Sexta-feira, 10 de novembro de 2023 - 06h15
Bagé, 10.11.2023
Mais
concludente, Alexandre de Gusmão afirmava:
Os
jesuítas, entretanto, sofriam de má vontade a companhia dos portugueses no uso
desse território; e como estes Padres são tão poderosos naquele país, que obrigam
os Governadores a agir a seu grado ([1]),
induziram D. Manuel do Prado, sucessor do Governador Robles, a contestar aos
portugueses por novos protestos, o direito a usar das campanhas, sendo certo
que as suas próprias cartas, que se conservam no original, são a melhor prova
de que os portugueses continuaram com maior amplitude que antes a utilizar-se
delas.
Conforme
aos objetivos da sua “Dissertation”,
Alexandre de Gusmão buscou basear a sua tese em textos espanhóis. Mas a
documentação portuguesa dessa mesma época, explorada pelo General Rego
Monteiro, vem provar que o Governador da Colônia, aludido na correspondência
anteriormente citada, D. Francisco Naper de Lancastre, promoveu a criação
daquela indústria e ao mesmo tempo o comércio de exportação dos produtos das
campanhas próximas e, em particular, das carnes salgadas e dos couros.
Numa
notável carta sua dirigida ao Rei, em 10.01.1694, ele descortinava com grande
visão política as possibilidades econômicas da Colônia, os benefícios que podia
trazer ao reino e os obstáculos que haviam de opor-se-lhe. Noticiava ele que
mandara embarcar para o Rio de Janeiro 6.000 couros que à Real Fazenda tinham
rendido 2.600 cruzados, mas que, dispondo-se de cavalos e carros, se poderiam
fazer todos os anos e em breve até 25.000 couros. Já então ele afirmava que a
Colônia podia exportar muitas farinhas para todo o Brasil e, em particular, de
trigo; e previa as vantagens que se poderiam tirar do comércio com os vizinhos,
pelo volume da prata adquirida nas trocas.
Com o comércio dos castelhanos, escrevia
ele, poderá por este porto entrar no nosso reino muita prata, como já sucedeu;
e, se agora está suspenso com os apertos [as proibições] desse Governador,
amanhã poderá vir outro que mesmo o solicite, porque sempre são mais os que
atendem à sua conveniência que ao serviço dos seus Reis.
Veio o tempo a mostrar quanto
era segura esta previsão. A mais de meio século de distância, Naper de
Lancastre lançava também sobre os jesuítas acusações e juízos, que mais tarde
foram alcunhados de insidiosos e provenientes da paixão de momento. Dizia ele
que os maiores inimigos dos portugueses na Colônia eram os Padres da Companhia,
ameaçados nas suas riquezas, distribuídas em vinte e duas aldeias:
as quais governam com despótico poder, sendo
eles mesmos os que os exercitam [aos índios] no manejo das armas,
capitaneando-os como qualquer Soldado por estas campanhas, onde, com insigne
soberba, se dão a respeitar com grande majestade, chegando a intitular-se reis
e senhores delas.
Menciona o
Governador as indústrias a que se entregavam os Padres da Companhia: o tabaco,
o açúcar, e a erva-mate, que introduziam nas índias espanholas, com grandes
interesses, mas nem uma palavra diz, nem de qualquer documento pode inferir-se
que os jesuítas se dessem também à indústria da ganadaria e à exportação dos
seus produtos.
Terminava
D. Francisco Naper de Lencastre insinuando que seria necessário, para manter e
fazer progredir a Colônia, completarem-se as quatro companhias de infantaria
e cavalaria ali existentes; aumentar, em particular o número de cavalos; e mandar
vir cinquenta lavradores do reino ou das Ilhas, casados para se lhes
distribuírem terras e gado, com que as pudessem cultivar. É a primeira vez em
que se fala na conveniência de povoar a Colônia e o seu território com os
casais de reinóis ou ilhéus. E avisava com profético juízo que, se o Rei algum
dia quisesse largar de todo aquela terra:
pelo que tenho entendido dos castelhanos e
principalmente dos seus Padres da Companhia, só por nos verem daqui fora, não
só darão tudo o que se tem gastado nela, desde a sua primeira fundação, mas
farão outras grandes conveniências ([2]).
Se o
governo da Metrópole não atendeu, com a necessária rapidez, aos pedidos do
Governador, não obstante o Conselho Ultramarino tomou, ainda durante o Governo
de Naper de Lencastre, uma medida que veio promover em grande escala a
indústria da ganadaria. Dispôs-se que do produto das vendas dos couros, ficasse
o quinto para a fazenda real, 20 % para o Governador, a fim de manter a sua
posição, pois lhe não era permitido negociar com os castelhanos, e o resto
para ser distribuído pelos soldados que se entregassem àquelas fainas.
Todas as
previsões do Governador da Colônia, expressas naquelas cartas, foram
realizadas, quando não largamente excedidas. Em 1699, era substituído pelo
Brigadeiro Sebastião da Veiga Cabral, que ali permaneceu até 1705, ano em que a
Colônia foi de novo tomada pelos castelhanos.
Mas no
próprio ano da sua posse e como resultado da administração, de tão largas
vistas de seu antecessor, a cidade de Buenos Aires suplicava ao Rei de Espanha,
por carta de 19.12.1699, se lhe concedesse licença para expulsar os
portugueses, a ferro e fogo, da Colônia, pois se iam apropriando
progressivamente das campanhas e intensificando o negócio dos couros ([3]).
Coincidindo
com a saída de Naper de Lencastre e a chegada do novo Governador Sebastião da
Veiga Cabral, também pouco depois D. Agostinho Robles era substituído por D.
Manuel Prado Maldonado, no Governo de Buenos Aires. Dum lado para o outro do
Prata recomeçou a disputa. As atividades dos moradores da Colônia, em vez de
cessar, alargaram-se mais pelas campanhas; e os índios das Missões da margem
esquerda do Uruguai continuaram as suas violentas atividades contra os
portugueses. Se dermos crédito a uma carta de Sebastião da Veiga Cabral, que,
aliás, fora educado no colégio dos jesuítas em Bragança e tinha grande
respeito pela Companhia, os Padres dos Sete Povos fizeram introduzir na
Colônia alguns índios para roubar cavalos, objetivo que lograram plenamente. ([4])
Em sua “Dissertation”, Alexandre de Gusmão não deixa de explorar a
correspondência do Governador Prado Maldonado, em defesa da sua tese. Como já
dissemos, ele propunha-se demonstrar que da mêsma correspondência dos
Governadores de Buenos Aires se evidenciava que os portugueses continuavam a
usar das campanhas e a aproveitar-se das vacarias. Assim é que, a 16.07.1701, o
novo Governador acusava os portugueses:
de se utilizarem abertamente dessas
campanhas, até aos lugares mais recuados, praticando contínuas matanças de
gado para tirar a grande quantidade de couros com que carregam os navios que
chegam à Colônia para esse efeito.
Noutra carta de 23 de agosto do
mesmo ano queixava-se ainda do:
grande número de navios que se carregam de
couros, na Colônia, de três anos para cá e desde o tempo do meu antecessor, o
que é dum prejuízo considerável e duma injustiça notória para os moradores
desta Província.
Fato não menos interessante, e
que supomos inédito nas suas consequências, menciona Alexandre de Gusmão,
referindo-se a uma carta de D. Manuel do Prado, dirigida a 15.07.1700 a
Sebastião da Veiga Cabral. Nessa data informava ele ao Governador da Colônia
que recebera a notícia e lha transmitia para sua defesa, de que os
dinamarqueses pretendiam invadir o Rio da Prata. Sebastião da Veiga Cabral
mandou imediatamente guarnecer o lugar de Montevidéu. Por carta de 18 desse
mesmo mês e ano, participava essa medida ao Governador de Buenos Aires, sem que
este opusesse contradição ou protesto.
Entretanto e, sob a proteção
real, desenvolvia-se a indústria e comércio de couros. Pela provisão régia de
09.11.1701 concedia-se a Sebastião da Veiga Cabral o livre comércio dos couros
e mais mercadorias da Colônia para os portos do Brasil e do reino.
Tamanho foi o desenvolvimento
tomado por esse negócio que, em 1702, a Fazenda real resolveu arrematar, pela
quantia, enorme para a época, de 70.000 cruzados anuais, “a caça dos couros” nas campanhas da Colônia.
É então que pela primeira vez aparece no cenário do território da Colônia,
donde volvidos alguns anos ia destacar-se a Província de São Pedro, o grande
desbravador dessas regiões, o português Cristóvão
Pereira de Abreu, que arrematou esse contrato.
Esta resolução da Metrópole
vinha ferir grandemente os interesses do Governador da Colônia, o qual, como
era de esperar, protestou violentamente. Como atrás dissemos, das caçadas dos
couros ou melhor dos seus direitos cabiam 20 % ao Governador da Praça. Mas uma
carta régia de 06.02.1705, ordenava:
que se guardassem ao contratador dos couros
Cristóvão Pereira de Abreu, as condições do seu contrato, com a declaração de
que os tributos só eram devidos nas alfândegas depois que fossem despachadas as
fazendas e as partes as quisessem retirar. ([5])
Em fins de 1705, por virtude do
volte-face ([6])
de D. Pedro II na sua política sobre a Guerra da Sucessão ao trono de Espanha,
a Colônia foi de novo tomada pelos espanhóis, após cinco meses de valorosa
defesa. Durante esse largo período de onze anos até que a Colônia regressou aos
portugueses, Governo de Madri, Governadores e moradores de Buenos Aires
descuidaram continuadamente o problema da posse e da defesa da margem Setentrional
do Prata. Um que outro espírito mais esclarecido previu os perigos e alertou a
metrópole. Mas em vão.
Cerca de
1710, um informante anônimo, sacerdote e provavelmente jesuíta, chamava a
atenção dos responsáveis para a falta de defesa, em que estavam as costas do
Rio da Prata, e mais que tudo as Setentrionais, onde se encontravam portos
muito cômodos em risco de serem ocupados pelos inimigos: o sítio, onde estivera
a Colônia; dali a 12 léguas costa a baixo o Rio de Santa Luzia; 36 léguas mais
a Leste Montevidéu; e, mais além, o porto das Ilhas de Maldonado, capaz de
navios de todo o porte. E o informante apontava o exemplo dos portugueses. O
terreno era muito próprio para o cultivo de cereais e frutas, como se
experimentara na Colônia do Sacramento, não falando da grande comodidade das
vacarias. Urgia ocupar os portos a explorar os riquíssimos recursos naturais
daquelas terras, pois tudo corria o risco de cair em mãos dos inimigos de
Espanha. ([7]) Mas o
brado não foi ouvido.
Em fins de
1616, e como consequência da celebração do Tratado de Utrecht, o velho baluarte
tornava às mãos dos portugueses. Breve, indústria ganadeira e comércio de
couros se reatam e intensificam com rapidez e êxito prodigiosos. Desta vez, e
durante cerca de vinte anos, até ao sítio da Colônia posto pelos espanhóis em
fins de 1735, aquelas atividades puderam desenvolver-se num vivo crescendo, malgrado
todos os embargos opostos pelos Governadores de Buenos Aires, e com mais
assiduidade e eficácia, como sempre, pelos Padres da Companhia e os índios de
seu comando.
Intervêm ([8]) então novos
fatos. A colaboração entre os portugueses da Colônia e os moradores de Buenos
Aires e de Santa Fé vem provocar a formação de um novo gênero de vida e tipo
social nas vastas campanhas, que se estendiam desde as margens Setentrionais
do estuário platino até ao Rio de São Pedro e aos Sete Povos Orientais do
Uruguai.
Já Alexandre de Gusmão, na sua “Dissertation”, se referia a uma troca de
cartas entre os Governadores de Buenos Aires e da Colônia, em fins de 1701, das
quais se averiguava que, para bastar ao seu comércio de exportação de couros,
os portugueses utilizavam os espanhóis, que achavam suficientemente lucrativo
entrarem às campanhas naquele serviço auxiliar. Donde fossem esses espanhóis iniciados
pelos portugueses nesse tráfico, ignoramos. Não o menciona a carta de Prado
Maldonado, transcrita por Alexandre de Gusmão. Mas um auto ou protesto dos
Jesuítas do Paraguai naquele mesmo ano de 1716 lavrado faz-nos crer que se
tratava de santafecinos ([9]). Nesse
documento os Padres da Companhia reivindicam os plenos direitos dos índios do
Uruguai às Vacarias do Mar, precisamente contra os moradores de Santa Fé.
Desse ano por diante,
multiplicam-se os exortos ([10]), os
protestos, os interrogatórios jurídicos assistidos de numerosas testemunhas,
com que os Padres pretendem o direito único dos índios das Missões a vaquear
nas vacarias mencionadas; e, ao mesmo tempo, denunciam a colaboração dos
espanhóis de Santa Fé, Buenos Aires e Corrientes, que se introduzem, sem
escrúpulos e com desmedida exorbitância, segundo afirmam, a vaquear nas
vacarias dos índios, para exportar carnes e couros para as províncias do Peru
e, mais que tudo, entreter o comércio proibido com os portugueses em estâncias
que uns e outros vão estendendo nas campanhas. Por volta de 1720 aumentou o
choque dos interesses entre os Padres da Companhia, dum lado, e os espanhóis e
portugueses, que se entregavam, quer uns, quer outros, ao comércio
clandestino, com base nas vacarias.
Em 1722, dirigiam os Padres um
exorto (51) ao Governador de Buenos Aires, D. Bruno Maurício de
Zavala, denunciando as atividades clandestinas dos vaqueiros espanhóis que se
introduziam furtivamente nas Vacarias do Mar; clamavam contra o destroço a que
estavam sujeitando o gado; e impugnavam ([11]) as
ordens daquela autoridade que cerceava aos índios das reduções o direito a
abastecerem-se nas vacarias do Uruguai. Dizia o Padre José de Aguirre, quem
subscrevia o exorto, que as vacarias estavam inteiramente assoladas pelas desordens
dos espanhóis que ali “permanecem anos
inteiros”, retirando vacas e fabricando sebo, gorduras, couros, etc. Certo
Capitão, D. João de San Martin, continuava o Padre, reconhecera, há três anos
apenas, quatro milhões de vacas, num espaço de 100 léguas. Agora, que ali
voltara, só encontrara, quando muito, trinta mil!
Insurge-se o Padre Aguirre
contra a pretensão dos moradores de Buenos Aires a usurpar aos índios Guarani e
Tape das missões o direito de pacífica posse, em que estão, desde tempos
imemoriais, das vacarias, chegando o escândalo a aprovarem, em reunião do
Cabildo de 20 de fevereiro desse ano ([12]), um
acordo a que deram por título: “Expedição
à outra banda para expulsão das tropas dos índios Tapes”. Reclamam, ao
mesmo tempo, contra o uso que os moradores da Colônia fazem da campanha, recolhendo
vacas, e trabalhando em sebo e couros, mas com mais razão, observa, se deveria
proibir expressamente que os espanhóis de Buenos Aires, Santa Fé e Corrientes,
passassem a vaquear à outra banda, pois era público e notório que daí nascia o
comércio que aqueles moradores faziam com os portugueses, vendendo-lhes cavalos
e os vários produtos de ganadaria, a troco dos seus gêneros proibidos.
Atraídos pelos lucros desse
comércio clandestino, tão fácil e a coberto de riscos, os moradores de Buenos
Aires, agora que experimentavam a vantagem da vizinhança dos portugueses,
faziam um jogo dúplice: protestavam “pro
forma” ([13])
contra as atividades dos portugueses nas campanhas da outra banda, mas acorriam
a comprar-lhes os tecidos e outros gêneros pelos produtos das caçadas de vacas
e cavalos. E com razão estranhava o Padre Aguirre que noutros tempos as Câmaras
daquelas cidades aprovassem, como remédio eficaz, que os índios Guarani e Tape
defendessem aquele território, das usurpações dos portugueses, e agora se
opusessem a que os mesmos índios recolhessem ali alguma vaca para seu sustento.
(CORTESÃO) (Continua...)
Bibliografia:
CORTESÃO, Jaime. Alexandre
de Gusmão e o Tratado de Madrid ‒ Brasil ‒ Rio de Janeiro, RJ ‒ Ministério
das Relações Exteriores ‒ Instituto Rio Branco ‒ Departamento de Imprensa
Nacional, 1956.
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de
Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor
e Colunista;
Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do
Sul (1989)
Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre
(CMPA);
Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura
do Exército (DECEx);
Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério
Militar – RS (IDMM – RS);
Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando
Militar do Sul (CMS)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia
Brasileira (SAMBRAS);
Membro da Academia de História Militar Terrestre do
Brasil – RS (AHIMTB – RS);
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio
Grande do Sul (IHTRGS – RS);
Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia
(ACLER – RO)
Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio
Grande do Sul (AMLERS)
Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da
Escola Superior de Guerra (ADESG).
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
[1] A seu grado: de acordo com a sua vontade (Hiram Reis)
[2] Carta transcrita quase na íntegra, por Jonatas da Costa Rego
Monteiro. (CORTESÃO)
[3] Vide “Campañas del Brasil,
Antecedentes Coloniales” – Tomo I, páginas 376 a 380. (CORTESÃO)
[4] Vide “Campañas del Brasil, Antecedentes Coloniales” – Tomo I,
páginas 38 a 86. (CORTESÃO)
[5] Vide AURÉLIO PORTO obra citada páginas 354 a 355, onde refere com
a probidade do costume, às suas fontes. (CORTESÃO)
[6] Volte-face:
substantivo italiano “voltafaccia”
que deu origem ao termo francês “volte-face”
que significa mudança repentina de opinião. (Hiram Reis)
[7] B. N. R. J. Coleção de Angelis. (CORTESÃO)
[8] Intervêm: acontecem.
(Hiram Reis)
[9] Santafecinos:
naturais da Província de Santa Fé. (Hiram Reis)
[10] Exortos, exorto:
apelos, apelo. (Hiram Reis)
[11] Impugnavam:
questionavam. (Hiram Reis)
[12] Desse ano: 1722.
(Hiram Reis)
[13] Pro forma: por
pura formalidade. (Hiram Reis)
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H