Segunda-feira, 27 de novembro de 2023 - 06h00
Bagé, 27.11.2023
D. Manuel Lobo
A Coroa Portuguesa determinou ao
Governador da Capitania do Rio de Janeiro e Capitão-mor D. Manuel Lobo, que
ocupasse a margem Setentrional do Rio da Prata com alguma Colônia na Ilha de
São Gabriel ou em outro sítio próximo que achasse mais adequado. Lobo aportou
na Bacia do Prata e, em 22.01.1680, deu início à construção de uma Fortaleza
frontal a Buenos Aires, pomo da discórdia de futuras intrigas e conflitos.
[...]
acompanhado por quatro companhias compostas de 200 homens, de alguma
artilharia para defensa dos invasores dos Minuanos [gentio bárbaro, inconstante,
rebelde, e indômito], e de várias famílias que levou para povoar a terra,
aportou na enseada do Rio sobredito no 01.01.1680; e depois de tomar as medidas
precisas para assentar o determinado estabelecimento, observando o terreno,
cuidou logo em levantar um reparo na margem Setentrional do mesmo Rio com
aqueles materiais mais prontos à indústria, como a faxina, construída de molhos
de varas atadas e seguras com terra calcada. (ARAÚJO)
Jozé de Garro, Governador de Buenos
Aires, informado do fato participou à sua Corte, e, recebendo ordem de
expulsar os portugueses, tomou de assalto a Colônia, na madrugada de 06 ou
07.08.1680 (os autores divergem), liderando o evento que ficou conhecido na
história sul-americana como “Noite
Trágica”.
Sete meses, e cinco dias haviam passado no trabalho de
tão débil fortificação, e sem haver algum receio de menor acometimento hostil,
no quarto d’alva ([1]) de
06 de agosto invadiu-a D. Jozé Garro, Governador da Cidade de Buenos Aires,
auxiliado pelo Governador e Soldados de Lima [...] tropa índica, e outra porção
igual de guarnição militar. À vista de forças tão desproporcionadas, era de
supor mui fácil a entrada e posse da Praça e não obstante, só depois de três
horas de porfiada resistência, que fizeram os portugueses animosos, cujo valor
imitaram as mulheres varonilmente, foram os castelhanos senhores do terreno.
Encarniçados então pelo estorvo não presumido e, querendo vingar a atividade de
seus contrários, embeberam os inimigos a espada nos infelizes portugueses [...]
(ARAÚJO)
Tratado Provisional ao Tratado de Utrecht
Graças à
intervenção das Cortes de Roma, Paris e Londres foi assinado o Tratado
Provisional, de 07.05.1681, que devolveu a posse da Colônia a Portugal,
autorizando que os portugueses realizassem pequenos reparos na fortificação e
construíssem alojamentos para a tropa.
No dia 23.01.1683, uma nova esquadra
portuguesa comandada por Duarte Teixeira assumiu a Fortaleza de São Gabriel,
com a ordem de fortificar e povoar em grande escala todo aquele território onde
permaneceram até 1705, quando passou novamente ao domínio espanhol, até os
idos de 1715, quando foi novamente devolvida aos portugueses pelo segundo
Tratado de Utrecht, de 06.02.1715.
Miguel Fernando de Salcedo y
Sierra-Alta y de Rado y Bedia
Relata-nos Varnhagen, o Visconde de
Porto Seguro:
[...], pois havendo o Governador de
Buenos Aires D. Miguel de Salcedo entabulado com o daquela Praça ([2])
António Pedro de Vasconcellos, desde março de 1734, correspondência, insistindo
aquele em que ambos passassem à demarcação do território pelo Tratado de
Utrecht pertencente de direito à Colônia, e chegando-lhe em 1735 a notícia de
uma pequena desinteligência entre as duas Cortes [...] reuniu forças, e depois
de talar ([3])
os campos vizinhos, pôs cerco à Praça, assestando contra ela baterias, cujo
fogo rompeu em 28 de novembro.
Aberta que foi uma larga brecha bastante
tratável ([4]),
intimou Salcedo a Vasconcellos que capitulasse. Ponderou este habilmente que
para assegurar a sua resposta necessitava saber se a guerra se lhe fazia por
ordem da Corte católica. Evadiu-se Salcedo a dar semelhante esclarecimento, e a
tréplica de Vasconcellos foi de que não havia:
nos
defensores receio de que o furor das tropas inimigas fosse bastante: para
desalojá-las.
Salcedo
hesitou em dar o assalto, seguindo, entretanto com as hostilidades, até que
começando a chegar, no dia 06.01.1736, à Praça grandes socorros, de todas as
armas, do Rio, Bahia e Pernambuco, pedidos pelo Governador, por Mar e até por
terra, levantou Salcedo precipitadamente campo e se retirou a Buenos Aires.
[...]
Os socorros de terra e Mar para a Praça
prosseguiram, a ponto que no ano seguinte, aos 22 de maio, a nossa
esquadrilha, perseguindo a contrária, obrigou duas corvetas a varar em terra
com grande perda, não longe de Martim Garcia. Só no princípio de setembro,
deste ano de 1737, chegou à Colônia o armistício ([5])
em virtude do qual convieram as duas Coroas que se soltassem os presos feitos
até 31 de março; que neste dia nomeassem as duas Cortes seus Embaixadores; que
ao mesmo tempo se expedissem ordens para a América a fim de cessarem as
hostilidades; ficando aí tudo como estivesse à chegada das ordens, até o
ajuste definitivo. (VARNHAGEN)
A guerra produziu devastações
consideráveis relata-nos Silvestre Ferreira da Silva na obra “Relação do Sítio, que o Governador de Buenos
Aires D. Miguel de Salcedo poz no ano de 1735 à Praça da Nova Colônia do
Sacramento...”:
Temos dito, quanto é digno
de saber-se da guerra da Colônia do Sacramento do Rio da Prata, que suposto
sofre imperfeita empresa para aquele Governador de Buenos Aires; resta
dizermos, que o não foi para o furor das suas Tropas, e Corsários, os quais com
tempestuosa fúria, no espaço deste calamitoso sítio, devastaram, e surpreenderam
dentro do Rio da Prata uma corveta, uma galera, e uma canoa carregadas. Na
campanha, e suas estâncias 18.443 cavalgaduras de toda a espécie; 2.332 cabeças
de gado ovelhum; 87.200 de gado vacum crioulo de toda a idade; 104 carros com
outros muitos instrumentos e madeira de abegoaria ([6])
e 46 pretos escravos grandes lavradores, com 2.455 alqueires de trigo, legumes
e outras sementes que estes tinham semeado nas espaçosas terras dos contornos
da Praça; 248 propriedades de casas nobres e humildes; capelas, olarias,
moinhos e fornos de cal: viçosos pomares e proveitosas quintas, cultivadas
muitas delas com grandes vinhas, contando-se em algumas mais de noventa mil pés
de bacelos ([7]): as
aves mansas e animais domésticos que os moradores daquela Praça pastoreavam nos
seus limites eram inumeráveis.
Este foi o maior detrimento
([8]),
que padeceram os moradores daquela Colônia: efeitos da guerra já em outro tempo
definidos pelo ciente ([9])
Capitão Braz Garcia Mascarenhas, no contexto do Cântico 4, número 2, onde diz:
Viriato Trágico ‒ Canto IV ‒ 2
(Braz Garcia Mascarenhas)
A ciência militar, real ciência,
Que por todos os séculos floresce,
Aprende-se com difícil experiência,
E com descuido fácil presto esquece.
Consiste na destreza e na obediência,
Estriba no valor que honra apetece,
Ajuda-se das
ciências que arruína,
Sustenta-se da paga e da rapina.
(FERREIRA
DA SILVA)
Do Tratado de Madri ao Tratado de Badajoz
O Uraguai ‒ Sete Povos
(José Basílio da Gama)
Vossa fica a Colônia,
e ficam nossos
Sete povos, que os Bárbaros habitam
Naquela Oriental vasta campina
Que o fértil Uraguai
discorre e banha.
O Tratado de Madri, celebrado a 13.01.1750,
determinava que Portugal entregasse a Colônia do Sacramento à Espanha e
recebesse em troca o território dos Sete Povos das Missões. Em decorrência das
dificuldades encontradas nas demarcações e na Guerra Guaranítica foi celebrado
o Tratado de El Pardo, de 12.02.1761:
Tratado de Madri
Artigo XVI:
Das povoações ou aldeias que
cede S.M.C. ([10]),
na margem Oriental do Rio Uruguai, sairão os missionários com todos os móveis e
efeitos, levando consigo os índios para os aldear ([11])
em outras terras de Espanha; e os referidos índios poderão levar também todos
seus bens móveis e semoventes ([12]),
e as armas, pólvora e munições que tiverem; em cuja forma se entregarão as
povoações à Coroa de Portugal, com todas as suas casas, igrejas e edifícios e a
propriedade e posse de terreno. [...]
Artigo XXIII:
Determinar-se-á
entre as duas Majestades o dia em que se hão de fazer as mútuas entregas da
Colônia do Sacramento com o território adjacente, e das terras e povoações
compreendidas na cessão que faz S.M.C. da margem Oriental do Uruguai, o qual
dia não passará de ano depois que se firmar este Tratado.
Reporta-nos Capistrano de Abreu:
[...] O prazo de um ano para a entrega dos Sete Povos foi tacitamente
prorrogado; a demarcação principiou a Este, desde as margens do Oceano. A
primeira conferência dos régios comissários António Gomes Freire de Andrade
por Portugal, Marquês de Valdelirios pela Espanha, realizou-se a 09.10.1752.
As operações iniciadas correram plácidas até Santa Tecla, um pouco ao Norte de
Bagé. Aí apareceram Tapes estranhando a presença dos portugueses, opondo-se à
sua passagem, dizendo que as terras eram suas, que as herdaram de seus maiores
a quem Deus as dera. Tiveram de retirar-se os comissários. A 15.07.1753,
reunidos na ilha de Martim Garcia resolveram Gomes Freire e Valdelirios atacar
as missões, se antes de 15 de agosto não começassem a mudança. As tropas
espanholas deviam ir pelo Uruguai a São Borja, Gomes Freire apoderar-se de
Santo Ângelo. Marcharam ambos; mas as circunstâncias correram desfavoráveis e
nem um proveito se apurou. Finalmente em princípios de 1756, das cabeceiras do
Rio Negro seguiram unidos os dois exércitos português e espanhol fortes ([13])
de 3.000 homens. Os Jesuítas, depois, de hesitar algum tempo, tomaram o partido
dos índios e combateram a seu lado. Entrado o povo de São Miguel em 17 de maio,
fraca resistência opuseram os outros, que dentro de um mês ficaram subjugados.
Um poeta de mais talento que brio cometeu a indignidade de arquitetar um poema
épico sobre esta campanha deplorável. [...] Depois de esgotado todo o mal
contido no bojo do Tratado de Madri, anulou-o, cancelou-o, cassou-o o Tratado
de Pardo, de 12.02.1761, subscrito por D. José da Silva Peçanha, do Conselho
de S.M.F. ([14]),
seu Embaixador e plenipotenciário na Corte de Madri, e D. Ricardo Wall,
Cavaleiro Comendador de Peña Uzende da Ordem de Santo Iago, Tenente-General
dos exércitos de S.M.C., do seu Conselho de Estado, seu primeiro Secretário de
Estado e do despacho, Secretário Interino da Guerra e Superintendente Geral
dos Correios e Postas dentro e fora da Espanha. (ABREU)
Durante a Guerra dos Sete Anos (1756
– 1763), a Colônia permaneceu portuguesa até ser novamente tomada pelos
espanhóis comandados por D. Pedro de Cevallos, em 30.10.1762. Conta-nos Varnhagen:
Pela sua parte Cevallos preparava uma expedição de
perto de seis mil homens, comboiados por uma pequena esquadrilha de cinco
barcos de guerra; e deixando quase sem guarnição Buenos Aires e Montevidéu, se
apresentou diante da Colônia no princípio de outubro. Tinha apenas desembarcado
e em começo as primeiras baterias de sítio, de que ao todo haviam resultado na
Praça dezoito mortos, quando no dia 29 desse mesmo mês, o Governador Vicente da
Silva da Fonseca, sem poder alegar falta de munições de guerra, nem de boca,
sem ter havido assalto, sem brecha aberta, esquecido dos exemplos que tinha
para imitar do seu bravo e heroico predecessor Pedro de Vasconcellos, cometeu
a covardia de entregar ao inimigo a Praça que jurara ao Rei defender até a
última extremidade.
À sua memória
se associará, pois para sempre nos nossos anais um dos exemplos mais frisantes
da desonra militar e do perjúrio; e qualquer expressão de caridade por ela
neste lugar fora repreensível e antipatriótica; e tanto mais quando essa inqualificável
rendição da mencionada Praça, além de outras perdas que trouxe ao Brasil, foi
causa da morte do melhor Governador e Vice-Rei que teve o estado colonial.
Sim, a notícia
da perda da Colônia chegou ao Rio de Janeiro em 06.12.1762, e o Governador
Vice-Rei experimentou, ao recebê-la, tão grande paixão, que logo degenerou em
um ataque maligno, o qual se apresentou rebelde a todos os auxílios da
medicina... E entre delírios de dor pela perda da dita Praça, veio o Conde de
Bobadella ([15]) a
falecer no dia 01.01.1763, pelas 10h00. (VARNHAGEN)
O Uraguai – Invicto Andrade
(José Basílio da Gama)
Abraçou-os a todos, como filhos,
E deu a todos liberdade. Alegres
Vão buscar os parentes e os amigos,
E a uns e a outros contam a grandeza
Do excelso coração e peito nobre
Do General famoso, invicto Andrade.
Este tristíssimo e não
pensado evento “da perda da Colônia ([16])”
sendo geralmente sensível, foi muito mais penetrante ao Ilm° e Ex° Conde de
Bobadella, e tanto que dele se originou a causa principal de sua moléstia, e
por consequência a do seu falecimento; pois havendo sido aquela Praça tanto do
seu particular cuidado, nos repetidos e avultados socorros... nada bastou...,
e muito mais se confundia vendo que aquele Governador sem perda considerável de
gente, com pólvora, balas e mantimentos [...]
Aqui permita o leitor que paremos um
pouco e demos um desafogo ao coração. Sentimos as lágrimas arrasando-nos os
olhos, entusiasmados na presença de tanto brio, de tanto zelo, de tanta
virtude, de tanto patriotismo. De tanto patriotismo sim; que, embora nascido na
Europa, Bobadella era todo do Brasil, onde governara quase trinta anos; e sendo
nós, mercê de Deus, dos menos partidários do incoerente sistema do patriotismo
caboclo não poderíamos deixar de proclamar ante o Brasil de hoje, por mais
patriotas os antigos colonos probos, embora filhos da Europa, mãe da América
atual, do que quaisquer filhos do país, inúteis ou até prejudicais a ele e à
sua civilização. (VARNHAGEN)
Relata-nos, por sua vez, Hernani Donato no “Dicionário das Batalhas Brasileiras”:
30.10.1762 – COLÔNIA DO SACRAMENTO. [...] A 28, intimou a rendição. Ante a recusa do Comandante Vicente da Silva da Fonseca, ocupou a jornada de 29 com o disparar sobre a Colônia 863 tiros de canhão, quase dois por minuto do tempo útil para a artilharia. [...] (DONATO)
Bibliografia:
ABREU, João Capistrano Honório de. Ensaios e Estudos [Crítica e História]
– Brasil – Rio de Janeiro – Edição da Sociedade Capistrano de Abreu – Livraria
Briguiet, 1938.
ARAUJO, José de Sousa Azevedo Pizarro e. Memórias Históricas do Rio de Janeiro e das
Províncias Anexas à Jurisdição do Vice-Rei do Estado do Brasil, Tomos 3 e 4
– Brasil – Rio de Janeiro – Imprensa Régia, 1820.
DONATO, Hernani. Dicionário
das Batalhas Brasileiras – Brasil – São Paulo – IBRASA, 1987.
FERREIRA DA SILVA, Silvestre. Relação do Sítio, que o Governador de Buenos Aires D. Miguel de Salcedo
poz no ano de 1735 à Praça da Nova Colônia do Sacramento... – Portugal –
Lisboa – Impresso na Congregação Carmelita da S. Igreja de Lisboa, 1748.
VARNHAGEN, Francisco Adolfo de (Visconde de Porto
Seguro). História Geral do Brasil, Isto
é do Descobrimento, Colonização, Legislação, Desenvolvimento e da Declaração da
Independência e do Império, Escrita em Presença de Muitos Documentos Inéditos
Recolhidos nos Arquivos do Brasil, de Portugal, da Espanha e da Holanda (Tomo
II) – Brasil – São Paulo – Editora Itatiaia/EDUSP, 1981.
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de
Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor
e Colunista;
Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do
Sul (1989)
Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre
(CMPA);
Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura
do Exército (DECEx);
Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério
Militar – RS (IDMM – RS);
Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando
Militar do Sul (CMS)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia
Brasileira (SAMBRAS);
Membro da Academia de História Militar Terrestre do
Brasil – RS (AHIMTB – RS);
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio
Grande do Sul (IHTRGS – RS);
Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia
(ACLER – RO)
Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio
Grande do Sul (AMLERS)
Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da
Escola Superior de Guerra (ADESG).
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
[1] Quarto d’alva:
quarto de hora que vai das 04h00 às 08h00. (Hiram Reis)
[2] O daquela
Praça: O Governador daquela Praça. (Hiram Reis)
[3] Talar:
arrasar. (Hiram Reis)
[4] Tratável:
acessível. (Hiram Reis)
[5] Armistício:
assinado em Paris em 16.03.1737. (Hiram Reis)
[6] Madeira de
Abegoaria: usada na construção e instalações onde se alojam os animais e
equipamentos agrícolas. (Hiram Reis)
[7] Bacelos:
videiras. (Hiram Reis)
[8] Detrimento:
prejuízo. (Hiram Reis)
[9] Ciente: sábio.
(Hiram Reis)
[10] S.M.C.: Sua
Majestade Cristianíssima – soberanos franceses da dinastia Bourbon. (Hiram
Reis)
[11] Aldear:
construir aldeias. (Hiram Reis)
[12] Semoventes:
animais e carroças. (Hiram Reis)
[13] Fortes: contando
com uma força. (Hiram Reis)
[14] S.M.F.: Sua
Majestade Fidelíssima – tratamento concedido a El-Rei D. João V, em 1748, pelo
Papa Bento XIV, aos soberanos portugueses. (Hiram Reis)
[15] Bobadella:
António Gomes Freire de Andrade. (Hiram Reis)
[16] Escrevia para a
Corte o governo interino que sucedeu ao herói do poema Uraguai – António Gomes
Freire de Andrade. (Hiram Reis)
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – X
Bagé, 20.12.2024 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 3.184, Rio, RJSexta-feira, 25.10.1963 Sindicâncias do Sequestro dão e
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – VI
Silva, Bagé, 11.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 224, Rio de Janeiro, RJ Quarta-feira, 25.09.1963 Lei das Selvas T
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – IV
Bagé, 06.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 186, Rio de Janeiro, RJSábado, 10.08.1963 Lacerda diz na CPI que Pressõessã
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – III
Bagé, 02.12.2024 Continuando engarupado na memória: Jornal do Brasil n° 177, Rio de Janeiro, RJQuarta-feira, 31.07.1963 JB na Mira O jornalista H