Quinta-feira, 2 de janeiro de 2020 - 10h26
Bagé, 02.01.2020
Revista Manchete, n° 1.555
Rio de Janeiro,
RJ – Sábado, 06.02.1982
Economia [Allan Caruso]
Projeto Jari
A Nacionalização Feita por Empresários
A |
maior transação
empresarial brasileira dos últimos anos, comportando maciços investimentos do
setor privado, foi finalmente concretizada após reunião, em São Paulo, de
representantes de 23 empresas nacionais, para acertar as bases de compra do tão
questionado Projeto Jari ‒ um enorme empreendimento agropecuário, erguido [...]
pelo bilionário americano Daniel Keith Ludwig [...].
Os Números do Projeto Jari
Há cerca de 15 anos
Daniel Ludwig lançava às margens do rio Jari quase 1 bilhão de dólares para a
realização de um projeto presumidamente inigualável. Com a mais sofisticada
tecnologia, ele implantou em meio à densa selva tropical:
¶ Uma fábrica de celulose;
¶ 100 mil hectares de floresta
marginal para abastecê-la;
¶ A maior plantação continua de
arroz do mundo;
¶ Uma fábrica de beneficiamento de
caulim;
¶ 4,6km de ferrovia e 4 mil e 800
de rodovia;
¶ Uma serraria;
¶ Um porto de navios de até 40 mil
toneladas;
¶ Um rebanho de 7 mil bovinos e 5
mil búfalos;
¶ 3 vilas; e,
¶ 2 cidades modernas e
confortáveis, onde vivem, direta ou indiretamente ligadas ao projeto,
aproximadamente 50 mil pessoas.
Apesar do volume de
dinheiro investido, a realização desse projeto, que se transformou na primeira
experiência de ocupação do solo amazônico, não pode na realidade ser avaliada
friamente, em termos de preço, em face da incalculável relação custo/benefício
que a implementação completa da iniciativa iria produzir. Isto porque os planos
do projeto não se encerravam naquela realidade fantástica já construída na
Amazônia. Outro bilhão de dólares iria ser investido a médio prazo na
construção de uma hidrelétrica; na exploração da bauxita; numa fábrica de
alumínio e em um grande complexo industrial para a fabricação de papel.
Entretanto, há indícios
de que esses seriam apenas os primeiros passos de uma outra caminhada, a ser
dada a longo prazo, objetivando um projeto bastante mais ousado: a busca de
soluções para a crise de energia e insumos básicos no mundo ocidental. A
utilização racional da carboquímica, por exemplo, que poderá transformar a
madeira na maior fonte de riquezas do mundo moderno.
Do Sonho ao Pesadelo
Foi apenas uma questão
de tempo. Quando, em 1967, o empreendimento começou a ser executado numa enorme
faixa de terra entre o Pará e o Amapá, Ludwig pensava em um projeto integrado
economicamente e autossuficiente em tudo. Seriam construídas cidades de porte
médio, dentro dos padrões paraenses, para mais de 50 mil habitantes.
Ao mesmo tempo estariam
sendo desenvolvidos e implementados o reflorestamento, a silvicultura, o
cultivo do arroz, bauxita refratária, compensados e papel, além de uma
hidrelétrica para 600 mil kW. Esses planos, contudo, ficaram apenas no início.
A falta de racionalidade e os erros cometidos seguidamente por altos executivos
de confiança de Ludwig começaram a preponderar. Os gastos supérfluos foram se
tornando uma constante. Projetos considerados factíveis mostraram-se inviáveis
logo após a sua implementação. O do arroz foi um deles. Neste ano já deveriam
estar sendo colhidas 140 mil toneladas, numa área de 16 mil hectares.
No entanto a produção
foi inferior a 17 mil toneladas, porque até agora, a área plantada não chega a
3.500 hectares, deixando, por consequência, completamente ociosa uma moderna
usina de beneficiamento, com capacidade para 80 mil toneladas. A todos esses
fatores negativos, de ordem técnica, administrativa e climática adversa,
juntaram-se outros, de ordem conjuntural, como o da economia mundial em crise e
o dos custos financeiros excessivamente elevados, que levariam o empreendimento
a um colapso total se não fossem encontradas soluções alternativas para os
graves problemas que começaram a surgir com a operacionalização inadequada de
todo o projeto.
Com o correr dos anos os
prejuízos foram se avolumando e os déficits crescendo. Somente nos três últimos
anos a Jari Florestal e a Agropecuária acumularam prejuízos reais superiores a
36 bilhões de cruzeiros. Para se ter uma ideia melhor da situação atual, basta
dizer que o déficit de caixa mensal do Jari, incluindo custos financeiros, é de
6 milhões de dólares.
Os prejuízos de 5,6
bilhões de cruzeiros, em 1979, se elevaram para 11 bilhões de cruzeiros, em
1980, devendo atingir a casa dos 20 bilhões de cruzeiros em 1981, quando as
contas daquele exercício forem encerradas.
A Ação do Governo
De início, as
autoridades de Brasília declararam, formalmente, que não iriam intervir no
Projeto Jari e nem mesmo interferir nos aspectos econômicos e financeiros do
empreendimento, apesar das inúmeras questões fundiárias existentes na área
ocupada pelo projeto e de sua importância para o desenvolvimento da região. Até
mesmo outros sérios problemas afetos à área de Segurança Nacional pareciam não
pesar na linha de conduta oficial. Isso, entretanto, acabou não acontecendo.
O governo entrou no
negócio e entrou fundo, desde os ministros de estado das áreas envolvidas até o
próprio Presidente da República, que pessoalmente se manteve informado do
desenrolar das gestões feitas para a concretização do acordo. A ideia da
nacionalização do projeto começou a ganhar corpo, embora as autoridades do
Planalto, em princípio, tivessem evitado a negociação direta para afastar
qualquer hipótese de estatização do empreendimento. Jari deveria ser
nacionalizado, mas pertencendo à iniciativa privada. Daí a convocação do
industrial brasileiro Augusto Trajano de Azevedo Antunes, grande amigo de
Ludwig, para uma espécie de missão nacional ‒ intermediar a transação,
objetivando fundamentalmente dois pontos: ‒ o interesse nacional de manter vivo
um projeto destinado, juntamente com Carajás, a se transformar no polo dinâmico
da economia brasileira no próximo século.
E a nacionalização do
empreendimento, mantendo-o na iniciativa privada através da formação de um
consórcio de empresários nacionais que viabilizasse a fórmula de
refinanciamento da dívida pelo estado, sem caracterizar mais um caso de
estatização de uma empresa particular.
A Solução Encontrada
O trabalho de Azevedo
Antunes, para atingir os objetivos traçados, foi exaustivo e levou quase dois anos.
Experimentou marchas e contramarchas, levando-o; por vezes, a pensar em
desistir da empreitada. Porém os obstáculos, quase intransponíveis, foram aos
poucos sendo superados, tendo sua missão alcançado pleno sucesso ‒ a compra do
projeto e a criação da Companhia Jari. Para esse êxito, Antunes contou, entre
outras, com a importante ajuda do advogado José Luiz Bulhões Pedreira,
contratado por Daniel Ludwig e designado também pelo governo brasileiro como
intermediário entre o estado e os empresários nacionais que irão integrar o
novo grupo econômico.
A Nova Companhia
Vinte e duas empresas
nacionais, além do Grupo Caemi, pertencente a Azevedo Antunes, resolveram
comprar o Projeto Jari e para tanto decidiram pela constituição oficial da
Companhia Jari, com investimentos da ordem de 100 milhões de dólares, sendo 40
milhões de dólares do Grupo Caemi e os outros 60 milhões de dólares divididos
entre os outros 22 grupos nacionais que integram a nova empresa. Além dos 100
milhões de dólares dos empresários, o Banco do Brasil entrará com 180 milhões
de dólares, assumindo parte da dívida contraída por Ludwig para importar a
fábrica de celulose do Japão.
Esses 280 milhões de
dólares, que serão injetados no curso dos próximos três anos, são considerados
suficientes para a manutenção da nova empresa até 1985, quando se espera que
ela se torne autossuficiente. De acordo com o protocolo firmado com Daniel
Ludwig, a Companhia Jari incorporará a Jari Florestal e a Caulim da Amazônia,
além de reservas de bauxita refratária. Os outros projetos que compõem o
empreendimento global poderão ser, no futuro, também incorporados pela
Companhia Jari.
A Assinatura do Contrato
A cerimônia da
formalização da transferência do Projeto Jari a grupos nacionais foi realizada
em Brasília, na presença do Presidente da República, João Figueiredo, de
diversos ministros de estados e de dirigentes de empresas estatais, além de
inúmeros empresários brasileiros. [...]
O Presidente do Novo Grupo
Para presidir a
companhia foi escolhido o empresário carioca Sérgio Quintella, que destacou
entre outros fatos a importância do modelo associativo do novo grupo
empresarial, até mesmo para o desenvolvimento de Carajás, pois ele quebrou o
tabu de que os grupos empresariais não se associam. Para Sérgio Quintella o
Jari é um bom negócio para todos os que dele fazem parte. Por 350 milhões de
cruzeiros, para cada integrante do grupo, é bom negócio participar.
Sobre a nova programação
do Jari, Quintella esclareceu que ela será objeto de aprofundados estudos,
devendo sua elaboração levar de 6 a 12 meses, quando então estará em condições
de ser submetido aos acionistas para aprovação.
Contudo, concluiu
Quintella, é preciso, desde já, desmistificar o Projeto Jari, que por muitos
anos foi envolvido em denso mistério. (MANCHETE, N° 1.555)
Revista Manchete, n° 2.256
Rio de Janeiro,
RJ – Sábado, 01.07.1995
30 Anos Depois
A Odisseia do Jari
[Deborah Berman e João Mário Nunes]
E |
m 1967, o milionário
americano Daniel Ludwig sonhou construir na Amazônia um monumental conjunto de
indústrias. Comprou 1,6 milhão de hectares de terras onde o Pará e o Amapá se
confundem. Aos 70 anos de idade, tinha pressa. Por isso ele, que nunca foi um
jogador, apostou alto nesse lance, o mais excitante de sua carreira. Investiu
um bilhão de dólares do seu dinheiro e, audacioso, mandou vir do Japão uma
fábrica de celulose, construída e transportada sobre balsas, através de 3
oceanos, numa viagem de 87 dias. Quinze anos mais tarde, desencantado, perdia a
aposta e vendia o Projeto. Hoje, às vésperas de tornar-se balzaquiano, o
empreendimento continua sendo um desafio. Dessa vez, não de um só homem, mas de
um grupo de empresários e cidadãos brasileiros, que têm depositadas naquele
imenso latifúndio as suas esperanças.
A Celulose, a Bauxita e o Caulim
Garantem a Economia da Região.
Em Plena Floresta, a Ambição de Abrigar a
Maior Indústria de Celulose do Brasil.
Na década de 60, Daniel
Ludwig imaginou que o “rush” das
comunicações aumentaria a demanda de papel no mundo. A profecia estava certa,
mas o empresário estava adiantado no tempo. O negócio de celulose prosperou, só
que era tarde demais para o milionário que costumava dizer: “Na vida, é preciso ter sorte e um pouco de
discernimento”.
Na falta do primeiro
requisito, em 1982, ele sucumbiu e vendeu o seu projeto mais ambicioso a um “pool” de empresas brasileiras, sob o
comando da Caemi, presidida por Trajano de Azevedo Antunes. De lá para cá, o
Jari insistiu em contrariar a fama de caveira de burro, e já começa a despontar
como um empreendimento rentável. “Podemos
ser a maior indústria de celulose do país”, diz o catarinense Lineu
Wadousky, diretor florestal.
Pesquisa Florestal Para Evitar
os Erros do Passado
Há seis anos morando em
Monte Dourado ‒ a vila criada por Ludwig e espécie de capital da região ‒ ele
gosta do desafio: “O Jari é como um
menino de rua. Teve infância, mas pulou direto para a idade adulta. Queimou
etapas e, por isso, tem problemas que precisamos enfrentar sem errar muito”.
Para não repetir os desacertos dos tempos pioneiros, quando mais de cinco mil
hectares derrubados se mostraram impróprios para o plantio, só este ano, a Jari
Celulose S.A. destinou US$ 900 mil dólares para projetos na área florestal.
Roberto Miranda Pacheco,
responsável por este trabalho, atravessa as estradas que cortam as matas
cultivadas com o olhar atento do pai que supervisiona o crescimento do filho.
Os Sonhos e Esperanças de 70 mil Pessoas
Estão Plantados Naquele Pedaço da Amazônia
U |
m programa de reservas
genéticas, em convênio com a Embrapa [Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária], abrange 34.500 hectares de florestas preservadas, onde 10.000
árvores de 630 espécies diferentes já foram catalogadas e marcadas como
matrizes de sementes. As plantações de Pinus e Eucaliptos ocupam 78 mil
hectares ‒ 5% do total da área de propriedade do Jari. Por ano, cerca de 30
milhões de mudas de árvores comerciais são produzidas para serem transformadas
em celulose na fábrica que Ludwig mandou vir do Japão.
Neste processo, as toras
de Pinus e Eucaliptos são descascadas e picadas até virarem cavacos. Os cavacos
são peneirados e vão para uma espécie de panela de pressão, onde recebem vapor
e o tempero de produtos químicos. Durante o cozimento, as fibras se separam e
daí sai a primeira pasta de celulose. A cada ano, a produção aumenta. Mas,
apesar do faturamento, que hoje vai de US$ 180 a US$ 200 milhões anuais, e do
bom preço da celulose no mercado, acima de US$ 800,00 a tonelada, a empresa
continua fechando a sua contabilidade no vermelho. Os encargos de
infraestrutura ‒ da rede escolar à assistência médica ‒, que nunca viram
contrapartida do poder público, representam um ônus pesado para a companhia. “Além disso, os custos de produção são altos
e a nossa base florestal ainda não está muito boa”, explica Nelson Lubi,
diretor industrial da Jari Celulose S.A. Mesmo assim, a empresa está entre as
15 maiores do mundo no setor, e Lubi diz:
Nossa expectativa é ter a maior floresta de eucalipto
do mundo. Sem querer parecer uma projeção “jarilina”,
até 98 queremos ser a melhor.
“O Que eu Ganho no Jari
dá Para o Nosso Sustento”
Como o Jari, com sua
fábrica de celulose e usinas de caulim [Cadam S.A.] e de bauxita refratária
[MSL Mineirais S.A.], constitui o principal núcleo econômico da região, se o
sonho de Lubi virar realidade, quem sai ganhando são os cerca de 70 mil
habitantes daquela região. Muitos deles ali chegaram ainda no tempo de Ludwig
e depositam naquelas terras a sua última esperança de uma vida digna. Há duas
décadas, José Maria das Mercês Lopes, o Piquiá, 49 anos, fugiu de uma namorada
em Belém e foi para Monte Dourado, onde acreditava existir uma colônia de
plantação de pimenta. Foi reprovado no teste para motorista de picape, acabou
arranjando emprego na Cadam. Nunca mais saiu: “Deus foi me iluminando. Fui pegando os conhecimentos e agora sou
supervisor na fábrica. Tenho três filhas e sete netos nascidos e criados aqui. Como
nenhuma das moças casou, mandei capar. O que eu ganho no Jari dá para o nosso
sustento. Por isso, não penso em ir embora. Para viver particularmente está
muito difícil”. Piquiá mora do lado paraense do rio Jari. Em frente, no
Estado do Amapá, fica o Beiradão, oficialmente registrado como Laranjal do
Jari. Nascido à revelia de Daniel Ludwig, cerca de 50 mil pessoas ali
equilibram suas casas sobre palafitas.
O Beiradão já foi Chamado de o
Maior Cabaré do Brasil
Sem esgoto e água
encanada, o lugar é uma espécie de cidade dormitório da mão-de-obra das
empreiteiras que prestam serviços à fábrica de celulose ou às minas de caulim e
de bauxita, além de colonos, garimpeiros, comerciantes e prostitutas. Beiradão
já foi chamado de “o maior cabaré do Brasil”.
[...] (MANCHETE, N° 2.256)
Jornal do Brasil, n° 70
Rio de Janeiro,
RJ – Segunda-feira, 18.06.2002
Economia
Jari Construirá, em Julho,
Maior Usina da Amazônia
Brasília ‒ A Jari
Energética, subsidiária do projeto de produção de celulose na floresta
amazônica, vai iniciar a construção da maior hidrelétrica particular da
Amazônia, até o fim de julho. Com investimento previsto de R$ 100 milhões, a
usina vai gerar 100 MW com a vantagem ambiental das turbinas funcionarem a fio
d’água, ou seja, aproveitando o fluxo natural do rio Jari, sem a necessidade de
um reservatório.
Com isso, a hidrelétrica
do Projeto Jari será a única da região a não prever a inundação de florestas. O
objetivo é resolver a demanda energética das principais empresas consumidoras
do Amapá: a Jaú Celulose e a Caulim da Amazônia. Os problemas com o
fornecimento de energia na área existem desde que o Projeto Jari foi concebido
no fim da década de 60 pelo milionário norte-americano Ludwig, já falecido.
Energia Extra
‒ A usina deverá estar pronta no primeiro semestre de 2004. Vai atender
prioritariamente as fábricas de celulose e de caulim ‒ usados, respectivamente,
na produção de papel e indústria gráfica pronta além da vila residencial da
empresa, em Monte Dourado, no norte do Pará. A energia excedente será vendida
para a Eletronorte, estatal encarregada da gerar energia na Amazônia.
Em fevereiro de 2000, o
grupo Orsa comprou a Jari Celulose, que pertencia ao grupo Coará, da área de
mineração, Os novos donos já tinham em mente a construção da hidrelétrica da
Cachoeira de Santo Antônio, na divisa do Pará com o Amapá. Na verdade, o
comprador assumiu dívida de US$ 300 milhões, herdada do grupo Caemi, um
seguimento do maior grupo mineral brasileiro montado desde a década de 50 pelo
empresário Augusto Trajano Azevedo Antunes, já falecido.
Subsídio Oficial ‒ A favor da Caemi, o governo brasileiro patrocinou financiamentos
vantajosos para nacionalizar o Projeto Jari, atendendo reivindicações de
setores nacionalistas e de esquerda. Era um protesto contra um projeto de
megainvestidor estrangeiro. A futura hidrelétrica vai substituir a usina
termelétrica de 50 MW trazida do Japão, pelo oceano, até o Amapá, numa
megaoperação realizada em 1977. A termelétrica navegou 20 mil quilômetros numa
estrutura flutuante. A engenhosa viagem foi concebida para suprir uma das
principais deficiências do complexo, agroindustrial de US$ 800 milhões montado
por Ludwig em uma área de 1,6 milhão de hectares entre o Pará e o Amapá. (JB,
N° 70)
Fontes:
MANCHETE, N° 1.555. Economia [Allan Caruso] Projeto Jari ‒ A Nacionalização Feita por Empresários ‒ Brasil ‒ Rio de Janeiro,
RJ ‒ Revista Manchete, n° 1.555, 06.02.1982.
MANCHETE, N° 2.256. 30 Anos Depois ‒ A Odisseia
do Jari [Deborah Berman e João Mário Nunes] ‒ Brasil ‒ Rio de Janeiro, RJ ‒
Revista Manchete, n° 1.555, 01.07.1995.
JB,
N° 70. Economia – Jari Construirá, em
Julho, Maior Usina da Amazônia ‒ Brasil ‒ Rio de Janeiro, RJ ‒ Jornal do
Brasil, n° 70, 18.06.2002.
Solicito Publicação
(*) Hiram Reis e
Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor,
Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
·
Campeão do
II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
·
Ex-Professor
do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);
·
Ex-Pesquisador
do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
·
Ex-Presidente
do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
·
Ex-Membro
do 4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
·
Presidente
da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
·
Membro da
Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
·
Membro do
Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
·
Membro da
Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
·
Membro da
Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
·
Comendador
da Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
·
Colaborador
Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
·
Colaborador
Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
·
E-mail:
hiramrsilva@gmail.com.
Galeria de Imagens
* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H