Sexta-feira, 8 de maio de 2020 - 09h52
Bagé, 08.05.2020
Este mesmo depoimento nos foi feito por Jovita em uma
das salas do Quartel do Campo da Aclamação, no Rio de Janeiro, onde ela se
achava. Só um devotamento supremo podia ter tocado o coração desta mulher cuja
resolução inabalável perde-se nos véus de um mistério, que não nos é dado
perscrutar, e que só o futuro nos poderá esclarecer. Na frase de um grande
escritor, talvez que o demônio da solidão a inspirasse!
III
Aí em Teresina encontrou-se com seu pai, que vinha de
Caxias, o qual, com dificuldade aquiescendo aos desejos patrióticos de sua
filha, deitou-lhe sua benção, e seguiu...
Jovita já não era uma mulher! Era um “Voluntário da Pátria”, graduado com o
posto de Sargento! No dia 10 de agosto embarcou Jovita com 460 praças com
destino a Parnaíba. Daí embarcou no Gurupi para o Maranhão, e do Maranhão veio
no Tocantins para o Rio de Janeiro, onde chegou no dia 9 de setembro.
Imediatamente despertou-se a curiosidade pública.
Todos corriam para vê-la. As fotografias se reproduziam todos os dias, e é raro
quem não possua um retrato da voluntária do Piauí.
Vimo-la também: ‒ É um tipo índio. Tem uma estatura
mediana, maneiras simples, e sem afetação, despida daquela gravidade, que impõe
um respeito profundo, bem proporcionada, rosto redondo, uma cútis amarelada,
cabelos curtos, crespos, e de um negro acaboclado, mãos de homem e secas, pés
grandes. Seus olhos negros, cheios de luz, tornam-na simpática, seus lábios
fechados com alguma graça ocultam dentes alvos, limados e pontiagudos. Uma
serenidade d’alma estende-se pelo seu todo, e mesmo lhe assegura uma confiança,
que a tranquiliza. De onde se vê que devia zombar das seduções que a rodeiam.
Sua voz cantada e de um timbre agradável conserva sempre uma firmeza
imperturbável.
Procurando-a no seu aquartelamento tivemos por fim
estudá-la, e mesmo ver se conseguíamos o segredo que a moveu nessa resolução
inabalável. Surpreendeu-nos a sua singeleza e a tranquilidade que conservava
vivendo entre soldados. Nessa ocasião trajava calças brancas, com uma blusa de
chita mal afogada, num desalinho desgostoso, deixando ver, através do colarinho
de homem, um rosário de contas escuras, e uma corrente de ouro, cingidos ao
pescoço. Encostada a uma mesa com a cabeça apoiada sobre a mão esquerda,
respondia-nos, brincando com bonecas, e uma caixinha de brinquedos de criança.
Como se conciliar esta natureza enigmática? Enigma talvez para ela mesmo,
enigma ficou para nós! Seria fraqueza? ‒ Não! ‒ O Heliotropo ([1])
também se volta para o Sol. Entre as muitas perguntas que lhe fizemos
respondeu-nos contrariada do seguinte modo:
‒ Eu
tenho muita raiva dos Paraguaios, queria ir para a guerra para matar essa
gente; mas não me querem, enjeitaram-me.
Como assim? retorquimos nós.
‒ O
governo não permite que eu siga. Já me destituirão do posto.
Mas, dissemos nós, a Sr.ª mesmo não podia ir por ser
mulher; porque razão não segue prestando os serviços próprios do seu sexo?
‒ Não,
nesse caso não vinha, podia ficar na minha terra, onde faria tudo isso, e de
mais,
Continuou ela num tom apaixonado...
‒ O
Imperador também já foi para a guerra...
A Sr.ª estima o nosso Monarca!
‒ Se
eu não estimá-lo, a quem mais devo estimar?
Respondeu-nos com uma inflexão de voz decisiva. De
fato, notava-se que um sentimento de contrariedade dominava toda a sua figura.
Já não possuía aquela majestade dos seus dias de triunfo popular. Tinha no
olhar uma indiferença sarcástica para todos que se aproximavam.
Havia seu fundamento: Jovita, uma vez prestado o juramento
de fidelidade à sua Pátria, e depois alistada no Exército com as honras de 2°
Sargento de Voluntários, nunca suspeitou que mais tarde a destituíssem do seu
posto.
Uma ordem, porém, baixou da Secretaria de Estado dos
Negócios da Guerra, em data de 16 de setembro, concebida nestes termos:
Ilm° Sr. Não havendo disposição
alguma nas Leis e Regulamentos Militares que permitia à mulheres terem praça
nos Corpos do Exército, nem nos da Guarda Nacional, ou de Voluntários da
Pátria; não pode acompanhar o Corpo sob o comando de V.S. com o qual veio da
Província da Piauí a Voluntária Jovita Alves Feitosa na qualidade de praça do
mesmo Corpo, mas sim como qualquer outra mulher das que se admitem a prestar
junto aos Corpos em Campanha os serviços compatíveis com a natureza do seu
sexo, serviços cuja importância podem tornar a referida Voluntária tão digna de
consideração, como de louvores o tem sido: pelo seu patriótico oferecimento: a
que declaro a V.S. para seu conhecimento, e governo.
Deus guarde a V.S.
Jovita, entretanto, apelou para os sentimentos
generosos do nobre Ministro da Guerra, solicitando para que revogasse a ordem
do Quartel General. Era bem difícil o que ela pedia. O Exm° Ministro, cujos
desejos eram ardentes em conferir-lhe essa graça, de modo nenhum podia
aquiescer, visto como a lei é muito expressa a tal respeito. Não obstante,
dignou-se responder-lhe em uma carta que lhe dirigiu, concebida nos termos os
mais dóceis e convincentes, mostrando-lhe o preceito da lei. Aí revelou o seu
pesar, manifestando que a sua compleição e o seu sexo era razão para não poder
suportar as fadigas de uma campanha, e que o seu sacrifício em bem do País
seria inútil, visto haverem numerosos defensores. Com tudo, não deixava de apreciar
e louvar a viva prova que dava do seu patriotismo, oferecendo-lhe os meios de
que necessitasse para que, recolhendo-se a sua família, tivesse a felicidade de
que é digna.
IV
Se, como Joanna d’Arc, Jovita tivesse em outros tempos
encontrado uma rainha Yolande d’Anjou, por certo não teria deposto os galões de
Sargento, que com tanto patriotismo e renome foram conferidos pelo ilustrado
Presidente da Província do Piauí o Exm° Sr. Dr. Francklin Dória, cujo coração
eminentemente brasileiro, maravilhado por tamanho heroísmo, aceitou-a por um
rasgo de imaginação patriótica.
‒ Hoje,
porém, nenhuma vontade está acima da lei.
Nem seria um fato novo que se abria nos fastos, quer
da nossa história, quer da humanidade sofredora. Ha exemplos de uma coragem admirável
entre as mulheres de todos os tempos; principalmente quando uma paixão, ou uma
ideia as ilumina, porque então sentem-se inflamadas, e levantam-se apaixonadas
naquele entusiasmo sublime dos tempos heroicos.
No Brasil, além dos nomes célebres das mulheres
heroínas dos tempos coloniais, ([2])
existe ainda bem rica na memória do povo essa figura majestosa da “mineira” ([3])
que na revolução de 42 sagrava com seu ósculo de mãe a fronte de seus filhos
rebeldes, e com eles caminhava aos campos da Batalha! Olímpia de Gouge fundando
o direito das mulheres bem o disse: “Elles
[les femmes] ont bien le droit de monter à lá tribune, puisqu'elles ont cellui
de monter a l’echafaud” ([4]).
Parodiando suas palavras nós diremos: “As
mulheres têm o direito de se iniciarem nos destinos da Pátria, visto como tem o
dever de contribuir com seus filhos para a guerra”.
Assim nós vemos entre os bustos venerandos de toda
essa Assembleia Francesa, nos tempos sanguinolentos da grande Epopeia Social,
que reformou o mundo pelo exemplo e pela palavra, surgirem vultos de mulheres,
notáveis pela grande influência que exerceram pelo seu devotamento, e pela sua
fé gloriosa.
“Carlota Corday”,
pela inspiração patriótica sobe à guilhotina ‒ foi-lhe a morte sublime nesse martirológico
sagrado de uma nova religião! “Madame
Roland”, cuja coragem concorreu para erguer o altar do futuro, é recebida
pelos Jacobinos como um dos seus membros ilustres. “Theroigne de Mirecourt” a Joanna d’Arc impura da praça pública ‒
como a crismou Lamartine, vindo a Paris atraída pela Revolução Francesa, aí
mostrou prodígios de valor ‒ foi a primeira que subiu à torre no assalto da
Bastilha!
Não era pois de admirar que Jovita com o desinteresse
com que se atirava às lutas de uma Campanha, produzisse atos de valor na
qualidade de Sargento. Houve também na Bastilha uma mulher que seguiu para a
guerra como Capitão de artilharia. No momento em que escrevemos estas páginas
biográficas folgamos de registrar mais um cometimento digno de glória para a
nossa galeria histórica. D. Marianna Amália do Rego Barreto, moça de 18 anos de
idade, de educação fina e cuidadosa acaba de oferecer-se para o 5° Corpo do
Batalhão de Voluntários da Pátria. O Sangue de D. Clara, e de outras
Pernambucanas ilustres, que tanto se distinguiram nessa luta titânica que
nossos avós sustentaram heroicamente com os Holandeses, até expeli-los do
território, não pôde por mais tempo sopitar-lhe ([5])
o desejo de ir incorporar-se aos defensores da Pátria.
O Presidente aceitando o seu oferecimento feito sem
reserva nem condições, destinou-a para o hospital de sangue e permitiu-lhe o
uso das insígnias de 1° Cadete em atenção à sua hierarquia. Filha dessa Veneza
Brasileira tão notável entre as estrelas do diadema Imperial merece toda a nossa
admiração!
V
Jovita Alves Feitosa podia muito bem glorificar os
feitos de nossas armas nos muros de Humaitá! A palavra liberdade domina-lhe
tanto o espírito quanto lhe horroriza a palavra cativeiro, e ela ama sua Pátria
assim como a Princesa de Lamballe ([6])
amava na Rainha Maria Antonieta uma amiga devotada. Não foram as ovações das
massas populares que atraíram Jovita, mas sim o sofrimento de sua Pátria, os
infortúnios de seus irmãos! É certo, que, Jovita voltará para, o seio de sua
família, já que não pôde realizar os seus sonhos desejados. Pouco lhe faltava
também para completar a sua glória! Tamanhas foram as ovações que lhe fizeram.
Nas diversas Províncias em que passou o Tocantins recebeu Jovita as maiores
provas de entusiasmo e gratidão nacional. A tal respeito diz o Diário de
Pernambuco:
Diário de Pernambuco n° 201
Recife, PE – Sábado, 02.09.1865
A este Batalhão vem incorporada a heroína brasileira,
segundo a consagração popular, Jovita Alves Feitosa, de 18 anos, natural
Inhamuns, Província do Ceará, e há um ano residente em Jaicós, Província do
Piauí, onde deixa dois irmãos menores, e, o pai, que com dificuldade; aquiesceu
aos, desejos patrióticos, de sua heroína filha. Dominada de grande patriotismo,
que se lhe desenvolveu com as infâmias dos paraguaios, às do seu sexo, foi
Jovita à capital do Piauí, e alistou-se no 2° Corpo de Voluntários, declarando
logo que não queria ser enfermeira e combatente.
O Presidente da Província depois de se convencer de
que a sua resolução, não era filha de uma loucura nem pretexto para encobrir um
ilícito amor, a mandou alistar com a graduação de 2° Sargento, em cujo posto
com facilidade se exercitou, e dizem ser o Sargento do Corpo que está mais
prático nos manejos das armas. Traja calça e saiote, fardeta ([7])
e boné do corpo e tem o cabelo cortado à escovinha.
Os Maranhenses fizeram a esta patriota, que mais tarde
será uma heroína, as maiores ovações. Na sua chegada ali, ia ser hospedada em
casa do Dr. Juiz de Direito da 2ª Vara Antônio Francisco de Salles, onde se
hospedou o comandante, porém, o Ajudante de Ordens da presidência, Tenente
Campos, que primeiro foi a bordo, a levou para o seio de sua Exmª família, onde
recebeu a heroica menina distinto agasalho e foi cumprimentada por inúmeras
pessoas.
O empresário do “S.
Luiz”, Vicente Pontes de Oliveira, mal fundeou o vapor, anunciou para o
mesmo dia um espetáculo em honra dela; e tamanho foi o entusiasmo que em pouco
menos de três horas foram vendidos todos os camarotes e cadeiras, sendo a
concorrência ao espetáculo espantosa.
A ele assistiu Jovita em trajes militares e de um
camarote adornado com a Bandeira Nacional.
A distinta artista D. Manoela, vestida de guerreira e
empunhando o Estandarte Nacional, recitou a patriótica poesia do Sr. Francisco
Muniz Barreto, e, em seguida, cantou ela, acompanhada pela orquestra, com todos
os artistas da companhia, fardados de Voluntários, o hino da composição do
maestro Francisco Libânio Colás e letras do poeta Juvenal Galeno. Por essa
ocasião o povo pediu o comparecimento em cena da heroína, o que ela satisfez.
Vivas, bravos, e flores partiram de todos os ângulos do Teatro.
D. Manoela, abraçando-a, e dando-lhe um ósculo,
tira-lhe o boné, coloca-lhe na cabeça uma coroa de louros, e lança-lhe ao
pescoço um cordão e um crucifixo de ouro; e, findo que foi o espetáculo, é ela
conduzida à casa pelo povo ao som de vivas e música. O negociante português
Boaventura Coimbra de Sampaio mandou-lhe preparar e ofertar um completo
fardamento de pano fino. O Maranhão soube distinguir a tão patriótica jovem, e
o Sr. Dr. Salles deu-lhe um jantar, a que assistiu toda a oficialidade do seu
corpo e inúmeras pessoas.
Ao passar pela Paraíba, recebeu ela ainda uma nova
prova do apreço que merece a seus concidadãos. Uma comissão foi a bordo do
vapor, e aí fez-lhe oferta de um custoso anel de brilhantes, como recordação de
seus patrícios paraibanos, que sabem como todos os brasileiros honrar as
virtudes cívicas.
Sua passagem em Pernambuco foi triunfante. O
Presidente da Província recebeu-o no Teatro em seu camarote, dando-lhe um lugar
distinto. E nem podia esse povo ser indiferente ‒ São Pernambucanos! Nessa
ocasião deslumbrou os espectadores uma linda poesia, apropriada ao assunto, e
que não podemos furtar-nos ao prazer de transcreve-la. São os sentimentos do
povo Pernambucano nos lábios do Poeta:
À Heroína Brasileira Jovita Alves Feitosa
(Francisco Muniz Barreto)
Na onda do movimento
Do País em convulsão,
Fero, pujante, sedento,
Terrível como o vulcão,
Destaca-se à luz do dia
Um tipo de valentia,
Enchendo de simpatia
O mais revel coração.
Não me admira o denodo
Da multidão varonil
Do povo que ergue-se todo
Bradando louco, febril:
“Cuidado! Gente insensata!
Cuidado! Corte ingrata
Da República do Prata!
Tem muita gente o Brasil!”
Bato palmas à nobreza
De quem conhece o dever;
Aplaudo a ardente braveza
Do homem que o sabe ser;
E teço também um canto
A quem sobe, tanto, tanto,
Mas não me leva ao espanto
O natural proceder!
O que me espanta é
a força
De um feminil coração,
É ver em um peito de corça
Brio, valor de leão!
E sob a forma delgada
De uma mulher delicada
Ver uma alma alimentada
Do fogo de uma explosão!
Isto, sim, isto é sublime!
Vale arcos triunfais!
É grande arrostar o vime
Nortadas ([8]) e vendavais!
É coisa que maravilha
Partir risonha à guerrilha
Ingênua, modesta filha
Qual desenvolto rapaz!
Percorro os sagrados templos
Do mundo dos Panteões,
E vejo de tais exemplos
Raros nas outras Nações;
Só no livro desta terra
Em tempos assim de Guerra
Eu leio que a história encerra
Esses portentos de ações!
VI
Entretanto, pobre mulher! Não deixarão de aparecer
seus preconceitos! Muitos, ignorando qual o verdadeiro lugar que nestes
acontecimentos te deviam dar, não quiseram acreditar que um ajuntamento de
causas naturais, combinadas pela mão da Providência, produzisse tamanho
civismo! Procuraram inverter as altas aspirações que te impeliram para o centro
dos perigos. Quiseram negar-te essa alma generosa, depurada num sentimento
grandioso!
Mas, debalde! A alma que te ilumina é como a luz que
brota espontânea das regiões ocultas do infinito para infundir-se deslumbrante
pelo espaço além. O que te faltava pois? És moça, tens a alma dos 18 anos, o
vigor do sangue, e a imaginação ardente da mulher do Norte, que concebe e
realiza por paixão.
Serias uma louca? Também Joanna d’Arc, foi considerada
como uma louca pelo Sr. de Beaudricourt quando seu tio Durand a apresentou
comunicando a sua resolução. Qual pois o móvel que te guiou? Seria o amor
ultrajado? Tiroagne de Mirecourt também cometeu atos de uma bravura histórica, movida
pela paixão, e pelo vício de que ela se envergonhava.
Como quer que seja, se algum motivo estranho te
inoculou tamanha coragem, ainda assim és digna de toda a admiração da
posteridade. Suspendamos, porém, o nosso, juízo, neste ponto, e perdoemos aos
levianos. É que eles se maravilharam com a grandeza da ação, e, covardes,
atordoaram-se por assim dizer com este heroísmo de uma moça de 18 anos, e com a
severidade com que ela afrontou sempre tamanhas dificuldades.
Felizmente acabaram-se as clausuras, e os tempos do “Maometismo”. Já as mulheres não são
vítimas do furor estúpido dos homens. O Cristianismo com o seu verbo sublime
espancou esses nevoeiros pesados da antiguidade. (COARACY, 1865) – Continua --
Bibliografia:
COARACY, José Alves Visconti.
Traços Biográficos da Heroína Brasileira
Jovita Alves Feitosa – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Tipografia Imparcial
de Brito & Irmão, 1865.
Solicito
Publicação
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de
Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor
e Colunista;
· Campeão
do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
· Ex-Professor
do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);
· Ex-Pesquisador
do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
· Ex-Presidente
do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
· Ex-Membro
do 4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
· Presidente
da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
· Membro
da Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
· Membro
do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
· Membro
da Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
· Membro
da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
· Comendador
da Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
· Colaborador
Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
· Colaborador
Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
·
E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
[1] Heliotropo: vegetal que orienta sua haste, folhas e flores para a
luz solar.
[2] Tempos coloniais: Guerra dos Holandeses (COARACY, 1865).
[3] ???
[4] Elas devem ter o direito ascender à tribuna, já que podem ser
conduzidas ao cadafalso.
[5] Sopitar-lhe: conter-lhe.
[6] Lamballe: Maria Luísa Teresa de Saboia-Carignano, Princesa de
Lamballe, amiga e confidente da Rainha Maria Antonieta da França.
[7] Fardeta: jaqueta militar.
[8] Nortadas: vento
Norte frio e forte.
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H