Quinta-feira, 13 de março de 2025 - 07h55
Bagé, 07.03.2025
Continuando
engarupado na memória:
Tribuna da Imprensa n° 4.313, Rio, RJ
Terça-feira, 31.03.1964
Congresso
Apresta-se Para o Desfecho
Reabrindo seus trabalhos, depois da trégua
da Semana Santa, o Congresso viveu, ontem, um dia de grande tensão, sob a
expectativa de acontecimentos decisivos na área militar. Às 17h15 de ontem,
enquanto ainda chegavam do Rio os últimos deputados, o presidente Mazzilli seguia
para São Paulo, aparentemente a chamado do Governador Ademar de Barros. O sr.
Mazzilli viajou depois de entender-se com o líder Martins Rodrigues, do PSD,
que convocou seus companheiros, da UDN e do PST para uma reunião no gabinete do
presidente do Senado, do qual se esperava uma proclamação a ser divulgada ainda
na noite de ontem. Tanto o líder Martins Rodrigues como o presidente da Câmara
antes de viajar, não escondiam a apreensão com que acompanhavam os
acontecimentos. O líder, visivelmente emocionado, surpreendeu os repórteres
parlamentares com um desabafo:
Golpe de Estado, uma manobra continuísta ainda se
poderia conceber: mas o que estão querendo é entregar o País ao comunismo, e
isso nós não podemos admitir.
Enquanto o sr. Doutel de Andrade falava
para um plenário desatento procurando defender o chefe do governo, a Câmara
eletrizava-se com as notícias de Belo horizonte e com boatos e rumores
desencontrados sobre a situação militar. A impressão dominante era a de que os
acontecimentos haviam tomado um rumo irreversível, devendo atingir um desfecho
qualquer antes da madrugada. Nos círculos juscelinistas os porta vozes do
ex-presidente confirmavam essa impressão condicionando-a, porém ao discurso do
chefe do governo, no Automóvel Clube e à atitude do CGT que estaria disposto a
decretar uma greve geral. No entender do sr. Juscelino, as palavras do sr. João
Goulart e a eventual moderação dos sindicalistas poderiam permitir que se
chegasse ainda a uma composição qualquer ou pelo menos a mais uma protelação do
desfecho esperado.
O Palácio
Contraditório
Do Palácio do Planalto chegavam notícias
contraditórias. Enquanto os oficiais do Clube Militar admitiam a possibilidade
de um recuo do sr. João Goulart, que estaria disposto a “rever em profundidade” as soluções dadas à crise da Marinha de
Guerra, a Casa Civil procurava responder às declarações do líder Martins
Rodrigues, afirmando que o presidente manteria a sua posição e dizendo que se o
Congresso cumprisse o seu papel votando as reformas, a tranquilidade voltaria
ao País.
Na verdade, porém, a atitude dos oficiais
do Gabinete Militar tinha uma base mais sólida na medida em que refletia o
estado de espírito da oficialidade do Exército e das demais Armas onde, mesmo
nas faixas dadas como mais fiéis ao chefe do governo, estimava-se em 90% a
percentagem favorável ao imediato restabelecimento dos critérios existentes da
disciplina e da hierarquia militar.
Liderança Mineira
O manifesto do governador Magalhães Pinto,
assim como as notícias de que Minas inteira se reuniria à sua volta,
constituindo-se um secretariado interpartidário com a participação dos srs.
José Maria Alkmin e Milton Campos, foram, entretanto as notícias que maiores
impactos provocaram sobre a Câmara, unindo imediatamente as bancadas federais
do PSD e da UDN, para uma ação comum em defesa das instituições. O manifesto
circulou de mão em mão, provocando exaltação entre os deputados da Maioria, e
abatimento entre os petebistas que começavam a extravasar críticas sobre a
maneira pela qual teriam conduzido os acontecimentos determinados setores da
esquerda.
O sr. Almino Afonso, por exemplo, dizia que
o presidente da República não se preparara como devia para enfrentar uma
situação como a atual, muito porque acreditava que poderia contorná-la por meio
de manobras políticas e de jogos de bastidores.
Ao mesmo tempo, o consultor geral da
República, sr. Valdir Pires, procurava fazer crer que a mobilização de Minas,
São Paulo e outros Estados se devia à política de redescontos do Banco do
Brasil, muito mais do que ao problema militar. O sr. Valdir Pires deu-se ao
trabalho de entrar em pormenores para convencer os■ repórteres do Palácio de que:
O presidente ia ser deposto porque, traçando o
redesconto, estava impedindo os lucros abusivos de determinados setores
econômicos.
À noite, enquanto a Câmara mantinha-se
fechada em face da ausência do sr. Mazzilli, o Senado transformava-se no centro
dos acontecimentos reunindo a totalidade dos líderes e parlamentares presentes
em Brasília.
Discutiam eles os diversos esquemas de ação
possíveis para a defesa da integridade do Congresso enquanto acompanhavam o
desenrolar dos acontecimentos nos Estados e na área militar. Segundo
informações do Palácio, o sr. Goulart voltaria à Capital ainda na madrugada, ou
na manhã de hoje, desde que o permitisse a situação do País.
# Em Primeira Mão #
(Hélio Fernandes)
A nova crise provocada pelo maquiavelismo
de subúrbio do sr. João Goulart e pela sua obstinação em desagregar as Forças
Aramadas teve continuidade ontem. O País parou completamente, estarrecido com o
impatriotismo do presidente da República e com o terrível impasse que se criou
a partir dos graves acontecimentos da quinta-feira santa. O ambiente do Clube
Naval continuou o mesmo, já agora revigorado pelas manifestações de apoio e
solidariedade recebidos da FAB e do Exército.
O presidente e diretores do Clube Militar
estiveram no Clube Naval às 17h00, manifestando aos bravos oficiais todo o seu
respeito e todo o apoio às medidas que vierem a tomar. Com o General Magessi
estavam mais de 500 oficiais do Exército.
No Ministério da Marinha se sucederam as
reuniões, todas com um objetivo desesperado: procurar uma solução para a crise
provocada exclusivamente pela cúpula governamental. Os participantes dessas
reuniões foram os mesmos de sempre: Paulo Mário, Aragão, Jurema etc. E as
soluções também foram as mesmas: nenhuma.
Alguns líderes comunistas, assustados com o
rumo dos acontecimentos, aconselharam o sr. João Goulart no sentido de executar
um recuo tático, punir o almirante Aragão, prender os marinheiros e dar uma
espécie de satisfação à Nação. Mas essa solução não agradou a ninguém, muito
menos a Aragão e aos marinheiros. A hora em que encerrávamos esta coluna, às
três horas da manhã, o próprio Paulo Mário, ainda e surpreendentemente ministro
da Marinha, admitia que a demissão de Aragão e a sua punição estavam assinadas.
Mas o que se sabia era que o ministro Paulo
Mário, muito velho e ingênuo, estava sendo conduzido por Jango para essa
solução, que representaria para ele um verdadeiro suicídio. Pois Jango se
recusava a assumir a responsabilidade por essa divisão que teria que recair
exclusivamente sobre a cabeça do ministro setuagenário. Se o ato do ministro
demitindo Aragão tivesse êxito, fosse bem recebido e produzisse frutos
razoáveis seria fácil a Jango capitalizar a medida e assumir a sua paternidade.
Mas se o grupo que se apossou do governo
exigisse a reconsiderarão do ato, nada mais fácil também do que sacrificar o
velho ministro e jogá-lo às feras. Tanto isso é verdade, que Jango mandou dois
dos seus assistentes militares, por sugestão de Assis Brasil, procurarem os
almirantes Guilhobel, que já foi Ministro da Marinha, e Quintanilha dos Santos
com um recado da sua parte. Jango avisava a esses almirantes que ficassem “de sobreaviso, pois o presidente poderia
precisar deles”. Esse recado tanto poderia representar um convite
ministerial, como a tentativa de abrir uma fenda na sólida união dos
almirantes.
Hoje os oficiais devem se apresentar nos
seus navios, pontualmente às 07h30. A intenção de todos é aguardar os
acontecimentos e não tomar nenhuma represália contra cabos e marinheiros. Todos
os oficiais que estiveram reunidos estes dias no Clube Naval reconhecem que a
culpa cabe ao presidente, a Assis Brasil, a Sílvio Mota, a Aragão e não aos
marinheiros. E estão dispostos a dispensar a eles o tratamento de todos os
dias. Mas estão atentos aos acontecimentos e mais do que nunca unidos e
conscientes. Às 07h30, todos se apresentarão. Quanta à saída ou não de Aragão,
isso é problema que está entregue ao Almirantado para resolver.
Os acontecimentos não se circunscreveram
apenas ao Rio, ocorreram também em São Paulo, em Brasília, em Belo Horizonte.
Em São Paulo, o centro das atenções é o II Exército, comandado pelo General
Amaury Kruel, sólido e unido contra qualquer forma de tentativa golpista.
Em Minas, o governador Magalhães Pinto,
depois de lançar um novo e fulminante manifesto em defesa da democracia,
resolveu inesperadamente refazer o seu Governo e alargá-lo numa espécie de
união nacional, nomeando simultaneamente para as diversas Secretarias os srs.
José Maria Alkmin, Milton Campos e Osvaldo Pierucetti. Esse fato repercutiu
magnificamente em todo o Brasil.
Em Brasília os fatos mais importantes foram
os pronunciamentos de Martins Rodrigues, “não
poderei continuar num partido que apoia a traição nacional”, Antônio Carlos
Magalhães e Carlos Murilo, este principalmente pelo fato de representar o
pensamento do sr. Juscelino Kubitschek.
O Congresso continua discutindo interminavelmente
se sai de Brasília, pelo menos temporariamente, para se reunir em Belo
Horizonte, no Rio ou em São Paulo. A tendência maior é vir mesmo para o Rio. E
a decisão tem demorado mais em virtude da preliminar levantada pelo sr. Auro
Moura Andrade, e que se relaciona com uma possível dualidade de Assembleias,
representada a segunda por alguns elementos do PTB, que resolveriam, pelo menos assim estão ameaçando, continuar em Brasília
como se o Congresso ainda estivesse funcionando lá. Até o momento de fecharmos
esta coluna, as reuniões
continuavam em Brasília.
Ademar de Barros esteve em Belo Horizonte,
ontem, viajando em seu avião particular. Permaneceu reunido com o sr. Magalhães
Pinto, durante 2 horas e meia, precisamente enquanto se desenrolava no Rio a
crise da Marinha de Guerra e o Clube Naval estava reunido, em sessão
permanente.
Hoje, terça-feira, Ademar seguirá para o
Rio Grande do Sul, a fim de encontrar-se com o sr. Ildo Meneghetti. Também
compareceu à posse do novo presidente da Associação Comercial de São Paulo, mas
não fez nenhum pronunciamento importante, limitando-se a dizer que se mantinha
solidário com a atitude do Clube Naval em relação aos acontecimentos da
Marinha.
Na noite de ontem, Ademar esteve também com
o sr. Ranieri Mazzilli, que chegou à capital paulista, às 21h30, depois de
viajar às pressas de Brasília a chamado de Jango.
O sr. Ranieri Mazzilli que deverá seguir
para a Guanabara, possivelmente ainda hoje, após o encontro com o sr. Ademar de
Barros, declarou à imprensa que:
A Câmara votará as medidas indispensáveis à ordem
do País dentro do seu destino constitucional.
Finalmente, desmentiu categoricamente que:
Seja favorável à mudança do Congresso para a
Guanabara, São Paulo ou Minas Gerais.
Já se esperava isso da covardia e da
dubiedade de S. Exª.
Com a presença do número regimental de
assinaturas foi convocado ontem o Clube de Aeronáutica para deliberar sobre o
apoio a ser dado aos colegas da Marinha na crise artificialmente provocada por
elementos de governo e do Partido Comunista. A reunião se realizará hoje, às
20h00, na sede do Clube, esperando-se um comparecimento recorde.
Repercutiu muito bem a nota do Clube
Militar. Dura, incisiva, deixando bem claro que os militares não admitirão
badernas nem golpes. O que não repercutiu bem: o falto de o General Magessi
ter-se aproveitado da oportunidade para pedir ao General Dutra que apoiasse o
seu nome para reeleição no clube. O ex-presidente nem quis conversar sobre
assunto.
O Deputado Antônio Carlos Magalhães fará hoje,
em Brasília, um discurso bomba sobre a fortuna de Jango. Com documentos
abundantes, o deputado da UDN mostrará que a fortuna de Jango, que era mínima e
praticamente inexistente em 1955, transformou-se agora numa coisa fabulosa. Só
em terras o sr. João Goulart possui 780 mil alqueires, conforme provará hoje o
sr. Antônio Carlos Magalhães.
Comentário de Juscelino Kubitschek ontem,
depois de receber um “ultimatum” de
mais de 40 pessedistas para que se pronuncie imediatamente:
Jango está fazendo desprender uma bola de neve
comunista. Ou ele é contido agora ou o Brasil será completamente sovietizado.
Sobre o Ministério da Guerra corriam ontem
as notícias e os boatos mais desencontrados e contraditórios. De meia em meia
hora era dada como certa uma “notícia”
que logo depois era desmentida. A rigor não se sabe nada de concreto sobre as
intenções ministeriais em relação ao general Jair Dantas Ribeiro. A única coisa
que se sabe ao certo sobre isso: é que Jango está tão acovardado que no seu
discurso aos sargentos chegou à suprema humilhação de revelar publicamente um
elogio que o ministro lhe fez (mas fez mesmo?) em particular.
# Jango Desiste de
Intervir em Minas #
O Governo Federal empreendeu um recuo,
desistindo da intervenção em Minas Gerais, de que havia cogitado, seriamente,
após a divulgação do manifesto do Governador Magalhães Pinto, em que o líder
mineiro acusa o sr. João Goulart de estar conduzindo o País à anarquia. A
desistência foi anunciada pelo procurador-geral da República, sr. Valdir Pires,
ao reconhecer que “nada havia de
inconstitucional no documento divulgado pelo Governador de Minas”. Enquanto
isso, o processo da crise prosseguia nos debates do Congresso e nas reuniões
entre líderes das diversas correntes políticas brasileiras. “Não se trata,
agora, de simples episódio interno de disciplina” – advertiu MP. [...]
Magalhães Acusa JG e
Apoia a Marinha
É este o manifesto em que o Governador
Magalhães Pinto atribui ao Presidente João Goulart as razões da Crise da
Armada:
O apelo dirigido à Nação pela Marinha de Guerra do
Brasil não pode deixar de repercutir no espírito dos responsáveis pela
sobrevivência da ordem democrática em nosso País. Não se trata, agora de
simples episódio interno da disciplina que precisa ser mantida naquele setor das
nossas Forças Armadas. Muito mais do que isso, estão em causa os próprios
fundamentos do regime democrático, que tem nelas os elementos específicos de
sua segurança. Traduzindo princípios geralmente consagrados e enraizados nas
tradições da nossa organização política, a Constituição brasileira caracterizou
as Forças Armadas como instituições nacionais na base da disciplina e da
hierarquia, para finalidade de defenderem a Pátria e garantirem os Poderes
constituídos, a ordem e a lei.
Se por influência de inspirações estranhas e
propósitos subversivos, são comprometidas a hierarquia e a disciplina, sem as
quais elas não sobrevivem, tem as Forças Armadas não só o direito como também o
dever de pugnar pela sua própria integridade pois de outra maneira não cumprirão
o pesado e glorioso destino que a Constituição lhes assinala.
Por isso, atendemos ao apelo da Marinha Brasileira
e lhes damos, nesse momento delicado a nossa solidariedade, que sobretudo
exprime, estamos certos, a solidariedade do povo mineiro, nos seus anseios de
ordem, de progresso e de paz.
Não apoiaríamos nunca qualquer movimento que viesse
apenas agravar a intranquilidade dos brasileiros, já tão angustiados de
aflições, que embaraçasse a marcha acelerada em que deve caminhar o nosso
desenvolvimento social, econômico político, que perturbasse o clima de paz que
o povo necessita para realizar trabalho de cada tarefa do bem comum.
A nossa posição continua a ser pelas reformas, sem
as quais o povo não conhecerá o bem-estar e não conseguirá superar a estagnação
e o atraso. Não podemos permitir, entretanto, que as reformas sejam usadas como
pretexto para ameaças à paz pública e, através da inquietação e da desordem, um
processo de erosão do regime democrático.
Reformas, sim, e urgentes mas dentro da democracia,
porque fora da democracia perecerão as inspirações cristãs e populares que as
devem orientar. As radicalizações ideológicas, sobretudo quando a ideologia
inspiradora é incompatível com o que há de mais entranho na formação do povo
brasileiro, só podem contribuir para embaraçar ou retardar as reformas
democráticas. Porque as desejamos sinceramente, não as queremos ser
substituídas, afinal, pela simples e sinistra implantação de sistemas
despóticos. Contra isso brada a formação do povo mineiro, que tem como seu
ponto mais alto o amor à liberdade.
Nossa atitude, neste momento histórico, não
representa senão o dever de nos inclinarmos aos imperativos dessa vocação. E
Minas se empenhará com todas as suas forças e todas as energias do seu povo
para a restauração da ordem constitucional comprometida nesta hora.
(*) Hiram Reis e
Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor,
Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
Link: https://youtu.be/9JgW6ADHjis?feature=shared
Campeão do II
Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989);
Ex-Vice-Presidente
da Federação de Canoagem de Mato Grosso do Sul;
Ex-Professor do Colégio
Militar de Porto Alegre (CMPA);
Ex-Pesquisador do
Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
Ex-Presidente do
Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
Ex-Membro do 4°
Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS);
Ex-Presidente da
Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
Membro da
Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
Membro do
Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
Membro da Academia
de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO);
Membro da
Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
Membro do
Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós (IHGTAP)
Comendador da
Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS);
Colaborador Emérito
da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG);
Colaborador
Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN);
E-mail: hiramrsilva@gmail.com
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