Sábado, 4 de maio de 2019 - 14h54
Bagé, RS, 03.04.2019
Meu caro amigo de longa data,
ST Luiz Mário Severo Ávila, agrimensor, advogado e escritor, que tive, no dia
09.02.2019, a satisfação de reencontrar, é gaúcho de Santa Rosa, RS, onde
nasceu a 14.06.1950. Atualmente junto com seu filho Engenheiro Rodrigo Edson
Castro Ávila, exerce trabalhos de Engenharia e Consultoria na Empresa R. E.
Castro Ávila e Cia Ltda.
Graças a ele e ao Ten Cel Vandir Pereira Soares Júnior tive acesso à coletânea do Periódico “O Pium”, criado em maio de 1974, pelo Sr. TC Eng QEMA João Tarcízio Cartaxo Arruda, Comandante do 6° BEC, que relata o dia-a-dia da valorosa família do “Batalhão Simón Bolívar”.
O Pium ‒ Boa Vista, RR
Informativo Mensal do 6° BEC
Ano I – N° 5 - 20.10.1974
Atroari
Voltaram a ser Notícia
Reagindo
Violentamente nas Profundezas
da
Portentosa Floresta Amazônica
Desta feita seus alvos foram
os próprios funcionários da FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO [FUNAI] que, dedicada
amigavelmente e tentam pacificá-los, mantendo-os entretanto afastados da
civilização e do homem branco.
Agindo com tática e sangue frio, assaltaram o posto da FUNAI, localizado nas proximidades do Rio Alalau e a um quilômetro aproximadamente da rodovia BR-174, em construção, a golpes de terçado [facão] e fazendo uso de seu armamento convencional, arco e flecha. Dos ataques perpetrados já resultaram cinco mortos e três feridos que foram acolhidos por nossa turma de desmatamento. Reconhecimentos aéreos feitos no local demonstraram a aldeia indígena incendiada, sinal de que os Waimiri-Atroari abandonaram a área. Atualmente o 6° BEC desenvolve seus trabalhos na construção da BR-174 entre os rios Santo Antônio do Abonarí e o misterioso Alalau, em plena reserva indígena, trabalhamos desarmados, nossa meta é de unir os brasileiros e a nossa missão é de paz. Venceremos!
O Pium ‒ Boa Vista, RR
Informativo Mensal do 6° BEC
Ano I – N° 6 - 20.11.1974
Atividades das Companhias
1ª Companhia de Engenharia de
Construção
A linha do Equador será
seccionada pela BR-174 exatamente no Km 380. Para cortá-la, aceleram-se as
máquinas, estafam-se os braços, exige-se sempre mais que INTELIGÊNCIA E VONTADE
sejam transformadas em AÇÃO. Ação não faltou à militares e civis da 1ª Cia, que
conseguiu atingir o Rio Alalau com o desmatamento manual, enquanto poderosos
“BULDOZERS” atingiam com suas lâminas o KM 258 da BR-174, no difícil e perigoso
trabalho do desmatamento mecanizado.
Ainda, até 31 de outubro, a terraplenagem atingia as alturas do KM 253 faltando, portanto, apenas 19 para ser atingido o Território de Roraima. O volume escavado naquele mês foi de 508.238 m3 e há a salientar ainda a construção uma ponte de madeira com vão de 72 metros sobre o Rio (MANILHA [Ten “MA”zzotti + Cap Bo“NILHA”] ou TAQUARI como é conhecido pelos Atroari.
2ª Companhia de Engenharia de
Construção
Atroari
No dia 07.11.1974, seis índios
Atroari mantiveram contatos amistosos com o pessoal de desmatamento da 1ª Cia
que está operando na margem Norte do Rio Alalau. O contato foi o mais cordial
possível tendo aqueles índios inclusive penetrado na barraca do nosso pessoal e
se retirado área, após reconhecerem o Posto da Funai, em cujo local
funcionários foram sacrificados em cumprimento do dever, no massacre ocorrido
no dia 02.10.1974. No dia 13 de novembro, por volta das 16h00, repetiram a
visita 04 índios Atroari, desta vez no KM 271 [16 KM ao norte do Alalau]. Após
receberem abastecimento de gêneros alimentícios por troca com seus arcos e
flechas, retiraram-se bastante satisfeitos. Todavia, às doze horas do dia 17 de
novembro, eis que vinte deles atacaram quatro homens da turma de desmatamento,
acampados no KM 25 ao norte do Alalau, levando ao gêneros que puderam,
flechando o restante do material existente. Três homens nossos estão
desaparecidos, consoante informação prestada pelo quarto, que fugiu na hora do
ataque. Em consequência, os trabalhos de desmatamento tiveram de ser
paralisados até que uma “Bandeira Branca” seja levantada, e se fume o “Cachimbo
da Paz”. Quando será?
O Pium ‒ Boa Vista, RR
Informativo Mensal do 6° BEC
Ano I – N° 7 - 20.12.1974
A Estrada – o Índio
Revestido dessa crença de perigo à simples alusão do nome Atroari, iniciou-se o desmatamento manual, atingindo os trabalhos, sem problemas, o Rio Abonarí, e depois o Alalau. O primeiro contato entre os trabalhadores de estrada e os Atroari se deu às margens desse Rio. Àquela altura, era impraticável o suprimento aéreo para o efetivo de 100 homens; da necessidade de se utilizar o Rio como via de suprimento, nasceu a decisão de estabelecer o contato. E ele ocorreu em ambiente festivo, com inúmeras trocas de presentes, que consistiam da parte dos trabalhadores, em pedaços de plásticos coloridos previamente preparados e alimentos em geral, e da parte dos índios em caças variadas [peixes, aves, jabotis, etc]. Sob esse clima de paz, vivendo quase em comum, trabalhadores brancos e os indígenas, durante seis meses o desmatamento manual prosseguiu até atingir o Rio Jauaperí.
Nesse ponto foi interrompido o serviço e a equipe regressou à Manaus, acompanhada pelos índios até o Km 60 da rodovia.
Logo após esse regresso ocorreu, em 17.12.1972, o ataque ao acampamento das Funai, às margens do Alalau, próximo à área desmatada, com o massacre de três funcionários residentes e a fuga com vida de outro. Mais tarde, já no ano de 1973, na construção de ponte madeira sobre o Rio Abonarí, foram restabelecidos aqueles contatos amistosos iniciais, sob o mesmo ambiente de paz, embora menos frequentes. Os relatos dos elementos que viveram tais situações evidenciam uma verdade grotesca: “O Atroari, Antes de Tudo é um Faminto”.
Numa escala crescente de idade
e decrescente de vigor físico, as crianças apresentam-se saudáveis, expressivos
olhos pretos, cabelos aparados curtos de um preto reluzente, contrastando com
os mais velhos raquíticos, aspecto físico deprimente, a causar pena. Vivem
inteiramente nus, as índias protegendo o sexo com sementes de açaí ligadas umas
às outras lembrando grandes cachos de uvas. No aspecto geral, seu biotipo não
difere do branco e sua pele é bronzeada; não possuem hábitos regulares de higiene,
à exceção do banho, não muito frequente, porém, entre as crianças.
Os Últimos Acontecimentos – A Situação Atual
Por imposição de projeto,
atualmente, decorridos quase três anos daqueles contatos amistosos, a estrada
avança numa diretriz paralela àquela desmatada, a partir do Rio Abonarí. A
equipe mais avançada, a de desmatamento manual [a cargo do mesmo empreiteiro do
serviço anterior] já ultrapassou o Alalau e trabalha em território roraimense.
Em princípios de outubro de 74, ocorreu o ataque ao posto da FUNAI do Rio
Alalau, que apoiava essa equipe, conforme noticiemos no “O Pium N° 5”.
No dia 17 de novembro [“O Pium N° 6”], quatro trabalhadores da turma de desmatamento manual foram atacados por cerca de vinte índios; era domingo e o restante da equipe encontrava-se gozando dispensa em Manaus. Dos três que, na ocasião, dávamos como desaparecidos, foram encontrados, mortos, em lastimável estado que pressupõe uma macabra sequência de torturas, os trabalhadores José Mendes e Cláudio Pires, o terceiro, João Moraes, continua desaparecido.
Duas flechas ligeiramente menores que as usuais, cravadas junto à estaca 1250 [trecho Alalau Jauaperí] pressupunham a intenção de represália dos índios ao avanço dos serviços além daquele limite, o que obrigou o Batalhão a paralisar os trabalhos de desmatamento manual. “O Pium” lamenta, profundamente ferido, as duas, provavelmente três primeiras vítimas dos Atroari, diretamente ligadas ao Batalhão. No momento, a estrada avança [...]; o Destacamento Sul trabalha com uma preocupação maior: a da segurança.
Com pesar, registramos esses
últimos acontecimentos; não pudemos formar uma ideia das causas que deram
origem a comportamentos tão diversos daqueles contatos iniciais. Sugerir-se ser
da própria natureza dos Atroari esse aspecto ambíguo de seu relacionamento
social e outras considerações não passaram do campo das conjeturas. Por
enquanto, as teses se confundem, não há uma conclusão definitiva...
O Pium ‒ Boa Vista, RR
Informativo Mensal do 6° BEC
Ano I – N° 8 - 20.01.1975
Atroari – Waimiri
A aproximação amistosa, a
partida amigável, o ataque fulminante ao alvorecer: o índio sutil “inimigo” não
catalogado nos manuais de combate. A incrível coincidência das circunstâncias e
dos saldos: superioridade numérica temporária, sobrevivência de um e apenas um
elemento, degola sistemática de um dos massacrados, destruição do equipamento
de comunicações, danificação do armamento. Assim ocorreu, como os anteriores, o
massacre de 29 de dezembro. Assim transcorreu o expirar do ano de 1974 no
Destacamento Sul do 6° BEC. Divulgada plenamente nos órgãos de imprensa, eis a
história do massacre detalhes:
27 Dez – 14h00 – quatro índios
Waimiri entraram em contato com os madeireiros Rafael Pereira da Silva e Bento
Francisco da Conceição, que derrubavam uma árvore a 500 metros do acampamento
do Destacamento Sul [Km 220]. Conduzidos ao acampamento e apresentados ao
Oficial de permanência, Tenente Tiarajú, foram acolhidos e, como manifestassem
fome, levados a almoçar. À mesma hora, mais três índios chegaram ao acampamento
vindos pela estrada. Todos jovens, desarmados e demonstrando medo diante do
funcionamento das máquinas. Atitudes amistosas, almoçaram no rancho das praças,
comendo carne de gado pensando que era de anta, pediram e receberam camisas,
calções, bolacha, banana.
14h40 – os índios demonstraram
desejo de retornar, apontando para o Sol. Embarcados em viatura, seguiram com o
Sgt Goulart até a Ponte Padre Calleri, sobre o Rio Abonarí, [Km 226], onde se
juntaram a mais vinte índios que ali se encontravam. Repetição das atitudes,
abraços com soldados, fotografias, promessa de retorno trazendo flechas para
presentear a tropa.
15h30 – chegaram de Manaus o
Cap Bonilha e o sertanista Gilberto Pinto trazendo presentes, alertados da
presença de mais trinta índios no Posto da Funai, em Abonarí.
16h00 – após entrarem em
contato com o Comandante do 6° BEC, em Boa Vista, e, autorizados seguiram para
o Posto Abonarí II [20 minutos de barco à montante da ponte], estabelecendo
contato com o Cacique Maroaga, chefe do Grupo indígena. Contato amigável, o
cacique pediu para sobrevoar sua maloca, solicitou bolachas, martelo e panelas
grandes.
28 Dez – 07h40 – o avião
PT-CYB, do 6° BEC, decola de Boa Vista, cheio de presentes para os índios:
chapéus, panelas, biscoitos, etc...
12h00 – encontro na ponte
entre os elementos do Batalhão e os Caciques Maroaga e Mimi, sempre
acompanhados de Gilberto Pinto e mais vinte índios Cordialidade troca de
presentes, lanche com refrigerantes, passeio de caminhão. À tarde, no campo de
pouso, repetiram-se as trocas de flechas, pedido de mais panelas grandes,
atendido com as existentes no Rancho do Destacamento e nas casas dos oficiais,
despedidas do Cap Bonilha que seguiu para Manaus prometendo trazer mais
panelas.
29 Dez – 08h00 – o avião
retornando de Manaus, sobrevoou o posto, tendo o Cap Bonilha constatado que o
mesmo estava deserto e um corpo estendido no chão. No acampamento, a informação
do funcionário da FUNAI, Ivan Lima Ferreira: Massacre ao alvorecer.
12h00 – um grupo armado, a
comando do Cap Bonilha, seguiu para reconhecer o Posto. Uma hora após o cenário
macabro: mortos por flechas e a golpes de terçado o Sertanista Gilberto Pinto
Figueiredo Costa e os funcionários da Funai João A. Monteiro e João B. Aguiar,
este último degolado. Buscas até as 1600 horas não conseguiram localizar o
corpo do Osvaldo de Souza Leal Filho. Posto abandonado: os indígenas levaram o
barco a motor da FUNAI, danificaram o transmissor de rádio e quebraram as
espingardas, deixando a munição. Ivan, o único sobrevivente, além de umas
poucas galinhas, 02 cachorros e um filhote de caititu, jogara-se no Rio e
fugira pelo mato, indo refugiar-se no acampamento de 1ª Cia E. Assim foi o
final de ano no Destacamento Sul.
03 Jan – em operação
autorizada pela FUNAI, o Destacamento empreendia uma verdadeira ação de marcha
para o combate na selva, a comando do próprio Comandante do Batalhão, com a
finalidade de resgatar o corpo do funcionário da FUNAI desaparecido, apresar os
salvados do posto e reconhecer uma improvável presença indígena remanescente.
Ligação terra-ar por painéis, grupos de combate em deslocamentos por lances.
Comunicações em terra através transmissores de mão, vozes de comando inserindo-se
à sinfonia da selva, a realidade do combate presente a cada movimento. E os
resultados: resgate do corpo de Osvaldo, morto quando em fuga, e o recolhimento
de flechas, arcos, caixas de materiais diversos da Funai, panelas, armas
quebradas, estações-rádio danificadas, barco indígena, munições.
O Pium ‒ Boa Vista, RR
Informativo Mensal do 6° BEC
Ano I – N° 10 - 20.03.1975
Eu vi minha Pátria Renascer – 31 de Março
Eu vi minha Pátria Renascer
esplêndida, majestosa, altaneira. Eu vi minha Pátria reviver em meio das
brigas, das lutas, do vendaval pavoroso da multidão enlouquecida. Era um
cenário rude, torpe, muito estranho. O respeito não mais distinguia os
ambientes de trabalho; o calor humano não tinha valor algum perante os
interesses materiais. Só a baderna encontrava destaque nos setores onde,
frequentemente se alicerçava a discórdia. O quadro apresentado nada mais era do
que um cenário de indisciplina e desrespeito. Minha Pátria queria sobreviver,
impor a ordem, dignificar o respeito à criatura humana. Sentia o peso da
responsabilidade que lhe cabia de manter incólume as glórias de sua tradição;
de preservar a ação benemérita de seus antepassado, de defender o valioso
patrimônio histórico de suas glórias, conquistadas atreves dos tempos, em
longos anos de extremado sacrifício. O panorama da época se mostrava
entristecedor. Não se divisava entendimento. Eram feitos degradantes onde o
ódio palmilhava à risca sua trilha nefanda. O princípio de autoridade sucumbia
de maneira deprimente, cedendo lugar aos abusos da ação licenciosa. Era um
verdadeiro tumulto.
Minha Pátria esteve à beira do
abismo, seduzida sorrateiramente pelo engodo de falsos compatriotas, os
famigerados do poder que, no intuito de conquistá-lo, se lançaram no mísero
ridículo da hipocrisia. A dignidade levianamente ia decrescendo de valor,
subestimada em detrimento da maldade, na preservação da imunda crueldade. Só se
falava em guerra, greve, revolta, na luta dos direitos forjados como
justificativa de toda desordem. A ordem e a justiça eram ridicularizadas em
plena via pública numa projeção clamorosa que atingia as raias da traição. Era
sem dúvida um quadro deprimente. Minha Pátria dileta, cuja bandeira tremula
altaneira em nossos mastros, nos quartéis, nos navios, nas escolas, nas
Unidades de Fronteira, da mais próxima à mais distante, simboliza em nossos
corações o amor arraigado pela Terra que nos viu nascer. E quando ameaçada em
sua soberania, nos estimula ao processo de uma réplica austera, como sinal de
resposta ao insulto provocado.
O grupo da veleidade se constituía de pequena facção e foi por isso que não teve condição de sobreviver, apesar da força aparente que manifestava ter. Em boa hora surgiu a Revolução de 31 de março de 1964, que teve como sustentáculo básico a mão redentora da Divina Providência, permitindo que as Forças Armadas, alicerçadas em homens de bem e de caráter elevado, assumissem as rédeas do poder e salvaguardassem e integridade de nossa Pátria, cuja soberania esteve seriamente comprometida.
São decorridos onze anos. Hoje, em todos os quadrantes do Brasil, comemora-se esta maravilhosa data que representa o repúdio e extermínio à essa grande chaga do totalitarismo que tentarem lançar no coração da nossa sacrossanta Nação, batizada que foi com o nome de Terra de Santa Cruz.
Brasileiros fieis que somos, ainda miramos espantados os perigos porque passamos e nos rejubilamos com o evento da grande data, que nos restituiu a paz, e confiança e a tranquilidade de vivermos numa terra ordeira, onde se cultiva o amor, atributo legado de nossos antepassados. No momento preciso, saberemos sempre nos defender com denodo, espírito do brasilidade e alma verdadeiramente patriótica.
Ten Saraiva
Solicito publicação
(*) Hiram Reis e Silva é
Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante,
Historiador, Escritor e Colunista;
Campeão do II Circuito de
Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
Ex-Professor do Colégio
Militar de Porto Alegre (CMPA);
Ex-Pesquisador do Departamento
de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
Ex-Presidente do Instituto dos
Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
Membro do 4° Grupamento de
Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
Presidente da Sociedade de
Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
Membro da Academia de História
Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
Membro do Instituto de
História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
Membro da Academia de Letras do
Estado de Rondônia (ACLER – RO)
Membro da Academia Vilhenense
de Letras (AVL – RO);
Comendador da Academia
Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
Colaborador Emérito da
Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
Colaborador Emérito da Liga de
Defesa Nacional (LDN).
E-mail: hiramrsilva@gmail.com;
Blog: desafiandooriomar.blogspot.com.br
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H