Sexta-feira, 24 de novembro de 2023 - 14h53
Bagé, 24.11.2023
Voltemos ao relato de Capistrano de Abreu, depois desta oportuna
e necessária reprodução do texto de Esteves Pereira à respeito da controversa
autoria da descoberta da Foz do Rio da Prata.
Esta interpretação não foi a que
deram os contemporâneos. Os navegantes diziam ter achado um Estreito ao Sul, e
foram cridos. Johannes Schöner ([1]), que
conheceu a carta ou gazeta da Madeira e a excerptou ([2]) em um
livro publicado em 1515, concluiu que se alcançara o Estreito Meridional. Em
seu globo do mesmo ano figurou-o entre 40° e 50°S, separando a região da
América de outra mais ao Sul chamada “Brasiliae
regio”. Há todos os motivos de crer que Fernão de Magalhães levava este ou
congênere documento a bordo; devia também levar uma descrição minuciosa da
viagem, pois Cristóvão de Haro, interessado na Armada de 1513/1514, era-o por
igual na de 1519. O achado de um
estreito, em qualquer tempo importante, ainda mais sobressaía naquele momento.
Vasco Nunes de Balboa descobrira
o Mar do Sul, o Oceano Pacífico, mostrando assim que as terras até então
percorridas a Este não eram simples anteparo das Índias, à maneira da Indonésia
relativamente à Austrália, e sim um continente, possivelmente diverso da Ásia,
pelo menos no Mar do Sul, onde os planos oceânicos se rasgavam ilimitados, mas
dela próximo, ao Norte, dela talvez contínuo, pois tinha foros de certeza
inatacável a crença de que no globo terrestre se avantajava de muito o espaço
ocupado pelas terras à superfície dos mares.
A ninguém podia interessar tanto
a descoberta da Armada de D. Nuno Manuel como à Coroa de Espanha. Por isso,
desde novembro de 1514, começou-se a preparar uma esquadra para, sob as ordens
de João Dias de Solís, vir explorar as regiões desconhecidas, “à las espaldas ([3]) de la tierra donde ahora
está Pedro Aray [Pedr’Arias, perseguidor de Vasco Nunes de Balboa] mi
Capitán-General é Gobernador de Castilla del Oro, é de allí adelante ir
descubriendo por las dichas espaldas de Castilla del Oro mil é setecientas
leguas, é más, si pudieres”.
Haverá qualquer ligação entre a
viagem de Solís e a dos dois navios portugueses de 1514? Tudo leva a supô-lo.
Um navio destes chegou à Madeira em 12.10.1514, como está provado por Haebler;
as primeiras ordens relativas à expedição de Solís datam de 24 de novembro do
mesmo ano, intervalo suficiente para o navio português chegar à pátria e
difundir-se descoberta tão importante. A viagem de Solís foi resolvida de
improviso, pois só depois de assentada tratou-se de arranjar navios e mantimentos,
fixando-se a partida para setembro do ano seguinte.
A sua preparação foi misteriosa,
tanto que a Coroa, a cuja custa ia, espalhou que as despesas correriam por
conta de certas pessoas, que, aliás, não haveriam de saber coisa alguma da
viagem.
Foi muito recomendado todo o segredo. Ainda
mais: espalhou-se que ia para um destino mui diverso do real ‒ “Juan Dias de Solís va con mi licencia y a su
costa é de algunos parcioneros, que para ello contribuyen con el más adelante
de lo que el é Vicente Yáñez Pinzón descubrieron en el primer viaje”. A
viagem de Pinzón e Solís, hoje sabemos, foi entre Cuba e o Iucatã, roçou quase
o Câncer, ao passo que Solís era mandado muito além do Capricórnio. Para que
tantas capas e cautelas?
O motivo aparece à primeira
reflexão: era preciso, antes de tudo, saber se o estreito ficava na linha dos
limites pactuados em Tordesilhas, simples formalidade até então, na parte relativa
à América, documento fundamental nas referências às terras opulentas da Ásia,
para onde só agora o caminho anunciado, e nunca encontrado por Cristóvão
Colombo, parecia abrir-se.
João Dias de Solís partiu para
sua expedição a 08.10.1515, e com feliz viagem chegou ao Rio, que algum tempo
levou seu nome, antes de trocá-lo definitivamente pelo de Prata, com certeza dado pelos portugueses,
seus primeiros
descobridores. Logo ao chegar foi morto pelos índios e seus companheiros
voltaram, carregando pau-brasil no Cabo de Santo Agostinho.
Em 1520 Magalhães fez a mesma
viagem e passou além até descobrir o estreito desejado. Quase rente com esta,
foi outra expedição ao Rio da Prata, comandada por Cristóvão Jaques, segundo se
pôde concluir de estudo consciencioso do único e deficiente documento que a
narra. Descreve-a assim Juan de Çuniga, em carta dirigida de Évora a 28.07.1524
à “Sacra Cesarea Catholica Magestade”
do Imperador Carlos V, depois de ter interrogado o descobridor:
Dice que ahora tres años, el Rey
Don Manuel le dio licencia que fuese a descubrir por aquella costa,
prometiéndole grandes mercedes si hallase cobre y otras cosas que él deseaba y
dice que se fue derecho al Brasil con dos carabelas, y que siguió la costa del
dicho Brasil por el Sur oeste setecientas leguas de donde ellos toman el
Brasil, y que halló a las 300 leguas, poco más o menos, nueve hombres de los
que fueron con un Juan de Solís a descubrir, y habló con ellos, y están casados
allí, e quisieran que él se los “trouxera”, porque él non osó por ser
castellano, y porque él sabía que al Rey le había pesado de lo que iba a
descubrir el dicho Juan de Solís, porque les prometió que si Dios allí le
tornase que los traería. Dice que en la tierra que aquellos están no hay cosa
de provecho, y que siguió su costa otras 350 leguas, que son las 700 dichas, y
que halló un Río de agua dulce, maravilloso, de anchura de catorce leguas, y
que subió por el Río doce leguas y vio muy hermosos campos a todas partes, y
que surgió allí y tomo lengua de la tierra, y que le dijeron que aquel Río no
sabían de donde venía sino que era de muy lejos, y que más arriba hallaría otra
gente que eran sus enemigos, que tenían de aquellas cosas que él les mostraba,
que eran oro y plata y cobre, y que tomo cuatro hombres de aquellos y se fueron
con él, y subió por el Río en los bateles armados veinte y tres leguas, y que
siempre lo halló todo mejor y la profundidad igual. Dice que allí vinieron a él
ciertos viejos y estuvo con ellos en grandes pláticas ([4]) que se asegurasen. [“roto”]
los otros, y que les rescató algunas cosas y le dieron pedazos de plata y de
cobre y algunas venas de oro entre piedras, y que le dijeron que toda aquella
montaña tenía mucho de aquello, y que duraba a lo que ellos señalaban 300
leguas; y que le dijeron que la plata no la tenían en tanto como al cobre,
habiendo mucho cobre, porque no relucía tanto, y que lo que señalaban del oro
era lejos, que el agua lo debe traer por un Río que viene a dar al través de
aquel grande y para en las piedras; trujo de todo esto sus muestras. Dice que
vio ovejas monteras y muchos ciervos, y de aves todas las que acá vemos en el
campo y infinitos avestruces, las perdices muy grandes; dice que es tanto el
pescado del Río, que en echando la cuerda o red salía llena, y que comió y
pesco muchos mayores y mejores que los de acá, y salmonetes y otros pescados en
abundancia, y que salieron a vueltas dos lampreas; que estuvo allí dos o tres
días informándose de todo con el amistad que tomo con aquellos primeros, y que
después se juntaron muchos con arcos y buenas flechas y que se embravecieron de
saber que traía aquellos que dije, y que le dijeron que se fuese, que el venia
por hacerlos algún engaño, y que tiro dos o tres escopetas, y todos se pusieron
por el suelo; y que otro día vio venir gran número de canoas, y no osó esperar,
porque no tenía consigo sino 15 hombres, y que así se volvió a sus carabelas.
Suspeitava o embaixador espanhol
que, nestas descobertas, entrava coisa pertencente a seu Rei. “Se assim fosse, respondeu-lhe o descobridor,
folgara de voltar ali com a maneira que Sua Majestade for servido e será cousa
muita proveitosa”. A este tempo começavam a aparecer as desvantagens da
Linha de Tordesilhas. Em setembro de 1522 chegou à Espanha, sob o comando de
Juan Sebastian del Cano a nau Vitória, da expedição de Fernão de Magalhães,
ultimando a primeira circunavegação do planeta até então realizada. Em sua
derrota ([5]) fora
dar ao Maluco ([6]),
às ilhas da especiaria, no fundo o verdadeiro móvel das empresas marítimas de
portugueses e espanhóis, já descobertas pelos primeiros. A quem pertenciam?
Dentro de que linha estavam? Para decidi-lo juntaram-se em Vitória e Badajós
representantes de ambos os reinos peninsulares, que nada acordaram. A decisão
se deu anos mais tarde pela capitulação de Saragoça ([7]),
definindo-se, porém, só a demarcação Oriental, deixando intacta a questão
americana.
O governo espanhol considerou
suas as terras redescobertas por João Dias de Solís. Sebastião Gaboto e Diogo
Garcia, Piloto português, companheiro de Solís, mandados para destinos muito
diversos, lá estiveram; o primeiro fundou também fortalezas efêmeras. Por sua
parte El-Rei de Portugal para aqueles lados mandou uma Armada comandada por
Martim Affonso de Sousa, em 1530. Escrevendo a este em 1532, revela o plano de dividir em Capitanias
de cinquenta léguas de costa todo o território espraiado
entre Pernambuco e o Rio da Prata.
Na concessão da Capitania de
Pero Lopes de Sousa marcou-se, porém, 28°20’ como limite Meridional. Ao mesmo
tempo em diversas ordens vindas da Espanha, recomendava-se a fundação de
fortalezas em S. Francisco, quase 26°; mais tarde Pero de la Gasca, Presidente
do Peru, nomeando Diego Centeno Governador do Rio da Prata, estendeu sua
jurisdição até 23°33’, limite de S. Paulo com o Rio de Janeiro. Daí não adveio,
por então, nem um inconveniente, porque nem o quinhão mais Meridional da
Capitania de Pero Lopes foi logo povoado, nem os espanhóis se fixaram
permanentemente no litoral Atlântico.
Em 1580 reuniram-se sobre a
mesma cabeça as Coroas de Portugal e Espanha, o que na América só devia trazer
vantagens. Desde então os dois povos, alheios a quaisquer rivalidades
coloniais, puderam dedicar-se às tarefas que lhes pareceram de mais urgente e
proveitosa solução. Para os portugueses o inimigo
era o francês, e o grande problema
geográfico a solver era a posse do Amazonas; para os espanhóis do Prata, o Atlântico era apenas as costas:
a frente voltava-se para o Peru, donde vinham desde Porto Bello e Callau e para
onde iam pelo Tucumã os gêneros do seu comércio.
Em 1640, Portugal desligou-se ([8]) da
Espanha, mas na América a situação pouco se alterou. Em 1663 o Padre Simão de
Vasconcellos discorre com todo o desenfado ([9]) sobre a
repartição entre colônias portuguesas e espanholas.
Padre Simão escreve:
Esta
repartição se deve averiguar pelo que corta a Linha Imaginária, ou mental de que falamos, que vai lançada de Norte a Sul,
do último ponto da linha transversal de trezentos e setenta léguas da ilha de
Santo Antão para o Poente. Mas como nesta linha
transversal os compassos de uns andaram
mais, e menos liberais que os de outros,
ou de propósito, ou
levados das diversas arrumações das cartas
geográficas, veio a ocasionar-se nesta matéria
variedade: porque uns correm aquela linha transversal de maneira que a mental
de Norte a Sul vem a cortar da América para o Reino de Portugal vinte e quatro graus de comprimento somente, outros trinta e cinco, outros quarenta e cinco, outros cinquenta
e cinco [deixando outras opiniões de menos conta] e todas estas variedades
nascem das causas apontadas.
A
primeira opinião de vinte e quatro graus é escassa, nem tem fundamento algum,
convence-se com a experiência, posse e vista de cartas geográficas. A última
que dá cinquenta e cinco graus é de compasso mais liberal [a Longitude real
seria de 48º35’ ‒ Meridiano de Greenwich], não parece tão ajustada aos
princípios referidos. As duas entremeias de trinta e cinco e quarenta e cinco
graus me parecem ambas verdadeiras, bem entendidas: porque a que dá trinta e
cinco graus fala pelo que o Brasil está de posse por costa, e a que dá quarenta
e cinco fala pelo que lhe convém, em virtude da linha que corre o sertão; e são
ambas verdadeiras...
Uma
e outra parte declaro.
Está
de posse o Brasil da terra que corre por costa desde o Grande Rio das Amazonas
até o da Prata; por que no das Amazonas começam suas povoações que correm até
passante a Cananéia e senhoreiam dali em diante todos os mais Portos com suas
embarcações e comércio, e no Rio da Prata está posto seu marco na ilha de
Lobos, como é notório. Nem deste Rio da Prata para o Norte junto
à costa possuem cousa alguma os Castelhanos, como se deixa ver pela
experiência e mapas: segura fala logo a opinião que dá trinta e cinco graus
pelo que estamos de posse por costa.
Pelo
que convém em virtude da linha que corre o sertão falam ao certo os que dão
quarenta e cinco graus. Esta verdade poderá experimentar todo o cosmógrafo
curioso: por que si com exata diligência arrumar as terras do mundo e depois
com compasso fiel medir a linha que dissemos, desde a ilha de Santo Antão
trezentas e setenta léguas ao Poente, achará que a linha de Norte a Sul, que do
último ponto desta divide as terras da América, vai cortando direita junto ao
Rio das Amazonas pelo Riacho que chamam de Vicente Pinzón, e correndo pelo
sertão deste Brasil até sair no porto ou Baía de São Matias, quarenta e cinco graus
pouco mais ou menos da Equinocial, distante da boca do Grão Rio da Prata para o
Sul cento e setenta léguas; no qual lugar é constante fama se meteu marco da
Coroa de Portugal.
Breve devia passar a época
destas divagações serenas. A população brasileira se ia estendendo pelo litoral
para o Sul; no interior fundara-se Curitiba; em suas cercanias descobriram-se
minas de ouro. Compreendeu-se a necessidade de senhorear todos aqueles
sertões, de marchar para o Rio da Prata, considerado por todos os autores portugueses
o limite Austral do Brasil. A costa, pitoresca, elevada, opulenta de ilhas e
portos até Santa Catarina, abaixa-se além, apresenta-se nua, estéril e
inóspita.
Por isso não foi o Rio Grande do
Sul o primeiro a reclamar a atenção do governo da metrópole, que preferiu dar
um grande salto e estabelecer-se logo em águas platinas. Em 1674, foram doadas
duas capitanias ao Visconde de Asseca e João Correia de Sá, seu irmão, nas
terras antigamente pertencentes a Gil de Góes, filho de Pero Góes, o companheiro
de Martim Afonso na viagem de 1530 a 1533, e Capitão da Costa no governo de
Tomé de Sousa.
Atendendo às reclamações de
Salvador Corrêa de Sá ([10]),
El-Rei D. Pedro II [...] concedeu-lhes mais trinta léguas até a Boca do Rio da
Prata. Dado o primeiro passo, logo se seguiu outro feito de muito maior
gravidade: a fundação de uma colônia fronteira a Buenos Aires. (ABREU)
(Continua…)
Bibliografia:
ABREU, João Capistrano Honório de. Ensaios e Estudos [Crítica e História]
– Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Edição da Sociedade Capistrano de Abreu –
Livraria Briguiet, 1938.
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de
Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor
e Colunista;
Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do
Sul (1989)
Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre
(CMPA);
Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura
do Exército (DECEx);
Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério
Militar – RS (IDMM – RS);
Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando
Militar do Sul (CMS)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia
Brasileira (SAMBRAS);
Membro da Academia de História Militar Terrestre do
Brasil – RS (AHIMTB – RS);
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio
Grande do Sul (IHTRGS – RS);
Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia
(ACLER – RO)
Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio
Grande do Sul (AMLERS)
Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da
Escola Superior de Guerra (ADESG).
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
[1] Johannes Schöner: Imagem 01 - Globe of Johannes
Schöner, 1515. (Hiram Reis)
[2] Excerptou:
reproduziu. (Hiram Reis)
[3] Espaldas:
costas. (Hiram Reis)
[4] Pláticas:
negociações. (Hiram Reis)
[5] Derrota: rumo,
rota. (Hiram Reis)
[6] Maluco:
arquipélago das Molucas. (Hiram Reis)
[7] Saragoça:
Aragão, Espanha. (Hiram Reis)
[8] Desligou-se:
Período da Restauração. (Hiram Reis)
[9] Todo o
desenfado: sossego de espírito. (Hiram Reis)
[10] Reclamações de
Salvador Corrêa de Sá: Tendo respeito ao que me representou Salvador Corrêa de
Sá, como tutor do seu neto o Visconde de Asseca, e procurador de seu filho João
Corrêa de Sá, em razão das 75 léguas que pede se lhes acrescente às 30 das
Capitanias de que lhe tenho feito mercê, que foi de Gil de Góes no Estado do
Brasil, entre Cabo Frio e Espírito Santo repartida por ambos, 20 léguas ao
Visconde e 10 a João Corrêa de Sá, representando-o também que mandando ele
tomar posse e fundar as vilas nas ditas Capitanias, se não achavam as ditas 30
léguas, com que se não podia em terra tão limitada fundar duas Capitanias, e,
que todas as que se tinham dado no Estado do Brasil e Maranhão as menores eram
de 50 léguas de costa e visto o que fica referido e ao que sobre isto respondeu
o Procurador da Coroa ser utilidade do aumento daquele Estado povoar-se cada
vez mais. Hei por bem fazer mercê ao dito Visconde de Asseca de 30 léguas de
terra que mais pede nas terras que estão sem donatário até a Boca do Rio da Prata
para que as logre. Lisboa, 14.03.1658. (ABNRJ)
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H