Segunda-feira, 23 de março de 2020 - 10h13
Bagé, 23, 02.03.2020
Hino da Proclamação da República
(Medeiros e Albuquerque)
Mensageiro de paz, paz queremos
É de amor nossa força e poder
Mas, da guerra, nos transes supremos
Heis de ver-nos lutar e vencer! [...]
Enviei ao meu querido amigo e irmão
Rogério Vaz de Oliveira, há algum tempo, uma pesquisa, por ele solicitada,
sobre um evento ocorrido na cidade de Bagé, RS, denominado “Sítio de Bagé” ou ainda “Cerco de Bagé”. Minha pesquisa baseou-se
no relato pessoal de uma testemunha ocular do episódio em questão, o então
promotor público de Bagé, o Dr. Antenor Soares, que publicou uma série de
artigos relatando os cruéis acontecimentos deste momento histórico vivenciado
pela população bajeense. Embora amazônida convicto e mais voltado para os fatos
atinentes à nossa Amazônia brasileira, o tema, até então, por mim ignorado
despertou-me a atenção e, por isso mesmo faço questão de divulgá-lo. Nos idos
de 1893, durante a Revolução Federalista (1893/1895), a Catedral de São
Sebastião e a Praça da Matriz foram palco desta ocorrência, quando revolucionários
do “Exército Libertador” tentaram
tomar a cidade obrigando os legalistas, comandados pelo Coronel Carlos Maria da
Silva Telles, a montar sua defesa na Praça.
A Federação n° 36
Porto Alegre, RS ‒
Segunda, 12.02.1894
História do Sítio de
Bagé
Ao Público
Tendo feito parte, como voluntário,
das milícias que auxiliaram a guarnição de Bagé na resistência oferecida contra
as forças rebeldes do intitulado “Exército
Libertador”, que sitiaram esta cidade durante 42 dias, entendi que
aproveitaria o tempo que me deixava livre o meu serviço nas trincheiras, tomando
estes apontamentos de todos os fatos que, dia por dia, hora por hora, se iam
desenvolvendo dentro e fora da Praça de Guerra. Esses fatos têm apenas um único
valor: são verdadeiros e foram observados por uma população inteira; é um documento
isto que entrego à história contemporânea para que ela o registre em suas páginas.
Oferecendo este insignificante trabalho
dos heroicos e valorosos defensores da Praça de Bagé, não faço mais do que
recordar-lhes por escrito, tudo quanto eles presenciaram. (Antenor Soares)
Fatos e Documentos
Apenas libertos do dolorosíssimo período
de angústias e tristezas que acaba de atravessar a população desta cidade, por um
supremo esforço de vontade, rompemos o silêncio do abatimento que costuma suceder
às grandes catástrofes, e vamos, com a possível calma, referir o histórico dos
fatos de que acabamos de ser testemunha obrigada.
Digamos desde já, e para que não
nos taxem de suspeito, que as nossas palavras não são absolutamente ditadas
pelo intenso ódio político que sempre votamos aos pretensos salvadores da
liberdade de nossa Pátria, esse sentimento justificado de sobra pelo perfeito
conhecimento que sempre tivemos de sua hipocrisia, descaro ([1]) e
baixeza de instintos, cede hoje o lugar à torrente impetuosa do desprezo público
geral, que arrasta irresistivelmente os maragatos para o abismo sem fundo da
ignomínia e da perda completa.
Republicano sincero, sempre procurei
combater os adversários da República, ou nas lutas incruentas da imprensa, como
o fiz até dezembro do ano passado, ou com as armas em punho como desde então me
conservo até hoje, pronto a derramar o meu sangue, a oferecer a minha vida em holocausto
à ideia que defendo e que sinceramente julgo grande, justa e moralizadora.
Nem o ódio sedento de sangue meu
que me votam os soldados do maragatismo, nem o afã com que procuraram a pessoa
do jornalista sincero e leal que nunca trepidou em lhes dizer, sem rebuços ([2]), a
verdade, nem o desejo insuperável que a todos os momentos demonstravam de
fazer-me cair em seu poder afim de me infligirem merecido castigo dos meus “crimes”, nada disso me lembra neste momento,
repleta como se acha a minha memória dos horrores que com outros vi praticados,
cheio como se acha o meu coração de alegria por ver finalmente resplandecer a
verdade e a boa causa.
E o que vamos referir, cumprindo
apenas o dever de não deixar esquecido nas páginas da história um dos fatos
mais extraordinariamente estupendos que até hoje se tem dado, durante o
decorrer da existência da família humana, isso que vamos referir, dizemos, não
é coisa nossa, não é invenção do nosso rancor ou sentimento político, é a
narração apenas aproximada dos horrores e infâmias praticadas nesta cidade pela
horda de bandidos selvagens que acaba de fugir miseravelmente, capitaneados
pela execranda família dos Tavares e pela coorte numerosa de chefetes
sevandijas ([3])
ao soldo de Silveira Martins. Repetiremos agora o que muitas vezes dissemos a
respeito do movimento rebelde iniciado neste Estado no começo do ano próximo
findo e pomposamente batizado com o qualificativo de “Revolução pela Liberdade”.
Os maragatos, enxotados do poder,
porque nele não se mostraram somente imbecis, mas descarados gatunos, dando
ouvidos ao despeito, iniciaram, em vingança, essa guerra sacrílega contra a mãe
Pátria, cuja monstruosidade tiveram todos agora ocasião de verificar. Pondo de
parte todos os sentimentos humanos, toda a elevação moral, tudo o que o coração
pode conter de generoso e grande, os bandidos arvorados em “paladinos da liberdade” planearam esta comoção
intestina que se manifesta invariavelmente pelas duas faces seguintes uma,
crueldade implacável, bestial, quando os protegem o número ou as circunstâncias,
resolvendo-se no saque desenfreado, no assassinato de vítimas inermes em todas
as esquinas e encruzilhadas, no incêndio cobarde e vil nas casas, indistintamente,
de adversários e companheiros; e outra, vil, cobarde, irrisória na precipitação
da fuga, no temor de receberem o castigo de seus crimes, quando vêm que se aproxima
o momento do ajuste de contas supremo.
A veracidade da exposição que ligeiramente
acabamos de fazer ressalta bem claramente dos sucessos que acabam de desenrolar-se
nesta cidade, felizmente bem presentes ainda na memória pública para eterna condenação
dos réprobos sem alma e sem vergonha.
Depois do desastre do Rio Negro, sucedido
a 26 de novembro último e no qual, além dos mortos em combate, foram miseravelmente
assassinados mais de 200 companheiros nossos, sobre cujos tristes restos
vertemos ainda hoje lágrimas amargas, veio o bando maldito crocitar ([4]) em
torno desta cidade, como o punhado de abutres que forma círculo ao redor da vítima
agonizante.
Animados pelo sucesso recente, os
bandidos nenhuma dúvida tinham sobre o resultado eficaz que viria inevitavelmente
coroar os seus projetos; tinham certeza que depois de haverem saqueado e
manchado as santas habitações das famílias bajeenses, depois de haverem
assassinado os infelizes que lhes caíssem nas mãos, depois de haverem ateado o incêndio
aos 4 cantos da cidade, teriam o inefável prazer de ver render-se pela fome, o
punhado de bravos que se entrincheirara na Praça Forte para morrer com honra, defendendo
a pátria e a República.
E o sítio que começou a 28 de
novembro de 1893 apertou-se pouco a pouco e foi de um rigor desesperado de 22
de dezembro em diante.
Todos os meios empregaram os maragatos
infames para porem à prova o valor heroico, a santa e grandiosa abnegação dos
republicanos; uma chuva continuada, dia e noite, de milhões de balas, às quais quase
nunca respondíamos esperando que os inimigos se atrevessem a um ataque sério ou
a peito descoberto; os insultos de toda espécie que diariamente nos atiravam de
suas trincheiras, tentativas repetidas de suborno com insistentes pedidos ao
invicto e heroico comandante da guarnição, tudo empregaram, tudo puseram em prática
os bandidos para conseguirem seus negregados ([5]) fins.
E quando alguns dos seus amigos,
ainda não completamente devorados pelos vírus que os corrói lhes lançavam em rosto
a infâmia de seu proceder, diziam para desculpar-se que o responsável de tudo
era o Coronel Carlos Telles, por não querer entregar-se com a sua guarnição. De
modo que o soldado honesto e cônscio de seus deveres que está ocupando o posto honroso que lhe
concedeu a confiança da Pátria, é o culpado, pela tenaz resistência que opõe, de todas as violências, de todas
as tropelias, de todas as infâmias, que os inimigos por ódio e malvadez
praticarem. Singular teoria essa que os mesmos maragatos apesar de seu requintado cinismo,
ficariam embaraçados
se tivessem de explica-la.
Mas deixemos comentários que tomamos
o propósito de não fazer e continuemos a descrição dos fatos. Apenas foi
conhecida na cidade a derrota do Rio Negro, longe de abater-se o espírito dos
defensores da Pátria, pareceu, ao contrário, que recobravam novo alento e que
os alimentava a convicção de serem naquele momento o baluarte da honra e
dignidade nacional. A palavra humana não tem expressões para debuxar a atitude
digna e resignada que conservou nesse momento a guarnição de Bagé e seu
valoroso chefe estremecendo de horror ao ouvir as narrações que a cada momento
se davam dos sucessos do campo da luta e, tomando tacitamente o compromisso
sagrado de vingar, com implacável justiça, tanto sangue inocente e generoso
derramado pela horda infame dos revolucionários.
Foi nessa disposição de espírito
que vieram encontrar-nos os inimigos.
Antes porém, de entrarmos na história
do sítio propriamente dito é mister que demos a público o conhecimento de
documentos que devem passar à história, pois fazem parte e importante da epopeia
que gravamos nas faces do inimigo. Em 22 de novembro, onde oficiais desertores do
Exército Brasileiro, que, falsamente orientados, abandonaram a causa que o
dever lhes mandava esposar; foram, nas fileiras dos rebeldes, buscar armas para
trucidar esse mesmo governo que juraram obedecer e respeitar, dirigiram ao Coronel
Carlos Telles o seguinte apelo em que, explicando o seu procedimento de modo acomodatício,
apelavam para o espírito ilustrado do comandante da guarnição para acompanhá-los
e ampará-los com o seu concurso e solidariedade.
Esse documento é o seguinte:
À Guarnição da Cidade de Bagé
Apelo
Camaradas! ‒ Os que este apelo vos
dirigem são oficiais do Exército Brasileiro, que no cumprimento sagrado do dever,
abandonaram as fileiras a que pertenciam, para servirem com toda a lealdade e
patriotismo à causa da Pátria.
Levados por sentimentos de classe
e amor ao uniforme que vestimos, nos dirigimos a vós que ainda persistis em
posição diferente da em que nos achamos, fazendo-vos um apelo sincero e
cavalheiresco para virdes conosco batalhar em prol dos interesses sagrados do
povo e do País. Sabeis perfeitamente que à classe armada coube em grande parte
o Movimento Revolucionário que, a 15 de novembro de 1889, transformou a forma
de governo que então presidia os destinos do Brasil. A ela inegavelmente, cabe
grande responsabilidade pelo movimento evolucionista operado em nossa Pátria e
a ela competia zelar os destinos de sua obra.
Infelizmente porém, como deveis conhecer,
enormes dificuldades têm surgido para que o regimen republicano tenha completo
estabelecimento e isso é devido em grande parte à maneira porque os governos
que temos tido, têm dirigido a marcha dos negócios públicas. O Exército,
entretanto, tem se colocado em geral ao lado da Nação quando ela reclama a
intervenção direta de todos os nossos concidadãos; porém agora, no momento gravíssimo
e excepcional porque atravessamos, tem ele mantido posição altamente comprometedora
para seus créditos.
Convencidos de que vós ainda
tendes bem clara as noções da honra e da lealdade, apelamos para os vossos sentimentos
de patriotismo e humanidade, afim de que lanceis um golpe de vista criterioso e
desapaixonado sobre o estado anormal e desesperador em que se acha a nossa mãe Pátria,
e tereis de tudo quanto vos indicar a razão clara da consciência a resultante normal
dos fatos que ocorrem. De um lado vós vedes: a tirania abominável e execranda
do Marechal Floriano Peixoto pretendendo firmar o seu poderio sobre os
destroços da Pátria e de seus concidadãos, calcando aos pés a Constituição da República
que nós defendemos e que vos cumpre fazer executar, rasgando um por um os
artigos da Sagrada Carta, permitindo o roubo, o assassinato, o desrespeito à
lei, enfim levando o País á completa anarquia.
De outro lado aí estão: a Armada
Nacional, gloriosa por suas tradições, tendo à sua frente o que há de mais seleto
em seu pessoal, altivo por seu comportamento heroico, desfraldando a bandeira
de guerra para libertar-nos do déspota cruel e desumano; e o invencido Exército
Libertador, ao qual estamos servindo, formado de nossos irmãos, de nossos patrícios,
de rio-grandenses, de descendentes dos heroicos revolucionários de 35, que espezinhados
em sua dignidade, sem liberdade, sem garantias, sem direitos e sem lei, há
perto de um ano luta contra todos os elementos para derrocar a tirania que nos envilece
aos olhos do mundo civilizado, e ambos, conjuntamente, lutando pela liberdade
Pátria. Atendei bem e vereis sem dúvida que o que está em perigo é a Pátria e a
todos nós compete ir a seu encontro, oferecer-nos para a sua salvação. Não são
as instituições, não é a República que periga. Não.
Mais de uma vez o nosso chefe, o invicto
General João Nunes da Silva Tavares, nome esse, que tanto nós como vós, desde a
infância começamos a venerar e a respeitar, pelos inúmeros serviços prestados à
Pátria, tem em documentos públicos manifestado quais os intuitos da Revolução e
ainda agora vos afirma o valente Almirante Custódio José de Mello, em manifesto
dirigido ao País, que nós, revolucionários, queremos a restauração da Constituição
da República e a tranquilidade do País. Vede pois, camaradas, que nós queremos
a lei em sua plenitude, sem sofismas, nem mistificações. O tirano Floriano
Peixoto está, em vista ao que reza a Constituição, impossibilitado de continuar
a governar e, no entanto, ele, o primeiro funcionário da Nação, passa por cima da
Lei e pretende, à força, continuar à frente dos Negócios Públicos e vós,
camaradas, não podeis, sem mentir à vossa missão, deixar de vir cooperar para o
restabelecimento da ordem.
A vossa missão, hoje, é de
defensores da Lei e da Liberdade e é, ao nosso lado, comungando conosco das
tristezas que nos invadem o espírito, contemplando as desgraças da Pátria e cenas
tão horríveis quanto as que têm sido praticadas por agentes do governo, que
deveis estar, para salvação da República e libertação do povo brasileiro.
As coortes do Exército Libertador
esperam que vós atendereis, sem dúvida, ao nosso apelo sincero e patriótico,
porque a isso fomos levados pelo dever de humanidade convidando-vos a que não
presteis apoio ao déspota sanguinário que para satisfazer ambições ilícitas
mancha o solo sagrado da Pátria com o sangue de milhares de vítimas.
Satisfazei o nosso apelo e a Pátria
vos abençoará por terdes tido patriotismo e humanidade bastante para não sacrificardes
a liberdade de nosso povo e a honra de nossa nação. Aguardamos vossa
contestação no prazo de 24 horas, confiados em vosso cavalheirismo.
Acampamento do Exército Libertador
no Pirahy, 22 de novembro de 1893.
‒ Joaquim Torres
Gonçalves, Alferes-aluno
‒ Luiz Torres
Gonçalves, Alferes-aluno
‒ Aristides Armínio
de Almeida Rego, Tenente de cavalaria
‒ Paulo José de Oliveira,
Tenente de cavalaria
‒ Leopoldo
Itacoatiara de Senna, Alferes de cavalaria
‒ Thomaz de Aquino
Carlos de Araújo, 2° Tenente de artilharia
‒ Parmenio
Martins Rangel, 1° Tenente de artilharia
‒ Augusto Cândido
Caldas, Alferes de infantaria
‒ Francisco de
Paula Noronha, Tenente de cavalaria
‒ José Cândido Velasco,
Tenente de infantaria
‒ Lannes Costa, Alferes de
cavalaria
O coronel Telles respondeu deste
modo:
Resposta
Comando da Guarnição e Fronteira
de Bagé.
O Coronel Carlos Telles,
respondendo ao apelo que de Pirahy foi dirigido aos oficiais desta Guarnição em
data de ontem e assinado por onze indivíduos, declara, por si e por seus
camaradas, que não toma conhecimento do mesmo apelo, porque não quer nem deve corresponder-se
com desertores do Exército.
Bagé, 23 de novembro de 1893.
Carlos Maria da Silva Telles, Coronel.
Este apelo, que veio do Pirahy por
conduto do maioral da diligência teve esta resposta, da qual foi portador o
mesmo. [Continua] A FEDERAÇÃO N° 36.
Bibliografia:
A FEDERAÇÃO
N° 36. História do Sítio de Bagé ‒ Brasil ‒ Porto Alegre, RS ‒ A Federação n°
36, 12.02.1894.
Solicito Publicação
(*) Hiram
Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas,
Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
·
Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do
Sul (1989)
·
Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre
(CMPA);
·
Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura
do Exército (DECEx);
·
Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério
Militar – RS (IDMM – RS);
·
Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando
Militar do Sul (CMS)
·
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia
Brasileira (SAMBRAS);
·
Membro da Academia de História Militar Terrestre do
Brasil – RS (AHIMTB – RS);
·
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio
Grande do Sul (IHTRGS – RS);
·
Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia
(ACLER – RO)
·
Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
·
Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio
Grande do Sul (AMLERS)
·
Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da
Escola Superior de Guerra (ADESG).
·
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
·
E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H