisboa, Portugal – Quinta-feira,
30.09.1886
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Correspondências
Brasil, RJ, 08.09.1886
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Os periódicos do Rio da
Prata trouxeram a nova de haver falecido na Europa a célebre Elisa Lynch, que
tão extraordinário e nefasto papel desempenhou ao lado do ditador López, da
República do Paraguai. A respeito desta mulher, escreve uma folha daquela parte
da América do Sul o seguinte:
Mulher intelligente, de
uma educação esmerada e de uma beleza singular, entregou-se bem jovem à uma
vida dissoluta de cortesã festejada, passando de mão em mão nas principais
cidades da Europa, em Paris, em Londres, em Roma e em Madri. Foi no meio das
suas orgias que o general López a viu e ficou dominado pelo seus encantos.
[...] (O ECONOMISTA N° 1.525)
Alfredo de Escragnolle
Taunay, também relata no seu livro “Recordações
de Guerra e de Viagem” alguns fatos que nos permitem também traçar um
perfil psicológico desta figura extremamente controvertida que foi “Madame” Elisa Lynch López.
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Recordações de Guerra e de Viagem
Brasil - São Paulo, SP (1ª Edição)
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Editora Weisflog Irmãos, 1920.
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Capítulo IX
[...] Tomado Peribebuí,
e abafada qualquer resistência, houve o seu saquezinho, apesar dos esforços
para reprimi-lo. Os soldados, porém, entravam nas casas e saíam com muitos
objetos, que iam tomando violentamente ou apanhando pelo chão. Das moradas
ocupadas antes pelo ditador López e por Mme Lynch tiraram não pequena
quantidade de prata amoedada, peças espanholas do valor de 2$000, das chamadas
colunares, por terem as armas de Castela e Aragão gravadas entre duas colunas. Depois
víamos muito esse dinheiro girar no comércio. Não poucos soldados, quando
penetrei na morada da Lynch, passaram por perto de mim, levando em panos e
mantas grande porção dessa prata, quanto podiam carregar.
Eu, avisado pelo
Tibúrcio, ia à procura de um anunciado piano. Havia tanto tempo que estava
privado desta distração!... Achei, com efeito, o desejado instrumento, bastante
bom e afinado, até pus-me logo a tocar nele, embora triste espetáculo ficasse
ao lado, o cadáver de um infeliz paraguaio, morto, durante o bombardeio da
manhã, por uma granada que furara o teto da casa e lhe arrebentara bem em cima.
O desgraçado estava sem cabeça. Fiz remover dali aquele fúnebre diletante,
tocando, com grande ardor, talvez mais de duas horas seguidamente. Assim
festejei a tomada de Peribebuí.
No quintal daquela
habitação, onde havia trastes de luxo moderno e objetos bastante curiosos de
antiguidade jesuíticas, restos de grandezas passadas, a custo e à última hora
trazidas de Assunção, encontrou o Tibúrcio um depósito de vinhos de excelente
qualidade, sobretudo caixas de champagne, de indiscutível e legítima
procedência, e melhores marcas.
Nunca bebemos tão
saboroso e perfumado, força é confessar. Tratava-se em regra a imperiosa e
inteligente mulher que teve tão vasta e tão perniciosa influência sobre o
espírito de Solano López e tanto concorreu para a desgraça, as loucuras e
horrorosos desmandos de seu amante e para as calamidades do valente e
mal-aventurado povo paraguaio. Bem curiosa deve ser a história ainda
imperfeitamente conhecida dessa Mme Lynch! [...]
Capítulo XII
Era evidente que Solano
López pretendia não desistir da luta e havia de aproveitar todas as
dificuldades naturais do seu tão mal conhecido Paraguai para prolongar quanto
possível a luta de emboscadas e guerrilhas, levando as forças que poderiam ir
em sua perseguição ao cansaço extremo. Caminhara para o Norte seguido de uns
restos do numeroso exército de outrora tão disciplinado ou antes cheio de
fanatismo, que pusera com tanta confiança e ostentação em armas, afrontando a
um tempo o Brasil, o Uruguai e a Argentina. Dos 70 ou 80.000 que congregara no
princípio das operações e que dirigiu sempre com a maior inércia, força é
convir, quantos homens lhe restavam na sua apressada fuga? Talvez nem sequer
1.500, mal armados e possuídos do mais absoluto desânimo, avassalados, porém,
pelo terror ao jugo do ditador que se tornara cada vez mais pesado e cruel.
Parece que Francisco
Solano López vivia então em estado de contínua embriaguez, o que pode, até
certo ponto, explicar os seus planos insensatos e desatinos não recuando diante
de atrocidade alguma. Levava, aí, presas as duas irmãs e a própria mãe e
tencionava entregá-las a um tribunal “ad
hoc”, com poderes para determinar até a pena de morte contra estas
infelizes!
Era voz
geral, que a sua amásia, a célebre aventureira Madame Lynch, mulher divorciada
do sábio Quatrefages, concorria para tornar ainda mais temeroso e irritado o
gênio do déspota; mas é de crer-se que, por fim, essa mesma mulher vivesse sob
a ação de contínuo terror. [...]
Capítulo XIV
[...] Mme Lasserre,
como se sabe, escreveu uma interessantíssima notícia de todos os seus
sofrimentos durante a guerra, e com energia de estilo que merece especial
menção, deu preciosas informações sobre muitos pontos da sangrenta história do
Governo de López e sobre o procedimento ignominioso de vários representantes de
nações estrangeiras.
Ao nosso Governo
remeteu o Príncipe cópia da exposição que esta senhora fez não só das
crueldades de que foi, em companhia de seus compatriotas, vítima por parte de
López, como das relações que com aquele tirano e Mme Lynch teve o cônsul
francês Sr. de Cuverville, tornando-se esse documento digno de toda a
publicidade não só pelo interesse que inspira como pela elucidação de muitos
fatos importantes, como seja, por exemplo, o de haverem sido, em dezembro de
1868, as casas de Assunção saqueadas por ordem de López, cujos agentes se
serviam de chaves falsas ou arrombavam as fechaduras.
De todos os lados nos
chegavam notícias e pormenores do descalabro do lopismo. [...]
Capítulo XVI
[...] Dentre os
depoimentos interessantes então pelo quartel-general recolhidos figura o do Alferes
de Marinha Angel Benites.
Era um moço de aspecto
vivaz e inteligente falando com desembaraço e abundância de palavras, e,
mostrando-se perfeitamente a par de todas as circunstâncias relativas aos
recursos de que ainda dispunha o tirano. Com ele desertaram um Capitão Ramon
Vera e um outro, este ajudante-de-ordens de López, Elias Luján. Com vivas cores
pintavam a progressiva dissolução das forças do tirano confirmando as
crueldades já sabidas às quais se adicionavam outras, cada vez mais estupendas.
Fora Benites empregado
do comissariado do Exército e relatou que, achando-se López em Itanarán,
ordenara um balanço em todas as carretas de dinheiro; ainda dispunha de 10.000
patacões de prata e algumas centenas de onças sem contar grande soma em
papel-moeda, que afinal abandonou, sendo o ouro e a prata, daí em diante,
levados em cargueiros.
Relatou-nos o alferes
paraguaio que assistira em Ascurra à entrega de 28.000 patacões em prata e 600
onças de ouro, feita pelo Ministro Camiños ao plenipotenciário norte-americano,
Mac Mahon, então em vésperas de se retirar do Paraguai, onde agira do modo
menos diplomático, quase provocando sua atitude inconveniente a ação do nosso
Ministério de Estrangeiros junto ao Governo do General Grant. Informou ainda
que mais 20.000 patacões haviam sido enviados, por ordem de López, a um tal
Gregorio Benítez em França. Eram migalhas que, por meio de amigos, ia o tirano
acautelando na Europa no caso de se ver compelido a abandonar o governo da
infeliz e heroica nação que aniquilara.
Em Ascurra, ao começar
a campanha da Cordilheira, contava o Alferes Benites, ainda o acompanhavam uns
doze ou quatorze mil homens, sem contar as forças do Norte.
Em Panadero, após
Peribebuí e Campo Grande mal dispunha de uns três mil e oito bocas-de-fogo. Onde
quer que passasse fazia López os seus infelizes súditos trocar o seu numerário
de prata pela moeda que emitira, verdadeiro papel sujo. Assim, segundo conta
Thompson, creio, fizera a Lynch com as belas libras de ouro encontradas nas
algibeiras dos nossos e dos argentinos, mortos no desastre de Curupaiti, pelos
soldados do seu feroz amásio. [...] (TAUNAY, 1920)
Bibliografia:
A REGENERAÇÃO N° 218. À Pedido – Brasil – Desterro, SC –A Regeneração n° 218, 23.10.1870.
DIÁRIO DE NOTÍCIAS N° 469. Elisa Lynch – Loucuras, Grandezas e
Desditas – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Diário de Notícias n° 469, 20.09.1886.
O DESPERTADOR N° 1.330. Exterior – Rio da Prata – Brasil – Desterro, SC – Terça-feira O
Despertador n° 1.330, 16.10.1875
O ECONOMISTA N° 1.525. Correspondências – Brasil, RJ, 08.09.1886 – Portugal – Lisboa – O
Economista n° 1.525, 30.09.1886.
TAUNAY, 1920. Recordações de Guerra e de Viagem (1ª Edição – Brasil – São Paulo,
SP – Editora Weisflog Irmãos, 1920.
Solicito
Publicação
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de
Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor
e Colunista;
· Campeão do II
Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
· Ex-Professor
do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);
· Ex-Pesquisador
do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
· Ex-Presidente
do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
· Ex-Membro do
4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
· Presidente da
Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
· Membro da
Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
· Membro do
Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
· Membro da
Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
· Membro da
Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
· Comendador da
Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
· Colaborador
Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
· Colaborador
Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
· E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
[1] Vindicta: vingança.
[2] Aspásia de Mileto: O nome Aspásia significa “a bem-vinda”. Foi uma grega do século V a.C. nascida em Mileto que,
com 20 anos, mudou-se para Atenas. Mulher bonita e inteligente dizem que foi
iniciada na prostituição por seu pai para atender aos desejos dos homens mais
ricos e poderosos.
[3] Jerarquia: hierarquia.
[4] Potestade suprema: força suprema, poder supremo.
[5] Sólio: trono.
Galeria de Imagens
* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H