Terça-feira, 14 de maio de 2019 - 19h28
Bagé, 14.05.2019
Jornal do Commércio, n° 198
Rio de Janeiro, RJ – 17.07.1887
Paquetes “Rio Apa” e “Rio Jaguarão”
Tendo constado, anteontem,
que o Paquete “Rio Apa” da Companhia
Nacional de Navegação a Vapor, perdera-se nos Mares do Rio Grande do Sul, o Sr.
gerente da mesma companhia telegrafou pedindo informações e, obtendo em
resposta apenas que o “Rio Apa” havia
chegado à Barra do Rio Grande no dia 11 e que momentos depois caíra rijo
temporal; desaparecendo então o Paquete, ordenou que saíssem a procurá-lo o “Rio Jaguarão” e o “Rio Negro”, que se achavam este em Santa Catarina e aquele em
Montevidéu. O Sr. Ministro da Marinha recebeu o seguinte telegrama do
Vice-Presidente da Província do Rio Grande, Dr. Villa Nova, expedido de Porto Alegre
às 09h10 da noite de anteontem, 15:
Acabo de
receber do Comandante da Barra o seguinte telegrama: Mandei “S. Leopoldo” percorrer a Costa do Norte
e o “Lima Duarte” segue a percorrer a
Costa Sul até 20 milhas ao Sul da Barra nada encontrei além da escuna “Évora”, que se acha na praia 10 milhas
da Barra. Continuam a chegar à praia do Pontal até ao Norte objetos que com
certeza pertencem ao Rio Apa. É minha opinião que o “Rio Apa” soçobrou procurando vencer o mar e vento que o atiravam
para terra, corrobora esta opinião o fato de avistar-se navio, pouco antes das 14h00,
desaparecendo pouco depois em espessa cerração que obstou sua entrada, não
tendo tempo de afastar-se da Costa até às 21h00, quando caiu o temporal. O “S. Leopoldo” nada encontrou para o
Norte. Veio à praia a caderneta do soldado do 14° Batalhão de Infantaria José
Marcolino da Silva, que, penso, seria passageiro do Paquete “Rio Apa”.
O Sr. Gerente da Companhia
Nacional de Navegação a Vapor recebeu ontem os seguintes telegramas:
Montevidéu, 16 de julho de
1887. – Nacional “Rio Apa” nada. “Rio Jaguarão” naufragou Maldonado
madrugada. Levo vapor salvação. – Estácio Pessoa.
Rio Grande, 16 de julho de
1887. – Nacional “Rio Jaguarão” naufragou Maldonado, passageiros salvos. Apa
nada. – Moutinho.
O Paquete “Rio Jaguarão” tinta saído anteontem à
tarde de Montevidéu e ia procurar o “Rio
Apa” em Maldonado, Castillos Chicos ou Castillos Grandes.
O “Rio Apa” foi fabricado na Inglaterra, de onde veio em 1879 e há
ponto tempo tinha sido concertado.
Consta que na costa de
Rio-Grande já se contavam seis navios naufragados dos quais a escuna “Évora”, de que fala o comandante da
Barra do Rio Grande no seu telegrama ao Vice Presidente da Província e que
desde 1856, não houve temporal tão violento como o que caíra agora. [...] (JDC,
N° 198)
Jornal do Commércio, n° 209
Rio de Janeiro, RJ – 28.07.1887
A Companhia Nacional de Navegação
a Vapor e o Sinistro do Paquete “Rio Apa”
Sob a dolorosa impressão da
catástrofe acontecida ao Paquete “Rio Apa”,
daqui saído no dia 5 do corrente para os Portos do Sul com destino a Corumbá, o
qual, tendo sido, avistado em frente à Barra do Rio Grande na tarde de 11,
desapareceu, sem que haja até agora notícia do paradeiro que levou, começaram a
circular inexatas apreciações sobre o lutuoso sinistro, e, como soe acontecer
em tais ocasiões, não faltou quem, sem conhecimentos dos fatos, o quisesse
imputar à culpa dos homens, não sendo julgada isenta de censura a Diretoria da
Companhia, à quem, sem injustiça, não se pode atribuir responsabilidade pelo
triste acontecimento.
Era dever da Diretoria
rebater infundadas acusações, e mostrar a improcedência das censuras; entendeu,
porém, que poderia melhor preenchê-lo, depois de passada a primeira impressão e
mais serenados os espíritos e quando possuísse documentos que não constam dos
seus arquivos, e que só poderiam ser fornecidos pela repartição competente do
Ministério da Marinha.
É deste dever que a
Diretoria vem agora desempenhar-se, analisando os pontos de acusação e censura
que têm sido formuladas, com mais ou menos franqueza, nas publicações das
folhas diárias e nos círculos onde tem sido comentado o imprevisto sucesso.
Assim a diretoria tem sido responsabilizada pelos seguintes motivos:
a) por ter
deixado navegar na linha do Sul, conduzindo passageiros e valores, o Paquete “Rio Apa”, que, construído especialmente
para a navegação fluvial, não era apto para suportar os contratempos de tão
difícil travessia;
b) por ter carregado
o Paquete além da sua lotação;
e) por ter
consentido que largasse daqui esse Paquete sem estar em condições de navegar;
d) por não
ter atendido com providências imediatas para se averiguar o paradeiro do Paquete,
socorrer os náufragos e salvar valores.
Nenhuma destas censuras é
razoável.
O Paquete “Rio Apa”, conquanto adaptado à navegação
entre Montevidéu e Corumbá, não foi desviado dessa carreira para ser empregado
na linha do Sul.
Repelido de Montevidéu em
viagem de Corumbá para aquele Porto, quando na República do Paraguai e na
Província de Mato Grosso, irrompeu a epidemia do “cholera morbus”, o Paquete “Rio
Apa”, que pairava no Oceano por não poder comunicar com a terra, teve ordem
do Governo Imperial para vir para a “Ilha
Grande”, onde foi empregado no serviço quarentenário do Lazareto.
Daqui saiu este Paquete em
viagem direta para Corumbá em Comissão de socorros às povoações de Mato Grosso,
flageladas pelo “cholera”, e,
regressando desta Comissão, continuou empregado em serviço do Ministério do
Império.
Cessando a epidemia, e
devendo ser restabelecida a navegação regalar da linha fluvial de Mato Grosso,
suspensa enquanto durou aquela calamidade, o Paquete dispensado da Comissão em
que estava, se preparou para seguir para o seu destino, isto é, voltar para
Montevidéu a fim de continuar aí a carreira entre este Porto e o de Corumbá.
Com a mesma felicidade com
que o “Apa” foi daqui a Montevidéu em
Comissão de Socorros, e de lá voltou, já de outras vezes, e, em anos anteriores
realizou muitas outras viagens, afrontando os mares tormentosos do Sul, sem que
ninguém, a quem pudesse caber a responsabilidade direta dos acontecimentos,
fosse acusado de indiferentismo pela sorte das vidas embarcadas nesse Paquete,
ou advertido dos perigos a que ele se expunha.
Quando, em 1882, a companhia
teve de executar o contrato celebrado com o Governo Imperial em virtude do
decreto n° 8.458 de 24 de março deste ano, não estando ainda habilitada com o
material indispensável para desempenhar este serviço, e não encontrando no
Porto do Rio de Janeiro nenhum vapor que satisfizesse às condições de calado e
segurança para a navegação da linha do Sul, solicitou permissão para empregar
nesta linha os Paquetes “Rio Apa” e “Rio Branco”, que serviam na de Mato
Grosso.
Justificando esse pedido, em
nome da Companhia, o seu Presidente o Comendador Eusébio José Antunes, que era
um profissional de autorizada competência, assim se exprimiu em petição
dirigida ao Governo Imperial:
Os Paquetes “Rio Apa” e “Rio Branco” são navios de mais de 200 toneladas de carga,
construídos com os melhores materiais empregados geralmente e segundo os
melhores modelos, com acomodações arejadas para 50 passageiros de 1ª classe,
espaço suficiente debaixo da coberta para 100 no convés, calando 8 pés,
velocidade 12 milhas, o que os coloca exatamente nos termos exigidos no
referido artigo 12 do contrato para os novos vapores.
São
excelentes atualmente para a Barra do Rio Grande que conserva-se baixa.
Tão razoáveis eram os
motivos alegados que o Governo Imperial deferiu o pedido autorizando por aviso
de 20 de junho de 1882 a Companhia para empregar os paquetes “Rio Apa” e “Rio Branco” na Linha do Sul durante a construção dos dois novos
paquetes.
Em virtude dessa autorização
o “Rio Apa” fez seguidamente, de 03.08.1882
a 31.01.1833, sete viagens deste Porto para Montevidéu, e vice-versa
transportando passageiros e conduzindo valores sob o comando do distinto
Capitão de Mar e Guerra Pereira Franco, o mesmo à cuja perícia foi confiado o
comando do Paquete na malograda viagem de 5 do corrente e de 28 de fevereiro a
11.06.1883, seis viagens sob o comando interino do Sr. Antônio Afonso da Costa.
A experiência de tantas
viagens, sem que jamais nenhum acidente patenteasse defeitos tais na construção
do navio, que o tornassem absolutamente impróprio para a travessia da Linha do
Sul, que se fazia mesmo na estação dos temporais, ou viesse denunciar culpa de
quem quer que seja em consentir que esse Paquete navegam na Linha do Sul,
parece que de sobra justifica a tranquilidade e segurança com que a atual
diretoria mandou o “Apa” para o Sul,
não para estabelecê-lo nessa carreira, e sim para seguir ao seu destino, que é
servir na Linha fluvial de Mato Grosso.
Tem-se propalado à puridade
que o Paquete saiu daqui abarrotado de carga, excedente de sua lotação: é uma
aleivosia.
A capacidade do “Apa” foi lotada em 300 toneladas de
carga e 116 de carvão, podendo transportar 80 passageiros de 1ª classe e outros
80 de 2ª.
Na viagem de 5 de junho o Paquete
saiu daqui com 82 toneladas de carga para os Portos das Províncias do Rio
Grande e Mato Grosso, as quais acresceram 15 toneladas de mate tomados em
Paranaguá, tendo aqui recebido 87 de carvão, levando a seu bordo 31 passageiros
de 1ª classe e 33 de 2ª classe, incluindo praças do exército e imigrantes.
Consequentemente o Paquete
achava-se ao sair de Santa Catarina para o Sul com menos de 203 toneladas de
carga e 29 de carvão do que permitia a sua lotação e transportou menos 49
passageiros de 1ª classe e 47 de 2ª classe.
Todos estes dados são da
mais completa exatidão e a Diretoria os põe à disposição de quem os quiser
consultar.
Não menos injusta é a
censura que se faz à Diretoria por ter consentido em sair daqui o “Apa” sem estar em condições de navegar;
semelhante censura ou significa má vontade ou completa ignorância das coisas.
Felizmente, ainda neste ponto é fácil a defesa da Diretoria.
Sendo submetido o “Apa” a exame perante a Comissão de
vistoria do Arsenal de Marinha em 21 de junho, verificou a Comissão que o Paquete
carecia substituir algumas chapas do fundo, colocar uma sobreporta, calafetar
topos abertos, substituir vários arrebites nas obras mortas e vivas e colocar
um talha-mar.
Efetuadas estas reparações e
novamente vistoriado foi julgado em boas condições. Além dos reparos feitos por
indicação dos peritos, mandou-se polir a máquina e tabular de novo
completamente as caldeiras, fazendo o Paquete uma experiência dentro da baía
para se verificar se funcionavam bem.
Foi depois de tão
escrupulosos exames, desde o casco até o aparelho, que a Comissão declarou, por
parecer unanime, o Paquete “Apa” em
estado de navegar. As certidões infra publicadas dispensam a Diretoria de
acrescentar a este respeito algum esclarecimento mais.
Logo que a notícia dos
sinistros marítimos da Costa do Sul nos chegou transmitida pelo fio elétrico, e
a sorte do “Apa” começou a causar
inquietadoras apreensões, a Diretoria expediu ordem aos seus agentes em
Montevidéu e Santa Catarina para procederem a todas as diligências e
averiguações, afim de descobrir-se o paradeiro do malogrado Paquete e prever-se
socorros aos náufragos no caso provável de um naufrágio.
Devendo sair de Montevidéu
para o Rio de Janeiro, pelos Portos de sua escala, o Paquete “Rio Jaguarão”, e do mesmo modo o Paquete
“Rio Negro”, do Desterro para
Montevidéu transmitiu-se ordem aos respectivos comandantes, que durante a
viagem vigiassem a Costa, a fim da averiguar o destino do “Apa”, e bem assim recomendou-se aos agentes de Montevidéu e do Rio
Grande que expedissem emissários para fazerem exploração por terra.
Se as diligências empregadas
foram infrutíferas, e por muitos dias embaraçadas pela densa cerração, que caiu
sobre a Costa, não se pode inculpar a Diretoria; o seu dever era providenciar,
e isso ela negligenciou.
As frequentes notícias
transmitidas pelos agentes e que a Diretoria se tem apressado a comunicar às
Folhas Diárias, demonstram que eles tem procurado corresponder com solicitude
às instantes recomendações que lhes tem sido expedidas.
É propósito da Diretoria, fazendo
esta publicação, unicamente explicar os fatos que se relacionam com o sinistro
do “Apa”, expondo-os com sinceridade
e inteira isenção de espírito, a fim de que os que não costumam julgar os atos
alheios por prevenção ou malquerença, possam formar um juízo exato do
procedimento da Diretoria, que tem a consciência de haver bem cumprido o seu
dever.
Sem dúvida nenhuma que a
catástrofe acontecida no “Apa” é das
mais terríveis, de que rezam as crônicas marítimas; mas, por mais profundas que
sejam as impressões de tão lúgubre sucesso, que espalhou geral consternação e
ainda dolorosamente emociona o ânimo público, é uma sem razão imputar à
imprevidência dos homens um golpe do destino implacável.
João Antônio Mendes Totta,
Presidente-gerente.
Rio, 26 de julho de 1887.
“Illm° e Exm° Sr. Vice
Almirante, inspetor do Arsenal de Marinha.
A Companhia Nacional de
Navegação a Vapor precisa, a bem de seu direito, que V. Exª digne-se mandar-lhe
com urgência por certidão e em inteiro teor o auto de vistoria ou parecer da
Comissão respectiva, relativamente aos três últimos exames que sofreu o Paquete
“Rio Apa” antes da viagem que
empreendeu neste mês para os Portos o Sul. E por ser assim de justiça pede a V.
Exª deferimento.
E. R. M. – Rio de Janeiro,
20.07.1887, – João Antônio Mendes Totta, Presidente e Gerente. – Certifique-se.
Arsenal, 20.07.1887. – Barão de Ivinheima. – Certifico que revendo o livro que
serve para se lançar os termos de vistorias dos vapores mercantes, nele à folha
55 se acha o termo do teor seguinte:
– Aos 21.06.1887,
compareceu no dique da Saúde, Comissão encarregada de examinar o casco do vapor
“Rio Apa”, a seco neste Dique, e
depois de minucioso exame feito pelo perito competente, é a Comissão de parecer
precisar o casco substituir algumas chapas do fundo e colocar uma sobreposta no
mesmo fundo, calafetar os topos que se acham abertos e substituir também vários
arrebites nas obras vivas e mortas, e, finalmente, colocar uma talha-mar,
aguardando a Comissão novos exames depois da prontificação dos reparos
indicados, para emitir a sua opinião definitiva. Em firmeza do que que lavrei o
presente termo que assinamos.
– Manoel Lourenço de Castro
Rocha. – Capitão-Tenente Antônio Carlos Freire Carvalho. – José da. Silva
Marques.
Certifico que revendo o
livro que serve para se lançar os termos das vistorias dos vapores mercantes,
nele, à folha 61, se acha o termo do teor seguinte:
– Aos 30.06.1887,
compareceu ao Dique da Saúde a Comissão abaixo assignada e verificou que o
casco do vapor “Rio Apa” acha-se em
as condições, depois das obras nele efetuadas a que se refere o termo lavrado à
folha 55 deste livro. Em firmeza do que lavrei o presente termo, e assinamos.
– Manoel Lourenço de Castro
Rocha. – Capitão-Tenente Antônio Carlos Freire de Carvalho. – José da Silva
Marques.
Certifico que revendo livro
que serve para se lançar os termos das vistorias dos vapores mercantes, nele à
folha 62 verso, se acha o termo do teor seguinte:
– Aos 04.07.1887,
compareceu a bordo do Paquete nacional “Apa”,
a Comissão encarregada de examinar definitivamente a máquina e caldeiras em uma
viagem de experiência, a qual teve lugar no interior desta baía, sendo
reconhecido pelo competente perito que estas funcionaram sempre bem e
considerando a Comissão o bom estado do aparelho, mastros, amarras, âncoras e
boias, e igualmente do casco, conforme consta do termo lavrado à folha 61 deste
livro, é de parecer unanimemente que pode navegar. Em firmeza do que lavrei o
presente termo que assinamos.
– Manoel Lourenço de Castro
Rocha. – Capitão-Tenente Antônio Carlos Freire de Carvalho. – José da Silva
Marques.
E por nada mais constar do
livro a que me refiro mandei passar o presente que assino:
Secretaria da Inspeção do
Arsenal de Marinha da Corte, em 21 de julho de 1887. Assinado. O Secretário,
Eugênio Cândido da Silveira Rodrigues. (JDC, N° 209)
Fontes:
JDC, N° 198.
Paquetes “Rio Apa” e “Rio Jaguarão”
– Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Jornal do Commércio, n° 198, Rio 17.07.1887.
JDC, N° 209.
A Companhia Nacional de Navegação a
Vapor e o Sinistro do Paquete “Rio Apa”
– Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Jornal do Commércio, n° 209, Rio, 28.07.1887.
Solicito Publicação
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel
de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador,
Escritor e Colunista;
·
Campeão do
II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
·
Ex-Professor
do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);
·
Ex-Pesquisador
do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
·
Ex-Presidente
do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
·
Membro do
4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
·
Presidente
da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
·
Membro da
Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
·
Membro do
Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
·
Membro da
Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
·
Membro da
Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
·
Comendador
da Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
·
Colaborador
Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
·
Colaborador
Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
·
E-mail:
hiramrsilva@gmail.com;
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H